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    Os Croods 2 passa de US$ 150 milhões nas bilheterias mundiais

    21 de fevereiro de 2021 /

    A animação “Os Croods 2: Uma Nova Era” manteve o 1º lugar das bilheterias dos EUA e Canadá, após recuperar o topo na semana passada – e isto foi dois meses após seu lançamento. A posição de destaque marca a quinta semana de liderança do filme, que está há 13 semanas em cartaz e já se encontra disponível na casa dos espectadores norte-americanos, via VOD. Graças à sua longevidade no ranking, a produção da DreamWorks Animation/Universal Pìctures ultrapassou os US$ 50 milhões de arrecadação doméstica e se encontra próximo de virar o filme de maior bilheteria da pandemia na América do Norte, recorde atualmente detido por “Tenet”, que fez US$ 57,9 milhões logo que os cinemas reabriram em agosto passado – período em que havia mais salas funcionando que agora. Entre sexta e domingo, “Os Croods 2” faturou US$ 1,7 milhão de ingressos vendidos em 1,9 mil salas dos EUA e Canadá. Mas ainda não começou a contar as bilheterias de muitos países, em que ainda não estreou. No Brasil, o lançamento está marcado apenas para 25 de março. No mundo inteiro, a Universal já contabilizou o dobro dos valores norte-americanos. O filme fez mais que US$ 100 milhões no mercado internacional, levando seu total a superar os US$ 150 milhões mundiais. Se este desempenho é festejado pelo estúdio, Hollywood inteira olha incrédula para as notícias que vem da China, onde filmes estão rendendo mais por dia que “Os Croods 2” faturaram até agora. Encabeça por blockbusters locais, como “Detective Chinatown 3”, “Hi, Mom” e “A Writer’s Odyssey”, a bilheteria chinesa somou nada menos que US$ 1,2 bilhão de arrecadação no atual feriado do Ano Novo Lunar.

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    Os Croods 2 volta a liderar bilheterias dos EUA após dois meses

    14 de fevereiro de 2021 /

    A animação “Os Croods 2: Uma Nova Era” realizou um feito que não se via nas bilheterias da América do Norte desde os anos 1980. O filme da DreamWorks Animation/Universal Pictures voltou a vender mais ingressos que qualquer outro em sua 12ª semana em cartaz, reassumindo o 1º lugar. Lançado em novembro do ano passado, “Os Croods” tinha liderado originalmente as bilheterias por cinco fins de semanas, até 13 de dezembro. A reviravolta deste domingo (14/2) marca a primeira vez que o título aparece no topo do ranking em 2021. E isto acontece dois meses após perder a liderança e ficar disponível em VOD (aluguel digital) nos EUA. Para assumir o topo, a animação enfrentou três estreias. Mas eram títulos de circuito limitado, como “Judas e o Messias Negro”, de Shaka King, “Land”, a estreia da atriz Robin Wright na direção, e “The Mauritanian”, do veterano Kevin Macdonald, que chegaram aos cinemas como estratégia de campanhas por indicações ao Oscar. Além disso, “Judas e o Messias Negro” ainda foi disponibilizado simultaneamente na HBO Max. Isto explica porque, do ponto de vista tradicional, “Os Croods” conseguiu liderar com uma arrecadação baixa. Na verdade, seu faturamento foi típico de um filme que está a 12 semanas em cartaz: US$ 2 milhões (chegando a US$ 2,7 milhões com o fim de semana ampliado pelo feriado do Dia do Presidente nos EUA). O fato desse montante lhe render o 1º lugar se deve, além da falta de entusiasmo com as estreias, à queda generalizada das bilheterias devido ao coronavírus e também a um elemento de força maior: os EUA foram atingidos por uma forte tempestade de neve, que trancou as pessoas em suas casas durante o fim de semana. As vendas de “Os Croods 2” se concentraram nas regiões mais quentes do sul dos EUA, como opção de passatempo para famílias no feriadão. Ainda inédito no Brasil, “Os Croods 2” já arrecadou US$ 48,9 milhões na América do Norte e ultrapassou os US$ 150 milhões mundiais. O lançamento por aqui só vai acontecer em 25 de março.

