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  • Série

    Série sobre processo de Impeachment de Bill Clinton ganha pôster

    3 de agosto de 2021 /

    O canal pago FX divulgou o pôster de “Impeachment: American Crime Story”, 3ª temporada da atração do produtor Ryan Murphy, que destaca em sua arte uma certa estagiária e o prédio da Casa Branca em Washington, nos EUA. Depois de explorar o julgamento de O.J. Simpson e o assassinato de Gianni Versace, a atração vai cobrir o processo de impeachment do ex-presidente Bill Clinton. Na descrição do presidente do FX, John Landgraf, a temporada “vai explorar as mulheres que se viram apanhados no escândalo e guerra política que lançou uma longa sombra sobre a presidência de Clinton”. A trama é baseada em “A Vast Conspiracy: The Real Sex Scandal That Nearly Brought Down a President”, best-seller de 2000 escrito por Jeffrey Toobin, mesmo autor do livro “The Run of His Life: The People v. O.J. Simpson”, que inspirou a bem-sucedida 1ª temporada da série. A adaptação foi feita por Sarah Burgess (“Compliance”) e destaca Clive Owen (“Projeto Gemini”) como Clinton, Beanie Feldstein (“Fora de Série”) no papel de Monica Lewinsky, a estagiária que teve um affair com o presidente e foi estopim do processo, Sarah Paulson (“American Horror Story”) como Linda Tripp, a mulher que gravou telefonemas em que Lewinsky admitia o caso com Clinton, Annaleigh Ashford (“Masters of Sex”) como Paula Jones, que processou o ex-presidente por assédio sexual, e Edie Falco (“Nurse Jackie”) como Hillary Clinton. A equipe da 3ª temporada ainda inclui a própria Monica Lewinsky, creditada como coprodutora. Como aponta o cartaz, a estreia está marcada para 7 de setembro.

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  • Filme

    Sylvester Stallone revela preparativos para “Os Mercenários 4”

    31 de julho de 2021 /

    Sylvester Stallone revelou que já está se preparando para “Os Mercenários 4″. Ele postou no Instagram uma foto de anel de caveira dourada, que deve ser usado por seu personagem no filme. Ao lado da foto, escreveu: “Acabei de desenhar o novo anel para ‘Os Mercenários 4’. É um pouco pesado, mas com certeza vai colocar alguns músculos nas pontas dos dedos”. Stallone estrelou, escreveu e dirigiu o primeiro “Os Mercenários” em 2010, juntando vários astros do cinema de ação dos anos 1980 e 1990. O filme arrecadou um total de US$ 274,5 milhões de bilheteria, levando à produção de mais duas sequências. O último foi lançado em 2014, e desde então há conversas sobre retomar a franquia – e até mesmo lançar uma versão feminina. Em 2017, ele chegou a brigar com o produtor Avi Lerner, da Millennium Films, e anunciou que não faria mais continuações da franquia. A briga girou em torno do nome do diretor, o roteiro e alguns “elementos qualitativos” do filme, com ênfase para os efeitos visuais. Lerner queria usar sua empresa de efeitos para a realizar a produção e Stallone contestou a qualidade do serviço. Um ano depois, os dois fizeram as pazes e Stallone anunciou que o filme tinha voltado a ser desenvolvido. “Barney estará de volta, mais a equipe e um par de novos membros”, ele escreveu em 2018, referindo-se à seu personagem e ao elenco grandioso da franquia. A produção de “Mercenários 4” ainda não anunciou nenhum nome de sua equipe, mas é possível resumir que Stallone possa reprisar todas as funções que exerceu no primeiro filme. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Sly Stallone (@officialslystallone)

