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  • Música

    Emicida canta cover de Charlie Brown Jr. em vídeo extraído de DVD ao vivo

    17 de março de 2018 /

    O rapper Emicida lançou em seu canal do YouTube um vídeo extraído de seu futuro DVD ao vivo. Trata-se de “Como Tudo Deve Ser”, um cover de Charlie Brown Jr., dedicado ao cantor Chorão, falecido em 2013. A gravação registra um show de Emicida realizado em novembro, no Dia da Consciência Negra, na Audio em São Paulo. Todo o show foi gravado para lançamento em DVD, num registro comemorativo dos “10 Anos de Triunfo” – título da obra, que tem duplo sentido, já que trata da primeira década desde o lançamento do primeiro single, “Triunfo”, em 2008, como também do sucesso da carreira do rapper paulista. “Como Tudo Deve Ser” é o segundo clipe extraído do show. Anteriormente, Emicida liberou “Levanta e Anda”, com participação de Rael. Além dele, o show contou com diversos convidados – Caetano Veloso, Pitty, Karol Conka, Rashid, Guimê, entre outros A direção musical é de Dudu Marote e a direção do DVD de Fred Ouro Preto. O lançamento está previsto para abril.

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  • Etc

    Última das grandes redes de videolocadoras fecha as portas no interior de São Paulo

    27 de janeiro de 2018 /

    A Vídeo Express, uma das últimas redes de videolocadoras do interior de São Paulo, fechou as portas neste sábado (27/12), em Bauru. De acordo com a proprietária Cristina Shibukawa, depois de 25 anos de forte presença no mercado regional, onde chegou a ter nove lojas, a empresa foi vencida pela pirataria e pelas novas tecnologias do setor. “Não dá mais para competir com os piratas e nem eles conseguem fazer frente aos provedores globais de filmes e séries de televisão”, disse. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, Cristina lembrou que a empresa começou como um negócio familiar na primeira metade dos anos 1990. “Meu marido atua na área de propaganda e marketing e, naquela época, as pessoas estavam deixando de ir ao cinema para ver filmes em casa.” Em poucos anos, o negócio se ampliou e o casal abriu lojas em vários bairros da cidade. “A gente chegava a ter filas para alguns lançamentos”, recorda. Até que… “As pessoas começaram a baixar os filmes pela internet”. Dados divulgados pela União Brasileira de Vídeo (UBV) apontam que, entre 2003 e 2005, havia quase 14 mil locadoras no Brasil. Mas a pirataria online e a chegada dos serviços de streaming, como a Netflix, levaram ao fechamento de grande número de videolocadoras a partir de 2009. Uma a uma, as lojas foram fechadas. Em 2015, a maior rede do pais, 100% Vídeo, com sede em Campinas, fechou as portas “devido à diminuição do mercado”. A maior representante do mercado de filmes cult, a 2001 Vídeo, da capital paulista, mudou de atividade no mesmo ano e hoje atua apenas no e-commerce. Um documentário, “CineMagia — A História das Videolocadoras de São Paulo”, foi lançado no final do ano passado sobre a trajetória das videolocadoras em São Paulo. Nele, o diretor Alan Oliveira capturou o último suspiro das maiores redes. “Foi tudo muito rápido”, ele disse para a revista Veja São Paulo.