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    2021 começa com menos de 140 mil pessoas nos cinemas brasileiros

    5 de janeiro de 2021 /

    O primeiro fim de semana de 2021 levou apenas 137 mil pessoas nos cinemas brasileiros, segundo dados inéditos da consultoria Comscore. “Mulher Maravilha 1984” se manteve como o filme mais assistido, com quase todo o público do período. De quinta a domingo, foi visto por 110,7 mil espectadores. Os números deste fim de semana, que só teve um lançamento – o desenho sul-coreano “Sapatinho Vermelho e os Sete Anões” – , representam uma queda de cerca de 96% em relação à bilheteria do primeiro fim de semana de 2020, antes da pandemia. Entre 2 e 5 de janeiro passados, 3,9 milhões de pessoas foram aos cinemas, gerando uma arrecadação de R$ 71,2 milhões. Agora, a arrecadação total entre 31 de dezembro e 3 de janeiro de 2021 foi de R$ 2,5 milhões.

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    Monster Hunter perde aposta contra pandemia nas bilheterias dos EUA

    20 de dezembro de 2020 /

    A Sony fez uma aposta de risco em “Monster Hunter” e deve perder uma fortuna. O filme de monstros gigantes, orçado em US$ 60 milhões e estrelado por Milla Jovovich (“Resident Evil”), teve um desempenho muito pior que o esperado em sua estreia nos EUA e Canadá neste fim de semana. Com uma arrecadação de somente US$ 2,2 milhões entre sexta e domingo (20/12), ficou abaixo da média de US$ 3 milhões que vinha marcando as estreias dos últimos meses, durante a pandemia. O valor é reflexo da diminuição crescente dos salas de exibição em atividade. Apenas 2,3 mil cinemas estão abertos na América do Norte, dos quais 1,7 mil receberam a produção de efeitos visuais monstruosos. O estúdio não negociou um lançamento simultâneo ou antecipado em streaming com o parque exibidor, porque acreditava poder compensar o esperado prejuízo norte-americano com um grande sucesso asiático. A franquia “Resident Evil”, também estrelada por Jovovich, teve seu maior desempenho na China. Mas a estreia chinesa de “Monster Hunter” acabou prejudicada por uma cena que o público entendeu como racista, levando as autoridades do país a ordenarem a retirada do filme de cartaz. Para completar, a crítica não aprovou a nova adaptação de videogame, considerada medíocre, com 48% de notas positivas na média compilada pelo site Rotten Tomatoes. De todo modo, essa nota é bem maior que a média dos filmes de “Resident Evil”, qualificados como lixo, em aprovações que variaram de 22% a 38% em toda a franquia. Os US$ 2,2 milhões de “Monster Hunter” se tornam ainda mais abissais quando comparados à estreia que ocupou o fim de semana antes do Natal em 2019. Neste período do ano passado, “Star Wars: A Ascensão Skywalker” abriu com nada menos que US$ 177,3 milhões no mercado norte-americano. Graças ao desastre da Sony, devem diminuir muito as críticas feitas contra a Warner por decidir lançar seus filmes, a partir de “Mulher-Maravilha 1984”, simultaneamente nos cinemas e na plataforma HBO Max para os assinantes do serviço de streaming, que por enquanto só é comercializado na América do Norte. Um bom parâmetro pode ser traçado pelo desempenho de “Croods 2: Uma Nova Era”, da Universal e DreamWorks Animation. Cumprindo seu cronograma de apenas três fins de semana exclusivos nos cinemas, o filme foi lançado na sexta (18/12) em PVOD (locação digital premium) e, mesmo assim, ocupou o 2º lugar no ranking das bilheterias de cinema, com uma arrecadação muito próxima da atingida pelo líder estreante: US$ 2 milhões. A sequência de “Os Croods” rendeu até agora US$ 27 milhões nos cinemas norte-americanos, mas já soma US$ 84,5 milhões mundiais, com cerca de 60% desse valor vindo da China, onde o filme faturou US$ 50 milhões. Tanto “Monster Hunter” quanto “Os Croods 2” sofreram adiamentos em suas previsões de estreia para o Brasil. Os dois filmes foram remanejados para janeiro, respectivamente nos dias 14 e 21. Mas, com isso, correm o risco de encontrarem os cinemas fechados devido à disparada de casos de covid-19 no país.