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  • Etc

    James Franco vai pagar US$ 2,2 milhões para encerrar processo de abuso sexual

    30 de junho de 2021 /

    O ator James Franco fez um acordo financeiro para encerrar um processo de abuso sexual aberto por duas ex-alunas de seu curso de interpretação, Sarah Tither-Kaplan e Toni Gaal. As partes se acertaram em fevereiro deste ano, mas os documentos só se tornaram públicos nesta quarta (30/6), revelando que ele ofereceu US$ 2,2 milhões de indenização. Pelo acordo proposto, Sarah Tither-Kaplan receberá US$ 670.500, enquanto Toni Gaal ficará com US$ 223.500. Além disso, os demais estudantes do curso de Franco, que também entraram como partes na ação, dividirão os US$ 1,3 milhão restantes. A proposta ainda precisa ser submetida à aprovação de um juiz de Los Angeles para o encerramento do processo, que alega que todas as alunas de Franco na Studio 4 Film School em Nova York e Los Angeles foram vítimas de fraude. O curso seria uma desculpa para exploração sexual, onde Franco supostamente forçava suas alunas a realizar cenas de nudez e sexo diante das câmeras, no que as denunciantes descreveram como “cenário de orgia” durante as aulas. As acusadoras também alegaram que Franco levou os alunos a acreditar que ele daria papéis em seus filmes para aqueles que se sujeitassem a participar mais ativamente das “aulas” desinibidas. Tither-Kaplan começou a denunciar a má conduta sexual de Franco no início de 2018, depois que ele venceu um Globo de Ouro por seu papel em “O Artista do Disastre”. Ela também foi uma das cinco mulheres que apresentaram acusações contra o ator em um artigo publicado em janeiro de 2018 no Los Angeles Times. Na época, até a atriz Ally Sheedy, estrela do clássico adolescente “Clube dos Cinco” (1985), manifestou-se com tuítes sobre supostos abusos de Franco, mas os apagou e não quis comentar mais sobre o assunto. “James Franco acaba de ganhar. Por favor, nunca me perguntem por que eu deixei a indústria de cinema/TV”, ela escreveu, enigmaticamente, acrescentando: “Por o James Franco foi autorizado a entrar? Já falei demais. Boa noite, amo vocês”. Graças à repercussão das denúncias, o ator acabou ficando fora do Oscar, mesmo sendo considerado forte candidato pelo desempenho em “O Artista do Disastre”. Após o surgimento das acusações, James Franco só atuou nas temporadas finais da série “The Deuce”, que ele já estrelava quando o escândalo veio à tona. Com o fim da série em 2019, ele vem se mantendo fora dos holofotes.

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    Jaimie Alexander entra na adaptação dos quadrinhos de “Red Sonja”

