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    “Marighella” vence o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro

    11 de agosto de 2022 /

    O filme “Marighella” saiu consagrado da cerimônia do 21º Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, conquistando oito prêmios na noite de quarta (10/8) no Rio de Janeiro. Vencedor do principal troféu da noite, como Melhor Filme do ano, o longa também rendeu a Wagner Moura o prêmio de Melhor Primeira Direção e Roteiro Adaptado (dividido com Felipe Braga), e a Seu Jorge, intérprete de Marighella, o troféu de Melhor Ator. Os demais troféus da produção foram técnicos: Fotografia, Direção de Arte, Figurino e Som. Realizada na Cidade das Artes, na Barra da Tijuca, a entrega de prêmios teve apresentação de Silvero Pereira e Camila Pitanga em clima de festa, com direito a números musicais, torcida política e vários famosos em seu tapete vermelho. O bom astral refletiu o retorno do evento ao formato presencial, após amargar versão virtual durante a pandemia. Não por acaso, a consagração de “Marighella” fez justiça ao filme responsável pela nova retomada do cinema brasileiro, no ciclo pós-pandemia, que atraiu o público de volta às salas de exibição em novembro do ano passado. Foi um resultado importante também para consagrar um filme que estreou sob ataque de integrantes das áreas culturais do governo federal, numa resposta ao aparelhamento ideológico das estruturas de incentivo à Cultura no país. O prêmio de Melhor Direção em geral ficou com Daniel Filho por “O Silêncio da Chuva”. Já os demais intérpretes premiados foram Dira Paes (Melhor Atriz por “Veneza”), Rodrigo Santoro (Melhor Ator Coadjuvante por “7 Prisioneiros”) e Zezé Motta (Melhor Atriz Coadjuvante por “Doutor Gama”). Entre as premiações por gênero, “Depois a Louca Sou Eu” foi eleita a Melhor Comédia, “Turma da Mônica – Lições” foi o Melhor Longa Infantil, “Bob Cuspe – Nós Não Gostamos de Gente” a Melhor Animação e “A Última Floresta” venceu como Melhor Documentário. O evento da Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais também premiou séries, com “Dom” e “Sob Pressão” entre os destaques. A cerimônia foi transmitida ao vivo pelo Canal Brasil, Globoplay e pelo canal da Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais no YouTube. O vídeo integral pode ser visto abaixo, seguido pela lista completa dos vencedores. Melhor Longa-Metragem de Ficção “Marighella”, de Wagner Moura Melhor Longa-Metragem de Comédia “Depois a Louca Sou Eu”, de Julia Rezende Melhor Longa-Metragem Infantil “Turma da Mônica – Lições”, de Daniel Rezende Menção Honrosa – Longa-Metragem Animação “Bob Cuspe – Nós Não Gostamos de Gente”, de Cesar Cabral Melhor Longa-Metragem de Documentário “A Última Floresta”, de Luiz Bolognesi Melhor Direção Daniel Filho (“O Silêncio da Chuva”) Melhor Primeira Direção de Longa-Metragem Wagner Moura (“Marighella”) Melhor Atriz Dira Paes (“Veneza”) Melhor Ator Seu Jorge (“Marighella”) Melhor Atriz Coadjuvante Zezé Motta (“Doutor Gama”) Melhor Ator Coadjuvante Rodrigo Santoro (“7 Prisioneiros”) Melhor Roteiro Original Henrique Dos Santos e Aly Muritiba (“Deserto Particular”) Melhor Roteiro Adaptado Felipe Braga e Wagner Moura (“Marighella”) Melhor Direção de Fotografia Adrian Teijido (“Marighella”) Melhor Direção de Arte Frederico Pinto (“Marighella”) Melhor Figurino Verônica Julian (“Marighella”) Melhor Maquiagem Martín Macías Trujillo (“Veneza”) Melhor Som George Saldanha, Alessandro Laroca, Eduardo Virmond Lima e Renan Deodato (“Marighella”) Melhor Trilha Sonora André Abujamra e Márcio Nigro (“Bob Cuspe – Nós Não Gostamos de Gente”) Melhor Efeito Visual Pedro de Lima Marques (“Contos do Amanhã”) Melhor Montagem de Ficção Karen Harley (“Piedade”) Melhor Montagem de Documentário Ricardo Farias (“A Última Floresta”) Melhor Série Brasileira de Animação com Produção Independente “Angeli The Killer” – 2ª Temporada (Canal Brasil) Melhor Série Brasileira de Documentário com Produção Independente “Transamazônica – Uma Estrada para o Passado” – 1ª Temporada (HBO E HBO Max) Melhor Série Brasileira de Ficção com Produção Independente “Dom” – 1ª Temporada (Amazon Prime Video) Melhor Série Brasileira de Ficção na TV Aberta “Sob Pressão” – 4ª Temporada (Globo) Melhor Curta-Metragem de Animação “Mitos Indígenas Em Travessia”, de Julia Vellutini e Wesley Rodrigues Melhor Curta-Metragem de Documentário “Yaõkwa, Imagem e Memória”, de Rita Carelli e Vincent Carelli Melhor Curta-Metragem de Ficção “Ato”, de Bárbara Paz Melhor Filme Ibero-Americano “Ema”, de Pablo Larraín (Chile) Melhor Filme Internacional “Nomadland”, de Chloe Zhao (EUA)

