Ator de A Maldição da Residência Hill substitui Johnny Depp em O Homem Invisível
O ator Oliver Jackson-Cohen, que ficou conhecido pelo papel de Luke na série “A Maldição da Residência Hill” (The Haunting of Hill House), vai estrelar a nova versão de “O Homem Invisível” para a Universal. O ator substitui Johnny Depp, que chegou a ser anunciado no papel principal em 2016 – com direito a foto e vídeo. A diferença de status entre os dois intérpretes reflete a mudança de patamar da produção. Originalmente concebido para fazer parte de um chamado “Dark Universe” (universo sombrio) dos filmes de monstros da Universal, “O Homem Invisível” foi repensado após o fracasso de “A Múmia”, que soterrou os planos de remakes de terrores clássicos com grandes atores e orçamento de blockbusters. Assim, “O Homem Invisível” virou um filme de baixo orçamento da produtora Blumhouse, especializada neste tipo de produção – e com grande sucesso, veja-se a repercussão de “Corra!” (2017) e “Fragmentado” (2016). A confirmação de Oliver Jackson-Cohen como protagonista encerra um rumor iniciado pela escalação de Elisabeth Moss (“The Handmaid’s Tale”) no elenco. A produção não vai virar “A Mulher Invisível”. A confusão foi originada por uma declaração da atriz, que disse à revista The Hollywood Reporter que o remake seria uma versão feminista da trama clássica. “Eu encarei como uma história realmente feminista de empoderamento feminino e de uma vítima superando algo”, disse Moss em abril. A revista Variety também publicou que o sexo do protagonista seria trocado, como já tinha acontecido com “A Múmia”. Em vez disso, Moss vai viver Cecilia Kass, o interesse romântico de Griffin (sem prenome no livro, Jack no primeiro filme e Adrian no novo), o Homem Invisível. Curioso. Na história original de H.G. Wells, publicada em 1897 e filmada em 1933 pela Universal, o cientista Griffin descobria a fórmula para ficar invisível, mas isso o tornava paranoico e acabava transformando-o num assassino procurado. O remake será comandado por Leigh Whannell, o roteirista que criou as franquias “Jogos Mortais” e “Sobrenatural” com o diretor James Wan (hoje mais celebrado pelo sucesso de “Aquaman”). O australiano Whanell vai escrever e dirigir o longa, após estrear como diretor em “Sobrenatural: A Origem” (2015) e bisar a experiência em “Upgrade” (2018). As filmagens começam ainda este mês, na Austrália, e o elenco também inclui Storm Reid (“Euphoria”), Aldis Hodge (“Straight Outta Compton”) e Harriet Dyer (“The InBetween”). A estreia está marcada para março de 2020.
Lady Gaga e Adele são convidadas a votar no Oscar 2020
A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos revelou os nomes das 842 pessoas que convidou para votar na próxima edição do Oscar. E a relação inclui o nome de duas cantoras famosas, Lady Gaga, que venceu o Oscar de Melhor Canção em 2019, e Adele, vencedora da mesma categoria em 2013. A relação também destaca os atores Sterling K. Brown e Letitia Wright (ambos de “Pantera Negra”), Claire Foy (“Primeiro Homem”), Tom Holland (“Homem-Aranha: De Volta para Casa”) e Elisabeth Moss (“Nós”), além de muitos artistas estrangeiros. Há pelo menos seis brasileiros, como o veterano produtor Luiz Carlos Barreto (“O Que é Isso, Companheiro?”) e a cineasta Laís Bodanzky (“Como Nossos Pais”), atualmente presidente da Spcine. Conheça os demais aqui. Ao divulgar os convidados nesta segunda-feira (1/7), a organização confirmou esforços para alcançar maior diversidade entre seus quadros. Para tanto, metade dos novos convidados são mulheres e 29% não são brancos. Se todos os convidados aceitarem, o total de membros ultrapassará 9 mil – 32% deles mulheres (até 2015, elas eram apenas 15%) e 16% não brancos (contra 8% em 2015). Em 2016, a Academia iniciou uma campanha para aumentar a diversidade entre seus membros, refletindo críticas sobre sua composição, formada por uma grande maioria de profissionais brancos, homens e idosos. Este perfil foi apontado como um impedimento para igualdade racial e de gênero entre os indicados e vencedores do Oscar, após dois anos seguidos em que nenhum ator negro foi selecionado para concorrer a prêmios – o que aconteceu em 2015 e 2016. Os membros da Academia são responsáveis por escolher os indicados e vencedores do Oscar. A premiação de 2020 está marcada para 9 de fevereiro, em Los Angeles, com exibição no Brasil pela rede Globo e pelo canal pago TNT.
