Sondra Locke (1944 – 2018)
Morreu a atriz e diretora Sondra Locke, que foi parceira de Clint Eastwood em vários filmes e também na vida pessoal. Ela faleceu vítima de câncer em 3 de novembro, aos 74 anos, mas apenas agora o óbito foi confirmado. Sandra Louise Smith nasceu em 1944 em Shelbyville, Tennessee, e mudou seu nome para Sondra quando foi escolhida para viver a adolescente Mick Kelly em “Por que Tem de Ser Assim?” (1968), seu primeiro filme, que lhe rendeu indicação ao Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante aos 24 anos de idade. Em seguida, estrelou o drama “Uma Sombra Me Persegue” (1970) e os filmes de terror “Calafrio” (1971) e “A Imagem do Medo” (1972), antes de viver Jesus Cristo de saias em “The Second Coming of Suzanne” (1974). Este lançamento foi tão mal recebido que a afastou do cinema por um bom período, levando-a para as séries. Ela apareceu em “Galeria do Terror”, “Kung Fu”, “Barnabie Jones” e “Planeta dos Macacos” até ser resgatada por Clint Eastwood, que a escalou como protagonista feminina em “Josey Wales, o Fora da Lei” (1976), dando início a uma parceria bem-sucedida também fora das telas. Os dois, que eram casados, passaram a viver juntos. E a filmar juntos também. Sondra emendou mais cinco filmes ao lado do ator e diretor, alguns deles famosíssimos. A lista inclui “Rota Suicida” (1977), “Doido para Brigar… Louco para Amar” (1978), a continuação “Punhos de Aço: Um Lutador de Rua” (1980), “Bronco Billy” (1980) e “Impacto Fulminante” (1983), penúltimo longa da franquia “Dirty Harry”, em que ela se vinga dos homens que a estupraram e a sua irmã. Sem medo de papéis controvertidos, Sondra ainda estrelou o cultuado “Death Game” (1977), em que, ao lado de Colleen Camp, seduzia e torturava um homem ingênuo. O filme ganhou remake recente, “Bata Antes de Entrar” (2015), com Lorenza Izzo e Ana de Armas se revezando na tortura de Keanu Reeves. Em 1986, ela mudou o foca da sua carreira, tornando-se diretora. Sondra dirigiu quatro longas: “Ratboy” (1986), “Tentação Perigosa” (1990), “Death in Small Doses” (1995) e “Ligados pelo Perigo” (1997). “Ratboy” teve mais repercussão, já que a trama lembrava “Calafrio”, do começo da carreira da atriz, mas a crítica foi impiedosa. Clint Eastwood assinou a produção, mas acabou processado por atitudes lesivas em 1989, quando quis abandoná-la. A briga começou quando Eastwood engravidou outra mulher e mudou as fechaduras de sua casa, colocando as coisas de Locke num depósito, enquanto ela estava em outro estado filmando seu segundo longa. Os dois chegaram a um acordo quando ele se comprometeu a produzir os próximos filmes dela, num acordo de distribuição com Warner. Entretanto, isso não foi honrado e, em 1995, Locke voltou a processar o ator e também a Warner por fraude e por conspiração para sabotar sua carreira. O caso acabou resolvido fora dos tribunais, mas Locke ficou com fama de “difícil” em Hollywood e teve sua carreira encurtada. Durante essa fase estressante, ela ainda passou por uma mastectomia dupla em 1990. E, após lançar seu último filme em 1997, publicou sua autobiografia, “The Good, the Bad, and the Very Ugly – A Hollywood Journey”, parafraseando o título de um filme estrelado por Eastwood nos anos 1960. O diretor Eli Roth a creditou como coprodutora de “Bata Antes de Entrar” e isso a recolocou em contato com a indústria cinematográfica. Sondra Locke voltou às filmagens pela última vez em 2017, como protagonista do drama “Ray Meets Helen”, do veterano cineasta Alan Rudolph.
