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  • Filme

    Taís Araújo será Elza Soares no cinema

    27 de maio de 2025 /

    Filme terá roteirista de "2 Filhos de Francisco" e começará a ser filmado em 2026

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  • TV

    Jennifer Dias vai viver Elza Soares em “Garota do Momento”

    27 de fevereiro de 2025 /

    A cantora aparecerá em um comercial dentro da trama, no capítulo da próxima quarta-feira

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  • Música

    Show da Madonna homenageará Marielle, Zacarias, Cazuza e outros brasileiros

    3 de maio de 2024 /

    A apresentação da diva pop promete surpreender o público brasileiro com várias homenagens para ícones do país em momentos diferentes

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  • Filme

    Globo Filmes anuncia mais de 10 novas produções brasileiras no Festival de Cannes

    18 de maio de 2023 /

    A Globo Filmes anunciou a produção de mais de 10 longas durante o 76º Festival de Cannes, que iniciou na terça-feira (16/5). Os filmes foram apresentados pela head de conteúdo da produtora, Simone Oliveira, convidada da Cannes Producers Network, que também está no evento para acompanhar a première de “Nelson Pereira dos Santos: Uma Vida de Cinema”. A empresa afirma ter investido R$ 35,6 milhões na produção de longas-metragens brasileiros neste ano. Segundo comunicado à imprensa, sua presença em Cannes “reforça a importância de estabelecer parcerias internacionais para produções atuais e futuras do cinema nacional”. A lista de produções inclui o citado documentário “Nelson Pereira dos Santos: Uma Vida de Cinema”, dirigido por Aída Marques (“Estação Aurora”) e Ivelise Ferreira (“A Música Segundo Tom Jobim”), sobre o cineasta do clássico “Vidas Secas” (1963), “O Amuleto de Ogum” (1974) e “Vidas Secas” (1984). Os diretores das obras, todas co-produções, vão desde o renomado Gabriel Mascaro (“Divino Amor”) até o celebrado documentarista Eryk Rocha (“Cinema Novo”), passando pela atriz premiada Dira Paes (“Pantanal”) em sua estreia atrás das câmeras. Após a distonia evangélica de “Divino Amor”, Mascaro dirigirá “O Outro Lado do Céu”, produzido pela Globo Filmes e Desvía Produções, um drama de fantasia ambientado em um Brasil de realidade alternativa, onde qualquer pessoa com mais de 80 anos é confinada em uma colônia para ajudar na recuperação econômica do Brasil. Já Rocha está preparando “Elza”, retrato documental da cantora Elza Soares, enquanto Dira Paes fará sua estreia na direção com “Pasárgada”, sobre tráfico internacional de animais. Alguns projetos já estão com cronograma de produção fechado e começam a ser filmados no segundo semestre deste ano. Entre eles, destacam-se “Por um Fio” de David Schurmann (“Pequeno Segredo”), sobre um oncologista tratando seu próprio irmão de câncer, e “Colegas 2” de Marcelo Galvão, continuação do filme vencedor do Festival de Gramado de 2012. Os dramas incluem ainda “As Vitrines” de Flavia Castro (“Deslembro”), “Precisamos Falar Sobre Nossos Filhos” de Rebeca Diniz e Pedro Waddington (ambos de “Sob Pressão”), “A Batalha na Rua Maria Antônia” de Vera Egito (“Elis: Viver é melhor que Sonhar”), “Manas” de Marianna Brennan (“O Coco, A Roda, O Pnêu e O Farol”), “Novas Severinas” de Eliza Ribeiro Capai (“Your Turn”), “Dois Verões e uma Eternidade” de Sandra Kogut (“Três Verões”), “O Haiti É Aqui” do trio Fabio Mendonça (“Vale dos Esquecidos”), Teodoro Poppovic (“Rota 66: A Polícia que Mata”) e Maurício Bouzon (“Queime este Corpo”), e “Raoni, Uma Amizade Improvável”, documentário do belga Jean-Pierre Dutilleux sobre sua longa amizade com o cacique Raoni Metuktire – que ele filma desde os anos 1970. Mas além dos títulos dramáticos, a Globo também está investindo em diversas comédias. Entre elas, “Tá Escrito”, estrelada por Larissa Manoela (“Modo Avião”) e com direção de Matheus Souza (“A Última Festa”), “Tô de Graça” de César Rodrigues (“Nada Suspeitos”), baseada na série mais assistida do Multishow, “Os Farofeiros 2”, sequência do filme de 2018 de Roberto Santucci, e “Minha Irmã e Eu”, dirigida por Suzana Garcia (“Foteuses”) e protagonizada por Ingrid Guimarães (“Novo Mundo”) e Tatá Werneck (“Terra e Paixão”). Em entrevista à revista americana Variety, Simone Oliveira revelou que os filmes de humor têm como objetivo recuperar o interesse dos brasileiros pelo cinema. “Vemos as salas de cinema como prioridade. Os filmes são lançados com forte publicidade e cobertura cross-media dos programas de entretenimento e jornalismo da TV Globo, que atingem 100 milhões de pessoas por dia”, afirmou. “Essa visibilidade fortalece o filme para a estreia nos cinemas e, posteriormente, para as demais vitrines, criando um ciclo virtuoso”, acrescentou.