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    Os Croods 2 completa três fins de semanas no topo das bilheterias dos EUA

    14 de dezembro de 2020 /

    A animação “Os Croods 2: Uma Nova Era” manteve sua liderança nas bilheterias da América do Norte em seu terceiro fim de semana seguido. O filme da DreamWorks/Universal faturou US$ 3 milhões entre quinta e domingo (13/12), totalizando US$ 24,1 milhões na América do Norte. No mercado internacional, a sequência arrecadou outros US$ 8,4 milhões, chegando a um total global de US$ 76,3 milhões. Apesar do valor razoável diante da pandemia, ainda não é suficiente para equilibrar as despesas. A animação custou US$ 65 milhões apenas para ser produzida. Mas os planos da Universal para recuperar o investimento neste e em outros títulos têm chamado a atenção do mercado. Graças a um acordo sem precedentes com as redes de cinema dos EUA, que permite ao estúdio encaminhar os títulos em cartaz para locação online após apenas três fins de semana nos cinemas, o retorno tem sido praticamente garantido. Isto também dá à Universal uma disposição para realizar lançamentos nos cinemas que nenhum de seus rivais parece demonstrar. Não por acaso, os cinemas dos EUA atualmente só exibem filmes da Universal, ao lado de títulos antigos de catálogo (como “Um Duende em Nova York” e “Férias Frustradas de Natal”) e a comédia indie “Guerra com o Vovô”. Não houve nenhum novo lançamento amplo no circuito norte-americano desde que “Os Croods 2” foi lançado por volta do Dia de Ação de Graças. No entanto, o drama romântico “Wild Mountain Thyme”, estrelado por Emily Blunt, teve um lançamento limitado na sexta passada (11/12). Destruído pela crítica (só 28% de aprovação no Rotten Tomatoes), o longa chegou em 450 cinemas e rendeu somente US$ 100 mil.

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    Os Croods 2 aumenta domínio do estúdio Universal nas bilheterias dos EUA

    6 de dezembro de 2020 /

    A animação “Os Croods 2: Uma Nova Era” manteve sua liderança nas bilheterias da América do Norte em seu segundo fim de semana em cartaz. Exibido em 2.205 telas, o filme da DreamWorks Animation/Universal faturou US$ 4,4 milhões entre sexta e domingo (6/12). Lançado em 25 de novembro, na véspera do feriadão do Dia de Ação de Graças, o longa já soma US$ 20,3 milhões nos EUA e Canadá. Muito pouco para 12 dias em qualquer outro ano, mas o suficiente em tempos de pandemia. De acordo com estimativas da Comscore, apenas 35% dos cinemas estão funcionando na América do Norte e, mesmo assim, os que permanecem abertos estão operando com capacidade reduzida, horários limitados e mantendo requisitos de distanciamento social. Em termos de comparação, há sete anos o primeiro “Croods” (2013) arrecadou US$ 89 milhões durante seus dois primeiros fins de semana, com lançamento em 4 mil salas. Apesar do predomínio da sequência animada, o circuito recebeu algumas estreias neste fim de semana, como a comédia “Half Brothers”, coprodução mexicana que abriu em 2º lugar, mas fez apenas US$ 720 mil em 1.369 locais, e o romance “All My Life”, estrelado por Jessica Rothe e Harry Shum Jr., que ficou em 4º lugar, com US$ 350 mil em 970 salas. O detalhe é que estas duas estreias são produções da Universal, assim como “Os Croods 2” e o 3º lugar do ranking, o terrir “Freaky – No Corpo de um Assassino” (US$ 460 mil em 1.502 telas). De forma impressionante, das oito maiores bilheterias do fim de semana, apenas um título não foi produzido pela Universal, a comédia indie “Guerra com o Vovô”, estrelada por Robert De Niro, que aparece em 5º lugar. O estúdio reina sozinho nos cinemas, enquanto os demais fogem do circuito como o diabo da cruz, preferindo adiar seus filmes à arriscar as arrecadações pífias da pandemia. A coragem da Universal, na verdade, reflete um acordo do estúdio com duas das principais redes de cinema dos EUA, a AMC e a Cinemark, para encurtar a janela de exibição. Em vez de deixar os filmes em cartaz por até três meses, o estúdio acertou mantê-los em tela grande por apenas três fins de semana, passando a seguir a disponibilizá-los em PVOD para locação digital. O detalhe é que outras redes que se recusaram a negociar essa janela estão exibindo os filmes assim mesmo, simplesmente porque não tem opção. Não há outros filmes para exibir. Com isso, apenas as produções da Universal, alguns títulos independentes e outros lançados simultaneamente em PVOD estão chegando ao mercado exibidor. A Warner pretende se juntar em breve ao circuito com um modelo de distribuição ainda mais radical: lançamentos simultâneos em cinema e streaming (via HBO Max) nos EUA. A iniciativa vai começar com “Mulher-Maravilha 1984”, que recebeu comentários elogiosíssimos no fim de semana, após as primeiras sessões para a crítica americana. Além deste filme, a Sony manteve o lançamento de “Monster Hunter” para o Natal nos EUA, mas sua estratégia digital ainda não é conhecida.