Rainhas do Crime: Drama criminal com Melissa McCarthy ganha primeiro trailer legendado
A Warner divulgou os pôsteres nacionais e o primeiro trailer legendado de “Rainhas do Crime” (The Kitchen). A prévia não mostra nada de original, ao seguir a história de três mulheres que partem para o crime após seus maridos criminosos saírem de cena, deixando-as endividadas. Foi assim no recente “As Viúvas”, embora a ambição e a ambientação sejam diferentes. O contexto das disputas em território da máfia em 1978 lembra mais “Bella Mafia” (1997). O destaque da produção não é a história, baseada nos quadrinhos “The Kitchen”, da Vertigo (a linha adulta da DC Comics), mas o elenco encabeçado por Elisabeth Moss (série “The Handmaid’s Tale”), Melissa McCarthy (“A Chefa”) e Tiffany Haddish (“Viagem das Garotas”). A trama acompanha três esposas dos chefões da mafia irlandesa na Hell’s Kitchen (daí o título original) de Nova York, durante os anos 1970. Após o FBI prender os líderes da organização, as três assumem o controle dos negócios e acabavam se mostrando mais violentas e perigosas que os maridos. A adaptação tem roteiro e direção de Andrea Berloff, indicada ao Oscar de Roteiro Original por “Straight Outta Compton” (2015), que faz sua estreia como diretora à frente das filmagens. Além do trio de protagonistas, o elenco inclui Domhnall Gleeson (“Star Wars: Os Últimos Jedi”), James Badge Dale (“Homem de Ferro 3”), Margo Martindale (“The Americans”), Bill Camp (“Operação Red Sparrow”), Alicia Coppola (“Shameless”) e o rapper Common (“Selma”) A estreia está prevista para 8 de agosto no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Elisabeth Moss vai estrelar remake de O Homem Invisível
A Universal confirmou a atriz Elisabeth Moss, protagonista da série “The Handmaid’s Tale”, no remake de “O Homem Invisível”. Não está claro se ela vai substituir Johnny Depp (“Criaturas Fantásticas: Os Crimes de Grindelwald”), previamente escalado no papel-título. Caso isso aconteça, logicamente, o filme não deverá mais ser chamado de “O Homem Invisível”. Vale lembrar que Depp foi contratado em 2016, quando a Universal tinha planos megalômanos para atualizar seu catálogo de monstros clássicos, projetando o lançamento de um universo compartilhado – batizado de “Dark Universe”. Mas tudo ruiu quando “A Múmia”, filme que deveria inaugurar esse projeto, fracassou nas bilheterias no ano seguinte. Em vez de uma “Marvel de monstros”, o estúdio recalibrou as expectativas e reiniciou seus planos, desta vez em parceria com a produtora Blumhouse, especialista em terrores baratos bem-sucedidos. E, assim, a produção trocou seu astro decadente de salário cinematográfico por uma atriz em ascensão de preço televisivo. Na história original de H.G. Wells, publicada em 1897, um cientista descobria a fórmula para ficar invisível, mas isso o tornava paranoico e acabava transformando-o num assassino procurado. Nada nesta premissa impede uma mulher de assumir o papel principal. Mas há uma ironia evidente nesta troca de gêneros. Afinal, ela repete a opção narrativa da “A Múmia”, ao transformar o monstro do título numa mulher. Além disso, vale lembrar da aparência de Claude Rains, que marcou época com seu visual “invisível” no primeiro filme a adaptar o romance clássico de H.G. Wells. Sob a direção do mestre James Whale (que também fez “Frankenstein”), ele se enrolava em trapos, feito uma múmia em 1933. Teremos uma nova múmia mulher num terror recente da Universal? O responsável por evitar essa comparação será o cineasta Leigh Whannell, um dos criadores das franquias de terror “Jogos Mortais” e “Sobrenatural”, que estreou como diretor em “Sobrenatural: A Origem” e assinou recentemente a ficção científica “Upgrade”. Ele vai escrever e dirigir o remake de “O Homem Invisível”. Ou Mulher Invisível. Ou Criatura de Sexualidade Indefinida que Ninguém Consegue Distinguir Visualmente. Ainda não há previsão para a estreia.