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  • Série

    Série “Elza e Mané” registra maior audiência do ano na Globoplay

    11 de março de 2022 /

    Lançada na semana passada, a série documental “Elza e Mané – Amor em Linhas Tortas” bateu o recorde de audiência de 2022 da Globoplay em seus três primeiros dias de exibição. Revelado pelo jornal O Globo, o recorde teria sido tanto em horas consumidas como em alcance, mas nenhum número foi divulgado para servir de critério de comparação com o mercado. O documentário de quatro episódios é produzido pelo Departamento de Esporte da Globo, equipe que já foi responsável por outro grande sucesso do Globoplay, “Doutor Castor”, em 2021. “Elza e Mané” aborda o casamento tumultuado de Elza Soares e Mané Garrincha em quatro episódios, mas sob a ótica moderna e não como foi tratado pela mídia conservadora do passado. Dirigido e roteirizado por Carolina Zilberman, a atração começa mostrando a origem de cada um e como se conheceram em 1962. O segundo capítulo é focado na decadência do atleta e na perseguição que o casal sofreu da imprensa, da sociedade e da ditadura. A terceira parte acompanha o exílio na Itália, o fim do casamento e a barra pesada de violência doméstica que a cantora viveu. E o capítulo final trata da morte do jogador da seleção brasileira de futebol e a tentativa da cantora de reerguer a carreira, o que resultou em sua ascensão como uma das maiores cantoras do país. Elza veio falecer em 20 de janeiro de 2022, no mesmo dia em que o ex-marido tinha morrido 39 anos antes. A produção conta com três entrevistas inéditas e profundas de Elza, que falou abertamente sobre seu relacionamento com Garrincha, semanas antes de morrer. Ela abordou da paixão arrebatadora, que descreve como “uma coisa assim de louco”, ao alcoolismo do ex-marido, doença que levou à separação do casal. Junto disso, também enquadra o machismo da época, que fez a cantora se tornar a pessoa mais odiada do Brasil, condenada pela opinião pública por “acabar com a carreira” de Garrincha, um dos maiores ídolos do futebol brasileiro, enquanto apanhava em casa.

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  • Música

    Musical da HBO Max junta Elza, Caetano, Ludmilla, Chico, Racionais e muitos mais

    3 de março de 2022 /

    A HBO Max divulgou o trailer de “2022”, um programa musical que reúne grandes nomes da música brasileira com o objetivo de celebrar o centenário da Semana de Arte Moderna de 1922. Com concepção de Monique Gardenberg, o especial terá três partes: duas com apresentações de 22 canções e a terceira dedicada aos bastidores da produção. As músicas vão do samba ao rock, num repertório repleto de hits e clássicos, interpretados por mais de 50 artistas, incluindo Caetano Veloso, Chico Buarque, Gal Costa, João Bosco, Ludmilla, Racionais, Paralamas do Sucesso, Alcione, Zeca Pagodinho, Carlinhos Brown, Martinho da Vila e até a recém-falecida Elza Soares, entre muitos outros. A estreia está marcada para 11 de março.