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  • Filme

    Scooby-Doo se junta a Batman em trailer de nova animação

    9 de janeiro de 2018 /

    A DC Animation divulgou o trailer de “Scooby-Doo! & Batman: The Brave and the Bold”. A prévia mostra Batman pedindo ajuda de Scooby e seus amigos para resolver um problema em Gotham City, com direito à participação de diversos vilões clássicos dos quadrinhos, monstros e até da Liga da Justiça. Os mais velhos devem se lembrar que esta não é a primeira vez que Batman e Scooby-Doo se encontram. Eles já combateram o crime em outras animações, como num episódio de sete anos atrás da série “Batman: Bravos e Destemidos” (Batman: The Brave and the Bold) e na série clássica do Scooby-Doo dos anos 1970. O roteiro é de Paul Giacoppo (que trabalhou nos efeitos visuais de “Rogue One”) e James Tucker (“Batman: O Retorno da Dupla Dinâmica”) e a direção é de Jake Castorena (responsável pela série “Justice League Action”) “Scooby-Doo! & Batman: The Brave and the Bold” faz parte da linha de lançamentos animados da DC Comics produzidos pela Warner para o mercado de home video, e chega às lojas do Brasil nesta quarta (10/1), um dia após a distribuição nos EUA.

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  • Série

    Doctor Who: Episódio perdido do autor de O Guia do Mochileiro da Galáxia é completado após 38 anos

    26 de novembro de 2017 /

    Um dos episódios mais lendários de “Doctor Who” foi finalmente completado, 38 anos após ser considerado perdido. Escrito por Douglas Adams, o autor do clássico sci-fi “O Guia do Mochileiro das Galáxias”, o episódio chegou a ter cenas gravadas em 1979, mas a produção foi interrompida por uma greve na BBC e, como era o último capítulo da temporada, ficou inacabado. Diante da importância de seu autor, a BBC resolveu finalizar a produção, combinando as cenas gravadas com animação. Para manter o máximo possível de coerência, os atores originais foram convidados a dublar os personagens. Assim, Tom Baker retorna como o quarto Doctor Who, Lalla Ward como sua companheira Romana e Christopher Neame como o vilão alienígena Skagra. O resultado final ganhou trailer, que pode ser conferido abaixo. Intitulado “Shada”, o episódio foi uma das quatro histórias que Adams escreveu para a série da BBC no final dos anos 1970, quando costumava usar o pseudônimo David Agnew. O fato de nunca ter sido completada tornou-a mais famosa que as demais, a ponto de ter seus trechos existentes lançados em VHS em 1992 – com introdução de Tom Baker e sem final. O roteiro original deu origem a várias produções. Foi transformado em radionovela, publicado em livro sob o título “Shada – A Aventura Perdida de Douglas Adams”, o que ainda rendeu um audiobook e, finalmente, virou websérie animada em 2003. Mas, na ocasião, Tom Baker se recusou a retomar o papel e a aventura acabou dublada por Paul McGann, o oitavo Doctor Who. Parte das gravações ainda acabou incorporada no especial “The Five Doctors”, de 1983. E partes da história reapareceram como inspiração de outra obra de Douglas Adams, “Dirk Gently’s Holistic Detective Agency” – que atualmente também tem sua própria série na TV. A trama original acompanha o Doctor e a Romana lutando contra Skagra na cidade de Cambridge, no Reino Unido, enquanto este busca o planeta perdido de Sharda, que serve como uma prisão de segurança máxima para mestres do crime. “‘Shada’ era uma das minhas histórias favoritas de Doctor Who. Tenho muitas memórias das gravações em Cambridge, foi decepcionante não ter finalizado no estúdio. Estou muito orgulhoso que a BBC Worldwide encontrou uma forma de entregar uma nova versão aos fãs”, disse Baker, em comunicado. A reconstituição de “Doctor Who: Shada” não será exibida na TV, mas ganhará distribuição limitada nos cinemas britânicos em 24 de novembro, seguida por lançamento em DVD e Blu-ray no dia 4 de dezembro. Veja o trailer e o cartaz abaixo.