“Nós” é aclamado pela crítica americana: “Jordan Peele é o novo Spielberg”
“Nós”, o novo terror do cineasta Jordan Peele (“Corra”), teve sua première mundial na noite de sexta (8/3), durante a abertura do Festival SXSW (South By South West) em Austin, no Texas. E após ser longamente aplaudido, o filme passou a receber um mar de elogios da imprensa. Aparentemente, trata-se de uma obra-prima, a ponto de Peele ser chamado de “o novo Spielberg” e “novo mestre do suspense” (segundo a rede CNN). Um detalhe que chama atenção nestes comentários é que, ao contrário das babas superlativas que costumam vazar após sessões de imprensa de filmes de super-heróis, os elogios não são jorrados por críticos geek nas redes sociais, mas sim publicados pelos chamados críticos “top” na imprensa profissional. A exceção é do crítico da revista Variety, que foi ao Twitter anunciar uma coroação. “É oficial: Jordan Peele é o novo Spielberg. ‘Nós’ vai ser um dos maiores filmes do ano”, ele exaltou. Os demais elogios fazem parte das críticas oficiais do filme – não são “primeiras impressões” – e já renderam nota no site Rotten Tomatoes: 100% de aprovação. A maioria dos textos atendeu ao pedido feito por Peele após a exibição, para que não contassem spoilers sobre as reviravoltas da trama – mas revelaram que são muitas. “Gênio”, “hipnotizante”, “soberbo” e “arrepiante” são alguns dos elogios publicados pelo Los Angeles Times. “Divertido e perturbador ao mesmo tempo. Jordan Peele tem um verdadeiro domínio de imagens”, descreveu o Observer. “Peele cementa seu lugar como um dos maiores criadores de horror do nosso tempo”, elogiou o site The Wrap. “Concebido para deixar o público perturbado, avança tão rápido que suas consequências profundas só podem ser consideradas quando os créditos começam a aparecer na tela”, descreveu o site IndieWire “È uma porrada”, resumiu a revista The Hollywood Reporter. “Nós” conta a velha história da viagem de fim de semana que acaba mal, mas de forma bastante inesperada. Na trama, um casal leva os filhos para um passeio no litoral, esperando curtir um momento em família. A tranquilidade da viagem é interrompida quando visitantes não convidados aparecem, instaurando o caos. O detalhe é que os visitantes são eles mesmos (“nós”) em versões distorcidas, sobrenaturais e sedentas por sangue. O elenco destaca Lupita Nyong’o e Winston Duke (ambos de “Pantera Negra”) como os pais, além de Elizabeth Moss (“The Handmaid’s Tale”), Anna Diop (“Titãs”), Tim Heidecker (“Homem-Formiga e a Vespa”), Yahya Abdul-Mateen II (“Aquaman”) e o estreante Duke Nicholson, neto do lendário ator Jack Nicholson (“O Iluminado”). A estreia no Brasil foi marcada para 21 de março, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Universal planeja transformar o Homem Invisível na Mulher Invisível com atriz de The Handmaid’s Tale