    14 de junho de 2021 /

    A atriz Jaimie Alexander, que interpreta a guerreira Sif nos filmes de Thor, entrou em outra adaptação de quadrinhos da Marvel. Ela postou uma imagem do roteiro de “Red Sonja” em seu Instagram, indicando a novidade – “Apenas uma leitura leve para o meu voo”, diz o texto que acompanha a foto. Jaimie Alexander será a segunda atriz da Marvel confirmada no filme, mas não teve seu papel revelado. Hannah John-Kamen, que viveu a vilã Fantasma em “Homem-Formiga e a Vespa”, viverá a personagem-título. Há anos em desenvolvimento na Millennium Films, a produção será dirigida por Joey Soloway, que era conhecida como Jill Soloway quando criou a série sobre transexualidade “Transparent”. Ela substitui o cineasta Bryan Singer no projeto, afastado após ser acusado de assédio sexual e ganhar fama de irresponsável pelo abandono das filmagens de “Bohemian Rhapsody” antes do fim. Além de dirigir, Soloway assina o roteiro em parceria com Tasha Huo, responsável pela vindoura série de animação de “Tomb Raider” para a Netflix. “Red Sonja” habita o mesmo universo hiboriano de Conan, o Bárbaro, mas a guerreira não é uma criação literária de Robert E. Howard como o herói cimério. Red Sonja é uma personagem de quadrinhos, concebida pelo escritor e editor Roy Thomas, o substituto de Stan Lee na Marvel, como coadjuvante de Conan em 1973. Thomas se inspirou em diferentes personagens femininas de Howard – como a pirata Red Sonya de Rogatino – , mas sua criação é original e também teve grande contribuição dos desenhistas Barry Windsor-Smith e Esteban Maroto. O segundo foi quem, mais tarde, desenhou o famoso biquíni de metal vestido pela heroína. Sua história pode ser resumida com o texto usado por Roy Thomas para introduzi-la nos anos 1970: “Cerca de 12 mil anos atrás, nos mesmos dias em que Conan da Ciméria caminhava sobre a Terra, surgiu Sonja, a guerreira hirkaniana de cabelos cor de fogo. Forçada a abandonar sua nação por ter assassinado um rei, ela fugiu para o leste… Onde tornou sua espada uma lenda e imortalizou seu nome em todos os reinos hiborianos”. Os leitores se apaixonaram e a coadjuvante acabou promovida a protagonista de sua própria revista, que durou de 1975 a 1986. Vale observar que uma personagem com o mesmo nome voltou aos quadrinhos em 2005, editada pela Dynamite Comics. Mas não é a mesma heroína e sim uma parente distante da Red Sonja original. Não está claro, porém, qual das duas versões vai virar filme, já que a produção não é da Marvel. O projeto de filmar Red Sonja começou a tomar corpo em 2008, quando o cineasta Robert Rodriguez (“Sin City”) escalou sua então namorada Rose McGowan (“Planeta Terror”) como a guerreira. Ilustrações da atriz no biquíni de bolinhas metálicas chegaram a ser divulgadas numa Comic-Con, mas o casal brigou e McGowan virou bruxa, literalmente, em “Conan, o Bárbaro” (2011). Rodriguez tentou manter o filme em pé com Megan Fox (“As Tartarugas Ninja”) no papel principal. Mas a Millennium preferiu recomeçar do zero, contratando Simon West (“Lara Croft: Tomb Raider”) como diretor e Amber Heard (“3 Dias para Matar”) como Sonja. Os planos previam começar as filmagens logo após o lançamento de “Conan”, estrelado por Jason Momoa, mas não levaram em conta a possibilidade de fracasso daquele filme. Isto aconteceu e aquela encarnação de Red Sonja foi fulminada. Uma ironia é que, anos depois, Amber Heard e Jason Momoa foram fazer par em “Liga da Justiça” e “Aquaman”. A Millennium chegou a se animar com a possibilidade de Bryan Singer comandar o filme, oferecendo uma fortuna para o diretor dos longas dos “X-Men” ajudar a lançar outra franquia de quadrinhos. Por isso, a contratação de Soloway representou uma reviravolta completa para a produção, já que a personagem, que luta em trajes mínimos, é uma musa de fantasias adolescentes masculinas. Soloway é conhecida por trazer uma forte perspectiva feminina e por abordar gênero e inclusão em seus projetos. A primeira mudança de sua abordagem foi a contratação de uma atriz negra para o papel da famosa ruiva de pele pálida e cabelos cor de fogo. Hannah John-Kamen não pode ser mais diferente da dinamarquesa Brigitte Nielsen, a primeira intérprete da heroína nas telas – em “Guerreiros de Fogo”, de 1985. Mas, por outro lado, já provou ter grande capacidade física para cenas de ação. Quem não tem a menor experiência no gênero é a própria Soloway. Além de criar “Transparent” e a já cancelada “I Love Dick”, ambas na plataforma da Amazon, ela possui apenas um longa-metragem em seu currículo de direção: “As Delícias da Tarde” (2013), uma comédia indie em que uma dona de casa estabelece amizade com uma adolescente dançarina de striptease. A nova “Red Sonja” ainda não tem previsão de estreia.

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    Carey Mulligan vai estrelar filme sobre escândalo sexual de Harvey Weinstein

    7 de junho de 2021 /

    A Universal anunciou a produção do primeiro filme sobre o escândalo de Harvey Weinstein, atualmente preso por abuso sexual, que será estrelado por Carey Mulligan (“Bela Vingança”) e Zoe Kazan (“Doentes de Amor”), no papel das jornalistas que derrubaram o poderoso produtor de Hollywood. A denúncia contra Weinstein, veiculada originalmente numa reportagem do jornal The New York Times, inspirou cerca de 100 mulheres, inclusive estrelas de Hollywood, a revelar as tentativas de abusos e até mesmo estupros praticados impunemente pelo poderoso produtor – e dono de estúdio de cinema – por mais de três décadas. O movimento espontâneo deu origem ao fenômeno #MeToo, que tomou as redes sociais e sacudiu os alicerces da indústria do entretenimento e as relações trabalhistas em todo o mundo – com ecos chegando até a queda do presidente da CBF neste fim de semana no Brasil. Intitulado “She Said”, o filme será baseado no livro de 2019, lançado no Brasil como “Ela Disse”, que conta detalhes da investigação do New York Times sobre boatos que circulavam há anos a respeito da conduta sexual de Weinstein. A história foca nos bastidores de meses de investigações e obstáculos legais que as jornalistas enfrentaram para publicar suas reportagens, lutando contra a fortuna e o poder de um homem que ganhou mais agradecimentos que Deus na História do Oscar. As personagens principais são as jornalistas Megan Twohey e Jodi Kantor, que fizeram a apuração, publicaram a reportagem, escreveram o livro e ganharam o prêmio Pulitzer (o Oscar do jornalismo) com a história. Mulligan viverá Twohey e Kazan será Kantor na adaptação cinematográfica, que está sendo roteirizada pela inglesa Rebecca Lenkiewicz (“Desobediência”) e será dirigida por Maria Schrader (da minissérie “Nada Ortodoxa”). Weinstein, que argumentou em sua defesa ter feito apenas sexo consensual, foi condenado em março de 2020 em Nova York a 23 anos de prisão por estupro e abuso sexual. Ele recorreu da condenação e agora busca um novo julgamento, enquanto se defende de outras acusações de estupro em Los Angeles.

