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  • Série

    Netflix renova Bom Dia, Verônica para a 2ª temporada

    10 de novembro de 2020 /

    A Netflix anunciou a renovação de “Bom Dia, Verônica” para a 2ª temporada, com direito a um teaser divulgado nas redes sociais. No post, a Verônica do título, interpretada por Tainá Müller, vira Verô e Janete. No texto que acompanha o vídeo, a plataforma de streaming pergunta “E agora, Janete?” e afirma que é hora de “contar cada segundo para assistir a Verô destruindo essa máfia, do jeito dela”. Já nas imagens, ela aparece loira e assumindo a identidade de Janete. São as cenas do final da temporada inaugural. Janete, na 1ª temporada, era vivida por Camila Morgado e era a mulher do serial killer Brandão, interpretado por Eduardo Moscovis. Já Verônica era uma escrivã em uma delegacia, que viu sua vida mudar ao investigar este caso e, ao descobrir a corrupção do departamento policial, forjou a própria morte e ressurgiu, na sequência final, loira e poderosa, disposta a fazer justiça com as próprias mãos. “Minha felicidade é imensa de saber que a nossa série tocou as pessoas, que gerou tantos debates e que o pessoal pede para ver a continuação da trajetória de Verônica”, afirmou Tainá Müller, em comunicado. Já o criador da série, Raphael Montes, adiantou que “na segunda temporada, Verô vai enfrentar um vilão ainda mais cruel do que Brandão”. Ainda não há previsão para a estreia dos novos episódios. "E agora, Janete?". Agora? Vamos contar cada segundo pra assistir a Verô destruindo essa máfia, do jeito dela. Confirmada a segunda temporada de Bom Dia, Verônica. pic.twitter.com/NsBF2Z91za — netflixbrasil (@NetflixBrasil) November 10, 2020

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  • Filme

    Pai em Dobro: Veja as fotos do filme de Maisa para a Netflix

    7 de novembro de 2020 /

    A Netflix divulgou as primeiras fotos oficiais de “Pai em Dobro”, primeiro filme estrelado por Maisa Silva na plataforma de streaming. Anteriormente chamado de “Um Pai no Meio do Caminho”, o longa tem roteiro de Thalita Rebouças e traz Maisa como Vicenza, uma jovem criada em uma comunidade hippie em meio a natureza. Segundo a sinopse, a única coisa que não está em harmonia na vida de Vicenza é que ela não sabe quem é seu pai. Assim, ao completar 18 anos, ela aproveita uma viagem da mãe para a Índia e parte à procura dele – e acaba encontrando não um, mas dois pais! “Pai em Dobro” é a terceira história de Rebouças estrelada por Maisa – após “Tudo Por Um PopStar” e “Ela Disse, Ele Disse”. Ainda sem previsão de estreia, a premissa conhecida de Sessão da Tarde tem direção de Chris D’Amato (que já fez uma adaptação de Thalita Rebouças, “É Fada!”) e também inclui no elenco Eduardo Moscovis (“Bom Dia, Verônica”), Marcelo Médici (“Vai que Cola”), Laila Zaid (“Os Penetras 2: Quem Dá Mais?”) e a cantora Fafá de Belém. Este elenco pode ser conferido nas fotos abaixo.

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  • Série

    Bom Dia, Verônica: Tainá Müller caça serial killer em trailer de série da Netflix

