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    House of Cards ganha teaser sombrio no dia da posse de Donald Trump

    20 de janeiro de 2017 /

    O dia da posse de Donald Trump foi marcado pela Netflix com o lançamento do primeiro teaser da 5ª temporada de sua série política “House of Cards”, em que o presidente dos Estados Unidos é um homem perverso, manipular e assassino. O teaser divulgado pela Netflix mostra o juramento à bandeira, mas o tom não é nada otimista: a bandeira está balançando diante de um céu escuro, espécie de anúncio dos tempos difíceis que vêm por aí. E de cabeça para baixo. O vídeo serve, principalmente, para anunciar a data de estreia dos novos episódios. A 5ª temporada de “House of Cards” estará disponível em 30 de maio.

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    Manchester à Beira-Mar oferece mergulho dramático consagrador a Casey Affleck

    19 de janeiro de 2017 /

    É próprio dos grandes atores serem capazes de preservar-se da influência negativa dos holofotes. Casey Affleck manteve essa discrição em sua carreira até não poder mais. Já tinha brilhado em “O Assassinato de Jesse James” (2007), mas do mesmo modo que o filme salientou seu talento, inclusive com uma indicação para o Oscar, deixou-o temeroso de aceitar uma nova condição em Hollywood, e assim Affleck rapidamente voltou a penumbra. “Manchester à Beira-Mar” (Manchester by the Sea) arranca o ator do segundo plano mais uma vez. E com maior contundência. Não é por acaso que o filme está em quase todas as listas dos melhores do ano. É um mergulho no realismo das relações, filmadas cruamente e sem pudor. Não tem nada a ver com o sentimentalismo infantil e declamatório, que tantas vezes já vimos no cinema norte-americano. É uma outra coisa. Há uma riqueza ilimitada de expressões no ser humano, e a curiosidade de observador do ínfimo drama cotidiano é algo que o diretor e dramaturgo Kenneth Lonergan (“Conte Comigo”) vem apurando ao longo dos anos. Com Casey Affleck, Lonergan encontra o ator ideal para inscrever na tela a dor do ser anônimo mergulhado na solidão e no luto. “Manchester” abre com uma charmosa vinheta de dois homens e um menino numa excursão de verão no barco de pesca da família. Os dois são os irmãos Chandler. Joe, o mais velho (Kyle Chandler) pilota o barco; Lee, o mais novo (Affleck), ensina o sobrinho, Patrick, a pescar. É um momento alto astral, mas a cena seguinte revela que essa nau flutua entre o presente, o passado e há uma tragédia conectando os dois tempos. No presente, Lee vive como um zumbi num porão em Boston. De dia, leva um trabalho pesado de zelador num condomínio. É ótimo na execução das tarefas, mas não tem tolerância para lidar com os humores dos condôminos. Nem paciência para entabular uma conversa com uma garota que se aproxima, à noite no bar. Ele se irrita com a moça e deixa bem claro sua condição de ermitão. Sua fiação emocional parece desgastada, e parece haver uma pitada de penitência em sua solidão. A forma como Affleck submerge neste personagem tem uma extensão assombrosa. Vai levar uma hora ou mais para descobrirmos o porquê. Mas o ator projeta a gravidade do personagem em todos seus olhares e gestos: as mãos presas nos bolsos, os olhos inquietos, enquanto o álcool o eleva e afasta da Terra. Então um telefone toca tirando o homem amortecido da rotina. A chamada é de um hospital em Manchester: o irmão mais velho, Joe, teve um ataque cardíaco. Enquanto Lee empreende a longa viagem de volta a sua terra natal, Lonergan mantém o filme num ritmo sereno. Definitivamente, ele não é um diretor adepto de sobressaltos ou de firulas visuais, mas a partir daqui, cria um emaranhado de sutilezas e um complexo jogo de espaços e interações inusitado. A começar pela habilidade que interliga a trama em flashbacks. Em princípio, as idas e vindas parecem óbvias, mas na verdade, elas estruturam o filme no mesmo estado de levitação do barco no início. O irmão de Lee morre antes que ele consiga percorrer o extenso caminho de Boston a costa. E quando ele é colocado em frente ao cadáver, imediatamente, Lonergan se nega a mostrar o morto, levando-nos a um flashback de quando o homem recebia naquele mesmo hospital o diagnóstico de que tinha pouco tempo de vida. O passado e o presente se fundem, sem demora, deixando a estranha sensação de ver uma pessoa viva imediatamente após a sua morte. O “é” e o “foram” no filme são enlaçados e amarrados juntos. O mérito de “Manchester à Beira-Mar” reside justamente na criação dessa atmosfera oscilante, por vezes trágica, por vezes pontilhada de momentos cômicos. Os personagens invariavelmente riem de suas desgraças. Joe é o primeiro a fazer piada com seu estado, quando o médico lhe dá a péssima notícia. O sobrinho então esquece as diferenças com o tio quando precisa que ele distraia a mãe da namorada, para que possa ir até onde deseja no quarto da menina. Algumas cenas parecem saídas de uma comédia ligeira, outras são de uma mordacidade incrível. Num dos momentos mais terríveis, logo depois de um incêndio, enfermeiros tentam carregar numa maca a mulher que perdeu os filhos no fogo e não conseguem colocá-la na ambulância. As pernas da maca emperram. A trapalhada dura dois segundos, mas é o suficiente para desconcertar de tão patética. Pior de tudo, vemos como um pequeno erro estúpido de um personagem adquire consequências tão vastas que reduzem a vida de outros a cinzas. A ironia é cáustica aqui. Para desespero de Lee, ele acaba nomeado como o guardião legal de Patrick (Lucas Hedges), filho de Joe. É o mesmo menino do início na pesca, só que ele cresceu, tem 16 anos, e não tem absolutamente nenhum desejo de se acertar com o tio. Grande parte da história envolve as duas figuras se medindo, estudando, tentando chegar a algum lugar. Numa segunda instância, ocorre uma outra dificuldade de acerto de Lee. Em seu regresso forçado a Manchester, ele reencontra também a ex-mulher (Michelle Williams). O personagem procura adiar a conversa com ela, mas são tantas as coisas que a mulher tem sufocada para dizer, que quando eles se encontram numa esquina, as emoções jorram numa torrente. Hollywood gosta de insistir que, ao encontrar uma pessoa especial, seja um forasteiro, alienígena ou amigo, você pode curar ou ser curado de seus males. Ninguém é curado no final de “Manchester à Beira-Mar”. A inquietação cresce, e o diretor consegue-nos manter sempre no fio instável do desconforto, num equilíbrio entre a aflição e o alívio, com um nó na garganta, no corpo todo, que não se desata nunca. O passado é um novelo que vai acumulando mal-entendidos e equívocos e, de uma forma sempre elegante, jogando com uma espécie de fora de campo do som e das palavras, Lonergan vai-nos alertando para o que ficou por dizer. E como numa verdadeira tragédia grega não há redenção possível. A cidade do título é devidamente esboçada, inclusive em suas cores – nem sempre fica claro onde o cinza do oceano termina e começa o céu do inverno. Seja como for, o odor é a última memória a partir.