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    Kevin Spacey retoma carreira após acusações de assédio sexual

    23 de maio de 2021 /

    Kevin Spacey vai retomar sua carreira de ator, quatro anos após ser acusado de assédio e abuso sexual. Ele fará uma aparição no filme italiano “L’uomo Che Disegno Dio” (O homem que desenhou Deus, em tradução literal), que será dirigido pelo veterano ator Franco Nero (“Django”). “Estou muito feliz que Kevin concordou em participar do meu filme. Eu o considero um grande ator, e mal posso esperar para começar a produção”, disse Nero em entrevista ao canal ABC News. Procurado pela imprensa americana, Spacey afirmou que não vai comentar o assunto. Desde o começo do movimento #MeToo em 2017, ele foi acusado por pelo menos 20 homens de assédio e abuso sexual. Os crimes teriam acontecido entre 1995 e 2013, e algumas vítimas, como o ator Anthony Rapp (“Star Trek: Discovery”), eram menores de idade na ocasião. O último papel de destaque de Spacey foi em “O Clube dos Meninos Bilionários”, lançado em 2018, após as denúncias. Antes disso, em 2017, o diretor Ridley Scott fez questão de refilmar “Todo o Dinheiro do Mundo” para retirar o ator do longa, que já estava finalizado quando o escândalo estourou. Ele foi substituído por Christopher Plummer, que chegou a ser indicado ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante pelo desempenho. O ator ainda foi demitido da série “House of Cards” e teve um filme pronto como protagonista arquivado pela Netflix. A plataforma preferiu perder o dinheiro a lançar outra obra estrelada por ele. Mas Spacey também teve muita sorte. Dois acusadores, que abriram processo contra o ator, morreram antes do caso ir a justiça. O escritor norueguês Ari Behn, ex-marido da princesa da Noruega, cometeu suicídio no Natal de 2019, três meses após um massagista que acusava o ator falecer subitamente. Para completar, o ator teve outro processo, movido por um rapaz que tinha 18 anos na época do assédio, retirado abruptamente na véspera de ir a julgamento. Investigado por oficiais do Departamento de Abuso Infantil e Ofensas Sexuais de Los Angeles, ele enfrentava um total de seis denúncias criminais, mas as demais prescreveram ou não reuniram provas suficientes para ir a julgamento.

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    Vilã de “Homem-Formiga e a Vespa” será Red Sonja no cinema