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    Os Croods 2 fatura menos que Tenet em sua estreia nos EUA

    29 de novembro de 2020 /

    Único grande estúdio de Hollywood que está lançando filmes de forma praticamente semanal desde a reabertura dos cinemas na América do Norte, a Universal manteve o cronograma para sua principal estreia em meio à pandemia de coronavírus. Mas a animação “Os Croods 2: Uma Nova Era” cumpriu as piores expectativas, faturando bem menos que a estreia de “Tenet” entre sexta e domingo. O desenho animado arrecadou US$ 9,7 milhões nos três dias do fim de semana oficial, menos da metade dos US$ 20,2 milhões de “Tenet” em sua estreia. Mas, em compensação, aumentou bastante seu montante ao longo do feriado estendido do Dia de Ação de Graças nos EUA, devido a uma abertura antecipada na quarta-feira (25/11). Com os dois dias extras, o fim de semana de cinco dias de “Os Croods 2” pode ter rendido entre US$ 14 e US$ 17 milhões, segundo diferentes avaliações publicadas na imprensa especializada dos EUA. Os valores são bem mais elevados que a média recente das estreias no país, a maioria na casa dos US$ 3 milhões. Mas no contexto dos lançamentos históricos do feriadão do “Thanskgiving”, os números são horríveis. Para completar, a animação não é um filme barato, mesmo que tenha sido realizada de forma mais econômica que o longa original de 2013. Sua produção teve custo estimado de US$ 65 milhões – metade do que custou o primeiro filme, porque agora a Universal é dona da DreamWorks Animation. Mas ainda somam-se a isso os valores de P&A, cópias e publicidade. A consultoria iSpot apurou que a Universal gastou mais US$ 27 milhões apenas em anúncios televisivos para promover a estreia nos EUA. Com cinemas vazios ou fechados na América do Norte, a expectativa do estúdio para recuperar o investimento está focada no lançamento em PVOD (aluguel digital premium), que, graças a diversos acordos com exibidores, deverá acontecer em menos de 20 dias. Mas ainda há esperanças de retorno nos cinemas do mercado internacional, especialmente na Ásia, onde o controle da pandemia tem sido melhor administrado. “Os Croods 2” faturou cerca de US$ 20,8 milhões no exterior, dos quais US$ 19,2 milhões vieram da China. Esse retorno faz com que a soma completa de suas bilheterias chegue, numa avaliação otimista, a US$ 37,8 milhões mundiais. O lançamento de “Os Croods 2” também estendeu o reinado da Universal nas bilheterias dos EUA, que agora soma cinco fins de semanas consecutivos (ou um mês completo). O atual Top 5 dos filmes mais vistos no país incluem 4 títulos do estúdio: o terrir “Freaky – No Corpo de um Assassino” (2º), o thriller “Let Him Go” (4º) e o terror “Come Play” (5º), que já saiu em PVOD nos EUA. Entre eles, ainda aparece em 3º lugar a comédia independente “Guerra com o Vovô”, estrelada por Robert De Niro (no papel do vovô). No Brasil, a estreia de “Os Croods 2: Uma Nova Era” está, a princípio, marcada para os cinemas no dia 24 de dezembro.

