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  • Música

    The Town 2025 terá experiência imersiva com dragão, dança e orquestra

    8 de maio de 2025 /

    Festival em São Paulo trará "The Tower Experience", com apresentações de 40 bailarinos e um dragão automatizado de 15 metros

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  • Série

    Diretora de “A Casa do Dragão” confirma referência à Daenerys Targaryen

    3 de julho de 2024 /

    Terceiro episódio da nova temporada introduz elementos importantes de "Game of Thrones"

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  • Filme

    Trailer | Millie Bobby Brown enfrenta dragão em nova prévia de “Donzela”

    13 de fevereiro de 2024 /

    Estrela de "Stranger Things" é enganada e sacrificada no dia de seu casamento com o príncipe encantado, vivendo uma aventura que mistura tom de fábula e cenas de ação

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  • Filme

    Donzela | Millie Bobby Brown enfrenta dragão em trailer da Netflix

    11 de novembro de 2023 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer de “Donzela”, novo filme de fantasia estrelado por Millie Bobby Brown, após seu sucesso à frente de “Enola Holmes”. Divulgada no evento online Geeked Week, neste sábado (11/11), a prévia mostra a personagem da atriz fugindo de uma criatura perigosa dentro de uma montanha cavernosa, que paira diante de um reino próspero. Seu destino, revelado pela rainha vivida por Robin Wright (“Mulher-Maravilha”), tem a ver com o dragão ameaçador que vive naquele lugar. Millie interpreta uma jovem princesa, que acredita que vai se casar com um príncipe, mas descobre que, na verdade, será sacrificada para o dragão. Entretanto, ela se mostra mais resistente que outras donzelas sacrificadas e ainda encontra uma espada. O filme tem roteiro de Dan Mazeau (“Fúria de Titãs 2”) e direção do espanhol Juan Carlos Fresnadillo, especializado em longas de terror, como “Extermínio 2” (2007) e “Intrusos” (2011). O elenco também conta com Angela Bassett (“Pantera Negra”), Shohreh Aghdashloo (“The Expanse”), Ray Winstone (“Viúva Negra”) e Nick Robinson (“Com Amor, Victor”). A estreia vai acontecer em 2024, ainda sem data específica.

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  • Série

    Nicolas Cage será um dragão em série da Paramount+

    7 de julho de 2022 /

    A Paramount+ está desenvolvendo uma série de fantasia que vai trazer Nicolas Cage (“O Peso do Talento”) como um dragão. O projeto não é uma animação para crianças, mas uma produção híbrida baseada no livro de suspense adulto “Highfire”, de Eoin Colfer (autor de “Artemis Fowl”). A premissa é uma combinação de “True Detective” com “Meu Amigo, o Dragão”, e está sendo desenvolvida por Davey Holmes, o criador da série “Get Shorty”. Na trama, Highfire (Cage) é um dragão que bebe vodka, adora “Flashdance” e vive uma existência isolada nos pântanos da Louisiana. Escondido entre árvores e jacarés, ele só quer passar a eternidade bebendo e vendo TV. Mas um dia um adolescente humano cruza seu caminho, fugindo de problemas após se tornar vendedor de bebidas para a máfia local. E esse encontro acaba originando uma improvável amizade e… uma luta pela sobrevivência. Ainda em fase inicial, “Highfire” ainda não tem cronograma de produção nem previsão de estreia.

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  • Etc,  Filme

    Jimmy Wang Yu (1944–2022)