    5 de maio de 2021 /

    O filme de Red Sonja encontrou sua protagonista. A atriz inglesa Hannah John-Kamen, que estrelou a série “Killjoys” e enfrentou “Homem-Formiga e a Vespa”, será a nova versão da guerreira dos quadrinhos no cinema. Há anos em desenvolvimento na Millennium Films, a produção será dirigida por Joey Soloway, que era conhecida como Jill Soloway quando criou a série sobre transexualidade “Transparent”. Ela substitui o cineasta Bryan Singer no projeto, afastado após ser acusado de assédio sexual e ganhar fama de irresponsável pelo abandono das filmagens de “Bohemian Rhapsody” antes do fim. Além de dirigir, Soloway assina o roteiro em parceria com Tasha Huo, responsável pela vindoura série de animação de “Tomb Raider” para a Netflix. “Hannah é uma atriz muito talentosa que temos seguido há anos e ela é Red Sonja”, disse Soloway em um comunicado. “Seu alcance, sensibilidade e força são qualidades que temos procurado e não poderíamos estar mais animados para embarcar nesta jornada juntos.” A personagem habita o mesmo universo hiboriano de Conan, o Bárbaro, mas a guerreira não é uma criação literária – de Robert E. Howard. Red Sonja é uma personagem de quadrinhos, concebida pelo escritor e editor Roy Thomas, o substituto de Stan Lee na Marvel, como coadjuvante de uma revista de “Conan” desenhada por Barry Windsor-Smith em 1973. Thomas se inspirou em diferentes personagens femininas de Howard – como a pirata Red Sonya de Rogatino – , mas sua criação é original e também teve grande contribuição do espanhol Esteban Maroto, que mais tarde desenhou o famoso biquíni de metal vestido pela heroína. Sua história pode ser resumida com o texto usado por Roy Thomas para introduzi-la nos anos 1970: “Cerca de 12 mil anos atrás, nos mesmos dias em que Conan da Ciméria caminhava sobre a Terra, surgiu Sonja, a guerreira hirkaniana de cabelos cor de fogo. Forçada a abandonar sua nação por ter assassinado um rei, ela fugiu para o leste… Onde tornou sua espada uma lenda e imortalizou seu nome em todos os reinos hiborianos”. Os leitores se apaixonaram e a coadjuvante acabou promovida a protagonista de sua própria revista, que durou de 1975 a 1986. Vale observar que uma personagem com o mesmo nome voltou aos quadrinhos em 2005, editada pela Dynamite Comics. Mas não é a mesma heroína e sim uma parente distante da Red Sonja original. O projeto de filmar Red Sonja começou a tomar corpo em 2008, quando o cineasta Robert Rodriguez (“Sin City”) escalou sua então namorada Rose McGowan (“Planeta Terror”) como a guerreira. Ilustrações da atriz no biquíni de bolinhas metálicas chegaram a ser divulgadas numa Comic-Con, mas o casal brigou e McGowan virou bruxa, literalmente, em “Conan, o Bárbaro” (2011). Rodriguez tentou manter o filme em pé, com Megan Fox (“As Tartarugas Ninja”) no papel principal. Mas a Millennium preferiu recomeçar do zero, contratando Simon West (“Lara Croft: Tomb Raider”) como diretor e Amber Heard (“3 Dias para Matar”) como Sonja. Os planos previam começar as filmagens logo após o lançamento de “Conan”, estrelado por Jason Momoa, mas não levaram em conta a possibilidade de fracasso daquele filme. Isto aconteceu e aquela encarnação de Red Sonja foi fulminada. Uma ironia é que, seis anos depois, Amber Heard e Jason Momoa foram fazer par em “Liga da Justiça” e “Aquaman”. A Millennium chegou a se animar com a possibilidade de Bryan Singer comandar o filme, oferecendo uma fortuna para o diretor dos longas dos “X-Men” ajudar a lançar outra franquia de quadrinhos. Por isso, a contratação de Soloway representa uma reviravolta completa para a produção, já que a personagem, que luta em trajes mínimos, é uma musa de fantasias adolescentes masculinas. Soloway é conhecida por trazer uma forte perspectiva feminina e por temas de gênero e inclusão em seus projetos. A primeira mudança de sua abordagem é a contratação de uma atriz negra para o papel da famosa ruiva de pele pálida e cabelos cor de fogo. Hannah John-Kamen não pode ser mais diferente da dinamarquesa Brigitte Nielsen, a primeira intérprete da heroína nas telas – em “Guerreiros de Fogo”, de 1985. Mas, por outro lado, já provou ter grande capacidade física para cenas de ação. Quem não tem a menor experiência no gênero é a própria Soloway. Além de criar “Transparent” e a já cancelada “I Love Dick”, ambas na plataforma da Amazon, ela possui apenas um longa-metragem em seu currículo de direção: “As Delícias da Tarde” (2013), uma comédia indie em que uma dona de casa estabelece amizade com uma adolescente dançarina de striptease. A nova “Red Sonja” ainda não tem previsão de estreia.