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    Europa fecha cinemas em quase todo o continente

    4 de novembro de 2020 /

    A Polônia se tornou o mais recente país europeu a anunciar o fechamento de seus cinemas, juntando-se a uma política de confinamento iniciada por países como França, Alemanha, Itália, Grécia, Holanda, Espanha e Reino Unido, demonstrando o impacto da segunda onda da pandemia de coronavírus. O primeiro-ministro polonês Mateusz Morawiecki anunciou que cinemas, teatro, restaurantes e comércio não essencial serão fechados partir de sexta (6/11) em todo o país, permanecendo assim pelo menos até 29 de novembro. Ele também disse que o país avançaria para um lockdown completo se a abordagem de “interruptor”, que muitas nações europeias estão empregando como forma de conter o aumento das infecções antes do período de Natal, não funcionar. A Polônia registrou 24,6 mil novos casos de covid-19 e 373 mortes apenas na terça-feira (3/11), um novo recorde no país desde o início da pandemia. O pico coincide com protestos generalizados que levaram milhares de pessoas às ruas nos últimos dias, após uma decisão polêmica que tornaria ilegal quase todo o aborto no país. A implementação do projeto de lei foi adiada após os protestos, que sacudiram o país e demonstraram que a opinião pública era contra a lei. O país foi um dos mercados que mantinha as maiores bilheterias da Europa após a efêmera reabertura dos cinemas no meio do ano, impulsionado em grande parte por lançamentos locais. A decisão de fechar os cinemas em quase toda a Europa terá um efeito devastador nas empresas de exibição, que estão protestando contra as novas medidas, ao mesmo tempo em que pedem auxílios financeiros dos governos. “Não entendemos mais os constantes altos e baixos das medidas tomadas. Há seis meses trabalhamos em cinemas com detalhados conceitos de segurança, amplas salas, modernos sistemas de ventilação e apenas 25% de utilização da capacidade”, escreveu Christine Berg, CEO da organização dos cinemas alemães HDF Kino, em nota. “Os cinemas assumem uma grande responsabilidade pelos seus visitantes e, no entanto, isso não adianta.” Apesar das medidas de segurança, os cinemas tem insistido em vender refrigerante e pipoca em seus estabelecimentos para espectadores consumirem durante as sessões, o que leva ao abandono das máscaras de proteção no interior das salas e invalida as citadas iniciativas contra a contaminação. Máscaras e higiene pessoal (lavar as mãos) são as principais proteções existente contra o coronavírus.

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    Comédia ruim de Robert De Niro supera Tenet nas bilheterias dos EUA

    11 de outubro de 2020 /

    A comédia “Guerra com o Vovô”, estrelada por Robert De Niro (no papel do vovô), estava pronta desde 2018, mas acabou arquivada depois que seu produtor, um certo Harvey Weinstein, foi acusado por uma centena de mulheres de assédio, abuso e até estupro. Os responsáveis pelo filme compraram seus direitos de volta por US$ 2,5 milhões e esperaram o momento certo – uma pandemia de coronavírus – para arriscar seu lançamento, negociando sua distribuição com uma empresa independente. Em seu fim de semana de estreia, “Guerra com o Vovô” faturou US$ 3,6 milhões em 2.205 salas de cinema dos EUA e Canadá. Mas a crítica sugeriu que era melhor que tivesse ficado arquivado. O filme, que ainda conta com Uma Thurman e Christopher Walken em seu elenco, recebeu apenas 25% de aprovação no Rotten Tomatoes, sendo considerado um dos trabalhos mais vergonhosos da carreira de De Niro. Em tempos de pandemia, quando os maiores mercados de Nova York e Los Angeles seguem fechados, sua bilheteria bastou para encerrar o longo reinado de “Tenet” como filme mais visto da América do Norte. Para isso, precisou apenas se tornar o pior campeão de bilheteria norte-americano desde 1988. Em sua 6ª semana em cartaz, “Tenet” arrecadou apenas US$ 2,1 milhões no mercado interno, elevando sua receita para US$ 48,3 milhões. O thriller de ficção científica da Warner Bros. também somou cerca de US$ 9,8 milhões em mais 62 mercados no fim de semana, elevando seu total mundial para US$ 323,3 milhões. Parece muito, mas é muito pouco para uma produção orçada em mais de US$ 200 milhões. “Tenet” será, a seguir, lançado no Brasil. Com a reabertura dos cinemas no Rio e São Paulo, o filme dirigido por Christopher Nolan (“A Origem”) chegará na próxima quinta (15/10) ao circuito nacional, onde também deverá reinar por semanas, em salas semivazias, sem concorrência de outros grandes lançamentos programados. Até “Guerra com o Vovô” tem previsão de estreia somente para dezembro por aqui.

