Dado Dolabella critica entrevista no “Domingo Espetacular”: “Foi uma distorção completa”
Ator se manifesta sobre edição do programa da Record, alegando que o conteúdo foi reduzido e tirado de contexto
Paola Carosella e Blogueirinha dão unfollow e apagam cortes de entrevista após climão
Vídeos de “De Frente com Blogueirinha” saíram do ar após tensão entre apresentadora e chef argentina
Barry Keoghan admite vício em drogas
Ator de "Os Banshees de Inisherin" reconhece dependência química e conta como perdas familiares influenciaram sua trajetória
Pai de Melody cobra valor alto por entrevista da cantora
Melody entrou no olho do furacão nesta sexta-feira (15/12) após ter valor de sua entrevista exposto por Erika Schneider. Acontece que o pai da cantora, MC Belinho, cobrou R$ 15 mil para uma participação da jovem no podcast da ex-Fazenda. Segundo Erika, a entrevista foi por água abaixo depois que Belinho exigiu o pagamento do valor considerado alto. “Vou começar a apresentar um podcast agora. Sempre gostei de apresentar e ser repórter desde a época do ‘Domingão’. E surgiu esse convite, essa oportunidade para apresentar um podcast e fiquei superfeliz. Junto com a equipe, a gente começou a pesquisar vários nomes. Um deles que falei para a gente entrar em contato foi a Melody, porque sei que ela tá lançando música, ia ser bacana para divulgar”, explicou nos Stories do Instagram. “Sei que muita gente joga hate, mas eu gosto muito das músicas dela. Acho que ela é uma menina muito legal. A produção entrou em contato e advinha: o pai dela falou que cobra R$ 15 mil para participar. Fiquei tão triste. Desisti na hora”, afirmou ela, acrescentando que Belinho também queria ver todo roteiro da atração com antecedência. Belinho, por sua vez, reclamou da exposição desnecessária da apresentadora: “Ela quer levar um artista num podcast que ninguém nunca ouviu falar, para fazer o nome do programa, ganhar maior grana no Youtube, ganhar engajamento para vender publi, ganhar seguidores, e não quer pagar nada e se acha na razão? Por que não leva alguém que tá começando, então, para ajudar? Cada uma”. Melody também se pronunciou sobre o assunto em seu perfil no Instagram. “Gente, amanhã falo sobre essa tal de Erika que estão me marcando aqui sobre um podcast que ela vai começar. Já sabemos que ela é antiprofissional, fica até um alerta aí pros artistas que forem abordados por ela”, antecipou a cantora, querendo queimar a ex-integrante do Balé do Faustão e de “A Fazenda 13”.
Nova polêmica entre Manoel Soares e Patrícia Poeta teria sido premeditada pelo apresentador
A última polêmica envolvendo Manoel Soares e Patrícia Poeta no programa “Encontro” não teria sido o que pareceu na telinha da Globo. Segundo informações da colunista Fabia Oliveira, o apresentador já sabia do combinado com o convidado e supostamente agiu de má-fé para gerar desconforto. Fontes da colunistas afirmam que, em reunião realizada no set no dia anterior ao programa, todos foram avisados de que o convidado estaria microfonado e em qual câmera estaria posicionado. Para reforçar, antes do “Encontro” começar, o aviso foi repetido para todo o elenco. Manoel Soares teria ignorado a orientação para se meter na entrevista propositalmente, com o aparente objetivo de colocar o nome de Patrícia no meio do burburinho. Nas imagens que circulam no Twitter, nota-se que Patrícia agiu conforme o combinado. Na ocasião, Patrícia recebia um cobrador chamado Edimilson que havia sido convidado para compartilhar sua história emocionante com a mãe na atração. Quando ela começou a perguntar, Manoel se meteu, ficou na frente da câmera e entregou um microfone portátil para Edimilson, sem necessidade. A apresentadora afirmou: “Não, ele está com o microfone já”. Ela então pegou o microfone e caminhou até a produção para devolvê-lo. “Obrigada, Manoel. Ele já estava com o microfone, já estava combinado aqui”, completou. Logo após o ocorrido, Manoel foi visto no celular, um comportamento comum do apresentador após esse tipo de cena. Assim que a cena foi ao ar, Patricia Poeta voltou a ser detonada por colunistas, como Sonia Abrão, e internautas nas redes sociais por se irritar com o colega. E esse climão aqui hoje no #Encontro, mais uma vez entre Patrícia e Manoel. pic.twitter.com/h7GTt9rVBx — Arthur Pires (@arthuraiquemeda) May 12, 2023
Michael J. Fox revela piora de Parkinson: “Não vou chegar aos 80 anos”