    16 de setembro de 2020 /

    A Netflix divulgou o trailer, pôsteres de personagens e as fotos de “Bom Dia, Verônica”, nova série brasileira da plataforma, mas a primeira do gênero criminal. A prévia tem bom clima e apuro técnico, trazendo elementos de abuso doméstico ao conhecido tema de caça a serial killer, que ajudam a contornar problemas típicos da dramaturgia nacional, muito influenciada por teatro e novelas – com a prevalência de dicção artificial e overacting. A Verônica do título é vivida por Tainá Müller (“Tropa de Elite”). Ela trabalha como escrivã em uma delegacia de Homicídios de São Paulo, vivendo uma rotina burocrática e pouco dinâmica. Casada e mãe de dois filhos, Verônica acaba por presenciar um suicídio que desperta nela dolorosas feridas do passado. Na mesma semana, recebe a ligação anônima de uma mulher desesperada clamando por sua vida. Determinada, a protagonista decide usar toda sua habilidade investigativa para mergulhar nos casos das duas vítimas: uma jovem enganada por um golpista na internet, e Janete, a esposa subjugada de um policial de alta patente. Ao se aprofundar nessas investigações, Verônica irá enfrentar um mundo perverso que coloca em risco sua família e sua própria existência. A produção também destaca Camila Morgado (“O Animal Cordial”) no papel de Janete e Eduardo Moscovis (“O Doutrinador”) como o marido dela, Brandão, um serial killer inteligente e perigoso que leva uma vida aparentemente normal. Ainda estão no elenco Elisa Volpatto (“Assédio”), Antonio Grassi (“Se Eu Fechar Os Olhos Agora”), Silvio Guindane (“3%”) e Adriano Garib (“Magnífica 70”). Produção da Zola Filmes, a série é baseada no livro de mesmo nome de Ilana Casoy e Raphael Montes, lançado originalmente sob o pseudônimo de Andrea Killmore. Os dois também participam da produção e estão entre os fotografados da galeria abaixo. O próprio Raphael Montes (que também é autor do roteiro de “Praça Paris”) criou a adaptação, que conta com Ilana Casoy entre os roteiristas e tem direção do cineasta José Henrique Fonseca (“Heleno”). Vale lembrar que os dois também escreveram os roteiros da vindoura sessão dupla cinematográfica “A Menina que Matou os Pais” e “O Menino que Matou Meus Pais”, sobre o crime de Suzane von Richthofen, atualmente a espera da reabertura dos cinemas. O lançamento vai acontecer em 1º de outubro em todo o mundo.

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  • Série

    Tainá Müller é policial no teaser da série Bom Dia, Verônica

    26 de agosto de 2020 /

    A Netflix divulgou o pôster e o teaser de “Bom Dia, Verônica”, nova série brasileira da plataforma – mas a primeira do gênero criminal. Além de apresentar cenas da produção, o vídeo também revela a data da estreia: em 1º de outubro. A série é baseada no livro de mesmo nome de Ilana Casoy e Raphael Montes, lançado originalmente sob o pseudônimo de Andrea Killmore. A Verônica do título é vivida por Tainá Müller (“Tropa de Elite”). Ela trabalha como escrivã em uma delegacia de Homicídios de São Paulo, vivendo uma rotina burocrática e pouco dinâmica. Casada e mãe de dois filhos, Verônica acaba por presenciar um suicídio que desperta nela dolorosas feridas do passado. Na mesma semana, recebe a ligação anônima de uma mulher desesperada clamando por sua vida. Determinada, a protagonista decide usar toda sua habilidade investigativa para mergulhar nos casos das duas vítimas: uma jovem enganada por um golpista na internet, e Janete, a esposa subjugada de um policial de alta patente. Ao se aprofundar nessas investigações, Verônica irá enfrentar um mundo perverso que coloca em risco sua família e sua própria existência. A produção também destaca Camila Morgado (“O Animal Cordial”) no papel de Janete e Eduardo Moscovis (“O Doutrinador”) como o marido dela, Brandão, um serial killer inteligente e perigoso que leva uma vida aparentemente normal. Ainda estão no elenco Elisa Volpatto (“Assédio”), Silvio Guindane (“3%”) e Adriano Garib (“Magnífica 70”). Produção da Zola Filmes, a série foi criada pelo próprio escritor Raphael Montes (que também é autor do roteiro de “Praça Paris”), conta com Ilana Casoy entre os roteiristas e tem direção do cineasta José Henrique Fonseca (“Heleno”). Vale lembrar que “Bom Dia, Verônica” ganhou uma nova edição na Feira do Livro passada, no Rio de Janeiro, que passou a identificar os autores reais da história. Além deste primeiro livro, Montes e Casoy planejam mais dois volumes sobre sua personagem, “Boa Tarde, Verônica” e “Boa Noite, Verônica”. Os dois também escreveram os roteiros da vindoura sessão dupla cinematográfica “A Menina que Matou os Pais” e “O Menino que Matou Meus Pais”, sobre o crime de Suzane von Richthofen, atualmente a espera da reabertura dos cinemas.

