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  • Filme

    Emma Watson e Tom Hanks ilustram pôster da sci-fi O Circuito

    19 de março de 2017 /

    A STX divulgou o pôster de “O Circuito” (The Circle), que destaca Emma Watson (“A Bela e a Fera”) e Tom Hanks (“Inferno”). Apesar do título nacional, trata-se da adaptação do best-seller “O Círculo”, de Dave Eggers. A trama gira em torno de uma nova rede social, mais intrusiva que todas já existentes, cujo slogan, expresso por seu criador (Hanks), resume sua aspiração de Big Brother: “Saber é bom, saber tudo é melhor”. A empresa identificada como O Círculo parece o lugar perfeito para se trabalhar, pois oferece alojamento com dormitório para seus funcionários, um ginásio e festas regulares em um campus, e até insiste para que seus empregados interajam mais de 100 vezes por dia em mídias sociais e compartilhem detalhes pessoais na internet. Mas, como descobre uma nova empregada da companhia (Watson), invadir a privacidade das pessoas pode ser um passo para o domínio do mundo. O elenco também destaca John Boyega (“Star Wars: O Despertar da Força”) e Karen Gillan (“Guardiões da Galáxia”). A direção é de James Ponsoldt (“O Maravilhoso Agora”) e a estreia está marcada para 11 de maio no Brasil, duas semanas após o lançamento nos EUA.

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  • Etc,  Filme

    Emma Watson se derrete em entrevista repleta de gatinhos

    18 de março de 2017 /

    A atriz Emma Watson ficou boba com a fofura programada para uma entrevista com o site Buzzfeed. Convidada a responder perguntas de fãs sobre “A Bela e a Fera”, ela encontrou o local da entrevista “decorado” por um monte de gatinhos, que se acomodaram a sua volta, enquanto ela respondia. Ela mal conseguiu se concentrar, com os bichinhos brincando em seu colo e, claro, enfiando as garras em suas roupas para escalar até sua cabeça. Assim, além das respostas, o vídeo ficou cheio de interjeições a respeito de como os gatinhos são lindos e perseguem a própria sombra. Entre os comentários que não envolveram gatos, Emma contou que ficou com um anel do set de filmagens, destacou que quis manter a princesa o mais fiel possível à versão original, de 1991, e que a única diferença é que, ao invés do pai, Bela é que é a inventora. “Ela cria uma máquina de levar, que a permita ler enquanto lava as roupas”, declarou a estrela, ressaltando o quanto ela gosta de livros. Depois do casamento com a Fera, inclusive, ela abriria a biblioteca do filme para todos e a transformaria numa escola. A atriz também comparou suas duas personagens mais icônicas: a bruxa Hermione e a princesa Bela. Ambas são generosas, amorosas e empáticas, além de serem apaixonadas por… livros. Mas Emma Watson, aparentemente, também é apaixonada por filhotinhos de gatos. Veja abaixo.

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  • Filme

    A Bela e a Fera representa o auge do “fan service” e da exploração da nostalgia em Hollywood