A Universal está considerando repetir “A Múmia” em novo resgate de um de seus mais famosos “monstros” clássicos. Segundo a revista Variety, depois do corte de orçamento e a saída de Johnny Depp do remake de “O Homem Invisível”, a criatura pode virar mulher e seu papel ser interpretado por ninguém menos que Elisabeth Moss, a protagonista da série “The Handmaid’s Tale”. As negociações entre Moss e o estúdio ainda estão no início, mas o filme já tem roteirista e diretor confirmados. As duas funções serão desempenhadas por Leigh Whannell, um dos criadores das franquias de terror “Jogos Mortais” e “Sobrenatural”, que estreou como diretor em “Sobrenatural: A Origem” e lançou recentemente a ficção científica “Upgrade”. Depp foi escalado para o papel ainda em 2016, quando o estúdio planejava criar um universo compartilhado de monstros com filmes de grandes orçamentos. Mas o pontapé inicial foi gol contra e, após “A Múmia” (2017) feminina, com Tom Cruise como herói, fracassar nas bilheterias, os planos foram reformulados. A ideia agora é produzir filmes baratos, sem grandes astros, e que façam dinheiro. O remake do clássico de 1933, baseado na obra do escritor H.G. Wells, será coproduzido pelo estúdio Blumhouse, especialista em terrores baratos bem-sucedidos. Na trama original, escrita por Wells em 1897, um cientista descobre uma fórmula para ficar invisível, mas isso o torna paranoico e acaba transformando-o num assassino procurado. O primeiro a interpretar o papel foi Claude Rains, que marcou época com seu visual “invisível”. Sob a direção do mestre James Whale (que também fez “Frankenstein”), ele se enrolava em trapos, feito uma múmia, e usava óculos escuros para poder interagir com outras pessoas, e assim não soar como uma voz no vazio.
Atriz de The Handmaid’s Tale vira roqueira grunge em trailer de drama indie
O estúdio indie Gunpowder & Sky divulgou o primeiro trailer de “Her Smell”, em que Elisabeth Moss (a protagonista de “The Handmaid’s Tale”) vive uma roqueira autodestrutiva. Ela aparece em cena liderando uma banda feminina e protagonizando algumas cenas de implosão pessoal e explosão física, regadas a drogas, sexo e rock. O estilo é grunge e sua voz parece imitar Courtney Love. A personagem da atriz se chama Becky Something, uma estrela de rock que leva seus relacionamentos com as companheiras de banda, sua família e até com os fãs ao limite, enquanto trava uma guerra para manter sua sobriedade e resgatar a criatividade que no passado lhe rendeu um inesperado sucesso comercial. O bom elenco também inclui Cara Delevingne (“Valerian e a Cidade dos Mil Planetas”), Dan Stevens (“Legion”), Agyness Deyn (“Hard Sun”), Gayle Rankin (“GLOW”), Ashley Benson (“Pretty Little Liars”), Dylan Gelula (“Unbreakable Kimmy Schmidt”), Hannah Gross (“Mindhunters”), Eka Darville (“Jessica Jones”), Virginia Madsen (“Designated Survivor”), Eric Stoltz (“Madam Secretary”) e até Amber Heard (“Aquaman”). Além de estrelar, Moss produz o longa-metragem, sua terceira parceria com o cineasta Alex Ross Perry – após “Cala a Boca Philip” (2014) e “Rainha do Mundo” (2015) – , que assina roteiro e direção. Exibido nos festivais SXSW, de Toronto e de Nova York, “Her Smell” tem 83% de aprovação no Rotten Tomatoes e estreia em 12 de abril nos Estados Unidos. Não há previsão para seu lançamento no Brasil.