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  • Filme

    Netflix anuncia comédia estrelada por Maísa Silva

    28 de janeiro de 2020 /

    A Netflix anunciou a produção do filme que vai marcar a estreia de Maísa Silva em streaming. O anúncio foi feito nesta terça (28/1), no Tudum Festival em São Paulo, e via vídeo nas redes sociais. O teaser é uma encenação em que a jovem atriz tenta entrar na personagem do longa e se acalmar diante da expectativa das filmagens. Ao colocar uma trilha de mediação no celular, acaba ouvindo conselhos da escritora Thalita Rebouças, autora do roteiro. Intitulada “Um Pai no Meio do Caminho”, a comédia também ganhou sinopse: “Vicenza (Maísa) está completando 18 anos. Ela foi criada em uma comunidade hippie em meio a natureza e a única coisa que não está em harmonia na vida de Vicenza é que ela não sabe quem é seu pai. Ao partir em busca de seu verdadeiro pai, ela acaba encontrando dois!”. A premissa sugere mais uma Sessão da Tarde tipicamente americana com atores brasileiros, tendência dominante das produções adolescentes do Brasil. A produção será a terceira história de Rebouças estrelada por Maísa – após “Tudo Por Um PopStar” e “Ela Disse, Ele Disse”. E o primeiro de três longas que a atriz negociou protagonizar pelos próximos três anos na Netflix. Thalita Rebouças, por sua vez, também assina na plataforma o vindouro “Quem Nunca?”, sobre três adolescentes que vão a um acampamento escolar depois de fazer um pacto de permanecerem solteiras, mas as coisas se complicam quando ex-namorados aparecem – sim, lembra um reality da MTV. No vídeo em que fala de “Um Pai no Meio do Caminho”, Maísa também adiantou o elenco da produção, que inclui os atores “Du” Moscovis (“O Doutrinador”), Marcelo Médici (“Vai que Cola”), a celebridade de rede social Thaynara OG e a cantora Fafá de Belem. Ela não disse, mas aparentemente quem assina a direção é Cris D’Amato, que já fez uma adaptação de Thalita Rebouças, “É Fada!”. O nome da diretora não é citado em nenhum material de divulgação. “Um Pai no Meio do Caminho” ainda não tem previsão de estreia.

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    Bom Dia, Verônica: Tainá Müller vai estrelar série policial da Netflix

    20 de setembro de 2019 /

    A Netflix anunciou a produção de uma nova série nacional. Trata-se de “Bom Dia, Verônica”, suspense policial baseado no best-seller homônimo de Raphael Montes e Ilana Casoy, lançado originalmente sob o pseudônimo de Andrea Killmore. A Verônica do título será vivida por Tainá Müller (“Tropa de Elite”). Ela trabalha como escrivã em uma delegacia de Homicídios de São Paulo, vivendo uma rotina burocrática e pouco dinâmica. Casada e mãe de dois filhos, ela acaba por presenciar um suicídio que desperta nela dolorosas feridas do passado. Na mesma semana, recebe a ligação anônima de uma mulher desesperada clamando por sua vida. Determinada, Verônica decide usar toda sua habilidade investigativa para mergulhar nos casos das duas vítimas: uma jovem enganada por um golpista na internet, e Janete, a esposa subjugada de um policial de alta patente. Ao se aprofundar nessas investigações, Verônica irá enfrentar um mundo perverso que coloca em risco sua família e sua própria existência. O elenco também destaca Camila Morgado (“O Animal Cordial”) no papel de Janete e Eduardo Moscovis (“O Doutrinador”) como seu marido policial, Brandão. A série foi criada pelo próprio escritor Raphael Montes (que também é autor do roteiro de “Praça Paris”) e será dirigida pelo cineasta José Henrique Fonseca (“Heleno”) com produção da Zola Filmes. Vale lembrar que “Bom Dia, Verônica” ganhou uma nova edição na recente Feira do Livro, no Rio de Janeiro, que passou a identificar os autores reais da história. Além deste primeiro livro, Montes e Casoy planejam mais dois volumes sobre sua personagem, “Boa Tarde, Verônica” e “Boa Noite, Verônica”. Os dois também escreveram os roteiros da vindoura sessão dupla cinematográfica “A Menina que Matou os Pais” e “O Menino que Matou Meus Pais”, sobre o crime de Suzane von Richthofen, atualmente em produção.