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    Sieranevada mostra discussões em família com estética voyeur

    19 de janeiro de 2017 /

    “Sieranevada” é o quinto longa-metragem do romeno Cristi Puiu, mais conhecido por “A Morte do Sr. Lazerescu” (2005), e promove uma série de sentimentos contraditórios. Se, por um lado, é incômodo ficar posicionado no meio de um corredor com portas que se fecham e abrem de um lado e de outro, é, ao mesmo tempo, fascinante poder ir desvendando sua história e seus personagens. A câmera estilo voyeur, que se fixa em corredores e se espreme para entrar em alguns cômodos, muitas vezes deixa o espectador perdido e questionando o que está acontecendo, já que várias coisas ocorrem fora de seu campo de visão. Mas isso acaba fornecendo um olhar diferenciado, em que aquilo que é mostrado se torna muito mais interessante do que se acompanhássemos tudo da maneira mais tradicional. E o que acontece são discussões. Muitas discussões. Entre elas, brigas políticas, ao mesmo tempo acaloradas e muito espirituosas, como é o caso das opiniões contundentes do rapaz que duvida da versão oficial do ataque às Torres Gêmeas no 11 de setembro, ou da velhinha comunista, que, como boa ativista, ainda acredita que o velho sistema político adotado na Romênia na época da Guerra Fria era muito bom, sim senhor. No meio do debate, há aqueles que ficam em cima do muro ou estão abertos a novos pontos de vista, contanto que baseados em algo sólido. Mas o que mais é enfatizado no filme é mesmo o jogo de relações humanas que se promove naquele espaço, uma casa cheia de familiares, reunidos para o aniversário de morte do patriarca, e um padre ortodoxo que demora tanto a chegar que faz o filme parecer uma versão atualizada de “O Anjo Exterminador” (1962), de Luis Buñuel. Ninguém sai enquanto o padre não chega, o que acaba gerando desgastes na família. O atrito cresce ainda mais com a vinda de um dos homens da família, que não é bem recebido por ter aprontado com a esposa. Discussões, discussões. Na verdade, não acontece nada de incomum no retrato de família que é levado à tela. Os bate-bocas são tão universais que até parece que estão filmando nossa própria família, passando uma sensação de verdade escancarada para o espectador. E isso Puiu consegue através do sua câmera, que sabe muito bem quando se afastar e quando se posicionar bem próximo dos personagens. O fato de ter quase três horas de duração contribui para deixar o espectador um tanto incomodado. Mas uma vez que se aceita o jogo de Puiu, cresce a relação de prazer com o filme, que pode divertir mesmo em seus momentos menos confortáveis.