Nós: Comercial arrepiante do novo terror do diretor de Corra! ganha versão legendada
A Universal finalmente divulgou no Brasil a versão legendada do comercial arrepiante de “Nós” (Us), que foi exibido há dez dias na TV americana, durante o intervalo do Super Bowl. A prévia do novo filme de terror do diretor e roteirista Jordan Peele (“Corra!”) é repleta de imagens perturbadoras e apresenta seu tema a partir de uma série de coincidências, que incomodam a protagonista. O longa vai contar a velha história da viagem de fim de semana que acaba mal, mas de forma bastante inesperada. Na trama, um casal leva os filhos para um passeio no litoral, esperando curtir um momento em família. A tranquilidade da viagem é interrompida quando visitantes não convidados aparecem, instaurando o caos. O detalhe é que os visitantes são eles mesmos (“nós”) em versões distorcidas, sobrenaturais e sedentas por sangue. O elenco destaca Lupita Nyong’o e Winston Duke (ambos de “Pantera Negra”) como os pais, além de Elizabeth Moss (“The Handmaid’s Tale”), Anna Diop (“Titãs”), Tim Heidecker (“Homem-Formiga e a Vespa”), Yahya Abdul-Mateen II (“Aquaman”) e o estreante Duke Nicholson, neto do lendário ator Jack Nicholson (“O Iluminado”). A estreia no Brasil foi marcada para 21 de março, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Globo vai exibir primeiro episódio de The Handmaid’s Tale na TV aberta
A Globo vai repetir a estratégia de exibir na TV aberta o primeiro episódio de uma série exclusiva de seu serviço de streaming, o Globoplay, visando atrair novos assinantes para a plataforma. Nesta terça-feira (12/2), o canal transmite a estreia de “The Handmaid’s Tale”, que ganhou subtítulo nacional – “O Conto da Aia”. O mais curioso é que o episódio inaugural será exibido sem intervalos comerciais, como num canal pago premium. Ele vai ao ar após o “Jornal da Globo”. A 1º temporada, que venceu o Emmy de Melhor Série de Drama, já está disponível no Globoplay para assinantes – e também já foi exibida na TV paga pelo canal Paramount. Baseada no livro de Margaret Atwood, traduzido no Brasil justamente como “O Conto da Aia”, a trama de “The Handmaid’s Tale” se passa num futuro distópico, após desastres ambientais e uma taxa de natalidade em queda levar à adoção de medidas drásticas, mergulhando a sociedade americana numa nova ordem conservadora, comandada apenas por homens. Com a fertilidade em queda, as mulheres que ainda conseguem ter filhos são transformadas em escravas sexuais, com o único propósito de gerar filhos. Elizabeth Moss (da série “Mad Men”) venceu o Emmy de Melhor Atriz pelo papel de June, rebatizada de Offred por seus captores. Como uma das últimas mulheres férteis, ela é forçada à servidão sexual para cumprir seu papel no repopulamento do planeta, sendo obrigada a se submeter a um poderoso político, sua esposa cruel e outros tipos perigosos, lidando com todos com um único objetivo em mente: encontrar a filha que lhe tiraram. Para isso, conta com a ajuda de sua melhor amiga, vivida por Samira Wiley (série “Orange Is the New Black”), que está passando pelo mesmo tipo de treinamento e que serve como conexão de June com uma vida anterior a todo essa humilhação. O ator Joseph Fiennes (“Ressurreição”) também tem destaque como o Comandante Fred Waterford, um dos fundadores da sociedade distópica. E o elenco ainda inclui Max Minghella (“Amaldiçoado”), Yvonne Strahovski (série “Chuck”), Ever Carradine (série “Major Crimes”), Madeline Brewer (série “Hemlock Grove”), Ann Dowd (série “The Leftovers”) e Alexis Bledel (série “Gilmore Girls”). As duas últimas também foram premiadas com o Emmy, respectivamente como Melhor Atriz Coadjuvante e Melhor Atriz Convidada de Série de Drama. Atualmente, a série se prepara para entrar em sua 3ª temporada na plataforma americana Hulu, com estreia marcada para 5 de junho. Veja abaixo o trailer nacional da tensa temporada inaugural.