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    Tenet ultrapassa US$ 300 milhões de bilheteria mundial

    4 de outubro de 2020 /

    Maior lançamento desde a reabertura das salas de exibição durante a pandemia de coronavírus, “Tenet” acaba de superar os US$ 300 milhões de bilheteria mundial – atingiu, mais exatamente, US$ 307 milhões, graças ao desempenho na Ásia e na Europa. Mas a Warner não está comemorando. E não apenas porque o orçamento da produção é de US$ 205 milhões e, portanto, precisaria render o dobro do que já faturou para empatar os custos. O problema é de perspectiva. Em seis semanas, o longa da Warner só somou US$ 45,1 milhões no mercado norte-americano e deve encerrar sua trajetória nos EUA com no máximo US$ 55 milhões. Foram apenas US$ 2,7 milhões no fim de semana, porque não há fluxo de público. Quem queria ver, já viu. De fato, “Tenet” quase perdeu a liderança das bilheterias para um relançamento de “Abracadabra”, comédia infantil de bruxas da Disney de 1993, que faturou US$ 2 milhões. Antes visto como salvação do mercado por exibidores preocupados em ter um grande lançamento para a volta das sessões de cinema, “Tenet” passou a ser lamentado como encorajador de uma reabertura apressada do circuito, que desde sua estreia não recebe novos títulos de peso para atrair público. Este problema ajuda a explicar a decisão da rede Cineworld/Regal de fechar seus cinemas, poucos dias após o anúncio do adiamento de “007 – Sem Tempo para Morrer”, última superprodução live-action que ainda estava marcada para estrear antes do Natal. O encerramento das atividades da Cineworld/Regal deve piorar ainda mais a expectativa de rendimentos de “Tenet”, especialmente porque impacta os mercados de Los Angeles e Nova York, que ainda não reabriram. “Tenet” também não chegou ainda ao Brasil e outros países da América Latina, onde a pandemia segue firme. Por aqui, a estreia está marcada para a próxima semana, no dia 15 de outubro. Entretanto, as salas de cinemas ainda não abriram em São Paulo, maior mercado cinematográfico nacional, e não está descartado um novo anúncio de adiamento.

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    Bilheterias: Mulan implode e Tenet supera US$ 200 milhões