Eterno Marty McFly da franquia “De Volta para o Futuro”, Michael J. Fox compartilhou em uma nova entrevista à rede americana CBS as dificuldades de sua vida com Parkinson, doença diagnosticada há mais de 30 anos. O ator de 61 anos disse que todo dia é um sofrimento e que vai ficando cada vez mais difícil lidar. A doença de Parkinson é neurológica, crônica e progressiva, ela atinge o sistema nervoso central e afeta os movimentos podendo causar tremores. Em entrevista, o ator compartilhou também que uma cirurgia para retirada de um tumor benigno na coluna afetou seu tratamento contra o Parkinson e deixou sequelas. “Atrapalhou minha caminhada. […] Eu quebrei esse braço, esse [outro] braço. Quebrei esse cotovelo. Quebrei minha cara”, relatou. Sobre a vida com a doença, ele não foi otimista. “Eu não vou chegar aos 80 anos. Não vou mentir. Está ficando difícil, está ficando mais difícil. Está ficando mais difícil. A cada dia é mais difícil”, confessou. Apesar de estatísticas apontarem que o surgimento da doença é mais comum a partir dos 55 anos, Fox recebeu o diagnóstico aos 29, em 1991. Em entrevistas anteriores, ele comentou que entrou em estado de negação por 7 anos. Por isso, só tornou publico que tinha Parkinson em 1998. No ano passado, ele recebeu o Prêmio Humanitário Jean Hersholt por sua trajetória no tratamento. Na cerimônia, ele disse: “Me disseram que só restavam dez anos para trabalhar. Isso era mentira. A parte mais difícil do meu diagnóstico foi lidar com a certeza da enfermidade e a incerteza da situação. Eu só sabia que iria piorar”. Nos últimos anos, Fox fez trabalhos de narração e participação em séries e filmes como “The Good Wife”, “The Good Fight” e “A Gente Se Vê Ontem”. A entrevista completa vai ao ar no domingo (30/4), nos Estados Unidos. Confira a seguir a prévia.
Jeremy Renner chora na primeira entrevista após acidente: “Escolhi sobreviver”
Jeremy Renner deu sua primeira entrevista após o grave acidente que quase tirou sua vida. O relato faz parte do especial “Jeremy Renner, The Diane Sawyer Interview: A Story of Terror, Survival and Triumph”, que será exibido na próxima semana pelo canal americano de notícias ABC News, mas uma prévia já foi ao ar na noite de quarta (29/3). No papo com a jornalista Diane Sawyer, o astro da Marvel fez um relato emocionante sobre o momento em que foi atropelado por uma máquina de gelo nas montanhas da Sierra Nevada, nos Estados Unidos. Na ocasião, o ator estava ajudando seu sobrinho a tirar o carro da neve, com a ajuda de um snowcat (um veículo de limpar gelo). Quando saiu do veículo para conversar com o sobrinho, a máquina começou a descer em sua direção. Ele, então, teria tentado voltar ao banco do motorista, mas acabou sendo esmagado pelo peso da máquina. O ator revelou que teve 8 costelas quebradas em 14 lugares. Joelho e tornozelo direitos quebrados, tíbia da perna esquerda quebrada, tornozelo esquerdo quebrado, clavícula direita quebrada, ombro direito quebrado. Face, cavidade ocular, mandíbula quebrada. Pulmão entrou em colapso. E, ainda por cima, o osso da costela perfurou seu fígado. Durante a entrevista, Renner, vestido casualmente com bermuda e camiseta, diz se lembrar detalhadamente da dor do acidente: “Eu estava acordado a todo momento”. Ele começa a chorar quando Sawyer menciona que disse à família “Sinto muito” em linguagem de sinais enquanto estava no hospital. O sobrinho de Renner também chora ao falar sobre o acidente. “Eu apenas corri até ele”, diz Fries em meio às lágrimas. “Não pensei que ele estivesse vivo”. Em seguida, o ator falou sobre sua determinação em viver. “Eu escolhi sobreviver, isso não vai me matar”. Quando perguntado se tem planos de voltar a fazer acrobacias nos papéis de ação pelos quais é conhecido, Renner diz que “não está contando com isso”: “Perdi muita carne e osso nesta experiência”, diz ele. “Mas fui reabastecido com amor e titânio”. Recentemente, o astro compartilhou um registro da sua recuperação em um vídeo em que aparece caminhando após meses internado. Apesar de quase ter perdido a vida no acidente, o artista garante que não se arrependeu do que fez: “Eu faria tudo de novo, pois a máquina estava indo na direção do meu sobrinho”. Jeremy Renner é mundialmente conhecido por dar vida ao herói Gavião Arqueiro da Marvel e por atuar na franquia de filmes “Os Vingadores”. Ele começou a ficar mais conhecido ao protagonizar o filme “Guerra ao Terror”, drama da diretora Kathryn Bigelow, que lhe rendeu sua primeira indicação ao Oscar em 2010. Ele voltou a disputar a estatueta um ano depois, dessa vez, como ator coadjuvante pelo filme “Atração Perigosa”. “Jeremy Renner, The Diane Sawyer Interview: A Story of Terror, Survival and Triumph” vai ao ar no dia 6 de abril, às 22h na ABC News. Veja trechos da entrevista no comercial exibido pela emissora.