    7 de abril de 2022 /

    O ator Jimmy Wang Yu, uma das maiores estrelas do cinema de artes marciais, morreu na terça-feira (5/4) num hospital de Taiwan, vítima de uma doença não revelada, aos 79 anos. Nascido em Xangai, China, Wang mudou-se para Hong Kong e fez seu nome como estrela de ação no estúdio dos Shaw Brothers durante a década de 1960. Ele estreou em “Templo da Lotus Vermelha” (1965) já num dos papéis principais, mas só foi estourar com “Espadachim de um Braço” (1967), vivendo o personagem-título, no qual pôde demonstrar toda a sua habilidade de esgrima. Enorme sucesso, o filme se tornou a primeira produção de Hong Kong a faturar mais de HK$ 1 milhão nas bilheterias locais. O que tornou o filme do diretor Chang Cheh tão diferente foi a violência sangrenta. Numa época em que as lutas dos filmes de Hong Kong eram coreografadas ao estilo da Ópera de Pequim, os golpes de Wang Yu cortavam membros e o sangue vermelho jorrava em tecnicolor de uma ponta a outra do set. “Espadachim de um Braço” rendeu duas sequências, mas Wang reprisou seu papel apenas na primeira, “A Volta do Espadachim de um Braço”, lançada em 1969. Ele não estrelou o terceiro porque rompeu com os Shaw Brothers para iniciar a segunda e igualmente importante fase de sua carreira. Ao todo, Wang Yu atuou em 87 filmes, quase todos de ação e artes marciais. Ficou tão famoso que passou a coreografar lutas e principalmente dirigir seus próprios filmes. O astro assinou 12 longas como diretor entre 1970 e 1977 (a maioria para a produtora Golden Harvest, rival dos Shaw Brothers), mudando o foco das lutas de espadas para as lutas marciais, o que ficou bastante claro na produção de “O Lutador de um Braço Só” (1972), em que tentou repetir seu primeiro fenômeno comercial. Transformando lutas com mãos e pés em enfrentamentos tão violentos quanto os duelos com espadas, Wang Yu revolucionou os filmes de artes marciais. Não por acaso, seu primeiro filme como diretor (que ele também protagonizou), “A Morte em Minhas Mãos” (1970), costuma ser apontado como a obra que iniciou a febre do kung fu no cinema de Hong Kong. Depois de anunciar a aposentadoria em 1997, foi convencido a retornar em 2011 com o filme “Dragão” (Wu Xia), um grande sucesso de bilheteria estrelado pelo mestre moderno do kung fu Donnie Yen. O êxito da produção o manteve na ativa por mais dois anos e quatro filmes, despedindo-se finalmente das telas com o elogiado terror “Soul” em 2013. Afastado das telas, ainda foi premiado no Golden Horse Awards de 2019, em Taiwan, com um prêmio especial pelas realizações da carreira. Adorado pelos fãs do cinema de ação de Hong Kong, Jimmy Wang Yu recebeu muitas homenagens nas redes sociais. Jackie Chan escreveu no Facebook: “As contribuições que você fez para os filmes de kung fu e o apoio e a sabedoria que você deu às gerações mais jovens sempre serão lembrados na indústria. E seus filmes sempre permanecerão no coração de seus fãs. Nós sentiremos sua falta!” O diretor Ang Lee também emitiu um comunicado lamentando a morte de seu herói. “É com profundo pesar que soubemos de sua morte hoje. Para muitos fãs como eu, ele representa a vibe de uma certa época. Seus filmes e seu espírito heroico farão muita falta.”

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  • Filme

    Millie Bobby Brown vai estrelar mais um filme na Netflix

    11 de novembro de 2020 /

    Depois do sucesso de “Enola Holmes”, Millie Bobby Brown emplacou mais um filme na Netflix como produtora e protagonista. A produção de “Damsel” (Donzela, em tradução literal) também marcará o primeiro papel de princesa da atriz. Na trama da fantasia, ela viverá a princesa Elodie, que acredita que vai se casar com um príncipe, mas descobre que, na verdade, será sacrificada para um dragão. O filme tem roteiro de Dan Mazeau (“Fúria de Titãs 2”) e será dirigido pelo espanhol Juan Carlos Fresnadillo, especializado em longas de terror, como “Extermínio 2” (2007) e “Intrusos” (2011), e que também está à frente do remake live-action de “A Espada Era a Lei”, da Disney. Millie Bobby Brown, por sua vez, ainda vai aparecer em 2021 na 4ª temporada da série “Stranger Things” como a poderosa Eleven (Onze) e estará nos cinemas em “Godzilla vs. Kong”, a sequência de “Godzilla II: Rei dos Monstros”.

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  • Série

    Nicolas Cage vai viver dragão em série da Amazon

    30 de agosto de 2020 /

    Nicolas Cage vai dublar seu primeiro personagem animado numa série. Ele dará voz ao protagonista de “Highfire”, atração da Amazon baseada no romance homônimo escrito por Eoin Colfer, o criador de “Artemis Fowl”. Lançado em janeiro passado, o livro conta a história do dragão Highfire, que mora em uma cabana em Louisiana e passa seus dias assistindo à TV paga, dançando “Flashdance” e bebendo bastante vodca. A adaptação vai combinar o dragão animado por computação gráfica com atores reais, num híbrido que é comparado pelo site Deadline a uma versão sombria de “Meu Amigo, o Dragão” passada no mundo de “True Detective”. O responsável pela série é Davey Holmes, roteirista de “Shameless” e criador de “Get Shorty: A Máfia do Cinema”. Além de estrelar, Cage também será um dos produtores da atração. Embora “Highfire” seja a primeira série animada de sua carreira, o ator já está acostumado a dublar animações no cinema. Ele deu voz a Crug em “Os Croods” (2013), que ganhará um segundo filme em breve, Superman em “Os Jovens Titãs em Ação! Nos Cinemas” (2018) e ao Aranha Noir em “Homem-Aranha no Aranhaverso” (2018), sem esquecer papéis nas versões americanas de dois animes, “Força-G” e “Astro Boy” (ambos em 2009). Esta também não é a única série que o astro vai protagonizar. Ele ainda negocia viver Joe Exotic numa minissérie baseada no personagem real que inspirou o documentário “A Máfia dos Tigres” da Netflix.