    17 de março de 2017 /

    Sua reação ao assistir à adaptação live action de “A Bela e a Fera” vai depender do quanto você é fã do original. Quem ama o desenho de 1991, sabe cantar as músicas e chora em diversos momentos, incluindo a famosa cena da dança, vai sair do cinema achando que o filme foi feito sob encomenda. Mas quem nunca viu ou não gosta do clássico deve passar longe. É preciso entender – com seus prós e contras – que “A Bela e a Fera” representa o auge da fan service e da exploração da nostalgia em Hollywood. Sabendo disso, a Disney compreensivelmente optou por realizar quase uma filmagem literal do desenho com atores. Afinal, trata-se da única animação indicada ao Oscar de Melhor Filme quando essa categoria tinha somente cinco vagas. E ela mora nos corações de qualquer um que tem algo batendo no peito. Então, quem for ao cinema já vai para gostar do filme. Sem dúvida, é um prazer ver “A Bela e a Fera” de novo. Verdade que o filme traz algumas cenas inéditas, mas elas não acrescentam muito à magia. Por outro lado, também não atrapalham. É preciso considerar que a animação tinha cerca de 1h20 de duração e não dá para entregar um filme tão curto hoje em dia. Imagine também que a Disney poderia inventar mais alguma cena de dança entre a Bela e a Fera ou preencher tudo com músicas que soariam gratuitas, porém agradariam aos fanáticos. Mas não, isso não acontece. De resto, “A Bela e a Fera” reproduz quase que frame by frame toda obra original, como Zack Snyder fez com “300” (2006) e “Watchmen” (2009), os melhores filmes de um diretor fraco. Do mesmo modo, o diretor Bill Condon, que enganou todo mundo quando filmou o ótimo “Deuses e Monstros” (1998) e seguiu carreira rumo à mediocridade com dois filmes da saga “Crepúsculo”, tenta fazer apenas uma imitação. Sob total controle da Disney, Condon arrisca muito pouco, como na tímida insinuação gay de um personagem coadjuvante, e não se encarrega de atualizar detalhes que mereciam atenção maior. Pode-se argumentar que a trama é de filme de época, com seus valores antiquados e cheirando a mofo, porém alguns conceitos, que já incomodavam em 1991, envelheceram muito no século 21. Como uma Bela que se esforça para ser relevante, mas permanece 100% submetida ao universo masculino – a seu pai (Kevin Kline), ao vilão Gaston (Luke Evans) e à Fera (Dan Stevens). Por mais que Emma Watson tenha reiterado que trouxe uma visão feminista ao papel, a própria Disney foi mais empoderadora com “Valente”, “Frozen”, “Zootopia” e “Moana”. Também é estranho ver todos os atores, com exceção do casal principal, atuando como se estivessem em um desenho animado – e isso pode ser colocado na conta da direção, afinal são atores competentes. Sem falar nos efeitos visuais um tanto artificiais, como numa animação mesmo, porque o trabalho do elenco por trás de personagens digitais se restringe à dublagem. Se deu certo na animação, não quer dizer que o resultado será o mesmo em um filme de verdade. É um contraste gritante com o milagre que foi “Mogli”, adaptação da própria Disney para uma de suas animações, onde animais falantes e cantores eram realistas e perfeitamente plausíveis dentro da narrativa. A diferença é que Jon Favreau, diretor de “Mogli” (e da futura adaptação live action de “O Rei Leão”) conhece o caminho das pedras e está anos-luz à frente de Bill Condon. Favreau jamais deixa o CGI dominar seu filme – ironicamente, quase todo criado em computador – e o usa como ferramenta para se concentrar no principal, a história. Já na versão animada com atores de “A Bela e a Fera” salva-se, pelo menos, a própria Fera graças ao trabalho de Dan Stevens por trás dos pixels. Nem perto de ser um Andy Serkis, responsável pelo Gollum de “O Senhor dos Anéis” e o Cesar, de “Planeta dos Macacos”, ao menos aproxima-se de Sam Worthington e Zoe Saldana, que convenceram em “Avatar”. Como não dava para brigar em pé de igualdade com o encanto gerado pela versão clássica, esse “A Bela e a Fera” precisava, no mínimo, impressionar em outros quesitos. Emma Watson, por exemplo, não tem aquele brilho nos olhos que o papel exige nem fará qualquer espectador se apaixonar pela personagem. E é quase impossível não pensar em Hermione de vez em quando, o que pode gerar mais desconexões da plateia. Mas o fã de carteirinha nem vai ligar, porque vai chorar, cantar e assistir do início ao fim com um sorriso largo no rosto, como se estivesse reencontrando um velho conhecido muito querido. Alegria garantida, mas fortuita, já que o conhecido não tem nada de novo para contar desde o último encontro.

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  • Etc

    Fotos íntimas de Emma Watson vão parar na internet e atriz avisa que irá processar