    13 de setembro de 2020 /

    “Tenet” e “Mulan” são atualmente os principais lançamentos de Hollywood em cartaz no mercado internacional, nos países onde os cinemas já se encontram abertos. E ambos surpreenderam seus estúdios por conta de desempenhos inesperados, mas em sentidos contrários. A Disney fez tudo para agradar – ou, ao menos, não desagradar – o governo chinês para lançar “Mulan” naquele país. Sem se manifestar após declarações de Liu Yifei, a Mulan, contra o movimento pró-democracia de Hong Kong e ao incluir créditos finais que elogiam autoridades chinesas de uma região submetida à esterilização e reeducação forçadas, o estúdio viu se alastrarem campanhas de boicote ao filme em Taiwan, Hong Kong, Singapura e Tailândia. Mas a aposta de que a bilheteria chinesa compensaria tudo isso resultou equivocada. A verdade é que os esforços do estúdio para recuperar seu investimento foram sabotados em todas as etapas pelos poderosos de Pequim. “Mulan” só conseguiu liberar seu lançamento junto aos censores duas semanas antes da estreia prevista, ficando com pouco tempo para a divulgação. Além disso, segundo as agências de notícias, os principais meios de comunicação do país foram proibidos de cobrir a estreia e de fazer críticas independentes sobre o filme. Mas não ficou nisso. O Global Times, jornal do regime e único órgão de imprensa autorizado a criticar o longa, atacou o “baixo nível artístico” e “incompreensão da cultura chinesa” da produção, decretando que isso teria levado “ao fracasso de Mulan na China”. “O filme foi rejeitado devido à sua representação hipócrita, que falhou em ressoar com o público chinês”, afirmou a publicação antes das bilheterias abrirem na sexta (11/9), dia da estreia. O resultado anteclimático agora tem números. “Mulan” faturou US$ 23,2 milhões em seu fim de semana de estreia a China, abrindo em 2º lugar, atrás do blockbuster local “The Eight Hundred”. No resto do mundo, o filme fez só US$ 5,9 milhões. Assim, somando-se os locais em que o lançamento aconteceu na semana passada, o filme atingiu um total de US$ 37,6 milhões. Para recuperar os mais de US$ 200 milhões gastos em sua produção, a Disney está apostando no mercado digital, com distribuição em VOD premium (o estúdio chama de Premier Access) no Disney+ (Disney Plus) nos EUA. Entretanto, em três meses o longa estará disponível de graça para os assinantes da plataforma. “Tenet”, por outro lado, segue lotando cinemas. Ficou em 3º lugar em seu segundo fim de semana na China, mas já soma US$ 50,8 milhões no mercado local. Só nos últimos três dias, a produção da Warner faturou mais que a estreia de “Mulan”, com US$ 38,3 milhões mundiais – somando no montante US$ 6,7 milhões da América do Norte. Além da China, mais quatro países renderam bilheteria maior que a americana para “Tenet” entre sexta e domingo (13/9): Reino Unido (US$ 16,4 milhões), França (US$ 13,2 milhões), Alemanha (US$ 11,4 milhões) e Coréia do Sul (US$ 10,3 milhões). Na soma completa de suas bilheterias, desde o lançamento em 26 de agosto na Europa, “Tenet” já faturou US$ 207 milhões em todo o mundo. Em outros tempos, esses rendimentos representariam um fracasso colossal para uma produção com seu custo – também orçada em torno de US$ 200 milhões. Mas em tempos de covid-19, são números que o mercado comemora. A Warner espera lançar “Tenet” em 15 de outubro no Brasil, mas “Mulan” saiu do calendário de estreias nacionais, possivelmente porque deve chegar diretamente em streaming por aqui.

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    Bilheteria de Tenet mostra nova ordem mundial do cinema, com a China no topo

    6 de setembro de 2020 /

    Depois de meses de adiamento, “Tenet” finalmente estreou nos EUA, gerando estimados US$ 20,2 milhões no fim de semana. Em outros tempos, essa abertura representaria um fracasso colossal para uma produção com seu custo – orçada em torno de US$ 200 milhões. Mas em tempos de covid-19, são números que o mercado começa a achar aceitáveis, enquanto pondera se um dia voltará a faturar as antigas fortunas. Com o público temeroso e salas ainda em processo de reabertura nos EUA, o desempenho de “Tenet” foi considerado razoável pelos analistas ouvidos pelas publicações americanas especializadas. É bem melhor, por exemplo, que a abertura de “Os Novos Mutantes”, que fez US$ 7 milhões em 2,4 mil telas na semana passada. Com os US$ 3,5 milhões deste fim de semana, o filme de super-heróis chegou a US$ 12,3 milhões de faturamento em dez dias, bem abaixo do que “Tenet” faturou em apenas quatro dias, entre quinta e este domingo (6/9). “Tenet” conseguiu chegar a 2,8 mil cinemas em todo o país, quantidade distante das 4 mil salas que costumam servir de base de lançamento para blockbusters na América do Norte. Isto porque, no momento, apenas 65% dos multiplexes estão em funcionamento e alguns dos principais mercados, como Nova York, Los Angeles, Seattle e São Francisco, continuam fechados. Mesmo as salas abertas enfrentam limitação no número de assentos como prevenção contra a pandemia, além de baixa procura por ingressos. Mais que nunca, isto significa que Hollywood se tornou dependente de sucessos internacionais. E, no exterior, o filme de Christopher Nolan está tendo um desempenho muito melhor. “Tenet” faturou US$ 78,3 milhões nos últimos três dias, graças principalmente à estreia na China, onde seu lançamento rendeu US$ 30 milhões desde sexta (4/9). A China está bem à frente dos EUA na reestruturação do mercado, com cinemas abertos e lotados na maioria das cidades, dentro da “nova normalidade”. Tanto que já rendeu um blockbuster local, o épico de guerra “The Eight Hundred”, que neste fim de semana superou os US$ 300 milhões de arrecadação. Com a soma da arrecadação global, “Tenet” também tem números de blockbuster, superando a marca de US$ 150 milhões em bilheteria ao redor do mundo desde seu lançamento europeu em 26 de agosto. É o melhor resultado para uma produção americana desde março, quando os cinemas fecharam devido à pandemia. Mas os números também retratam uma nova ordem mundial do mercado cinematográfico, em que os EUA perderam definitivamente sua primazia para a China. Uma situação em que filmes chineses, como “The Eight Hundred”, superam lançamentos hollywoodianos para assumir o topo das bilheterias como os maiores blockbusters do mundo. Não há previsão para “The Eight Hundred” chegar ao Brasil, mas o país será o último do mundo a receber “Tenet”. Em parte porque os cinemas ainda não reabriram nas principais capitais, mas também porque o país foi um dos mais afetados pela pandemia, graças a uma postura negacionista de desgoverno, que levou à falta de uma política sanitária federal e até mesmo de um Ministro da Saúde, no auge da crise. O último adiamento colocou a data de estreia nacional do filme da Warner em 15 de outubro.