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    Novas fotos de Game of Thrones revelam dragão gigantesco de Daenerys em cena de batalha

    22 de maio de 2017 /

    A revista Entertainment Weekly divulgou novas fotos de “Game of Thrones”. As imagens, acompanhadas pelo indefectível logotipo da publicação, destacam a presença de Daenerys (Emilia Clarke) montada em seu dragão. A criatura cresceu consideravelmente e incendeia campos de batalha. Há também fotos de Jon Snow (Kit Harington) na neve, Arya (Maisie Williams) a cavalo e muitas cenas dos bastidores da produção. Algumas delas, inclusive, remetem à primeira leva de fotos oficiais, divulgadas no mês passado. A 7ª temporada, que será a penúltima da série, estreia em 16 de julho no canal pago HBO.

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    Haters não impedem Punho de Ferro de ser ótima e aprovada pelo público da Netflix

    30 de março de 2017 /

    Quarta produção de super-heróis Marvel produzida pela Netflix, a série “Punho de Ferro” é um grande sucesso, segundo a empresa Parrot Analytics, que mede a popularidade de programas de streaming com base nas interações dos usuários nas redes sociais. A Parrot determinou que o público adorou a produção com base em manifestações positivas encontradas na internet. Entre todas as atrações da Marvel/Netflix, só teria gerado menos repercussão que “Luke Cage”. Os haters não devem se conformar, pois imaginavam uma rejeição maciça após as pedradas de críticos precipitados, que determinaram que “Punho de Ferro” eram ruim com base nos seis primeiros episódios – o número de capítulos antecipados pela Netflix para a confecção de resenhas. Diversas críticas lamentaram um suposto ritmo lento, as lutas mal coreografadas de artes marciais e, por incrível que pareça para os fãs dos quadrinhos, o fato de o protagonista não ser asiático. Mas a verdade é que “Punho de Ferro” não é, nem de longe, a pior série de super-herói produzida pela Netflix. Muito antes pelo contrário. Tendo como comparação a fraca “Luke Cage”, a mediana “Jessica Jones” e os altos e baixos de “Demolidor”, é a série mais coesa, que nunca se desvia de sua história central, num crescendo constante. Seu principal defeito é ser vítima de um formato estabelecido e repetido pela Marvel desde a 1ª temporada de “Demolidor”. As quatro atrações que o estúdio criou para a Netflix têm praticamente a mesma estrutura. Todas usam flashbacks para contar a origem de seus protagonistas, deixando muitos “buracos” na história, que os fãs dos quadrinhos precisam completar com as recordações de suas leituras. No caso do “Punho de Ferro”, a situação se complica pela falta de orçamento para dar aos flashbacks a grandiosidade do filme do “Doutor Estranho”. Afinal, Danny Rand, o herói do Punho de Ferro, tem uma origem mística não muito diversa da jornada de Stephen Strange. Criado nos anos 1970 por Roy Thomas, o roteirista que substitui Stan Lee como editor da Marvel, os quadrinhos do herói combinavam dois grandes sucessos televisivos da época, as séries “Kung Fu” (que estabeleceu a estrutura da origem em flashback) e “Dallas”. A adaptação, porém, preferiu passar por cima de todo o aprendizado do “gafanhoto” Danny Rand para se concentrar na história do empresário Danny Rand, lutando para retomar o controle da empresa criada por seu pai. Mas mesmo limando o aprendizado do protagonista e sem jamais mostrar a tão citada cidade mística de K’un-Lun, a produção consegue ser bem-sucedida em sua proposta de juntar “Dallas” com lutas de kung fu. E, sim, as lutas melhoram muito, conforme os episódios avançam, chegando a superar as de outras séries da companhia nos últimos episódios. É importante destacar ainda que “Punho de Ferro” lançou a melhor personagem feminina da Marvel (sorry, Jessica Jones). Collen Wing rouba as cenas com uma jornada repleta de reviravoltas e um desempenho encantador de Jessica Henwick (série “Game of Thrones”) – de dar vergonha na forma como Elektra foi utilizada na 2ª temporada de “Demolidor”. Na verdade, não há nada de ritmo lento em sua trama, que aproveita cada minuto disponível para desenvolver muito bem seus personagens, que são os mais matizados de todas as produções da Marvel. Não há ninguém mau demais nem bom demais. Todos tem falhas, inclusive o herói. E há grandes atuações, como a de um surpreendente Tom Pelphrey (série “Banshee”), capaz de evocar as dualidades rival/aliado, vilão/herói e fazer o espectador mudar várias vezes de ideia a respeito de seu personagem, o empresário Ward Meachum. Faltou um grande supervilão? Talvez por a trama visar maior realismo que as outras séries. Até os ninjas do Tentáculo entram em cena com trajes de tropa de elite. Por outro lado, a tentativa de fincar a produção num plano mais factível é responsável pelo único equívoco realmente notável. Não há wire fu, o kung fu voador dos filmes chineses de wuxia, embora tudo na história pedisse por isso, desde as menções à cidade mística ao mundo mágico do Tentáculo. E embora Finn Jones (série “Game of Thrones”) seja o elo mais fraco, a sugestão de escalar um ator asiático para viver o protagonista – um jovem herdeiro americano – não foi evocada na adaptação de “Doutor Estranho” – cuja origem também envolve monges, filosofia oriental e encenação nas mesmas cordilheiras. Bruce Wayne (Batman), Oliver Queen (Arqueiro Verde) e Tony Stark (Homem de Ferro) também são herdeiros bilionários que desenvolveram suas habilidades no oriente. Se a história de Danny Rand não traz novidade nesse sentido, dizer que Punho de Ferro deveria ter uma etnia mais “politicamente correta”, apenas com base no kung fu, ecoa o oposto de um pensamento progressista. Apenas reforça o estereótipo do tipo de papel que um asiático pode interpretar em Hollywood.