    15 de março de 2017 /

    Fotos íntimas de Emma Watson também foram parar na internet. E a atriz avisou que vai processar os responsáveis pelo roubo e publicação das imagens, em que aparece experimentando roupas. “Não são fotos nuas”, explicou o porta-voz da atriz britânica, que indicou que as imagens são de “dois anos atrás”. “Já avisamos os advogados e não faremos mais comentários a respeito”, acrescentou. As fotos da estrela de “A Bela e a Fera” foram compartilhadas apenas na “deep web”, área criptografada da internet que só pessoas com conhecimento específico conseguem acessar. Mas algumas acabaram aparecendo em áreas desprotegida, mostrando a jovem de 26 anos trocando de roupa. Em 2014, diversas celebridades tiveram fotos nuas vazadas na internet. Entre elas, a atriz Jennifer Lawrence e a cantora Rihanna. Emma chegou a ser ameaçada por um site na época, mas nenhuma foto foi divulgada. “Sabia que era mentira, sabia que as fotos não existiam. Assim que comecei a falar sobre os direitos da mulher, recebi ameaças”, ela disse em um evento do Facebook um ano depois. “Pior do que ter a privacidade das mulheres violada nas redes sociais é ler comentários que mostram absoluta falta de empatia”, tuitou Emma Watson na época.

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  • Música

    Disney cancela estreia de A Bela e a Fera na Malásia, após censura a “momento gay” do filme

    14 de março de 2017 /

    A Disney decidiu adiar a estreia de “A Bela e a Fera” na Malásia, após as autoridades do país de maioria muçulmana censurarem “um momento gay” do filme. O presidente do Conselho de Censura da Malásia, Abdul Halim Abdul Hamid, declarou ao jornal The Star que o filme havia sido “autorizado […] com uma pequena censura”. Segundo ele, a sequência cortada é um “momento gay” no filme, que mesmo com o corte não foi liberado com censura livre, e sim para maiores de 13 anos, devido a outras cenas que “podem ser inadequadas”. A censura acontece uma semana depois da Rússia declarar o filme impróprio para menores de 16 anos, por pressão de um deputado ultraconservador pelo mesmo “momento gay”. O alvo é o personagem Lefou, interpretado por Josh Gad como o primeiro personagem gay da Disney a sair do armário – tardiamente, por sinal, já que a franquia “Shrek” tinha até uma princesa transexual. Mas assim que a censura foi confirmada, a Disney deixou sua clara sua posição, cancelando a exibição do filme no país. Os pôsteres dos cinemas de Kuala Lumpur indicam que a exibição do filme foi “adiada até novo aviso”. “A Bela e a Fera” também foi criticada em Cingapura, país vizinho da Malásia, onde o clero cristão acusou o estúdio de se desviar dos “valores saudáveis e dominantes”. “Aconselhamos os pais a conversar com seus filhos sobre esta nova versão de ‘A Bela e a Fera'”, declarou o bispo Rennis Ponniah, presidente do Conselho Nacional das Igrejas de Singapura. A homossexualidade é ilegal na Malásia e Cingapura, e pode resultar em prisão em ambos os países.

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  • Filme

    Cena da versão com atores de A Bela e a Fera destaca personagens animados

    8 de março de 2017 /

    A Disney divulgou uma cena da versão com atores de “A Bela e a Fera” que ironicamente não tem atores, apenas animação digital. A prévia traz diversos personagens animados por computação gráfica, destacando Lumière, o castiçal falante (dublado por Ewan McGregor), que se esforça para ser o cupido dos protagonistas. Com Emma Watson (franquia “Harry Potter”) como Bela e Dan Stevens (série “Downton Abbey”) como a Fera, o filme dirigido por Bill Condon (“A Saga Crepúsculo: Amanhecer”) é uma recriação da animação clássica de 1991. A estreia acontece na próxima semana, em 16 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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  • Música

    Rússia proíbe A Bela e a Fera para menores de 16 anos

    7 de março de 2017 /

    “A Bela e a Fera” é tão forte quanto “Logan”. Esta é a conclusão da comissão do Ministério da Cultura russo, responsável pela classificação etária dos filmes exibidos no país. A produção da Disney foi proibida para menores de 16 anos nos cinemas da Rússia. O filme quase foi totalmente vetado no país. Tudo por causa de mensagens de “propaganda gay” para crianças. Após Bill Condon, diretor do filme, revelar que “A Bela e a Fera” mostraria “o primeiro momento gay” em um filme da Disney, o deputado russo Vitali Milonov iniciou uma campanha para impedir o lançamento no país do que chamou de uma “desavergonhada propaganda do pecado”. O político foi um dos principais articuladores da lei russa contra a “propaganda gay”, assinada pelo presidente Vladimir Putin em 2013. Essa lei, que levantou muitas críticas na comunidade internacional, proíbe a distribuição de informações capazes de despertar o interesse de menores pelas “relações sexuais não-tradicionais”, e vem sendo utilizada como pretexto para banir qualquer manifestação em defesa dos gays no país, além de servir de justificativa para ataques homofóbicos. “A Bela e a Fera” estreia em 16 de março no Brasil.