Diretor de Aftershock será investigado pela justiça chilena por abuso sexual
A Promotoria chilena confirmou nesta terça (3/7) que abriu uma investigação de abuso sexual contra o diretor de cinema Nicolás López, após as denúncias de oito mulheres divulgadas em uma revista local. Manuel Guerra, promotor da região Metropolitana, disse ao jornal La Tercera que “pelo que aparece na revista, existem dois casos que podem virar crime de abuso sexual, mas isso será determinado pela diligências que forem realizadas”. Guerra explicou que a Promotoria irá assessorar as vítimas, cujo depoimento “será muito relevante no momento de determinar a configuração ou não do que for indagado”. Em declarações à publicação, a atriz e cantora chilena Daniela Ginestar disse que, após um jantar, López mostrou-lhe um vídeo dele fazendo sexo com uma atriz famosa, deixando implícito de que ela deveria fazer o mesmo para conseguir trabalho. Depois, López masturbou-se na frente dela. Outro caso foi relatado pela modelo Bernardita Cruz, que afirmou ter sido apalpada por López em 2012 após o cineasta ter feito comentários sobre os seus seios. A atriz María Vidaurre denunciou o fato mais grave, ao afirmar que em 2015 foi chamada por López para um teste na casa do diretor e que ele a jogou na cama e tentou estuprá-la. López fez sucesso no cinema chileno e chegou a Hollywood por meio do cineasta Eli Roth. Roth dirigiu “O Albergue” (2005) e estrelou “Bastardos Inglórios” (2009). Ele também aceitou estrelar “Aftershock”, trabalho mais famoso de López, que teve até participação de Selena Gomez. A boa repercussão desse filme fez Roth retribuir ao chileno com um convite para escrever “Bata Antes de Entrar”, um remake do cult “Death Game” (1977), que ele dirigiu. Depois disso, o chileno também fechou um acordo de produção com a Netflix, que o serviço de streaming anunciou que será revisto. Diante da repercussão, López pediu desculpas em um vídeo e negou ser um abusador, o que irritou ainda mais a denunciantes e os movimentos dos direitos da mulher. Nos últimos meses, o Chile tem sido cenário de uma versão nacional do #MeToo, que tomou força com maciços protestos contra a violência e as desigualdades. Como resultado desse movimento, em abril a Justiça chilena abriu uma investigação por abuso sexual contra o diretor Herval Abreu, conhecido como o “czar” das novelas chilenas.
Diretor chileno de Aftershock é acusado de assédio e abuso sexual por oito mulheres
O cineasta chileno Nicolás López, que dirigiu o filme de terremoto “Aftershock” (2012) e escreveu o suspense extremo “Bata Antes de Entrar” (2015), foi acusado de assédio e abuso sexual por oito mulheres. Os casos foram revelados pela revista chilena El Mercúrio. As acusadoras são mulheres bem conhecidas no Chile e duas delas trabalharam com ele no cinema. Segundo a publicação, a atriz e cantora chilena Daniela Ginestar disse que, após um jantar, López mostrou-lhe um vídeo dele fazendo sexo com uma atriz famosa, deixando implícito de que ela deveria fazer o mesmo para conseguir trabalho. Depois, López masturbou-se na frente dela. Outro caso foi relatado pela modelo Bernardita Cruz, que afirmou ter sido apalpada por López em 2012 após o cineasta ter feito comentários sobre os seus seios. A atriz María Vidaurre denunciou o fato mais grave, ao afirmar que em 2015 foi chamada por López para um teste na casa do diretor e que ele a jogou na cama e tentou estuprá-la. López fez sucesso no cinema chileno e chegou a Hollywood por meio do cineasta Eli Roth. Roth dirigiu “O Albergue” (2005) e estrelou “Bastardos Inglórios” (2009). Ele também aceitou estrelar “Aftershock”, trabalho mais famoso do diretor, que teve até participação de Selena Gomez. A boa repercussão desse filme fez Roth retribuir ao chileno com um convite para escrever “Bata Antes de Entrar”, um remake do cult “Death Game” (1977), que ele dirigiu.