Woody Allen revela que pretende fazer só mais um filme
O diretor Woody Allen (“Vicky Cristina Barcelona”) foi entrevistado na manhã desta terça-feira (28/06) pelo ator Alec Baldwin (“Simplesmente Complicado”) no Instagram e revelou que deve encerrar a carreira de diretor em breve, após seu próximo filme. “Provavelmente farei pelo menos mais um filme. Muito da emoção se foi”, disse Allen. “Quando eu costumava fazer um filme, ele ia para um cinema em todo o país. Agora você faz um filme e passa algumas semanas em um cinema. Talvez seis semanas ou quatro semanas e depois vai direto para streaming ou pay-per-view… Não é a mesma coisa… Não é tão agradável para mim”, explicou. “Eu não tenho a mesma diversão do que fazer um filme e colocá-lo no cinema. Foi uma sensação boa saber que 500 pessoas assistiram uma vez… Não sei como me sinto fazendo filmes. Vou fazer outro e vou ver como é”. O próximo projeto de Woody Allen será filmado em Paris, mas ainda não há título oficial ou mais detalhes sobre a produção, que atualmente está em fase preliminar. Tópicos controversos foram evitados pela dupla de parte a parte. Por questões técnicas, a transmissão precisou ser interrompida pelo menos três vezes. Baldwin chegou a questionar se Woody Allen estaria no cômodo com melhor sinal de Wi-Fi na casa. Pouco afeito a entrevistas, Allen trabalhou com Baldwin em três filmes: “Simplesmente Alice” (1990), “Para Roma, Com Amor” (2012) e “Blue Jasmine” (2013). O ator classificou os trabalhos realizados em parceria como “um banho quente, que faz tudo ficar bem”. Pelas polêmicas nas quais Woody Allen está envolvido, foi com grande surpresa que o público recebeu o anúncio de que o diretor seria entrevistado por Alec Baldwin no Instagram. Muitos, inclusive, foram contrários a esse tipo de promoção. “Deixe-me começar afirmando que não tenho interesse nos julgamentos e postagens hipócritas de qualquer pessoa aqui”, escreveu Baldwin no Instagram antes da entrevista. “Obviamente, sou alguém que tem meu próprio conjunto de crenças e não poderia me importar menos com as especulações de outras pessoas. Se você acredita que um julgamento deve ser realizado por meio de um documentário da HBO, o problema é seu.” A série documental “Allen v. Farrow”, produzida pela HBO em 2021, incluiu um vídeo caseiro, até então nunca visto, de Dylan Farrow, a filha adotiva do diretor, falando aos 7 anos sobre o suposto abuso que sofreu de Allen. O vídeo foi feito por Mia Farrow, ex-esposa de Allen, depois de sua separação, quando lutava contra o diretor na Justiça. Duas investigações diferentes foram realizadas após as acusações, que concluíram que Dylan estaria fantasiando tudo. O cineasta sempre negou a alegação e a classificou como “falsa e vergonhosa” em um comunicado logo após o lançamento da série da HBO.