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  • Filme

    Emma Watson se diz surpresa por acharem que ser feminista é não ter seios

    7 de março de 2017 /

    O telejornal do Channel 4 disponibilizou o vídeo da entrevista de Emma Watson, em que ela reage aos críticos que a acusaram de trair seus ideais feministas ao posar para uma foto sensual. Confira logo abaixo. Vale a pena prestar atenção nas respostas da jovem, que são bastante maduras, fazendo lembrar que, apesar de sua imagem como menina permanecer no imaginário dos fãs de Harry Potter, ela já tem 27 anos e, no auge da fama, optou por se dedicar aos estudos e se formar em Literatura pela Universidade Brown. “Eu estou surpresa. As pessoas falaram que eu não posso ser feminista e ter seios”, ela disparou, numa frase para ser citada ad infinitum. Porta-voz da campanha HeForShe, que incentiva homens a defenderem o feminismo, Watson posou para a lente do fotógrafo Tim Walker na nova edição da revista Vanity Fair, num ensaio que incorpora o tema dos contos de fada, tendo em vista o timing de sua participação no filme “A Bela e a Fera” (veja todas as imagens aqui e um vídeo da sessão aqui). A foto que causou a polêmica mostra a atriz vestida com um bolero de crochê branco sem sutiã ou camisa por baixo, deixando os seios à mostra. “Isso sempre me revela quantas concepções equivocadas e quanto mal-entendido existe sobre o que é o feminismo”, disse a atriz. “Feminismo é sobre dar as mulheres o poder de escolha. Não é uma vara com que se bate em outras mulheres. É sobre liberdade, sobre libertação, sobre igualdade. Realmente não sei o que meus seios têm a ver com isso. É muito confuso.” Ela também elogiou as fotos de Walker. “Me senti incrivelmente artística. Estou muito feliz porque as fotos ficaram lindas”, revelou. “Mas aí as pessoas começaram a questionar e eu fiquei… ‘Tem alguma controvérsia nisso?'” “A Bela e a Fera” estreia no Brasil no dia 16 de março.

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  • Música

    Diretor de A Bela e a Fera considera exagerada a reação à referência gay da trama

    7 de março de 2017 /

    Quando disse que “A Bela e a Fera” teria uma trama gay, o diretor Bill Condon não imaginava que o filme se tornaria alvo de reações conservadoras exacerbadas. Um dono de cinema do interior do Alabama proclamou que não iria exibir o filme, em nome de Deus e dos bons costumes. E até o Ministério da Cultura da Rússia revelou que pretende examinar a produção com cuidado para verificar se ela não faz “propaganda gay” para crianças. Por outro lado, várias pessoas e organizações ligadas aos direitos LGBTQ elogiaram a iniciativa, inédita nas produções cinematográficas infantis da Disney. O próprio ator Josh Gad, intérprete de LeFou, o tal personagem gay da trama, se disse honrado pelo feito histórico. Na entrevista à revista Attitude, em que fez a revelação, Condon adiantara: “LeFou é alguém que um dia quer ser Gastón e no outro quer beijar Gastón. Ele está confuso sobre seus desejos. É alguém que está descobrindo seus sentimentos. Josh fez algo bem sutil e delicioso e isso é o que faz valer no final, que eu não quero revelar. Mas é um momento bacana, exclusivamente gay num filme da Disney”. Mas agora o cineasta parece querer voltar atrás, tentando diminuir o impacto de ter anunciado o “primeiro personagem LGBTQ da Disney”, antes mesmo do grande público saber mais sobre a cena — que é breve e cômico. “Oh, Deus. Posso falar? Está tudo muito exagerado”, disse o cineasta ao site ScreenCrush. “Porque é só isso mesmo: um momento divertido do filme. Eu amo a maneira como as pessoas que não sabiam reagiram e viram a cena como uma bela surpresa”. Perguntado sobre como o público deveria reagir à cena, ele respondeu: “Não dando tanta importância à ela. Por que tem que ser tão importante?”. Mas já é tarde. As redes sociais naturalmente aumentaram a expectativa em cima da cena, que pode decepcionar quem esperar por bandeiras tremulando ao vento. Se não tivesse sido anunciada com estardalhaço, era capaz da cena não incomodar tanto os homofóbicos do interior do Alabama.