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    Ator de Punho de Ferro defende a série das críticas negativas

    13 de março de 2017 /

    Primeira série da parceria entre Marvel e Netflix a receber críticas negativas, “Punho de Ferro” deixou seu protagonista na defensiva. Em entrevista ao jornal Metro, o ator Finn Jones (o Loras Tyrel de “Game of Thrones”) usou os mesmos argumentos de Ben Affleck e Henry Cavill sobre “Batman vs Superman”: é uma obra para os fãs e não para a crítica. “Bem, eu acho que há vários fatores. O que vou dizer é que séries e filmes não são feitos para críticos, eles são em primeiro lugar feito para os fãs. Eu também acho que alguns dos comentários que vimos foram de críticos que assistiram à série com um olhar bastante específico, e eu acho que quando os fãs do mundo Marvel-Netflix e os fãs de quadrinhos assistirem a série apenas como um bom entretenimento de super-herói, então eles vão realmente apreciar, eles enxergam além. É uma série fantástica que é realmente divertida, e eu acredito que ela se equipara as outras séries dos Defensores, sem dúvida.” A principal crítica é em relação ao ritmo arrastado da produção, mais lento ainda que “Luke Cage”. Mas a crítica viu apenas seis dos 13 episódios da série, adiantados pela Netflix. E os capítulos seguintes podem ser completamente diferentes. Para conferir, os fãs só precisarão esperar até sexta (17/3), quando todos os episódios serão disponibilizados na Netflix.

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    Vídeo e pôster de Punho de Ferro destacam a nova heroína Colleen Wing

    9 de março de 2017 /

    A Netflix divulgou um pôster e um vídeo de “Punho de Ferro” dedicado à Colleen Wing, a nova heroína introduzida na produção, também conhecida como Filha do Dragão. A personagem vivida por Jessica Henwick (Nymeria Sand em “Game of Thrones”) é uma das principais heroínas asiáticas da Marvel, uma mestre das artes marciais que se alia a Danny Rand (Finn Jones, também de “Game of Thrones”) em sua luta contra a família Meachum. A prévia apresenta seu arco dramático, com ajuda de entrevistas de Henwick e Jones, e inclui cenas de ação num clube da luta clandestino. A adaptação dos quadrinhos de Roy Thomas, Doug Moench, Gil Kane e John Byrne foi desenvolvida por Scott Buck (ex-showrunner de “Dexter”) e o elenco ainda destaca Tom Pelphrey (série “Banshee”), Jessica Stroup (série “The Following”) e David Wenham (trilogia “O Senhor dos Anéis”) como os integrantes da família Meachum. A produção também inclui Rosario Dawson como a enfermeira Claire Temple, em sua quarta série consecutiva, além da participação de Carrie Ann Moss, retomando o papel da advogada Jeri Hogarth, vista em “Jessica Jones”. “Punho de Ferro” vai estrear em 17 de março com 13 episódios.

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