Craig muMs Grant (1968 – 2021)
O ator Craig muMs Grant, que interpretou Arnold “Poeta” Jackson no premiado drama “Oz”, da HBO, morreu na quarta-feira (24/3) aos 52 anos, de causa não revelada. No momento de sua morte, Grant estava na Carolina do Norte por conta de seu papel recorrente na série “Hightown”, cuja 2ª temporada está atualmente sendo gravada em Wilmington para o canal pago Starz. Ele era esperado em Atlanta na segunda-feira, onde deveria encerrar outro arco recorrente na série “All the Queen’s Men”, da BET. O ator chegou a completar sua participação no novo filme de Steven Soderbergh, “No Sudden Move” (ainda sem previsão de estreia), sua terceira parceria com o cineasta, após aparecer em “Terapia de Risco” (2013) e num episódio da série “The Knick” (em 2014). Grant também possuía uma ótima relação com o cineasta Spike Lee, que o lançou no cinema no ano de 2000 no filme “A Hora do Show”. Mais recentemente, ele integrou o elenco recorrente da série “Ela Quer Tudo” (2017-2019), criada por Spike Lee para a Netflix, e fez uma pequena participação em “Infiltrado na Klan” (2018). Nascido e criado na cidade de Nova York, Grant começou sua carreira como parte da equipe Nuyorican Poetry Slam, um grupo de poetas inspirados pelo hip-hop que chamou atenção com recitais aclamados pela crítica. A arte da poesia slam rendeu um documentário, “SlamNation” (1998), e uma série, “Def Poetry” (2002-2007), dos quais ele participou. Esta experiência acabou batizando de “poeta” seu primeiro grande personagem dramático. Arnold “Poeta” Jackson foi um dos protagonistas de “Oz”, drama carcerário com 92% de aprovação no Rotten Tomatoes, que foi exibido entre 1997 e 2003 na HBO. Na trama, Grant dava vida a um viciado em heroína, preso por assalto à mão armada e tentativa de homicídio, que apareceu em todas as seis temporadas da produção. Ele também integrou o elenco do drama indie “Gente Comum” (2004), de Jim McKay, do terror “Água Negra” (2005), dirigido pelo brasileiro Walter Salles, de “Entrevista” (2007), escrito, dirigido e estrelado por Steve Buscemi, do filme vencedor do Oscar “Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)” (2014), de Alejandro G. Iñárritu, e do elogiadíssimo thriller “Bom Comportamento” (2017), dos irmãos Benny e Josh Safdie.
Pastor Cláudio resgata o passado assassino da ditadura militar
Um homem que hoje prefere ser chamado de Pastor Cláudio, já que é bispo evangélico, é o foco do documentário brasileiro que leva o seu nome atual. Esse pastor é Cláudio Guerra, um ex-delegado, um dos nomes de destaque do aparelho repressor da ditadura militar, responsável por assassinar e incinerar opositores daquele regime, invariavelmente chamados de subversivos, comunistas ou terroristas. Portanto, um dos responsáveis pela violência de Estado, que nunca foi punida, já que coberta pela controversa lei de anistia que vigora até hoje. Por conta disso, e talvez para ficar em paz com sua consciência e suas obrigações religiosas, Cláudio se responsabiliza por tudo o que fez, não foge das perguntas, identifica atos, pessoas e locais. Ele estava estabelecido no aparelho repressor de Vitória, Espírito Santo. Mas, como explicou, os agentes trocavam de posições. Era comum um policial do Rio ir torturar ou matar um subversivo de Recife. Ou um de Salvador atuar em São Paulo. De modo que de Vitória ele circulou, agindo nacionalmente, por várias partes do país. A lógica era matar quem você não conhece ou tem apenas uns poucos dados, até sem saber o nome. Assim se eliminavam vínculos, medos, hesitações, e tudo acontecia com mais frieza e distanciamento psicológico. Por sinal, frieza absoluta é a tônica da entrevista-depoimento, conduzida no filme por Eduardo Passos, psicólogo e ativista de Direitos Humanos. É fato que o pastor Cláudio já havia respondido à Comissão da Verdade, escreveu um livro contando essas histórias (como expressa na filmagem) e já atendeu mais alguém antes, sobre o tema. O fato de não precisar temer consequências em função dessa anistia que cobre os torturadores e assassinos do regime permite que ele possa assumir a condição de religioso e, de Bíblia em punho, resgatar os fatos e arrepender-se do que fez. O que só fica bem claro em referência a algumas ações, como a carta-bomba dirigida à OAB e, principalmente, o atentado preparado para o Rio Centro, que seria imputado à esquerda. O mais comum é aquele tom de banalidade do mal, a que se referiu Hannah Arendt, e que expressa muito bem o sentido de tais ações. No caso de Cláudio Guerra, cumprindo ordens superiores, sim, mas sendo ele próprio um formulador e responsável por comandos de repressão, tortura e morte. Ele reconheceu diante das fotos projetadas de desaparecidos o que fez com cada um deles. Não se pense que tudo acabou com o fim do regime militar. A prática da tortura, por exemplo, só mudou de objeto e o ex-delegado, como os demais, continuou ativo em plena redemocratização. Porém, se desentendeu, por razões práticas, e acabou isolado, perdendo todas as benesses que teve ao longo de sua atuação como agente repressor. Aparentemente, mudou de vida de forma radical e isso permite o resgate, por meio do cinema, de fatos importantes e modos de atuação no período. Relevante, didático e oportuno, o trabalho da diretora Beth Formaggini, que se concentrou no essencial e não deu vazão às possíveis explicações sobre o presente do personagem. Seu passado tenebroso é o que conta. E o período terrível da opressão do qual ele foi um dos algozes.