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    Veja o ensaio fotográfico de Emma Watson que rendeu polêmica nas redes sociais

    6 de março de 2017 /

    Emma Watson fez um ensaio fashion para a revista Vanity Fair que deu o que falar. Tudo por conta de uma foto em que aparece sem sutiã, mostrando parcialmente seus seios. Alguns incomodados pela postura feminista da jovem atriz, resolveram taxá-la de “hipócrita”, afirmando nas redes sociais que a foto não condizia com o feminismo que ela defende. “Isso sempre me mostra quantos equívocos e mal-entendidos existem sobre o que é o feminismo”, respondeu a protagonista de “A Bela e a Fera” em uma entrevista para a agência Reuters. “Feminismo significa dar escolhas às mulheres. Feminismo não é um bastão que você pode usar para bater em outras mulheres. É sobre liberdade, libertação, igualdade. Realmente não sei o que os meus seios têm a ver com isso.” Emma é embaixadora da ONU Mulheres desde 2014, quando falou na sede da organização durante o lançamento da campanha “He for She”, que encoraja homens e meninos a apoiar a igualdade de gênero. Além das fotos, que podem ser vistas abaixo, a Vanity Fair também divulgou um vídeo da sessão, editado como um clipe. O responsável pelas imagens é o fotógrafo britânico de moda Tim Walker, que já dirigiu dois curtas de temática onírica – um deles premiado no Chicago United Film Festival de 2011.

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    Rússia avalia banir A Bela e a Fera devido à “propaganda gay”

    5 de março de 2017 /

    A Rússia está considerando vetar a exibição do novo filme da Disney, “A Bela e a Fera”, no país. Segundo a rede inglesa BBC, o próprio ministro russo da Cultura, Vladimir Medinsky, disse estar avaliando se a obra infringe a lei que proíbe qualquer “propaganda gay” a menores de idade. A avaliação será feita sob o embalo de manifestações como a do deputado russo Vitali Milonov, que afirmou no sábado (4/3) que o filme faz uma “desavergonhada propaganda do pecado”. A polêmica ecoa uma entrevista de Bill Condon, diretor do filme, na qual ele revelou que “A Bela e a Fera” mostrará “o primeiro momento gay” em um filme da Disney, apesar de alguns críticos já terem anunciado que a afetação do personagem LeFou, vivido pelo ator Josh Gad, está longe de ser escandalosa. O deputado Milonov pediu ao ministro da Cultura que organize uma projeção especial antes da estreia, a fim de “tomar medidas para vetar totalmente sua exibição, se forem encontrados elementos de propaganda homossexual”. O deputado é um dos principais entusiastas da lei russa contra a “propaganda gay”, assinada pelo presidente Vladimir Putin em 2013. Essa lei, que levantou muitas críticas na comunidade internacional, proíbe a distribuição de informações capazes de despertar o interesse de menores pelas “relações sexuais não-tradicionais”, e vem sendo utilizada como pretexto para banir qualquer manifestação em defesa dos gays no país, além de servir de justificativa para ataques homofóbicos. Curiosamente, os ex-comunistas encontram respaldo em suas preocupações num gerente de cinema do interior do Alabama, nos EUA, que também vetou a exibição de “A Bela e a Fera” em nome de Deus e dos bons costumes. “A Bela e a Fera” tem estreia marcada para 16 de março no Brasil.

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    Cinema do interior dos EUA não exibirá A Bela e a Fera em protesto contra personagem gay

    3 de março de 2017 /

    Silas Malafaia não é único fundamentalista em guerra contra a “agenda gay” da Disney. O dono de um cinema “drive-in” do Alabama, considerado um dos Estados mais conservadores dos Estados Unidos, decidiu banir o filme “A Bela e a Fera” por não querer expor seus clientes a um novo personagem gay nas telas. O caso foi revelado pelo site da revista Variety. A versão com atores de “A Bela e a Fera”, que estreia em duas semanas,

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