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    Alec Baldwin ataca série documental da HBO em defesa de Woody Allen

    9 de março de 2021 /

    O ator Alec Baldwin resolveu defender Woody Allen nas redes sociais, no momento em que o cineasta é alvo de ataques semanais de uma série documental da HBO. O ator gravou um vídeo de 14 minutos em que criticou a cultura do cancelamento e lembrou que Allen foi inocentado do crime do qual é acusado. “Vi algumas pessoas me atacando por defender pessoas que foram acusadas de crimes… Bem, eu não estou defendendo alguém que é culpado de algo. Estou escolhendo defender alguém que não foi provado que ser culpado de algo”, ele disse. Allen foi acusado de ter cometido abuso sexual contra a filha adotiva Dylan Farrow nos anos 1990, quando ela tinha sete anos. O documentário “Allen vs Farrow” se centra na denúncia deste crime, estendida por quatro episódios semanais. Na época, duas investigações diferentes o consideraram inocente, sugerindo que Dylan teria sofrido lavagem cerebral da mãe, Mia Farrow. A série oferece outra visão da história, ao mesmo tempo em que apresenta um vídeo gravado por Mia, em que Dylan recita as acusações aos sete anos. Baldwin criticou o trabalho feito pelos documentaristas em sua conta do Twitter, ironizando: “Quem precisa de tribunais quando podemos ter julgamento pela mídia?”. “Não me importa quantos documentários de merda que você faz, você tem que provar isso em um tribunal. Se fosse provado, além de qualquer dúvida razoável, que essa pessoa era culpada, eu certamente mudaria de opinião e até mesmo pediria desculpas às vítimas”. Por fim, o ator concluiu o assunto dizendo: “Eu sou totalmente a favor de leis rígidas sobre pessoas que assediam ou abusam sexualmente, mas o crime tem que ser provado.” Não é a primeira vez que Baldwin defende Allen de ataques relacionados ao caso. Quando Dylan retomou as acusações em 2017, aproveitando-se do movimento #MeToo para lançar uma bem-sucedida campanha de cancelamento contra o diretor, ele tomou as dores do cineasta nova-iorquino. “Woody Allen foi investigado por dois estados e nenhuma acusação foi formalizada. A renúncia a ele e ao seu trabalho, sem dúvida, serve a algum propósito. Mas é injusto e triste pra mim. Eu trabalhei com ele três vezes e foi um dos privilégios da minha carreira”, disse Baldwin na ocasião. Para defender Allen, ele também já atacou Dylan Farrow, antes mesmo de saber que ela dispõe de um vídeo para repetir e manter suas acusações sempre iguais. Em janeiro de 2018, duas semanas após o twitter original em defesa de Allen, o ator escreveu: “Uma das armas mais eficientes que Dylan Farrow tem em seu arsenal é a ‘persistência da emoção’. Como Mayella em ‘O Sol É Para Todos’, suas lágrimas e apelos são feitos para constranger você a acreditar na história dela. Mas eu preciso mais do que isso antes de destruir alguém, independentemente da sua fama. Preciso de muito mais. Dizer que Dylan Farrow está falando a verdade é dizer que Moses Farrow [irmão dela] está mentindo. Qual dos filhos de Mia herdou o gene da honestidade, e qual não?” Moses Farrow, único filho adotivo com idade suficiente para dar uma testemunho crível dos fatos, jura que o abuso nunca aconteceu e que Mia Farrow, sua mãe adotiva, ensaiou os filhos para mentirem sobre Allen. Alec Baldwin estrelou os filmes “Alice” (1990), “Para Roma, com Amor” (2012) e “Blue Jasmine” (2013), dirigidos por Woody Allen.

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    Edie Falco será Hillary Clinton em “Impeachment: American Crime Story”