Cambodja seleciona drama de Angelina Jolie para tentar o Oscar de Melhor Filme de Língua Estrangeira
O Cambodja selecionou o longa “First They Killed My Father”, dirigido por Angelina Jolie e produzido pela Netflix, como seu representante a uma vaga no Oscar de Melhor Filme de Língua Estrangeira. De acordo com a revista americana The Hollywood Reporter, o comitê responsável pela seleção defendeu o filme reforçando sua importância como instrumento de memória do país. “Os membros do comitê, como a comunidade do país, acharam o filme catártico, ao trazer memórias muitas vezes esquecidas”. O filme aborda a loucura genocida do Khmer Vermelho, partido comunista que, ao assumir o poder, massacrou milhões de habitantes no Cambodja nos anos 1970. A trama é baseada no livro homônimo de memórias da ativista de direitos humanos Loung Ung, que relata sua infância cercada pela violência, após testemunhar a morte de toda sua família. A própria autora escreveu o roteiro ao lado de Angelina, que também trouxe para a produção o cineasta cambojano Rithy Pahn, diretor do premiadíssimo documentário “A Imagem que Falta” (2013), sobre o mesmo assunto. Com elenco composto por crianças selecionadas em orfanatos, circos e escolas de favelas do Cambodja, o filme gerou polêmica após uma reportagem da revista Vanity Fair acusar o responsável pelo casting de recorrer a tortura psicológica e abuso infantil para realizar sua seleção. Angelina Jolie refutou a acusação. “First They Killed My Father” teve première mundial na cidade de Siem Reap, no Cambodja, no dia 18 de fevereiro, e encantou a crítica norte-americana ao ser exibido nos festivais de Telluride e Toronto. Considerado o melhor filme dirigido por Angelina Jolie, ele tem 87% de aprovação no site Rotten Tomatoes, e chegou ao streaming na sexta-feira (15/9). “A seleção representa um grande passo para todos os envolvidos na produção. Trabalhar com artistas locais para levar essa história adiante tem sido uma experiência introspectiva e comovente”, afirmou Jolie em uma comunicado para a imprensa.
First They Killed My Father: Novo filme de Angelina Jolie ganha vídeo de bastidores
A Netflix divulgou um vídeo de bastidores de “First They Killed My Father”, o novo filme dirigido por Angelina Jolie. Assim como “Na Terra de Amor e Ódio” (2011) e “Invencível” (2014), trata-se de uma história de sobrevivência em tempos de guerra, e a prévia registra o relato vívido da própria sobrevivente, a escritora e ativista de direitos humanos Loung Ung, cuja infância é relatada na produção. O filme aborda a loucura genocida do Khmer Vermelho, partido comunista que, ao assumir o poder, massacrou milhões de habitantes no Cambodja nos anos 1970. A trama é baseada no livro de memórias de Loung Ung, que relata sua infância cercada pela violência, após testemunhar a morte de toda sua família. A própria autora escreveu o roteiro ao lado de Angelina, que também trouxe para a produção o cineasta Rithy Pahn, diretor do premiadíssimo documentário “A Imagem que Falta” (2013), sobre o mesmo assunto. Com elenco composto por crianças selecionadas em orfanatos, circos e escolas de favelas do Cambodja, o filme gerou polêmica após uma reportagem da revista Vanity Fair acusar o responsável pelo casting de recorrer a tortura psicológica e abuso infantil para realizar sua seleção. Angelina Jolie refutou a acusação. “First They Killed My Father” teve première mundial na cidade de Siem Reap, no Cambodja, no dia 18 de fevereiro, e encantou a crítica norte-americana ao ser exibido nos festivais de Telluride e Toronto. Considerado o melhor filme dirigido por Angelina Jolie, ele tem 87% de aprovação no site Rotten Tomatoes, e chegou ao streaming nesta sexta-feira (15/9).











