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    Romance da Netflix é acusado de racismo e propaganda militar

    16 de agosto de 2022 /

    O romance “Continência ao Amor”, produção original da Netflix, está enfrentando duras críticas devido ao seu conteúdo, considerado racista e misógino, além de ser chamado de propaganda militar. Baseado no romance “Purple Hearts”, de Tess Wakefield, o filme conta a história de Cassie (Sofia Carson, de “Descendentes”), uma mulher que se casa com um fuzileiro naval (Nicholas Galitzine, de “Cinderela”) para ser beneficiária do plano de saúde da Marinha, que lhe permite acesso aos remédios que precisa para sobreviver, mas acaba se apaixonando de verdade. Muitas das críticas recebidas pelo filme são centradas na representação das forças armadas. Um usuário do Twitter explicou que o filme é uma “propaganda militar americana que usa a invasão e a morte de 1,2 milhão de iraquianos como uma comédia romântica”. Outro escreveu que “Continência ao Amor” é um filme “descaradamente anti-árabe, anti-hispânico, racista misógino e pró propaganda militar”. E teve quem lamentasse a trama em que uma mulher latina “muda suas crenças apenas para estar com um militar branco racista”. Uma cena em particular causou rejeição generalizada. Nela, um personagem faz um comentário racista a respeito do seu orgulho de “caçar alguns árabes”. Embora a protagonista feminina fique incomodada com esse tipo de comentário, seu marido parece concordar com a afirmação. Tamanha comoção levou a diretora Elizabeth Allen Rosenbaum (“Os Tênis Encantados”) a se manifestar, defendendo o filme. Para a cineasta, a maior qualidade do filme reside no fato de mostrar como duas pessoas muito distintas podem se unir apesar de suas diferenças. “Espero que as pessoas entendam que, para que os personagens cresçam, eles precisam ser falhos no começo”, disse ela à revista Variety. “Então nós criamos intencionalmente dois personagens que foram criados para se odiarem… Para que o coração vermelho e o coração azul fiquem roxos, você tem que tê-los meio que em extremos. Algumas das pessoas que os cercam são ainda mais problemáticas do que eles. Ambos foram negligenciados pelo sistema; ele está ferido em uma guerra que parece não terminar e ela está escorregando pelas rachaduras do sistema de saúde. Então, ambos são negligenciados pelo sistema, e então vivem sob o mesmo teto e, nessas circunstâncias extremas, aprendem a se tornar mais moderados, a ouvir um ao outro e a amar.” Rosenbaum acrescentou: “Espero que qualquer um que tenha sido de alguma forma insultado por isso entenda que nossas intenções são muito puras, e é porque sentimos que as pessoas precisam crescer e precisam começar a se tornar mais moderadas”. A atriz Sofia Carson, que além de protagonista é produtora executiva do filme, também defendeu a obra. “O motivo pelo qual me apaixonei pelo filme é que é uma história de amor, mas é muito mais do que isso”, afirmou Carson à Variety. “São dois corações, um vermelho, um azul, dois mundos separados, que são realmente criados para odiar um ao outro. Através do poder do amor, eles aprendem a liderar com empatia e compaixão, amar um ao outro e se transformar neste lindo tom de roxo. Queríamos representar ambos os lados com a maior precisão possível”, disse, evocando as cores que são associadas aos partidos Republicano (vermelho) e Democrata (azul) nos EUA. Ela aprofundou a questão em outra entrevista, para a revista The Hollywood Reporter: “Nós definitivamente queríamos mostrar a dicotomia entre esses dois personagens e suas visões políticas incrivelmente diferentes sem tomar partido. E também mostrar que, especialmente a personagem de Cassie, ela nunca abandona quem ela é ou no que acredita. O que acontece com essas duas pessoas é que, em vez de se aproximarem com ódio e verem suas divisões, elas começam a se ver como seres humanos, não apenas visões políticas. Elas se veem com compaixão e empatia. Chame isso de otimista, mas essa é a história que queríamos contar, é que se você lidera com amor, o amor pode curar de maneiras que podem ser bastante poderosas.” O site americano Vulture ironizou essa “mensagem” em sua crítica, dizendo que o filme defende “o centrismo como caminho para o verdadeiro amor”. Apesar da polêmica, “Continência ao Amor” é um sucesso na Netflix. O filme foi visto por mais de 100 milhões de horas, tornando-se o filme mais assistido da semana no serviço de streaming.