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    Novo vídeo de Fome de Poder destaca interpretação de Michael Keaton visando o Oscar

    17 de janeiro de 2017 /

    A Weinstein Company divulgou um novo vídeo (sem legendas) de “Fome de Poder” (The Founder), a história por trás da fundação da rede de fast food McDonald’s. Contendo imagens dos bastidores da produção e entrevistas com o elenco e equipe técnica, o vídeo destaca o trabalho de interpretação de Michael Keaton como Ray Kroc, o empresário que é considerado o fundador do McDonald’s, e que na verdade engoliu a ideia alheia dos irmãos McDonald’s. Com o vídeo, os irmãos Weinstein tentam reforçar o cacife do ator. Embora tenha vencido um troféu no Festival de Capri, Keaton está meio esquecido pelas cerimônias de premiação dos EUA. E a lista do Oscar já está prestes a sair. O elenco também inclui Nick Offerman (série “Parks and Recriation”), John Caroll Lynch (“Belas e Perseguidas”), Linda Cardellini (“Pai em Dose Dupla”), Laura Dern (“Livre”), BJ Novak (“Walt nos Bastidores de Mary Poppins”) e Patrick Wilson (“Invocação do Mal”). Escrito por Robert Siegel (“O Lutador”) e dirigido por John Lee Hancock (“Walt nos Bastidores de Mary Poppins”), o filme já teve uma estreia limitada nos EUA, visando qualificação para o Oscar, mas seu lançamento está marcado apenas para 16 de março no Brasil.

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    Octavia Spencer distribuiu ingressos para famílias carentes assistirem Estrelas Além do Tempo

    17 de janeiro de 2017 /

    O drama histórico “Estrelas Além do Tempo” lidera as bilheterias dos EUA há dois fins de semana. Mesmo assim, a atriz Octavia Spencer (franquia “Divergente”) considera que mais gente precisaria vê-lo e que as dificuldades financeiras não deveriam ser problema. Por isso, decidiu comprar todos os ingressos de uma seção e convidar famílias carentes a assisti-lo de graça em Los Angeles. A iniciativa foi revelada em sua conta no Instagram (veja abaixo). “Minha mãe não tinha dinheiro para levar a mim e meus irmãos (ao cinema)”, ela escreveu. “Se você conhece uma família carente que gostaria de ver nosso filme, mas não pode pagar, faça com que eles venham”. O filme tem uma mensagem importante de afirmação racial. Ele conta a trajetória real de três mulheres negras que os livros de História ignoravam, mas que tiveram papel muito importante na corrida espacial, ajudando os EUA a lançar os primeiros astronautas para o espaço. A jornada do trio de engenheiras e matemáticas lembra ao público a necessidade de rever preconceitos e conhecer melhor a história real daqueles que não tiveram o merecido reconhecimento devido ao racismo. Além de Spencer, as protagonistas são vividas por Taraji P. Henson (série “Empire”) e a cantora Janelle Monáe (que também está em “Moonlight”). O trailer pode ser visto aqui, mas filme só estreia no Brasil em 27 de fevereiro. Tomorrow I've bought the 8pm showing of #hiddenfigures the rave Baldwin hills. If you know a family in need that would like to see our movie but can't afford it have them come. It's first come first served. My mom would not have been able to afford to take me and my siblings. So, I'm honoring her and all single parents this #mlkweekend Pass the word. Artwork by @bystellablu Uma foto publicada por Octavia Spencer (@therealoctaviaspencer) em Jan 12, 2017 às 6:37 PST

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    Big Little Lies: Minissérie que reúne Reese Witherspoon, Nicole Kidman e Shailene Woodley ganha novo trailer