Jack Black e Cate Blanchett são bruxos bonzinhos no segundo trailer de O Mistério do Relógio na Parede
A Universal Pictures divulgou o novo pôster e o segundo trailer legendado de “O Mistério do Relógio na Parede”, aventura infantil estrelada por Jack Black (“Jumanji”) e Cate Blanchett (“Thor: Ragnarok”). A trama é uma adaptação do livro de fantasia de John Bellairs, mas a maior curiosidade deste história de terror para menores é quem dá os sustos nas crianças: um time especializado em horrores sangrentos. O roteiro foi escrito por Eric Kripke, criador da série “Supernatural”, e a direção está a cargo de Eli Roth, do ultraviolento “O Albergue”. Já a produção é da Amblin Entertainment, empresa de Steven Spielberg – que fez “ET”, mas também “Poltergeist”. O filme gira em torno de Lewis Barnavelt (Owen Vaccaro, de “Pai em Dose Dupla”), um órfão de 10 anos que descobre um mundo de passagens escondidas, magia e perigo na casa do tio, que é feiticeiro. Antiga moradia de um bruxo maligno, o local faz tique-taque sem parar, já que seu coração é um relógio antigo, e guarda inúmeros segredos, potencialmente perigosos. O pior acontece quando Lewis tenta impressionar um amigo com o pouco de magia que aprendeu, conseguindo, em vez disso, ressuscitar quem que quer trazer o apocalipse. Lançado em 1973, o livro fez tanto sucesso que originou uma trilogia centrada em Lewis Barnavelt – que foi retomada após a morte de Bellairs e rende aventuras sobrenaturais até hoje. O primeiro livro já tinha sido adaptado anteriormente, como um dos três episódios da antologia televisiva de terror “Once Upon a Midnight Dreary”, apresentada por Vincent Price em 1979. O elenco também inclui Kyle MacLachlan (série “Twin Peaks”), Colleen Camp (“Joy”), Renée Elise Goldsberry (série “Altered Carbon”) e Sunny Suljic (“O Sacrifício do Cervo Sagrado”). A estreia está marcada para 20 de setembro no Brasil, um dia antes dos Estados Unidos.
Jack Black e Cate Blanchett são bruxos no primeiro trailer de O Mistério do Relógio na Parede
A Universal Pictures divulgou o pôster, fotos e o primeiro trailer legendado de “O Mistério do Relógio na Parede”, aventura infantil estrelada por Jack Black (“Jumanji”) e Cate Blanchett (“Thor: Ragnarok”). A maior curiosidade deste história de terror para menores é quem está por trás dos planos de dar sustos nas crianças. A trama é uma adaptação do livro de fantasia de John Bellairs, mas a adaptação será levada para a tela por um time especializado em terror. O roteiro foi escrito por Eric Kripke, criador da série “Supernatural”, e a direção está a cargo de Eli Roth, do ultraviolento “O Albergue”. Já a produção é da Amblin Entertainment, empresa de Steven Spielberg. O filme gira em torno de Lewis Barnavelt (Owen Vaccaro, de “Pai em Dose Dupla”), um órfão de 10 anos, que descobre um mundo de passagens escondidas, magia e perigo na casa dos tios. Antiga moradia de um casal de bruxos, o local faz tique-taque sem parar, já que seu coração é um relógio antigo, e guarda inúmeros segredos, potencialmente perigosos. O pior acontece quando Lewis tenta impressionar um amigo com o pouco de magia que aprendeu, conseguindo, em vez disso, ressuscitar a bruxa que quer trazer o apocalipse. Lançado em 1973, o livro fez tanto sucesso que originou uma trilogia centrada em Lewis Barnavelt – que foi retomada após a morte de Bellairs e rende aventuras sobrenaturais até hoje. O primeiro livro já tinha sido adaptado anteriormente, como um dos três episódios da antologia televisiva de terror “Once Upon a Midnight Dreary”, apresentada por Vincent Price em 1979. O elenco também inclui Kyle MacLachlan (série “Twin Peaks”), Colleen Camp (“Joy”), Renée Elise Goldsberry (série “Altered Carbon”) e Sunny Suljic (“O Sacrifício do Cervo Sagrado”). A estreia está marcada para 21 de setembro nos Estados Unidos.