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  • Série

    Casamento de Elza Soares e Garrincha vai virar série documental

    6 de fevereiro de 2022 /

    A Globoplay prepara uma série documental sobre o casamento tumultuado de Elza Soares e Mané Garrincha. Intitulada “Elza & Mané — Amor por Linhas Tortas”, a produção terá quatro episódios e pretende abordar o relacionamento sob a ótica moderna e não como foi tratado pela mídia conservadora do passado. Dirigido e roteirizado por Carolina Zilberman, que faz parte da editoria de Esporte da Globo, a atração vai começar mostrando a origem de cada um e como se conheceram em 1962. O segundo capítulo será focado na decadência do atleta e da perseguição que o casal sofreu da imprensa, da sociedade e da ditadura. A terceira parte acompanhará o exílio na Itália, o fim do casamento e a barra pesada de violência doméstica que a cantora viveu. Por fim, o capítulo final tratará da morte do jogador da seleção brasileira de futebol e o sucesso da cantora nos anos seguintes, até o óbito em 20 de janeiro de 2022, no mesmo dia em que o ex-marido tinha falecido, 39 anos antes. A produção conta com três entrevistas inéditas e profundas de Elza, que falou abertamente sobre seu relacionamento com Garrincha, semanas antes de falecer. Durante a homenagem à cantora, por ocasião de seu falecimento recente, o “Fantástico” exibiu alguns trechos da obra com depoimentos de Elza. “Uma paixão arrebatadora, cara. Eu nunca tinha sentido isso na minha vida. Acho que nem eu, nem ele. Foi uma coisa assim de louco. Um grande amor. Ele era um homem casado. E eu: ‘Como gostar de um homem casado, meu Deus?’. Que dificuldade, né?”, recordou a cantora. Elza ainda responsabilizou o joelho de Garrincha pela queda de rendimento do jogador no futebol, e lamentou o alcoolismo do ex-marido, doença que levou à separação do casal. “Mané era um cara tão bom, quando ele bebia atrapalhava tudo, né?”. A previsão de estreia é para o primeiro semestre, exclusivamente em streaming. Além desse projeto da Globoplay, Elza também ganhará um novo documentário com cenas inéditas. “Elza – A Mulher do Fim do Mundo” mostrará o último show da cantora, gravado dois dias antes da sua morte no Teatro Municipal de São Paulo, junto com imagens de arquivo, e focará a importância da artista para as conquistas do povo negro e das mulheres na história recente do país.

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  • Música

    Elza Soares gravou DVD dias antes de morrer

    20 de janeiro de 2022 /

    A cantora Elza Soares estava em plena atividade antes de morrer nesta quinta (20/1), aos 91 anos de idade. Ela chegou a gravar um DVD no Theatro Municipal de São Paulo entre segunda e terça desta semana. Além do DVD, que foi completado, Elza estava trabalhando em um novo álbum, mas não há muitas informações sobre o estágio em que estava a produção. O repertório do disco e do vídeo é uma coletânea dos maiores sucessos da carreira da artista. Segundo o percussionista Mestre da Lua, que trabalhava com a cantora desde 2017, as gravações no Municipal reuniram 16 das músicas mais importantes de sua discografia. O material captado agora deverá ser exibido num documentário dedicado à vida e à obra da cantora, que deve sair por uma plataforma de streaming brasileira.