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  • Filme

    Consumidora processa MGM e Fox por fraude na venda de coleção de DVDs de James Bond

    8 de abril de 2017 /

    A MGM e a 20th Century Fox Home Entertainment estão sendo processadas por uma consumidora que se sentiu lesada após comprar um box de DVDs anunciado como a coleção completa de todos os filmes de James Bond. Mary Johnson foi à justiça em Washington para reclamar que foi enganada pela propaganda impressa na caixa do produto, que afirma: “Todos os filmes de James Bond reunidos pela primeira vez”. Após abrir a caixa, ela reparou que faltavam dois filmes: “Cassino Royale” (1967) e “007 – Nunca Mais Outra Vez” (1983). Esses dois filmes, é claro, não são considerados integrantes oficiais da filmografia de 007. O “Cassino Royale” dos anos 1960 foi uma paródia estrelada por, entre outros, Woody Allen, Peter Sellers, David Niven, Ursula Andress e Orson Welles. E era uma produção da Columbia Pictures, não da Eon Productions, que detém os direitos da franquia, nem teve participação da MGM, estúdio responsável pelos filmes oficiais. A história de “007 – Nunca Mais Outra Vez” é ainda mais nebulosa, pois resultou de uma disputa de direitos entre a MGM, a Danjaq/Eon e o roteirista Kevin McClory. McClory, que trabalhou com Ian Fleming, criador de James Bond, no esboço do primeiro roteiro de cinema do personagem, foi escanteado quando 007 chegou às telas. Para completar, o roteiro que ele escreveu foi publicado como livro por Fleming, sem lhe dar créditos. A disputa foi parar na justiça e o roteirista acabou sendo considerado autor do romance que, mais tarde, originou o filme “007 Contra a Chantagem Atômica” (1965). Desde então, ele brigou pelos direitos do personagem, querendo fazer seus próprios filmes de Bond, e nos anos 1980 um tribunal de Londres deu-lhe ganho de causa. Na mesma época em que Roger Moore estrelou “007 Contra Octopussy” (1983), a empresa de McClory lançou “007 – Nunca Mais Outra Vez”, com o atrativo de trazer o ator Sean Connery, primeiro intérprete cinematográfico de James Bond, de volta ao papel – e com ninguém menos que Kim Basinger como Bond Girl. Depois disso, a MGM buscou acordos e, inclusive, já recuperou os direitos dos dois filmes que a consumidora reclama estarem faltando na caixa, o que complica ainda mais o caso. Em seu processo, Johnson alega ter havido uma violação da Lei de Proteção ao Consumidor, citando como parâmetro uma ação movida contra uma empresa fabricante de chips, que anunciava em suas embalagens que seu produto tinha um peso, quando na verdade tinha menos. Se a justiça de Washington der ganho de causa à consumidora, todos os que compraram a caixa nos EUA poderiam requisitar compensação financeira. Em declaração feita à revista The Hollywood Reporter, a MGM chamou o processo de “frívolo”. “As coleções de DVD e Blu-ray de James Bond, que listam claramente os filmes incluídos, têm sido apreciadas por milhões de consumidores satisfeitos em todo o mundo. Pretendemos nos defender vigorosamente contra essas reivindicações frívolas”. Veja abaixo a propaganda anexada ao processo, como prova de que a coleção alega conter todos os filmes de 007, sem exceção.

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  • Filme

    Versões piratas de La La Land, Moonlight e outros filmes do Globo de Ouro chegam na internet