Remake de Desejo de Matar ganha trailer com estética trash dos anos 1970
O remake de “Desejo de Matar”, estrelado por Bruce Willis (“Duro de Matar”) e dirigido por Eli Roth (“O Albergue”), ganhou um novo pôster e um trailer ao estilo dos filmes trash dos anos 1970, com narração dramática e cenas de ultraviolência. A estética retrô inclui imagens escuras e riscadas, como se o filme fosse muito antigo, e lembra a homenagem às sessões duplas de grindhouse de Robert Rodriguez e Quentin Tarantino – que renderam os filmes “Planeta Terror” (2007) e “Machete” (2010), de Rodriguez, e “A Prova de Morte” (2007), de Tarantino. Por coincidência, o diretor Eli Roth participou do projeto Grindhouse da dupla, criando um trailer falso de filme de terror. O primeiro “Duro de Matar” não foi um filme trash, mas uma obra de grande estúdio, comandada por um diretor consagrado (Michael Winner), e justamente porque teve ampla distribuição comercial causou enorme impacto na cultura pop. Estrelado por Charles Bronson, transformou-se no maior representante dos filmes de justiceiros que se popularizaram a partir dos anos 1970, e teve mais quatro sequências, até “Desejo de Matar V”, em 1994. Sua influência persiste até hoje, em filmes como “Valente” (2007) e “Sentença de Morte” (2007) e, sim, nos quadrinhos de “O Justiceiro”, entre outras criações. A refilmagem levou vários anos para sair do papel, e esteve perto de ser rodada pelos diretores Joe Carnahan (“A Perseguição”) e Gerardo Naranjo (“Miss Bala”). Por sinal, o roteiro filmado é de Carnahan. Mas a direção acabou nas mãos de Eli Roth, que assina seu segundo remake consecutivo após “Bata Antes de Entrar” (2015). No remake, Bruce Willis vive Paul Kersey, um homem que busca justiça pela morte de sua esposa e ferimentos da filha. Frustrado pelos responsáveis não serem punidos, ele resolve fazer justiça com as próprias mãos. O elenco ainda inclui Vincent D’Onofrio (série “Demolidor”), Dean Norris (série “Breaking Bad”), Elisabeth Shue (série “CSI”), Jack Kesy (“Baywatch”), Mike Epps (“Se Beber, Não Case”), Beau Knapp (série “Shots Fired”), Kirby Bliss Blanton (“Canibais”) e Kimberly Elise (“Dope – Um Deslize Perigoso”). A estreia está marcada para 2 de março nos Estados Unidos e quase três meses depois no Brasil, em 31 de maio.
Novo trailer do remake de Desejo de Matar traz Bruce Williams como justiceiro
A MGM divulgou o pôster e o novo trailer do remake de “Desejo de Matar” (1974), que traz Bruce Willis (“Duro de Matar”) reprisando o papel mais famoso da carreira de Charles Bronson. Na prévia, ele demonstra total falta de remorosos para matar bandidos, tanto que passa o tempo inteiro com cara de tédio. A refilmagem de “Desejo de Matar” levou vários anos para sair do papel, e esteve perto de ser rodada pelos diretores Joe Carnahan (“A Perseguição”) e Gerardo Naranjo (“Miss Bala”). Por sinal, o roteiro filmado é de Carnahan. Mas a direção acabou nas mãos de Eli Roth, responsável pelo terror “O Albergue” (2005). Por conta disso, a falta de cenas sangrentas chama atenção. A trama traz Bruce Willis como Paul Kersey, um homem que busca vingança pela morte de sua esposa e ferimentos da filha. Frustrado pelos responsáveis não serem punidos, ele resolve fazer justiça com as próprias mãos. O filme original, dirigido por Michael Winner, teve grande impacto na cultura pop, transformando-se no maior representante dos filmes de justiceiros que se popularizaram a partir dos anos 1970. O personagem de Bronson reapareceu em mais quatro longas, até “Desejo de Matar V”, em 1994, mas sua influência persiste até hoje, em filmes como “Valente” (2007) e “Sentença de Morte” (2007) e, sim, nos quadrinhos de “O Justiceiro”, entre outras criações. O elenco também inclui Vincent D’Onofrio (série “Demolidor”), Dean Norris (série “Breaking Bad”), Elisabeth Shue (série “CSI”), Jack Kesy (“Baywatch”), Mike Epps (“Se Beber, Não Case”), Beau Knapp (série “Shots Fired”), Kirby Bliss Blanton (“Canibais”) e Kimberly Elise (“Dope – Um Deslize Perigoso”). A estreia está marcada para 1 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Desejo de Matar: Bruce Willis ilustra pôster do remake, que teve estreia adiada