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    Veneza: Carmen Maura vive cafetina sonhadora em fotos e trailer de filme de Miguel Falabella

    22 de agosto de 2019 /

    A Imagem Filmes divulgou 25 fotos, o pôster e o trailer de “Veneza”, dirigido por Miguel Falabella (“Polaróides Urbanas”). A prévia mostra a história de Gringa, uma cafetina que, na velhice, sonha reencontrar o único homem que amou. O título se refere à cidade italiana que seria o destino desse amor de juventude. A trama se altera entre flashbacks do romance da jovem Gringa e os planos atuais das prostitutas de seu bordel para realizar o sonho da viagem da velha senhora, que inclusive já perdeu a visão. Para isso, elas decidem se juntar a uma trupe de circo para levá-la até Veneza. A atriz espanhola Carmen Maura (“Mulheres à Beira de um Ataque de Nervos”) vive a versão idosa de Gringa, enquanto Macarena García (“Branca de Neve”) interpreta a Gringa jovem. O elenco nacional inclui Dira Paes (“Divino Amor”), Danielle Winits (“Até que a Sorte nos Separe”), Carol Castro (“Um Suburbano Sortudo”) e Eduardo Moscovis (“O Doutrinador”), entre outros. O longa é um dos destaques da mostra competitiva do 47º Festival de Gramado, que acontece até o fim de semana, e tem estreia marcada para 12 de dezembro nos cinemas brasileiros.

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  • Série

    Lúcia McCartney: Fotos da minissérie destacam Antônia Morais como a garota de programa que amava os Beatles

    16 de novembro de 2016 /

    O canal pago GNT divulgou as primeiras fotos da minissérie “Lúcia McCartney”, inspirada em uma das personagens mais marcantes do escritor Rubem Fonseca. Responsável por consagrar o autor como um dos renovadores do conto brasileiro, a história da jovem sonhadora Lúcia, interpretada por Antônia Morais (“Linda de Morrer”), será contada em oito episódios. Amante dos Beatles e, acima de todos, de Paul McCartney, Lúcia encontrou na rotina de garota de programa um modo de viver a vida e se divertir em 1969. Entre a praia, as vitrines das lojas, as ondas do rádio, os discos de vinil e o seu diário, a jovem de 19 anos divide o apartamento com outras duas garotas de programa, cujos nomes também evocam canções dos Beatles: Eleonor – mais velha e protetora, representada pela atriz Mariana Lima (“A Busca”), que tem a vida revirada com a chegada surpresa de um filh – e Marta – aventureira e guerrilheira, vivida pela atriz Mariah Rocha (novela “Balacobaco”), que se envolve na luta contra a ditadura e influencia o destino dos amigos. Produzida pela Zola e com roteiro assinado pelos cineastas Gustavo Bragança (“Desassossego”) e José Henrique Fonseca (“Heleno”), a série também traz Eduardo Moscovis (“Pequeno Dicionário Amoroso 2″) como José Roberto, o homem cheio de mistérios que vai mudar a vida da garota de programa. A direção está a cargo de José Henrique, que é filho de Ruben Fonseca e fez questão de manter na minissérie a mesma narrativa inquietante da obra original, consagrada com o Prêmio Jabuti, o mais importante prêmio literário do Brasil, além da própria época, o ano de 1969, em plena ditadura militar. “É uma honra trabalhar com a obra do meu pai. Trata-se de um conto que leio desde pequeno, uma literatura que me acompanha a vida toda. Por isso sinto um prazer único, além do grande desafio de levar esse conto para a televisão. Um conto com tintas concretistas e ao mesmo tempo popular”, disse José Henrique, em comunicado. Em ação inédita, o GNT disponibilizará todos os episódios da série no GNT Play antes da estreia na TV.