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  • Música

    Elza Soares (1930-2022)

    20 de janeiro de 2022 /

    A cantora Elza Soares morreu na tarde desta quinta (20/1) de causas naturais em sua casa, no Rio de Janeiro, aos 91 anos de idade. “Ícone da música brasileira, considerada uma das maiores artistas do mundo, a cantora eleita como a Voz do Milênio teve uma vida apoteótica, intensa, que emocionou o mundo com sua voz, sua força e sua determinação”, definiu perfeitamente a assessoria de imprensa da artista, no comunicado sobre seu falecimento. Elza Gomes da Conceição Soares foi realmente uma das maiores cantoras da música brasileira, iniciando a carreira no samba no final dos anos 1950, e praticamente lançando a cena do sambalanço com “Se Acaso Você Chegasse”, em 1959. A fase áurea da cantora inclui discos obrigatórios da música brasileira, como “O Samba é Elza Soares” (1961), “Sambossa” (1963) e “Na Roda do Samba” (1964). Mas ela sofreu muito quando seu relacionamento com Mané Garrincha se tornou público. Foi vítima de um dos primeiros cancelamentos da música brasileira, oprimida por uma sociedade conservadora que a acusou de ter acabado com o casamento do jogador, mesmo os dois tendo oficializado a união. Para piorar, Elza era desquitada, situação malvista numa época em que nem divórcio era permitido no país. Ela chegou a ser impedida de realizar um show na Mangueira, tendo que fugir disfarçada para evitar agressões, reação alimentada por radialistas que incentivavam a quebra do disco da música em que ela cantava “Eu Sou a Outra”… Até o DOPS, a polícia da repressão, invadiu sua casa à noite, rendeu todos os moradores, revirou o interior do imóvel e executou o mainá de estimação de Garrincha, sem dar explicações. A casa também foi alvo de tiros. A situação abateu sua ascendente carreira cinematográfica. Muitos não lembram, mas Elza participou de muitas filmes brasileiros no começo dos anos 1960, como o musical “Briga, Mulher e Samba” (1960), o drama criminal “A Morte em Três Tempos” (1964) e as comédias “O Vendedor de Linguiça” (1962) e “O Puritano da Rua Augusta” (1964), ambas estreladas por Mazzaropi. A cantora seguiu gravando discos, como o sensacional “Elza Pede Passagem” (1972), sem que repercutissem como antigamente. Mas após o popular Mazzaropi a levar de volta ao cinema em “Um Caipira em Bariloche” (1973), ela mudou o repertório e voltou a fazer sucesso com gravações que exaltavam escolas de samba do Rio, como “Salve a Mocidade” e “Bom dia, Portela” (ambas de 1974). Seguiu lançando sambas tradicionais e emplacou dois novos hits: “Pranto Livre” (1974) e “Malandro” (1976). Mas a situação doméstica voltou a chamar mais atenção que a arte. Muitos se ressentiram, ironicamente, por Elza virar alvo de violência doméstica. O fato de o ídolo Garrincha, herói da Copa do Mundo de 1962, provar-se um marido violento, que sofria de alcoolismo e agredia a esposa, teria pesado contra a vítima. Já era a segunda experiência negativa de Elza com casamento, após ser forçada a se casar com o homem que tentou abusá-la na adolescência – seu pai acreditava que só assim sua honra estaria salva. Ela se divorciou de Garrincha em 1982, um ano antes do ex-jogador morrer de cirrose hepática, mas nem isso a tirou do ostracismo. Elza teria até pensado em desistir de cantar, diante das inúmeras portas fechadas para seu talento, quando literalmente bateu na porta de Caetano Veloso, num hotel de São Paulo, para pedir ajuda. Caetano prontamente convidou para Elza participar da gravação do samba-rap “Língua” no álbum “Velô” (1984) e do filme que ele dirigiu, “Cinema Falado”, lançado em 1986. “Língua” apresentou uma Elza Soares moderna e conquistou uma nova geração que não tinha compromisso com o conservadorismo. Ela abraçou esse público com seu disco menos voltado ao samba, “Somos Todos Iguais” (1985), que tinha até composição de Cazuza. Ela também gravou um rock com Lobão, “A Voz da Razão”, no disco “O Rock Errou” (1986), do cantor. Reconstruindo a carreira, passou o final dos anos 1980 nos EUA, se apresentando em vários shows no país. Mas na década seguinte só lançou um disco de estúdio, voltando a sofrer boicote da indústria fonográfica nacional, que passou a valorizar outras tendências. Precisou recomeçar tudo de novo, numa terceira fase no século 20, quando apresentou seu disco mais moderno e radical, “Do Cóccix Até o Pescoço” (2002), indicado ao Grammy Latino. O álbum espetacular, criado sob a sombra de uma queda e cirurgias que afetaram sua capacidade de locomoção, marcou com letras impactantes como “A carne mais barata do mercado é a carne preta” (“Carne Preta”). Foi seguido por um disco influenciado pela música eletrônica, “Vivo Feliz” (2003), e uma participação no filme “Chega de Saudade” (2008), no qual ela também cantou a trilha sonora. Mas logo veio outro hiato comercial. O lançamento de “A Mulher do Fim do Mundo” (2015) só foi viabilizado com recursos financeiros do Natura Musica, mas mostrou como Elza continuava a representar a vanguarda musical brasileira, misturando todos os ritmos. Graças à aclamação crítica do álbum, que venceu o Grammy Latino e colocou a faixa-título na série “3%”, ela encontrou uma rara estabilidade no final da carreira, fechando contrato com a Deckdisc para lançar dois discos consecutivos, “Deus É Mulher” (2018) e “Planeta Fome” (2019). Em 2018, Elza virou tema de documentário, “My Name is Now, Elza Soares”, cuja trilha foi vencedora do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro. A consagração continuou em 2020, quando virou samba enredo da Mocidade Independente de Padre Miguel, “Elza Deusa Soares”, e participou como homenageada do desfile da escola de seu coração no Carnaval do Rio. Mostrando a continuidade de seu diálogo com as diferentes tribos da música brasileira, ela ainda lançou no mesmo ano uma nova versão do hit “Comida” com os Titãs. Sua última mensagem nas redes sociais, publicada nesta quinta, foi de apoio e torcida para a cantora Linn da Quebrada no “BBB 22”. A morte da cantora aconteceu exatos 39 anos depois de Garrincha, que também morreu no dia 20 de janeiro, em 1983.