A MGM divulgou o novo pôster do remake de “Desejo de Matar” (1974), que traz Bruce Willis (“Duro de Matar”) reprisando o papel mais famoso da carreira de Charles Bronson. O detalhe é que o cartaz não anuncia a data de estreia. Em seu lugar, está o indefectível “Coming Soon” (em breve). Isto porque, de acordo com a Variety, o lançamento foi adiado. Em vez de estrear agora em novembro, só chegará aos cinemas em março de 2018. No remake, Bruce Willis vive Paul Kersey, um homem que busca justiça pela morte de sua esposa e ferimentos da filha. Frustrado pelos responsáveis não serem punidos, ele resolve fazer justiça com as próprias mãos. Dirigido por Michael Winner, o “Desejo de Matar” original teve grande impacto na cultura pop, transformando-se no maior representante dos filmes de justiceiros que se popularizaram a partir dos anos 1970. O personagem de Bronson reapareceu em mais quatro longas, até “Desejo de Matar V”, em 1994, mas sua influência persiste até hoje, em filmes como “Valente” (2007) e “Sentença de Morte” (2007) e, sim, nos quadrinhos de “O Justiceiro”, entre outras criações. A refilmagem levou vários anos para sair do papel, e esteve perto de ser rodada pelos diretores Joe Carnahan (“A Perseguição”) e Gerardo Naranjo (“Miss Bala”). Por sinal, o roteiro filmado é de Carnahan. Mas a direção acabou nas mãos de Eli Roth, responsável pelo terror “O Albergue” (2005) e, mais recentemente, “Bata Antes de Entrar” (2015). O elenco ainda inclui Vincent D’Onofrio (série “Demolidor”), Dean Norris (série “Breaking Bad”), Elisabeth Shue (série “CSI”), Jack Kesy (“Baywatch”), Mike Epps (“Se Beber, Não Case”), Beau Knapp (série “Shots Fired”), Kirby Bliss Blanton (“Canibais”) e Kimberly Elise (“Dope – Um Deslize Perigoso”).
Cate Blanchett pode viver bruxa em terror juvenil do diretor de O Albergue
Após viver a deusa da Morte da Marvel, no vindouro “Thor: Ragnarok”, a atriz Cate Blanchett pode voltar a assustar as crianças. Segundo o site Deadline, está negociando integrar o elenco de “The House with a Clock in Its Walls”, adaptação do livro de fantasia gótica de John Bellairs, e provavelmente no papel de uma bruxa. O livro foi concebido para o público infanto-juvenil, mas a adaptação será levada para a tela por um time especializado em terror. O roteiro foi escrito por Eric Kripke, criador da série “Supernatural”, e a direção está a cargo de Eli Roth, do ultraviolento “O Albergue”. Já a produção é da Amblin Entertainment, empresa de Steven Spielberg. A história gira em torno de Lewis Barnavelt, um órfão de 10 anos, que descobre um mundo de passagens escondidas, magia e perigo na casa do tio. Antiga moradia de um casal de bruxos perigosos, o local abriga poderes capazes de destruir o mundo. O perigo toma forma quando Lewis tenta impressionar um amigo com o pouco de magia que aprendeu, conseguindo, em vez disso, ressuscitar a bruxa que quer trazer o apocalipse. Lançado em 1973, “The House With a Clock in its Walls” fez tanto sucesso que originou uma trilogia centrada em Lewis Barnavelt – que foi retomada após a morte de Bellairs e rende aventuras sobrenaturais até hoje. O primeiro livro já tinha sido adaptado anteriormente, como um dos três episódios da antologia televisiva de terror “Once Upon a Midnight Dreary”, apresentada por Vincent Price em 1979. O filme já tem definida a participação do ator Jack Black (“Goosebumps”). Embora sem confirmação, ele deve viver o tio de Lewis, dono da casa maldita, que também é um bruxo de pouca habilidade. Ainda não há previsão para o lançamento.