    16 de janeiro de 2017 /

    A HBO divulgou o poster brasileiro e um novo trailer de “Big Little Lies”, minissérie que reúne as atrizes Reese Witherspoon (“Belas e Perseguidas”), Nicole Kidman (“Segredos de Sangue”) e Shailene Woodley (“Divergente”). Mas o que chama atenção na prévia, sem legendas, é o trabalho do cineasta Jean-Marc Vallée (“Clube de Compra Dallas”), que resulta em belíssimas imagens. O elenco da atração ainda inclui Alexander Skarsgård (“A Lenda de Tarzan”), Laura Dern (“Livre”), Adam Scott (série “Parks and Recreation”), Zoe Kravitz (“Mad Max: Estrada da Fúria”) e James Tupper (série “Revenge”). E tantos famosos entregam o plano original, que era transformar o livro “Big Little Lies”, de Liane Moriarty, num filme. Reese e Nicole, que também são produtoras do projeto, buscavam parceiros para uma adaptação cinematográfica quando o envolvimento do roteirista e produtor David E. Kelley (série “The Crazy Ones”) as levou a considerar o mercado televisivo – fisgando o interesse da HBO. A trama conta as histórias de três mulheres (Reese, Nicole e Shailene) de Pirriwee, na Austrália, que sofrem consequências de relacionamentos abusivos e se conhecem por terem os filhos matriculados na mesma escola. Suas vidas acabam se conectando de uma maneira inesperada e com consequências dramáticas. A estreia vai acontecer em 19 de fevereiro.

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    Jessica Chastain vive heroína do holocausto no trailer legendado de O Zoológico de Varsóvia

    10 de janeiro de 2017 /

    A Universal divulgou a versão legendada do trailer de “The Zookeeper’s Wife”, drama sobre o holocausto estrelado por Jessica Chastain (“A Colina Escarlate”), que ganhou o título nacional de “O Zoológico de Varsóvia” – o mesmo do livro no Brasil. Baseado no livro e nos diários reais de Antonina Żabiński, o filme se passa na Polônia e conta como Antonina (Chastain) e seu marido (Johan Heldenbergh, de “As Confissões”) transformaram o jardim do zoológico de Varsóvia num abrigo secreto para esconder judeus durante a invasão nazista do país, mesmo diante da vigília constante do comandante do Reich (Daniel Brühl, de “Capitão América: Guerra Civil”). A adaptação foi escrita por Angela Workman (“Flor de Neve e o Leque Secreto”) e dirigida por Niki Caro (“Terra Fria”). A estreia está marcada para 27 de abril no Brasil, um mês após o lançamento nos EUA.

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    Michael Keaton engole o McDonald’s no novo trailer de Fome de Poder

    4 de janeiro de 2017 /

    A Weistein Company divulgou um novo trailer (sem legendas) de “Fome de Poder” (The Founder), a história por trás da fundação da rede de fast food McDonald’s. A prévia destaca como Ray Kroc (vivido por Michael Keaton) engoliu o McDonald’s, contra a vontade de seus verdadeiros fundadores, que sofrerem ao embarcarem numa sociedade com o ex-vendedor de máquinas de milk shake que vislumbrou um império no negócio alheio. O elenco ainda inclui Nick Offerman (série “Parks and Recriation”), John Caroll Lynch (“Belas e Perseguidas”), Linda Cardellini (“Pai em Dose Dupla”), Laura Dern (“Livre”), BJ Novak (“Walt nos Bastidores de Mary Poppins”) e Patrick Wilson (“Invocação do Mal”). Escrito por Robert Siegel (“O Lutador”) e dirigido por John Lee Hancock (“Walt nos Bastidores de Mary Poppins”), o filme já teve uma estreia limitada nos EUA, visando qualificação para o Oscar. No Brasil, o lançamento está marcado apenas para 16 de março.

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    Minissérie que junta Reese Witherspoon, Nicole Kidman e Shailene Woodley ganha data de estreia e novo comercial