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  • Etc

    Fernanda Montenegro e Elza Soares são vacinadas e celebram Ciência

    6 de fevereiro de 2021 /

    A atriz Fernanda Montenegro, de 91 anos, e a cantora Elza Soares, de 90, compartilharam nas redes sociais terem sido imunizadas contra o novo coronavírus. “Meu agradecimento à Fiocruz e seus pesquisadores incansáveis; ao SUS e seus colaboradores; aos postos de saúde da Prefeitura do Rio de Janeiro. Obrigada a todos os envolvidos”, escreveu Montenegro ao postar um vídeo da vacinação no Instagram. Elza, por sua vez, escreveu ao lado de uma foto: “Vacinada. Com o coração cheio de esperanças, o braço pronto para receber a vacina em prevenção ao Coronavírus, a bandeira do meu Brasil nas mãos, o pensamento em cada brasileiro que ainda aguarda sua vez chegar e sem furar a fila da vacinação. Precisamos imunizar toda a nossa população. Nossa gente merece ter o mesmo direito a vida, que qualquer um de nós. Estou aqui pra comemorar esse feito da ciência, que menos de um ano depois do decreto de pandemia pela OMS, nos presenteia com a vacina para uma doença antes desconhecida, desafiadora e que ceifou a vida de tanta gente. A ciência venceu o medo, o negacionismo e a desinformação.” E completou: “Vou carregar pra sempre comigo essa foto maaaara, feita pela Denise Ricardo, do momento em que uma seringa cheia de esperança rompeu a pele do meu braço e fez correr vida em meu sangue, pelas mãos abençoadas de um profissional da saúde”. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Fernanda Montenegro (@fernandamontenegrooficial) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Fernanda Montenegro (@fernandamontenegrooficial)