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  • Filme,  Música

    Trailer apresenta romance musical de Sofia Carson na Netflix

    12 de julho de 2022 /

    A Netflix divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Continência ao Amor”, título nacional da adaptação do romance “Purple Hearts”, de Tess Wakefield. A prévia conta uma história de amor entre uma garota, vivida por Sofia Carson (a Evie de “Descendentes”), e um fuzileiro interpretado por Nicholas Galitzine (o príncipe de “Cinderela”), convocado a lutar numa guerra. A troca de cartas entre os dois chega a lembrar outra produção do gênero, “Querido John” (2010), baseado num romance best-seller de Nicholas Sparks. Só que o trailer apresenta uma reviravolta: o romance do casal é totalmente fake. Os dois se casaram por interesse – ela, por exemplo, em troca de um plano de saúde da Marinha, que lhe permite acesso aos remédios que precisa para sobreviver – , mas uma tragédia acaba acontecendo, que faz com que a personagem de Carson perceba que entrou numa roubada. A produção também é um musical, já que a protagonista feminina é uma cantora. Por sinal, o trailer destaca uma faixa da trilha cantada por Carson, “Come Back Home”, que já está disponível nas plataformas musicais. O roteiro foi escrito pela dupla Liz W. Garcia (criadora de “O Ritmo de Memphis”) e Kyle Jarrow (criador de “Valor”), e a direção está a cargo de Elizabeth Allen Rosenbaum (“Os Tênis Encantados”). “Continência ao Amor” chega à Netflix em 29 de julho. Estrelado por Sofia Carson e Nicholas Galitzine, meu novo filme conta uma história de amor que era de mentira, até que uma tragédia fez com que tudo ficasse confuso. Continência ao Amor estreia dia 29 de julho. 💜 pic.twitter.com/fX3Y62OwUn — netflixbrasil (@NetflixBrasil) July 12, 2022

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  • Filme

    Sneakerella: Sapatinho de cristal vira tênis no trailer da versão urbana de Cinderela

    13 de novembro de 2021 /

    A Disney+ divulgou o pôster e o trailer legendado de “Sneakerella”, que reimagina a fábula de “Cinderela” como uma história urbana passada nos dias atuais, em que o sapatinho de cristal é um tênis customizado. A produção faz várias mudanças em relação à trama clássica. Além da mudança de época, locação e calçados, há troca de sexo, raça e principalmente de contexto cultural. Destacando a subcultura de tênis de rua, a trama acompanha um aspirante a estilista de sneakers do bairro do Queens, em Nova York, que trabalha como estoquista na loja de sapatos que pertenceu a sua falecida mãe. O rapaz esconde seu talento artístico de seu padrasto e dois meio-irmãos mesquinhos, que constantemente estragam qualquer oportunidade que surge em seu caminho. Mas quando conhece a filha de um lendário astro do basquete e magnata do tênis, acredita ter encontrado o par perfeito, além de uma chance de ser feliz para sempre como príncipe dos tênis. O elenco destaca Chosen Jacobs (“Deus Me Adicionou”) e Lexi Underwood (“Little Fires Everywhere”) como o Gato Borralheiro e a Princesa Encantada, além de John Salley (“L.A.’s Finest”), Devyn Nekoda (“Backstage”), Juan Chioran (“Othello”), Robyn Alomar (“Utopia Falls”), Bryan Terrell Clark (“Queen Sugar”), Kolton Stewart (“The Expanse”) e Hayward Leach (“Two Gays and a Girl”). Dirigido por Elizabeth Allen Rosenbaum (“Aquamarine”), “Sneakerella” estreia em streaming no dia 18 de fevereiro.

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