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    Samuel L. Jackson, Liv Ullman e Danny Glover recebem Oscars honorários

    26 de março de 2022 /

    Os primeiros Oscars de 2022 foram entregues na noite de sexta (25/6) aos atores Samuel L. Jackson, Liv Ullmann e Danny Glover, e à diretora Elaine May. Eles foram consagrados por suas realizações profissionais e humanitárias pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas durante um jantar de confraternização com os indicados ao Oscar deste ano e convidados da indústria cinematográfica. Aos 73, Jackson é bastante conhecido por seus trabalhos com Spike Lee, Quentin Tarantino e nos filmes do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel), mas só havia recebido uma indicação ao Oscar em toda a carreira, como Melhor Ator Coadjuvante por “Pulp Fiction”. “152 filmes, US$ 27 bilhões em bilheteria, mais que qualquer outro ator na história”, lembrou Denzel Washington sobre o desempenho de Jackson nas bilheterias, ao apresentar o homenageado, que sentou no evento ao lado do diretor Quentin Tarantino. Jackson fez um discurso curto na confraternização não televisionada, dizendo que “foi um prazer deixar uma marca inesquecível na audiência como “o gangster número dois”, “o homem do assalto” ou o “inesquecível cara negro”, para citar alguns papéis”, brincou. A atriz Liv Ullmann, protagonista dos principais filmes do diretor sueco Ingmar Bergman e indicada a dois Oscars de Melhor Atriz (“Face a Face” e “Os Emigrantes”), atualmente com 83 anos, foi apresentada por John Lithgow da seguinte forma: “Aos poucos que asseguram que ela nunca foi considerada uma de nossas grandes atrizes sem Ingmar Bergman, os responderia que Bergman provavelmente não teria sido considerado um dos nossos grandes cineastas sem Liv Ullman”. O humorista Bill Murray foi o encarregado de apresentar o prêmio de Elaine May, de 89 anos, indicada ao Oscar de Melhor Roteiro com “O Céu Pode Esperar” e “Os Segredos do Poder”. Os três foram reconhecidos por suas trajetórias como artistas. Já Danny Glover, estrela da franquia “Máquina Mortífera”, recebeu aos 75 anos o prêmio humanitário Jean Hersholt por seu ativismo político. Em seus mais de 40 anos de carreira, Glover organizou campanhas por múltiplas causas, desde o movimento de direitos civis nos Estados Unidos à luta contra o Apartheid na África do Sul.

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    Entrega dos Oscars honorários de 2022 é adiada por surto de covid-19

    22 de dezembro de 2021 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos anunciou nesta quarta (22/12) o adiamento do Governors Awards, cerimônia tradicional de entrega dos Oscar honorários do ano, que aconteceria em 15 de janeiro. O motivo foi o aumento de casos de covid-19 no país, que sofre um surto da variante ômicron. “Tomamos a difícil decisão de mudar nossos planos para o Governors Awards presencial do dia 15 de janeiro. Devido às incertezas quanto às variantes, e ao impacto que isso pode ter em nossa comunidade, sentimos que esta é a melhor e mais segura decisão a se tomar para os nossos premiados e convidados. Traremos uma nova data em breve, conforme continuamos a priorizar a saúde e bem-estar de todos os envolvidos”, disse a Academia em comunicado. O evento adiado homenagearia os atores Samuel L. Jackson (“Pulp Fiction”), Elaine May (“Trapaceiros”) e Liv Ullmann (“Gritos e Sussurros”) com Oscars Honorários por suas carreiras, além do ator Danny Glover (“Máquina Mortífera”), laureado com o Prêmio Humanitário Jean Hersholt. Já a divulgação dos indicados ao Oscar continua agendada para 8 de fevereiro, com a premiação presencial da Academia marcada para 27 de março em Los Angeles. A transmissão no Brasil será pelo canal pago TNT e pela plataforma Globoplay.