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    Estreias: Além de Warcraft, cinema brasileiro se destaca com quatro lançamentos

    2 de junho de 2016 /

    Adaptação de um videogame, “Warcraft – O Primeiro Encontro de Dois Mundos” é a estreia mais ampla da semana, com lançamento em 894 salas. A direção é de Duncan Jones (“Contra o Tempo”), filho de David Bowie, em seu terceiro longa-metragem, mas o primeiro com visual criado por computador, combinando atores reais com orcs gigantescos que só existem como efeitos especiais. Nisso, a obra lembra “Avatar”, mas também videogames, enquanto a história remete ao mundo de conflitos entre raças místicas da Terra Média de Tolkien. Jones, porém, não é James Cameron ou Peter Jackson. E nem os efeitos da empresa clássica ILM (Industrial Light and Magic, criada para os primeiros “Star Wars”) se comparam às criações realistas da WETA (a companhia de efeitos de Jackson). Artificial ao extremo, inclusive nas interpretações, “Warcraft” é um game não jogável, que não entretém como deveria. Nos EUA, onde estreia na próxima semana, foi dilacerado pela crítica (26% de aprovação na média do site Rotten Tomatoes, mais “podre” que o fraco “Alice Através do Espelho”). Diante do predomínio de blockbusters americanos em cartaz (“X-Men”, “Alice”, “Capitão América”, “Angry Birds”, as quatro maiores bilheterias da semana), até as comédias brasileiras, que costumavam ter grande distribuição, precisam se apertar nas salas que sobram. Ainda assim, “Uma Loucura de Mulher” conseguiu 280 telas para projetar sua história de político demagogo e crítica ao machismo em nível besteirol, centrada numa mulher histérica como as caricaturas que predominam o gênero. É o terceiro dos oito filmes da overdose de Mariana Ximenes (“Os Penetras”) prevista para 2016. Em contraste, dois dramas brasileiros de diretores consagrados têm lançamento em pouquíssimas salas, exemplificando a diferença de tratamento do circuito para produções dramáticas nacionais. Dirigido pelo ótimo André Ristum (“Meu País”) e estrelado por Eduardo Moscovis (“Amor em Sampa”), “O Outro Lado do Paraíso” acompanha as dificuldades de uma família durante a construção de Brasília e o golpe militar. Foi vencedor do prêmio do público no Festival de Gramado, mas chega em apenas 21 salas. Ainda mais restrita, a estreia de “Campo Grande”, de Sandra Kogut (“Mutum”), acontece em oito salas (no Rio e em São Paulo). Filme mais qualificado da semana, conquistou troféus nos festivais do Rio, Havana, Mar del Plata e Malaga. Na avaliação das distribuidoras, porém, quanto mais premiado, pior. É também a obra mais terna e emocionante, que gira em torno de um casal de crianças abandonadas na porta da casa de uma mulher na periferia carioca. Sem atores famosos, é puro cinema. Quarta produção nacional da semana, o documentário “Brasil: DNA África” não teve o circuito divulgado. O filme acompanha cinco cidadãos comuns que se submetem a um teste de DNA e descobrem suas origens na África. Entre as produções estrangeiras com distribuição limitada, o pior filme também leva a melhor. Nem Bill Murray evita o desastre de “Rock em Cabul”, em 21 salas. Na “comédia”, ele vive um empresário falido de artistas, que se vê perdido no Afeganistão e ajuda uma jovem local a vencer um reality show. O humor, quando acontece, é ofensivo. Dirigido por Barry Levinson (“Rain Man”), que teve seu auge nos anos 1980, recebeu somente 8% de críticas positivas na média do Rotten Tomatoes. A programação se completa com o drama lituano “Paz para Nós em Nossos Sonhos” em três telas (Porto Alegre, Salvador e Fortaleza) e a comédia francesa “Tudo sobre Vincent”, em duas salas (ambas em São Paulo). O primeiro é uma obra densa e típica do cineasta Sarunas Bartas (“A Casa”), com longos takes e lento feito caracol – não por acaso, sua filmografia raramente chega ao Brasil -, enquanto o segundo oferece humor nonsense sobre o universo dos super-heróis, com um homem que ganha superforça em contato com a água.

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