    4 de março de 2021 /

    A atriz Edie Falco, de “Os Sopranos” e “Nurse Jackie”, vai interpretar Hillary Clinton na 3ª temporada de “American Crime Story”, série de antologia do canal pago FX, que pretende cobrir o julgamento de impeachment do ex-presidente Bill Clinton. Falco se junta a Clive Owen (“Projeto Gemini”), que tem o papel de Bill Clinton, Beanie Feldstein (“Fora de Série”) como Monica Lewinsky, Annaleigh Ashford (“Má Educação”) como Paula Jones, Sarah Paulson (a “Ratched”) como Linda Tripp, Betty Gilpin (“GLOW”) como Ann Coulter e Billy Eichner (“American Horror Story”) como Matt Drudge. Segundo a revista The Hollywood Reporter, o acordo para Falco interpretar a ex-primeira-dama estava sendo negociado há meses, mas só foi fechado recentemente. “Impeachment: American Crime Story” seguirá as perspectivas de três personagens femininas: Lewinsky, Tripp e Paula Jones, que processou Clinton por assédio sexual. A trama é baseada em “A Vast Conspiracy: The Real Sex Scandal That Nearly Brought Down a President”, best-seller de 2000 escrito por Jeffrey Toobin, mesmo autor do livro “The Run of His Life: The People v. O.J. Simpson”, que inspirou a bem-sucedida 1ª temporada da série. A adaptação foi feita por Sarah Burgess (“Compliance”) e dá sequência a duas temporadas muito premiadas da série desenvolvida pelos produtores Ryan Murphy e Brad Falchuk – as anteriores abordaram o julgamento de O.J. Simpson e o assassinato de Gianni Versace. A equipe da 3ª temporada ainda inclui a própria Monica Lewinsky, creditada como coprodutora. Não há previsão para a estreia.

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    Allen v. Farrow: Série documental é processada por editora de Woody Allen

    23 de fevereiro de 2021 /

    O conteúdo polêmico da série documental “Allen v. Farrow” está motivando um processo na Justiça. E não é de Woody Allen, alvo de denúncias demolidoras da produção, que o acusa de ter abusado sexualmente de sua filha adotiva de 7 anos, Dylan Farrow, nos anos 1990. A Skyhorse Publishing, editora responsável pelo lançamento do audiobook do recente livro de memórias de Woody Allen, “A Propósito de Nada”, revelou que planeja processar a HBO e os cineastas responsáveis pela atração por violação de direitos autorais. A série utiliza trechos do audiobook sem permissão. “Nem os produtores nem a HBO abordaram a Skyhorse para solicitar permissão para usar trechos do audiobook”, disse a editora em nota oficial. “A Skyhorse recebeu informações de segunda mão apenas no final da semana passada de que cada um dos quatro episódios do documentário faz uso extensivo de trechos do audiobook”, acrescenta o texto. “Prontamente na sexta-feira (19/2), nosso advogado notificou o advogado da HBO por carta que se o uso do audiobook fosse próximo ao que estávamos ouvindo, isso constituiria violação de direitos autorais. A HBO não respondeu à nossa carta”. “Tendo visto agora o primeiro episódio, acreditamos que o uso não autorizado do audiobook é uma violação clara e intencional de precedente legal existente, e que os outros episódios também infringirão, ao se apropriarem do audiobook de maneira semelhante”, continuou a Skyhorse. “Tomaremos as medidas legais que considerarmos necessárias para reparar nossos direitos e os de Woody Allen sobre sua propriedade intelectual.” A Skyhorse não entrou em detalhes sobre seus planos futuros além desta declaração. Uma nota da defesa dos diretores do documentário, Amy Ziering e Kirby Dick, alega que “os criadores de ‘Allen v. Farrow’ usaram legalmente trechos limitados de áudio das memórias de Woody Allen, sob a doutrina do uso justo”. A “Fair Use Doctrine”, referida acima, permite que material protegido por direitos autorais seja usado sem permissão em certas reportagens, críticas e outros formatos específicos. Mas essa permissão geralmente é restrita a menos de 10 segundos do referido material. Trechos do livro de memórias narrado por Allen estão previstos para todas as quatro partes da série. Apenas o primeiro episódio apresentou mais de três minutos extraídos diretamente da publicação. A HBO não se manifestou sobre a violação dos direitos autorais. Vale destacar uma ironia no uso do livro no documentário que tem apoio da família Farrow. Ronan Farrow, irmão de Dylan, chegou a lançar campanha nas redes sociais para impedir a publicação do livro, chegando a chantagear a editora original, a Hachette, por quem também publica sua obras. Ele chamou a iniciativa de lançar o livro de “falta de ética” e teve uma vitória parcial após funcionários da Hachette ameaçarem greve contra a publicação – a primeira vez que funcionários de uma editora fizeram campanha a favor da censura de um livro. Aceitando a pressão, a Hachette desistiu da publicação, que foi simplesmente lançada por outra editora. Agora, esta editora, a Skyhorse, alega crime de violação de direitos – além de “falta de ética” – no uso do livro pela equipe do documentário, em que Ronan aparece com proeminência.