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    Filmes Online: Destaques da semana são produções brasileiras

    20 de agosto de 2021 /

    Com chegada de novas plataforma e o aumento da oferta de títulos, as dez indicações passam a ser uma dúzia de sugestões para assistir no fim de semana. A mudança começa nesta sexta (20/8) em que há mais opções nacionais. São quatro lançamentos brasileiros, com destaque para comédias acima da média: “Diários de Intercâmbio”, segundo filme de Larissa Manoela na Netflix (após o debut com “Modo Avião” no ano passado), e “L.O.C.A.”. com Mariana Ximenes no play do Telecine. Os dois dramas, por sua vez, são “Helen”, com Marcelia Cartaxo no papel de vovó do bairro do Bixiga, e “Doutor Gama”, aula de História sobre o grande abolicionista do título. A opção mais comercial é “Space Jam – Um Novo Legado”, híbrido animado em que o astro de basquete LeBron James lidera um time formado pelos Looney Tunes num jogo espacial. Mas vale apontar que o placar final foi uma grande derrota de público (fiasco de bilheteria) e crítica (só 26% de aprovação no Rotten Tomatoes). A lista também inclui dois ótimos thrillers, “O Espião Inglês” e “Códigos Ocultos”, para quem gosta de histórias cheias de reviravoltas. Mas a semana é dos cinéfilos, graças ao lançamento de “Não Há Mal Algum”, drama político realizado de forma clandestina. O diretor Mohammad Rasoulof foi condenado a um ano de prisão no Irã após esse trabalho impactante vencer o Urso de Ouro do Festival de Berlim de 2020. A trama alinha histórias protagonizadas por militares encarregados de executar condenados pelo estado. O longa foi filmado em segredo, porque já na ocasião o diretor cumpria prisão domiciliar e estava proibido de filmar por ter vencido, em 2011, o troféu de Melhor Direção no Festival de Cannes por “Goodbye”, considerado “propaganda anti-regime”. Ainda há o importante drama russo “Caros Camaradas! Trabalhadores em Luta”, obrigatório para quem ainda romanceia o comunismo. Rodado em preto e branco pelo veterano mestre Andrey Konchalovskiy, parece filme de época, mas é bastante atual diante dos acontecimentos recentes em Cuba, ao mostrar como burocratas soviéticos massacraram trabalhadores grevistas nos anos 1960 – história real. Consagrado com o Prêmio Especial do Júri do Festival de Veneza passado, tem nada menos que 95% no RT. E cadê o destaque para o filme do Jason Momoa lançado pela Netflix? Em homenagem a quem gosta de pancadaria de thriller B, também saiu o risível “Justiça em Família”, que tem só 21% de aprovação no RT. Confira abaixo a seleção (com os trailers) de 12 opções de filmes disponibilizadas nas plataformas digitais nesta semana.     Diários de Intercâmbio | Brasil | Comédia (Netflix)     L.O.C.A. | Brasil | Comédia (Telecine)     Helen | Brasil | Drama (Apple TV, Google Play, NOW, Vivo Play)     Doutor Gama | Brasil | Drama (Globoplay)     Não Há Mal Algum | Irã | Thriller (NOW, Vivo Play)     Caros Camaradas – Trabalhadores em Luta | Rússia | Drama (Apple TV, Google Play, Looke, NOW, SKY Play, Vivo Play, YouTube Filmes)     O Espião Inglês | Reino Unido | Thriller (Apple TV, Google Play, YouTube Filmes)     Códigos Ocultos | Espanha | Ação (Apple TV, Google Play, Sky Play, Vivo Play, YouTube Filmes)     Jusiça em Família | EUA | Ação (Netflix)     Space Jam – Um Novo Legado | EUA | Animação (Apple TV, Google Play, HBO Max, Looke, Sky Play, Vivo Play, YouTube Filmes)     The Loud House: O Filme | EUA | Animação (Netflix)     Os Caçadores de Trufas | Itália | Documentário (Apple TV, Google Play, SKY Play, Vivo Play, YouTube Filmes)