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  • Música

    Elza Soares se junta aos Titãs em clipe de hit da banda paulista

    23 de outubro de 2020 /

    A cantora Elza Soares e o agora trio Titãs estão juntos – mas à distância – num novo clipe de “Comida”, hit de 1987, lançado durante a fase mais famosa da banda paulistana. A gravação inédita devia ter entrado no disco “Planeta Fome”, lançado por Elza no ano passado. Tematicamente, fazia todo o sentido, mas a canção acabou ficando fora da versão final da obra. Um ano depois, para comemorar sua indicação ao Grammy Latino, a cantora resolveu finalmente revelou sua versão. “Escolhi essa música porque acho impressionante a força de sua letra e a interpretação dos Titãs, de quem sempre fui fã”, disse Elza sobre o cover. “A voz da Elza Soares é atemporal e única, é um grito de liberdade. Poder cantar e tocar com ela uma de nossas canções mais emblemáticas, e participar do clipe, é uma honra e uma glória”, reverberou Tony Belloto. Veja o resultado abaixo.

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  • Música

    Elza Soares enfrenta o apocalipse brasileiro em clipe animado

    8 de julho de 2020 /

    A cantora Elza Soares lançou em seu canal no YouTube o clipe de “Juízo Final”. A gravação é uma releitura do samba clássico de Nelson Cavaquinho, lançado em 1973, num arranjo “rock’n’roll”, segundo avaliação da própria Elza, que escolheu a canção para refletir o duelo entre o bem e o mal “como estamos atravessando nesse período drástico no Brasil e no mundo”. “Quero ter olhos pra ver a maldade desaparecer”, diz a letra famosa, também entoada por Clara Nunes e Alcione, e concebida como reação às trevas da ditadura militar. O vídeo foi criado e dirigido por Pedro Hansen, que já tinha feito um clipe animado para a banda Vanguart (“Casa Vazia”). Na narrativa futurista, Elza pilota uma nave espacial para combater o mal, situado numa Brasília desértica e pós-apocalíptica.