    15 de janeiro de 2017 /

    As primeiras versões piratas dos filmes da temporada de premiações, muitos deles inéditos no Brasil, chegaram à internet no fim de semana, em cópias com qualidade de DVD. As versões de “La La Land”, “Moonlight”, “A Chegada”, “Fences” e “Estrelas Além do Tempo” foram disseminadas via torrents e em serviços de armazenamento de arquivos, linkados por sites especializados em pirataria. Todos os filmes foram indicados ou venceram prêmios no Globo de Ouro 2017. A pirataria foi feita, na maioria dos títulos, pelo grupo Hive-CM8 que vazou cerca de 40 títulos na mesma época do ano passado. A fonte também é a mesma: as cópias vêm de screeners – os DVDs que os estúdios enviam para os eleitores do Oscar, Globo de Ouro e equivalentes, visando votos nos filmes. No ano passado, o FBI foi acionado e identificou um dos screeners, a cópia de “Os 8 Odiados”, que vazou antes da estreia do filme nos cinemas, como pertencente a Andrew Kosove, CEO da produtora Alcon Entertainment, indicado ao Oscar 2010 pela produção do filme “Um Sonho Possível”. Kosove é um importante executivo da indústria do entretenimento, que vota em premiações como o Oscar e o PGA Awards (do Sindicato dos Produtores). Por isso, uma cópia de “Os 8 Odiados” foi enviada antecipadamente para que ele avaliasse e pudesse votar no longa entre os melhores do ano. A investigação identificou a marca d’água (que diferencia o destinatário do screener) das cópias piratas como sendo a do DVD de Kosove, e encontrou o protocolo de recebimento da cópia, assinado por um auxiliar de seu escritório. Mas ele alegou que nunca recebeu o DVD do filme. A polícia trabalhou com a hipótese de um funcionário ter desviado o DVD, mas nenhuma prisão foi feita e o caso esfriou sem que houvesse condenações. Os estúdios não enviam screeners com qualidade de Blu-ray justamente para evitar a pirataria em alta definição.

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  • Música

    Luan Santana e Anitta gravam dueto em vídeo musical

    7 de dezembro de 2016 /

    Luan Santana e Anitta protagonizaram um novo encontro musical no DVD “1977”, lançamento do cantor que começa a render clipes no YouTube. A parceria da dupla é o segundo vídeo derivado do lançamento, que tem clima de Acústico MTV. Há até um mini-making of (em preto e branco para diferenciar) como apêndice na abertura do “clipe” propriamente dito, em que os dois ensaiam, em clima descontraído e com direito a desafinada, o que logo fica perfeito com playback ao vivo. A música se chama “RG” e aproxima mais Anitta do sertanejo que vice-versa, embora a melodia acabe recebendo um arranjo diferente do que se costuma ouvir do cantor. O mais divertido, porém, é a pose heavy metal dos músicos de apoio, quando a música entra numa parte mais “dançante”. A propósito, o casal já tinha cantado junto anteriormente no “Música Boa ao Vivo”, programa do Multishow. Todas as músicas que integram o DVD “1977″ – e quem chama de DVD é a gravadora, apesar da tecnologia ser ultrapassada – , já estão disponíveis nas plataformas digitais. Além da Anitta, também marcam presença no projeto cinco outras cantoras: Ana Carolina, Camila Queiroz, Ivete Sangalo, Marília Mendonça e Sandy, cada uma interpretando uma música inédita em dueto com o “Príncipe do Sertanejo”.

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  • Filme

    DVD de Star Wars: O Despertar da Força deve incluir sete cenas cortadas do filme

    27 de fevereiro de 2016 /

    As editoras de “Star Wars: O Despertar da Força”, Mary Jo Markey e Maryann Brandon, que concorrem ao Oscar da categoria no domingo (28/2), acabaram revelando que apenas sete cenas filmadas ficaram de fora da produção cinematográfica. Em entrevista ao jornal britânico The Independent, elas afirmaram que estas cenas devem fazer parte das edições em DVD e Blu-ray do filme. Mas não espere encontrar, entre o material inédito, o que vem sendo especulado pela internet, que incluiria uma aparição de Darth Vader. Segundo elas, “tem uma cena com o Harrison Ford, outra com a Rey…”, mas nada que faria diferença. “Eu honestamente acho que o que está no filme é exatamente o que precisava estar. E o que sobrou é divertido, mas não necessário”, disse Brandon. Elas também explicaram que a Disney quer fazer mistério com as cenas para não estragar a surpresa e, por isso, não podem citar exatamente o que entrará no home video. Ainda não há previsão para o lançamento de “Star Wars: O Despertar da Força” em DVD e Blu-ray.

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