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    “O Esquadrão Suicida” estreia em mais cinemas que “Viúva Negra”

    5 de agosto de 2021 /

    A principal estreia de cinema da semana é também uma das melhores adaptações de quadrinhos da DC Comics. Escrito e dirigido por James Gunn (de “Guardiões da Galáxia”), “O Esquadrão Suicida” só lembra o primeiro “Esquadrão Suicida” na escalação de quatro personagens, que repetem os mesmos atores. De resto, é impressionante que a DC tenha dado tanta liberdade ao diretor para fazer o que faz na tela. Aparentemente, o estúdio aprendeu com “Coringa” que o segredo desses filmes é a liberdade criativa. E Gunn ficou livre e solto para fazer o filme trash mais caro de todos os tempos. Egresso da Troma, produtora do super-herói do lixo, “O Vingador Tóxico”, Gunn mostra como um grande orçamento pode ser usado para replicar o estilo sangrento e desbocado dos títulos de diversão barata de era do VHS. Seu “O Esquadrão Suicida” é “O Vingador Tóxico” da DC Comics, e deixa “Deadpool” parecendo filme para crianças. É, em suma, uma grande diversão que Gunn jamais poderia criar na Marvel. Com lançamento em 1,6 mil salas (maior que “Viúva Negra”), o blockbuster da Warner deixa pouco espaço para as demais estreias, que acontecem em circuito limitado. A programação traz mais seis filmes, todos brasileiros (incluindo coproduções), espremidos em poucos cinemas. “Abe”, estrelado pelo ator mirim Noah Schnapp (o Will de “Stranger Things”), é a opção mais acessível. Ele vive o personagem do título, que sonha ter um jantar sem brigas com a mãe israelense e o pai palestino. Aprendendo a cozinhar com um chef de cozinha brasileiro (Seu Jorge, de “Irmandade”), que faz acarajé nas feiras gastronômicas de Nova York, seu plano é servir uma refeição tão boa que acabe com todas as discussões. Dirigido por Fernando Grostein Andrade (de “Quebrando o Tabu” e “Coração Vagabundo”), agradou a crítica americana (70% no Rotten Tomatoes) e até venceu alguns prêmios em festivais menores dos EUA. Entre os cinéfilos, o título mais esperado é “Piedade”, de Cláudio Assis (“Febre do Rato”), premiado no Festival de Brasília e que comprova que Cauã Reymond é realmente um senhor ator, além de mostrar o talento que todos já conhecem de Matheus Nachtergaele. Com cenas fortes de relacionamento homoafetivo, o longa aumenta a voltagem da filmografia do diretor pernambucano, sempre erótica, violenta e voltada às margens sociais. Cinema para adultos, que ainda destaca a icônica Fernanda Montenegro. Mas a verdade é que todos os títulos merecem atenção. Exibido no Festival de Berlim, “Vento Seco”, de Daniel Nolasco (de vários curtas LGBTQIAP+), vai ainda mais longe na temática gay com belíssima fotografia – embora algumas imagens busquem repelir o olhar. “Doutor Gama”, de Jeferson Dê (“M-8: Quando a Morte Socorre a Vida”), oferece praticamente uma lição de História sobre a vida de Luiz Gama, ex-escravo que se tornou um dos maiores abolicionistas do Brasil. “O Diabo Branco” marca a estreia do ator Ignacio Rogers (“Estuário”) com a fórmula do terror de viagem ao interior. E ainda há um documentário sobre a Mangueira, assinado pela veterana Ana Maria Magalhães, estrela de vários clássicos dos anos 1970, que iniciou uma carreira paralela de cineasta desde aquela época. Veja abaixo os trailers de todas as estreias da semana.     O Esquadrão Suicida | EUA | Super-Heróis     Abe | EUA, Brasil | Drama     Piedade | Brasil | Drama     Doutor Gama | Brasil | Drama     Vento Seco | Brasil | Drama     O Diabo Branco | Argentina, Brasil | Terror     Mangueira em 2 Tempos | Brasil | Documentário

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