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    Diretor de O Fórum explica porque Bolsonaro virou protagonista do filme

    26 de agosto de 2020 /

    Marcus Vetter, diretor alemão do documentário “O Fórum”, recém-lançado em streaming no Brasil, contou porque escolheu Jair Bolsonaro, entre todos os líderes mundiais reunidos em Davos durante o Fórum Econômico Mundial do ano passado, como personagem principal de seu filme. Em entrevista para o jornal O Globo, o cineasta ponderou que, na edição anterior do Fórum, Teresa May, Emmanuel Macron e Donald Trump formavam o trio de candidatos anti-establishment. “Mas em 2019 Bolsonaro roubou o show”. A participação do político brasileiro surgiu como contraponto ao impacto da pauta ambiental sobre as lideranças mundiais. Bolsonaro é retratado praticamente como vilão neste tema, devido aos incêndios na Amazônia e a percepção mundial de descaso em relação ao meio ambiente. Uma das cenas, que viralizou nas redes sociais, traz o brasileiro passando vergonha diante de Al Gore, ex-vice presidente dos EUA e conhecido militante ambiental. No trecho, Gore diz para Bolsonaro estar preocupado com a Amazônia. Mas o presidente brasileiro responde que quer explorar os recursos da floresta com os Estados Unidos. Al Gore não entende nada. Vetter explicou como esta cena foi captada. “Chegamos com a câmera e um captador de som de 3 metros perto dele e perguntamos se poderíamos filmar. Com ajuda de um tradutor, Bolsonaro respondeu: ‘Claro, sem problemas’. Ele estava isolado. Ninguém queria ficar perto do Bolsonaro”, contou. “Assim que ligamos o som e o vídeo apareceu o Al Gore e perguntou sobre uma pessoa que Bolsonaro disse ser seu inimigo (Alfredo Sirkis, um dos fundadores do Partido Verde). Eu não sei se o Al Gore fez aquilo de forma proposital, como uma plataforma pessoal, já que ele viu a câmera e é um conhecido ativista do clima, ou se foi só uma gafe.” Em relação ao fato de Bolsonaro representar atualmente o Brasil, Vetter acredita que se trata de reflexo de uma “era de extremos” e que o presidente brasileiro é “símbolo” disso. “Ele é um desses políticos que nascem de uma revolta difusa do povo contra o sistema. As pessoas que votam em Bolsonaro estão protestando, dizendo que ‘nós podemos mudar as coisas’ ou ‘nesse tipo de democracia nós tiramos vocês (a elite) do jogo’.” “Bolsonaro é um sinal dos nossos tempos”, continua. “E isso deveria servir como reflexão para nós. Como o povo, ou pelo menos parte do povo, chega ao ponto de eleger uma pessoa dessas para liderar uma país inteiro?”, questionou. Veja a cena da gafe de Bolsonaro abaixo. Recebi esse trecho do documentário O Fórum, que retrata os bastidores recentes de Davos. A conversa entre Bolsonaro e o ex-VP @algore é impagável: A: "Estou preocupado com a Amazônia"B: "Quero explorar os recursos da Amazônia com os EUA"A: "Não entendi o que você quer dizer" pic.twitter.com/2S3khHUNp8 — Guilherme Casarões 🇧🇷🏡🇺🇳 (@GCasaroes) August 24, 2020

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