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  • Filme

    Bohemian Rhapsody é destaque entre estreias que dividem opiniões

    1 de novembro de 2018 /

    A programa de cinema desta quinta (1/11) está repleta de estreias amplas, algumas bastante esperadas e a maioria divisiva. A começar por “Bohemian Rhapsody”, que narra a trajetória da banda Queen, de sua origem glam nos anos 1970 aos estádios lotados da década seguinte, retratando a época com grande variedade de figurinos e penteados. A interpretação de Rami Malek (“Mr. Robot”) como Freddie Mercury é o grande destaque do longa, embora a versão chapa branca da biografia, produzida pelos músicos da banda, deixe as polêmicas de lado, em especial a vida desregrada do cantor, que o levou a se contaminar e morrer de Aids, e prefira destacar sua antiga relação heterossexual em vez do parceiro do final de sua vida. Em compensação, os fãs do Queen são servidos com um repertório clássico fantástico e recriações de shows marcantes da carreira da banda. Até com exagero. A certa altura, a impressão chega a ser de um documentário sobre o Live Aid, por exemplo. Não por acaso, o filme dividiu opiniões da crítica, com 58% de aprovação no Rotten Tomatoes, mas tem expectativa de grande bilheteria em sua estreia na América do Norte, que também acontece neste fim de semana. Com distribuição mais ampla, “O Quebra-Nozes e os Quatro Reinos” chega ao Brasil ainda mais cedo, uma semana antes dos Estados Unidos e Canadá. Por coincidência, tanto este quanto o filme do Queen tiveram problemas de bastidores durante sua produção. No caso de “Bohemian Rhapsody”, o diretor Bryan Singer (“X-Men: Apocalipse”) sumiu na reta final das filmagens e acabou demitido. Apesar de ser creditado como único diretor do longa, o trabalho foi completado por Dexter Fletcher (“Voando Alto”). Já a produção da Disney foi originalmente realizada por Lasse Hallstrom (“Um Porto Seguro”), mas, após a produção, o estúdio convocou Joe Johnston (“Capitão América: O Primeiro Vingador”) para refilmagens extensas. Assim, os dois compartilham os créditos da adaptação da fábula encantada de E.T.A. Hoffmann e do famoso balé de Pyotr Ilyich Tchaikovsky, realizada com grande elenco – Mackenzie Foy (“A Saga Crepúsculo: Amanhecer”), Keira Knightley (“Anna Karenina”), Helen Mirren (“A Dama Dourada”), Morgan Freeman (“Truque de Mestre), etc. O detalhe é que nem esta solução emergencial impediu o filme de ser rejeitado pela crítica. Tem apenas 31% de aprovação no Rotten Tomatoes. O desempenho da comédia “Johnny English 3.0” também está nesse nível, com 32%. A diferença é que já fracassou diante do público em sua estreia norte-americana, no fim de semana passado – embora tenha feito sucesso no Reino Unido, seu país de origem. No filme, Rowan Atkinson vive o espião mais atrapalhado do Reino Unido pela terceira vez e precisa lidar com uma autêntica Bond Girl, a ucraniana Olga Kurylenko, estrela de “007 – Quantum of Solace” (2008), que na trama se mostra fatal demais para o eterno Mr. Bean. A nova aventura, por sinal, repete a premissa de “007 – Operação Skyfall” (2012), quando um ataque cibernético revela a identidade de todos os agentes ativos na Grã-Bretanha, deixando Johnny English como a última esperança do serviço secreto. O plágio é mais ou menos oficial, já que o personagem foi criado pelos roteiristas Neal Purvis e Robert Wade, que escreveram todos os seis últimos filmes de James Bond. Bem-feitinho, mas também divisivo, o filme do super-herói brasileiro “O Doutrinador” chega aos cinemas reforçando paralelos com o clima político atual do Brasil, com apologia à violência armada, atentado contra político, denúncias de corrupção e a sensação de revolta popular que conduziu o país para a extrema direita. Quem achou “O Mecanismo” caricato pode se preparar para ver mais imagens de políticos corruptos com copos de whisky, membros do judiciário que engavetam processos de corrupção e empresários que carregam malas de dinheiro. Entretanto, são cenas que habitam noticiários reais. E entram na trama como combustível para o surgimento de um justiceiro fictício, que nada mais é que a corporificação da raiva dos eleitores que votaram em Bolsonaro. Vivido pelo ator Kiko Pissolato (“Os Dez Mandamentos”), o Doutrinador foi originalmente concebido em 2008 pelo quadrinista Luciano Costa, que deixou os quadrinhos na gaveta até 2013, quando resolveu publicar as primeiras páginas em seu Facebook. Três meses depois, explodiram as manifestações de protesto no país e o Doutrinador virou cult, ao encarnar, ainda que de forma extrema, a indignação com o panorama político e a revolta generalizada da população. A adaptação tem tudo para ser polêmica, já