    4 de janeiro de 2017 /

    O canal pago americano HBO divulgou um novo comercial de “Big Little Lies”, minissérie que reúne as atrizes Reese Witherspoon (“Belas e Perseguidas”), Nicole Kidman (“Segredos de Sangue”) e Shailene Woodley (“Divergente”) sob a direção do cineasta Jean-Marc Vallée (“Clube de Compra Dallas”). A prévia é curta e serve para divulgar a data de estreia da atração. Como se não bastasse os nomes já mencionados, o elenco ainda inclui Alexander Skarsgård (“A Lenda de Tarzan”), Laura Dern (“Livre”), Adam Scott (série “Parks and Recreation”) e Zoe Kravitz (“Mad Max: Estrada da Fúria”), todos destacados no vídeo. O elenco cinematográfico remete ao plano original, que era transformar o livro “Big Little Lies”, de Liane Moriarty, num filme, que Reese e Nicole estrelariam. Mas com o envolvimento do roteirista e produtor David E. Kelley (série “The Crazy Ones”), a ideia foi levada para o mercado televisivo e acabou fisgando o interesse da HBO. A trama conta as histórias de três mulheres (Reese, Nicole e Shailene) de Pirriwee, na Austrália, que sofrem consequências de relacionamento abusivos e se conhecem por terem os filhos matriculados na mesma escola. Suas vidas acabam se conectando de uma maneira inesperada e com consequências dramáticas. A estreia vai acontecer em 19 de fevereiro.

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    Retrospectiva: As 10 melhores séries de drama de 2016

    2 de janeiro de 2017 /

    A série mais cara da Netflix entrega a reconstituição de época mais primorosa da TV. Assim como “The Crown”, várias outras atrações de época integram a lista das melhores produções dramáticas do ano: títulos tão diferentes quanto o clima épico dos “Vikings”, o thriller da Guerra Fria “The Americans” e a tecnologia retrô de “Halt and Catch Fire” – a produção mais subestimada da TV. A seleção também inclui a melhor série policial da atualidade, a britânica “Happy Valley”, e um dos melhores finais de série de todos os tempos, com “Rectify”.

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    O Que Está Por Vir volta a mostrar o talento de Isabelle Huppert

    28 de dezembro de 2016 /

    Enquanto em Hollywood ainda existe um movimento que busca reverter a obsolescência de atrizes veteranas, o cinema europeu está a anos luz na dianteira, com realizadores que não se furtam de contar as histórias que desejam por causa da idade de seus personagens. Hoje com 63 anos, Isabelle Huppert (a estrela de “Elle”) vem a ser uma das atrizes mais requisitadas da Europa, e continua a ser amplamente premiada e comentada. Em “O Que Está Por Vir”, Huppert vive Nathalie Chazeaux, uma professora de filosofia flagrada em um momento no qual o castelo de cartas que é a sua vida começa a desmoronar. Os primeiros abalos são aqueles que correspondem à vida profissional, tendo dificuldades em ministrar aulas com as greves que tomaram as escolas e a de ver os seus livros didáticos com riscos de não receberem novas edições pela primeira vez. Também há abalos em outros campos gerenciados por Nathalie. Com os filhos já crescidos e morando fora de casa, ela precisa se desdobrar sozinha para cuidar da mãe (Edith Scob) e ainda processar o rompimento com o seu marido, Heinz (André Marcon), que assume o caso com uma aluna bem mais jovem. Com todas as surpresas e contratempos, teria ainda Nathalie o oportunidade para se renovar? Com apenas 35 anos de idade, a diretora e roteirista Mia Hansen-Løve (de “Adeus, Primeiro Amor” e “Eden”) compreende muito bem o momento da existência humana que a sua protagoniza atravessa, algo que comprova na escolha de seguir uma narrativa linear especialmente no fator emotivo, fazendo com que os revezes sejam enfrentados por Nathalie com uma lucidez que só a experiência é capaz de gerar. Novamente um belo registro em tom de crônica, ancorado no talento de Huppert e encontrando beleza e encanto a partir da banalidade da existência humana.

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    Silêncio, novo filme de Martin Scorsese, ganha mais 16 fotos oficiais

    26 de dezembro de 2016 /

    “Silêncio”, o novo filme de Martin Scorsese, ganhou mais 16 fotos oficiais, que destacam o elenco e o período da trama, além de registrar uma imagem do próprio diretor. Adaptação do romance homônimo de Shusaku Endo, o filme acompanha padres jesuítas portugueses, que viajam ao Japão feudal para localizar seu mentor e espalhar o evangelho do cristianismo no século 17. Estrelado por Liam Neeson (“Busca Implacável”), Andrew Garfield (“O Espetacular Homem-Aranha”) e Adam Driver (“Star Wars: O Despertar da Força”), o longa chegará aos cinemas americanos em 23 de dezembro, em distribuição limitada, visando atender as regras do Oscar. O lançamento mais amplo acontece em janeiro, mas no Brasil a estreia está prevista apenas para 2 de fevereiro. Clique nas imagens para ampliá-las.

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