Nós: Novo terror do diretor de Corra! ganha comercial arrepiante
A Universal divulgou o comercial arrepiante de “Nós” (Us) que foi exibido durante o intervalo do Super Bowl na TV americana. A prévia do novo filme de terror do diretor e roteirista Jordan Peele (“Corra!”) é repleta de imagens perturbadoras e apresenta seu tema a partir de uma série de coincidências, que incomodam a protagonista. O longa vai contar a velha história da viagem de fim de semana que acaba mal, mas de forma bastante inesperada. Na trama, um casal leva os filhos para um passeio no litoral, esperando curtir um momento em família. A tranquilidade da viagem é interrompida quando visitantes não convidados aparecem, instaurando o caos. O detalhe é que os visitantes são eles mesmos (“nós”) em versões distorcidas, sobrenaturais e sedentas por sangue. O elenco destaca Lupita Nyong’o e Winston Duke (ambos de “Pantera Negra”) como os pais, além de Elizabeth Moss (“The Handmaid’s Tale”), Anna Diop (“Titãs”), Tim Heidecker (“Homem-Formiga e a Vespa”), Yahya Abdul-Mateen II (“Aquaman”) e o estreante Duke Nicholson, neto do lendário ator Jack Nicholson (“O Iluminado”). A estreia no Brasil foi marcada para 21 de março, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.
The Kitchen: Fotos da adaptação dos quadrinhos juntam Elisabeth Moss, Melissa McCarthy e Tiffany Haddish
A Warner divulgou as primeiras imagens oficiais – sem logotipos de revistas – do filme “The Kitchen”, que reúnem as três atrizes principais: Elisabeth Moss (série “The Handmaid’s Tale”), Melissa McCarthy (“A Chefa”) e Tiffany Haddish (“Viagem das Garotas”). O filme é uma adaptação dos quadrinhos de mesmo nome da Vertigo, a linha adulta da DC Comics. Originalmente uma minissérie de oito exemplares, criada por Ollie Masters e Ming Doyle, a publicação acompanhava três esposas dos chefões da mafia irlandesa na Hell’s Kitchen (daí o título) de Nova York, durante os anos 1970. Na trama, após o FBI prender os líderes da máfia, as três assumem o controle dos negócios e acabam se mostrando mais violentas e perigosas do que os maridos. A adaptação tem roteiro e direção de Andrea Berloff, indicada ao Oscar de Roteiro Original por “Straight Outta Compton” (2015), que faz sua estreia como diretora à frente das filmagens. Além do trio de protagonistas, o elenco inclui Domhnall Gleeson (“Star Wars: Os Últimos Jedi”), James Badge Dale (“Homem de Ferro 3”), Margo Martindale (“The Americans”), Bill Camp (“Operação Red Sparrow”), Alicia Coppola (“Shameless”) e o rapper Common (“Selma”) A estreia está prevista para 8 de agosto no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Nós: Novo terror do diretor de Corra! ganha trailer legendado
A Universal Pictures divulgou o trailer legendado de “Nós”, o novo filme de terror do diretor e roteirista Jordan Peele (“Corra!”). Levou só dez dias para legendar dois minutos e meio de vídeo, após o mesmo trailer ser divulgado em 25 de dezembro nos Estados Unidos. Mas finalmente está pronto, para o público receber porrada com tradução oficial. O longa vai contar a velha história da viagem de fim de semana que acaba mal, mas de forma bastante inesperada. Na trama, um casal leva os filhos para um passeio no litoral, esperando curtir um momento em família. A tranquilidade da viagem é interrompida quando visitantes não convidados aparecem, instaurando o caos. O detalhe é que os visitantes são eles mesmos (“nós”), em versões distorcidas, sobrenaturais e sedentas por sangue. O elenco destaca Lupita Nyong’o e Winston Duke (ambos de “Pantera Negra”) como os pais, além de Elizabeth Moss (“The Handmaid’s Tale”), Anna Diop (“Titãs”), Tim Heidecker (“Homem-Formiga e a Vespa”), Yahya Abdul-Mateen II (“Aquaman”) e o estreante Duke Nicholson, neto do lendário ator Jack Nicholson (“O Iluminado”). A estreia no Brasil foi marcada para 21 de março, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.