que o personagem polariza opiniões. Há quem o considere fascista e outros que o enxerguem como manifestação da anarquia. Agente da polícia federal, Miguel virou justiceiro por não aguentar mais tanta impunidade. Revoltado com o sistema e com sede de vingança por uma tragédia pessoal, ele não mede esforços para eliminar políticos, donos de empreiteiras, dirigentes do futebol e até líderes religiosos, matando corruptos de todos os matizes. Luciano Costa assumiu ter se inspirado nos quadrinhos do Batman de Frank Miller. Mas o personagem está mais para o Zorro, o mascarado perseguido pela justiça por enfrentar os governantes corruptos do pueblo de Los Angeles. O último lançamento controverso da lista, “A Casa que Jack Construiu”, de Lars Von Trier (“Ninfomaníaca”), recebeu vaias durante sua première no Festival de Cannes, ocasião em que pelo menos 100 pessoas abandonaram a sessão, revoltadas e enojadas. Mas enquanto parte da crítica o taxou como ofensivo, a outra parte aplaudiu, embora meio constrangida. Mais brutal que “O Anticristo” (2009), mas com estrutura narrativa similar a “Ninfomaníaca” (2013), o filme parte de uma confissão do Jack do título, um serial killer (vivido por Matt Dillon, da série “Wayward Pines”) que rememora assassinatos cometidos por mais de uma década para um homem chamado Verge (vivido por Bruno Ganz, de “O Leitor”). Há quem considere as cenas de violência explícita contra mulheres menos ofensivas que a narração pretensiosa do protagonista, que aborda temas metafísicos e estéticos, julgando-se profundo, num contraste com a banalidade com que ataca suas vítimas – Uma Thurman (“Kill Bill”), Riley Keough (“Mad Max: Estrada da Fúria”), etc. Para ele, os assassinatos são obras de arte. A crítica discordou da tese. O resultado são os mesmos 58% de aprovação de “Bohemiam Rhapsody”, o que significa que o filme tem seus momentos, mas passa longe de ser uma obra prima. Completa a programação um documentário sobre a cantora Elza Soares, em circuito limitado. Confira abaixo os trailers e as sinopses das estreias da semana. Bohemian Rhapsody | EUA | Drama Musical Freddie Mercury (Rami Malek) e seus companheiros Brian May (Gwilyn Lee), Roger Taylor (Ben Hardy) e John Deacon (Joseph Mazzello) mudam o mundo da música para sempre ao formar a banda Queen durante a década de 1970. Porém, quando o estilo de vida extravagante de Mercury começa a sair do controle, a banda tem que enfrentar o desafio de conciliar a fama e o sucesso com suas vidas pessoais cada vez mais complicadas. O Quebra-Nozes e os Quatro Reinos | EUA | Fantasia Clara (Mackenzie Foy), jovem esperta e independente, perde a única chave mágica capaz de abrir um presente de valor incalculável dado por seu padrinho (Morgan Freeman). Ela decide então iniciar uma jornada de resgate que a leva pelo Reino dos Doces, o Reino das Neves, o Reino das Flores e o sinistro Quarto Reino. Johnny English 3.0 | Reino Unido | Comédia Em sua nova aventura, Johnny English (Rowan Atkinson) é a última salvação do serviço secreto quando um ataque cibernético revela as identidades de todos os agentes do país. Tirado de sua aposentadoria, ele volta à ativa com a missão de achar o hacker por trás do ataque. Com poucas habilidades e métodos analógicos, Johnny English precisa superar os desafios do mundo tecnológico para fazer da missão um sucesso. O Doutrinador | Brasil | Ação Um vigilante mascarado surge para atacar a impunidade que permite que políticos e donos de empreiteiras enriqueçam às custas da miséria e do trabalho da população brasileira. A história do homem por trás do disfarce de “Doutrinador” envolve uma jornada pessoal de vingança na qual um agente traumatizado decide fazer justiça com as próprias mãos. A Casa que Jack Construiu | Dinamarca | Suspense Um dia, durante um encontro fortuito na estrada, o arquiteto Jack (Matt Dillon) mata uma mulher. Este evento provoca um prazer inesperado no personagem, que passa a assassinar dezenas de pessoas ao longo de doze anos. Devido ao descaso das autoridades e à indiferença dos habitantes locais, o criminoso não encontra dificuldade em planejar seus crimes, executá-los ao olhar de todos e guardar os cadáveres num grande frigorífico. Tempos mais tarde, ele compartilha os seus casos mais marcantes com o sábio Virgílio (Bruno Ganz) numa jornada rumo ao inferno. My Name Is Now, Elza Soares | Brasil | Documentário Elza Soares, ícone da música brasileira, numa saga que ultrapassa o tempo, espaço, perdas e sucessos. Elza e seu espelho, cara a cara, nua e crua, ao mesmo tempo frágil e forte, real e sobrenatural, uma fênix, que com a força da natureza transcende e canta gloriosamente.

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