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    Samuel L. Jackson, Elaine May e Liv Ullman vão ganhar Oscar honorário

    24 de junho de 2021 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA, responsável pela cerimônia do Oscar, anunciou os homenageados da próxima premiação da entidade. O atores Samuel L. Jackson (“Pulp Fiction”), Elaine May (“Trapaceiros”) e Liv Ullmann (“Gritos e Sussurros”) receberão Oscars Honorários por suas carreiras, enquanto Danny Glover (“Máquina Mortífera”) será laureado com o Prêmio Humanitário Jean Hersholt. A escolha dos homenageados foi decidida por votação do comitê organizador, denominado de Governadores da Academia. “Estamos entusiasmados em apresentar o Prêmio dos Governadores deste ano a quatro homenageados que tiveram um impacto profundo no cinema e na sociedade”, disse o presidente da Academia, David Rubin, em comunicado divulgado nesta quinta (24/6). “Sam Jackson é um ícone cultural cujo trabalho dinâmico ressoou em gêneros, gerações e públicos em todo o mundo, enquanto a abordagem ousada e intransigente de Elaine May para o cinema, como escritora, diretora e atriz, reverbera mais alto do que nunca entre os amantes do cinema. A bravura e a transparência emocional de Liv Ullmann dotaram o público de representações na tela profundamente comoventes, e a defesa de décadas de Danny Glover pela justiça e pelos direitos humanos reflete sua dedicação em reconhecer nossa humanidade compartilhada dentro e fora da tela”, acrescentou. O Oscar Honorário é tradicionalmente concedido “para homenagear distinção extraordinária em realizações de uma vida inteira, contribuições excepcionais para as artes e ciências do cinema ou por serviços excepcionais à Academia”. Já o Prêmio Humanitário Jean Hersholt é concedido “ao indivíduo cujos esforços humanitários contribuíram para a credibilidade da indústria” diante da sociedade civil. A entrega dos troféus está marcada para o dia 15 de janeiro de 2022, durante um encontro de confraternização entre integrantes da Academia. O evento vai acontecer poucos dias antes da divulgação dos indicados ao Oscar, que serão conhecidos em 8 de fevereiro. Os homenageados também devem participar da cerimônia de premiação do Oscar 2022, marcada para 27 de março, com transmissão ao vivo no Brasil pelos canais Globo e TNT, e a plataforma Globoplay. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por The Academy (@theacademy)

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    Charles Grodin (1935–2021)