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    Gérard Depardieu volta a ser investigado por estupro

    23 de fevereiro de 2021 /

    O veterano astro francês Gérard Depardieu, de 72 anos, voltou a ser investigado por “estupro” e “agressões sexuais” supostamente cometidos em 2018 contra uma jovem atriz, informou nesta quarta-feira (23/2) o jornal Le Parisien. O indiciamento ocorreu em dezembro, mas só veio à tona agora. A acusação partiu de uma atriz na casa dos 20 anos, estuprada em duas ocasiões por Depardieu. Os crimes teriam ocorrido nos dias 7 e 13 de agosto em uma das residências parisienses do ator, durante um momento que, na queixa original de agosto de 2018, foi descrito como uma “colaboração profissional”. A jovem teria sido abusada dentro do contexto de um ensaio informal de uma peça. Segundo a imprensa francesa, o ator e a jovem já se conheciam. Uma fonte próxima ao caso diz que Depardieu é amigo do pai da garota e teria tornado a atriz sua “protegida” na estreia de sua carreira. A princípio, a Justiça francesa encerrou a investigação preliminar por falta de provas. Em comunicado oficial, a promotoria disse que “diversas investigações foram feitas dentro do procedimento recomendado para este tipo de caso”, mas que não foi encontrada evidência significativa para sustentar um processo oficial. A jovem, porém, pediu que o caso fosse reconsiderado, o que acabou acontecendo em dezembro, com a reabertura das investigações. Depardieu nega a acusação. Contatado pela Agência France Presse (AFP), o advogado de Depardieu, Hervé Témime, “lamentou que esta informação tenha sido tornada pública”. O famoso e polêmico ator, que está em liberdade sem qualquer tipo de fiança, “rejeita totalmente os atos de que é acusado”, disse seu advogado.

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    James Franco fecha acordo para retirada de processo de abuso sexual

    21 de fevereiro de 2021 /

    O ator James Franco entrou em acordo com as autoras de um processo judicial de 2019, que alegavam abuso sexual na escola de atuação que ele fundou. De acordo com comunicado, duas das ex-alunas de Franco em sua extinta escola Studio 4, Sarah Tither-Kaplan e Toni Gaal, concordaram em retirar suas queixas individuais, bem como alegações de exploração sexual e alegações de fraude. Não houve revelação sobre pagamento envolvido no acordo para a retirada do processo. Agora, a decisão será submetida à aprovação do tribunal preliminar até 15 de março. De acordo com a ação, Franco teria supostamente forçado suas alunas a realizar cenas de nudez e sexo diante das câmeras no que elas descreveram como um “cenário de orgia” durante uma aula. Tither-Kaplan e Gaal também alegaram que Franco levou os alunos a acreditar que ele daria papéis em seus filmes para aqueles que se sujeitassem a participar da “aula”. Os advogados de Franco chamaram as acusações de “falsas e inflamadas, legalmente sem base e movidas como uma ação coletiva com o objetivo óbvio de obter o máximo de publicidade possível para os Requerentes sedentos de atenção”. Tither-Kaplan alegou pela primeira vez as alegações de má conduta sexual contra Franco no início de 2018, depois que ele venceu um Globo de Ouro por seu papel em “O Artista do Disastre”. Ela também foi uma das cinco mulheres que apresentaram acusações contra Franco em um artigo publicado em janeiro de 2018 no Los Angeles Times. Na época, até a atriz Ally Sheedy, estrela do clássico adolescente “Clube dos Cinco” (1985), manifestou-se com tuítes sobre supostos abusos de Franco, mas os apagou e não quis comentar mais sobre o assunto. “James Franco acaba de ganhar. Por favor, nunca me perguntem por que eu deixei a indústria de cinema/TV”, ela escreveu, enigmaticamente, acrescentando: “Por o James Franco foi autorizado a entrar? Já falei demais. Boa noite, amo vocês”. Graças à repercussão das denúncias, o ator acabou ficando fora do Oscar, mesmo sendo considerado forte candidato pelo desempenho em “O Artista do Disastre”. Desde que o surgimento das acusações, James Franco só apareceu na série “The Deuce”, que já estrelava quando o escândalo veio à tona. Com o fim da série em 2019, ele vem se mantendo fora dos holofotes.

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