Bruce Willis vira justiceiro no trailer do remake de Desejo de Matar
A MGM divulgou o trailer, o pôster e quatro fotos do remake de “Desejo de Matar” (1974). A prévia traz Bruce Willis (“Duro de Matar”) reprisando o papel mais famoso da carreira de Charles Bronson. Mas o que se vê na tela mais parece um série de justiceiro da Marvel (e da Netflix), em que o anti-herói esconde sua identidade secreta com um capuz, enquanto combate o crime armado. Apesar da direção ser de Eli Roth, responsável pelo terror “O Albergue” (2005), a falta de cenas sangrentas também chama atenção. A refilmagem de “Desejo de Matar” levou vários anos para sair do papel, e esteve perto de ser rodada pelos diretores Joe Carnahan (“A Perseguição”) e Gerardo Naranjo (“Miss Bala”). Por sinal, o roteiro filmado é de Carnahan. A trama traz Bruce Willis como Paul Kersey, um homem que busca justiça pela morte de sua esposa e ferimentos da filha. Frustrado pelos responsáveis não serem punidos, ele resolve fazer justiça com as próprias mãos. Dirigido por Michael Winner, o “Desejo de Matar” original teve grande impacto na cultura pop, transformando-se no maior representante dos filmes de justiceiros que se popularizaram a partir dos anos 1970. O personagem de Bronson reapareceu em mais quatro longas, até “Desejo de Matar V”, em 1994, mas sua influência persiste até hoje, em filmes como “Valente” (2007) e “Sentença de Morte” (2007) e, sim, nos quadrinhos de “O Justiceiro”, entre outras criações. O elenco também inclui Vincent D’Onofrio (série “Demolidor”), Dean Norris (série “Breaking Bad”), Elisabeth Shue (série “CSI”), Jack Kesy (“Baywatch”), Mike Epps (“Se Beber, Não Case”), Beau Knapp (série “Shots Fired”), Kirby Bliss Blanton (“Canibais”) e Kimberly Elise (“Dope – Um Deslize Perigoso”). A estreia está marcada para 30 de novembro no Brasil, uma semana após a estreia nos Estados Unidos.
Jack Black vai estrelar terror juvenil do criador de Supernatural e do diretor de O Albergue
O ator Jack Black (“Goosebumps: Monstros e Arrepios”) vai trocar suas comédias habituais por uma fantasia sombria. Segundo o site Deadline, ele vai estrelar “The House With a Clock in its Walls”, baseada no livro homônimo de John Bellairs. Originalmente concebida para o público infanto-juvenil, a adaptação será levada para a tela por um time especializado em terror. O roteiro foi escrito por Eric Kripke, criador da série “Supernatural”, e a direção está a cargo de Eli Roth, do ultraviolento “O Albergue”. Já a produção é da Amblin Entertainment, empresa de Steven Spielberg. A história gira em torno de Lewis Barnavelt, um órfão de 10 anos, que descobre um mundo de passagens escondidas, magia e perigo na casa do tio. Antiga moradia de um casal de bruxos perigosos, o local abriga poderes capazes de destruir o mundo. O perigo toma forma quando Lewis tenta impressionar um amigo com o pouco de magia que aprendeu, conseguindo, em vez disso, ressuscitar a bruxa que quer trazer o apocalipse. Lançado em 1973, “The House With a Clock in its Walls” fez tanto sucesso que originou uma trilogia centrada em Lewis Barnavelt – que foi retomada após a morte de Bellairs e rende aventuras sobrenaturais até hoje. O primeiro livro já tinha sido adaptado anteriormente, como um dos três episódios da antologia televisiva de terror “Once Upon a Midnight Dreary”, apresentada por Vincent Price em 1979. Embora o papel de Jack Black não tenha sido confirmado, ele deve interpretar o tio de Lewis, dono da casa maldita, que também é um bruxo de pouca habilidade. Ainda não há previsão para o lançamento.
Vincent D’Onofrio será irmão de Bruce Willis no remake de Desejo de Matar
Os atores Vincent D’Onofrio (série “Demolidor”) e Dean Norris (série “Breaking Bad”) se juntaram a Bruce Willis no remake de “Desejo de Matar”, o clássico filme de vigilante estrelado por Charles Bronson em 1974. Willis tem o papel que originalmente foi de Bronson, Paul Kersey, cuja vida é destruída por um crime violento contra sua mulher e filha. Frustrado que os criminosos não são presos, ele decide fazer justiça por conta própria. D’Onofrio irá interpretar seu irmão na trama e Norris viverá o detetive Rains, responsável pelo caso. A direção está a cargo de Eli Roth (“Bata Antes de Entrar”). O filme começa a ser filmado em 26 de setembro, com locações em Montreal e Chicago, e ainda não há previsão para o lançamento.