    18 de maio de 2021 /

    O ator Charles Grodin, que marcou época em várias comédias clássicas como “Corações em Alta” (1972), “Fuga à Meia-Noite” (1988) e os filmes do cachorro Beethoven, morreu nesta terça-feira (18/5) de câncer na medula óssea em sua casa em Wilton, Connecticut. Ele tinha 86 anos. Grodin nasceu e cresceu em Pittsburgh, e depois de estudar teatro na faculdade local, aprimorou-se no Actor’s Studio em Nova York. A estreia na Broadway aconteceu em 1962, na peça “Tchin-Tchin”, ao lado de Anthony Quinn, e o primeiro filme veio dois anos, “Sex and the College Girl” (1964), já como coadjuvante. Apesar disso, passou a maior parte dos anos 1960 na televisão. Ele emplacou papéis nas novelas “Love of Life” e “The Young Marrieds”, participou das pegadinhas da “Candid Camera” – programa que inspirou quadro similar de Sílvio Santos – e apareceu em séries variadas, como a comédia “Mamãe Calhambeque”, o policial “FBI” e os westerns “Cavalo de Ferro”, “Big Valley” e “O Homem de Virgínia”. Mas os trabalhos televisivos acabaram dificultando sua volta ao cinema. Depois de ser testado e perder o papel principal de “A Primeira Noite de um Homem” (1967) para Dustin Hoffman, ele conseguiu uma pequena participação em outro clássico, aparecendo como médico de Mia Farrow em “O Bebê de Rosemary” (1968), de Roman Polanski. Embora Mike Nichols tenha preferido Hoffman em 1967, ele não esqueceu o teste de Grodin e o escalou em “Ardil 22” (1970), filme que ajudou a demonstrar o talento do ator para comédias. O estouro no gênero veio no filme seguinte, “Corações em Alta” (1972), dirigido por Elaine May, em que Grodin viveu um recém-casado que se apaixona por outra mulher (Cybill Shepherd) durante sua lua de mel em Miami. O ator foi indicado ao Globo de Ouro pelo papel. “Achei o personagem um cara desprezível, mas o interpretei com toda a sinceridade”, ele confessou em uma entrevista de 2009 ao The AV Club. “Meu trabalho não é julgar. Se não fosse por Elaine May, provavelmente nunca teria tido minha carreira bem-sucedida no cinema.” A popularidade do filme mudou seu status e o conduziu a vários blockbusters, como os remakes de “King Kong” (1976) e “O Céu Pode Esperar” (1978) – exageradamente indicado a nove Oscars. A profusão de comédias nos anos seguintes transforaram Grodin num campeão de locações da era do VHS. Ele filmou com a maioria dos humoristas de sucesso dos anos 1980 – Steve Martin, Gene Wilder, Chevy Chase, Goldie Hawn, Lily Tomlin, Dan Aykroyd, Warren Beatty e até os Muppets. Muitas dessas comédias marcaram época, como “A Dama de Vermelho” (1984), uma das maiores bilheterias da década, mas nenhuma foi tão impactante quanto “Fuga à Meia-Noite”. No filme dirigido por Martin Brest, Grodon viveu um contador da máfia procurado por criminosos e pelo FBI, que acaba sendo capturado por um caçador de recompensas (interpretado por Robert De Niro) e conduzido relutantemente de um lado a outro dos EUA para sua proteção e para o lucro do outro. O clima de camaradagem conflituosa dos dois protagonistas acabou inspirando todas as comédias de ação que se seguiram. “Fuga à Meia-Noite” também foi o auge do estilo de humor de Grodin, acostumado a interpretar personagens tensos e ranzinzas que, apesar de tudo, conseguiam ser simpáticos. Ele soube explorar bem essas qualidades também na popular comédia “Beethoven” (1992) e na sua sequência de 1993, como um pai de família avesso a animais de estimação, que acaba tendo que conviver com um São Bernardo gigante. Antes disso, ele já tinha conquistado o público infantil como rival de Caco, o Sapo (que na época ainda não era Kermit no Brasil) pelo amor de Miss Piggy em “A Grande Farra dos Muppets” (1981). Depois de coestrelar “Dave, Presidente por um Dia”, com Kevin Cline, e “Morrendo e Aprendendo”, com Robert Downey Jr., ambos em 1993, Grodin voltou a trocar o cinema pela TV. Foi apresentar um talk show, “The Charles Grodin Show” e atuar como comentarista satírico do programa jornalístico “60 Minutes”, retornando às comédias só em 2006, em “O Ex-Namorado da Minha Mulher”. Seus últimos filmes como ator foram “Enquanto Somos Jovens” (2014), de Noah Baumbach, “O Último Ato” (2014), de Barry Levinson, “O Comediante” (2016), de Taylor Hackford, e “The Private Life of a Modern Woman” (2017), de James Toback. Multitalentoso, Grodin também foi colunista de jornal, escreveu vários livros, dirigiu peças, chegando a comandar na Broadway a montagem de “Os Assaltantes”, que depois ele foi estrelar no cinema (em 1977), e venceu um Emmy como roteirista, por um especial televisivo do cantor Paul Simon (também de 1977). Ele ainda escreveu dois roteiros de cinema, “A Casa dos Brilhantes” (1974) e “Promessa é Dívida” (1985).

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