Comerciais de Will & Grace mostra que personagens não mudaram após mais de uma década
O revival de Will & Grace ganhou novos comerciais, que celebram o retorno da série após mais de uma década, mostrando que os personagens não mudaram. Por isso, os vídeos combinam cenas clássicas de Will (Eric McCormack), Grace (Debra Messing), Karen (Megan Mullally) e Jack (Sean Hayes) com trechos inéditos – além de ressaltar que se trata de uma produção premiada com 16 Emmy Awards. A série foi exibida entre 1998 e 2006 nos EUA e girava em torno do não casal formado por um advogado gay e uma designer de interiores heterossexual, que dividem um apartamento em Nova York e são sempre visitados por seus dois melhores amigos. O revival contará com 12 episódios inéditos, todos escritos pelos criadores da atração, Max Mutchnick e David Kohan, e dirigidos por James Burrows, que comandou os episódios das oito temporadas originais. A expectativa para a volta da série é tão alta que a rede NBC já renovou o programa para sua próxima temporada. Assim, o equivalente à 9ª temporada da série começa a ser exibido em 28 de setembro nos Estados Unidos e a 10ª temporada irá ao ar em 2018 – com 16 episódios. Anos
Arnold Schwarzenegger grava vídeo contra neonazistas e critica o presidente Trump
Um dos críticos mais assíduos do presidente Donald Trump em seu próprio partido, Arnold Schwarzenegger não poupou palavras ao comentar os conflitos em Charlottesville, em 12 de agosto, que deixaram uma pessoa morta e pelo menos 19 feridos. Num vídeo para a ATTN, o ator e ex-governador da Califórnia disse que “não há dois lados para a intolerância, não há dois lados para o ódio” e exigiu um posicionamento mais claro do atual presidente dos Estados Unidos, que quis relativizar a culpa pelo assassinato cometido por um militante neonazista, durante uma passeata da extrema direita racista no país. “Não há dois lados para a intolerância, nem para o ódio. E se você escolhe andar com uma bandeira que simboliza o massacre de milhões de pessoas, não há dois lados para isso”, diz Schwarzenegger. “A única forma de derrotar as vozes altas e raivosas do ódio é combatê-las com vozes mais altas e mais razoáveis. Isso inclui você, presidente Trump. Na verdade, como presidente desse grande país, você tem a obrigação moral de mandar uma mensagem inequívoca contra o ódio e o racismo.” No vídeo, Schwarzenegger lembrou sua infância na Áustria e as consequências do nazismo, que até hoje envergonham seu país natal, lembrou a história política do Partido Republicano, o partido de Lincoln, que venceu a Guerra Civil contra a escravatura, e ainda citou uma doação recente que fez à fundação de um amigo caçador de nazistas. Veja abaixo. .@Schwarzenegger has a blunt message for Nazis. pic.twitter.com/HAbnejahtl — ATTN: (@attn) August 17, 2017
Donald Trump choca Hollywood ao defender neonazistas
O presidente dos Estados Unidos Donald Trump chocou Hollywood – e o mundo – com suas últimas declarações sobre os episódios de violência em Charlottesville, na Virgínia, no último fim de semana. Um dia depois de ter cedido a pressões para fazer uma clara condenação de racistas e supremacistas brancos, Trump voltou atrás e decidiu culpar a “extrema esquerda” pelos distúrbios. No último sábado (12/8), neonazistas americanos fizeram uma manifestação contra negros, imigrantes, gays e judeus sem precedentes, após um projeto propôr derrubar uma estátua do general Robert Lee, líder confederado derrotado na Guerra Civil Americana, em Charlottesville. A derrota dos confederados permitiu a abolição da escravatura em todos os Estados Unidos. A passeata racista enfrentou resistência da maioria da população da cidade, que tentou impedir sua realização. Durante o confronto, um neonazista de 20 anos, James Fields, jogou seu carro contra um grupo contrário ao evento, matando a ativista Heather Heyer e ferindo várias outras pessoas. “Acho que houve culpa nos dois lados”, disse Trump nesta terça (15/8), retomando seu discurso inicial numa desastrosa entrevista coletiva na Trump Tower, em Nova York. O presidente americano tinha culpado “os dois lados” pela morte da ativista, em sua retórica inicial. Mas na segunda-feira tinha cedido à pressões para fazer uma clara condenação de racistas e supremacistas brancos, citando as organizações de extrema direita como “repugnantes”. Tudo isso foi abandonado no novo discurso, em que o mandatário decidiu culpar a “extrema esquerda” pela tragédia em Charlottesville. “E a extrema esquerda que chegou cobrando a extrema direita, eles não tem aparência de quem tem culpa? E quanto ao fato de eles terem avançado com bastões nas mãos? Eles têm algum problema? Eu acho que eles têm”, declarou o presidente. Trump ainda afirmou que havia “muitas pessoas ruins no outro grupo”, referindo-se aos que protestaram contra a manifestação racista, e cidadãos “muito legais” nos dois lados. “Tinha um grupo de um lado que era muito ruim, e do outro lado um que era muito violento, e ninguém fala isso, mas eu digo”, acrescentou. O discurso causou reação instantânea nas redes sociais, ultrajando atores, cineastas, produtores, etc. Artistas tão diferentes quanto o ator Chris Evans (o Capitão América dos filmes da Marvel), o apresentador Jimmy Kimmel, o comediante Josh Gad (“A Bela e a Fera”), o diretor Jon Favreu (“Mogli, o Menino Lobo”), o compositor Lin Manuel-Miranda (“Moana”), a atriz Jamie Chung (séries “Once Upon a Time”, “Gotham” e “The Gifted”), o diretor e produtor Judd Appatow (“Bem-Vindo aos 40”), o ator Kumail Nanjiani (série “Silicon Valley”), a atriz Lori Petty (série “Orange Is the New Black”), o roteirista e produtor Norman Lear (série “Tudo em Família”), a cantora e atriz Barbra Streisand (“Nasce uma Estrela”), o comediante Patton Oswalt (“Jovens Adultos”), o ator George Takei (franquia “Jornada nas Estrelas/Star Trek”), a atriz Octavia Spencer (“Estrelas Além do Tempo”), o compositor John Legend (“La La Land”), o cantor e ator Josh Groban (“Amor a Toda Prova”), o roteirista e produtor Beau Willemon (série “House of Cards”), a escritora e roteirista J.K. Rowling (“Animais Fantásticos e Onde Habitam”) e a atriz Evan Rachel Wood (série “Westworld”) manifestaram seu desgosto coletivo no Twitter, entre pedidos de impeachment e revolta. Seguem abaixo algumas frases impactantes das redes sociais. “Não há extrema esquerda, Donald Trump, há nós que acreditamos que todas as pessoas são iguais” (Lori Peti). “Veja: há violência de ambos os lados – visão de Trump sobre a 2ª Guerra Mundial” (Josh Groban). “Eu enfrentei nazis na 2ª Guerra Mundial. Eles não eram ‘pessoas muito legais'” (Norman Lear). “Nosso presidente tomou o lado de nazistas?” (Patton Oswalt). “Donald Trump oficialmente apoia nazistas” (Jamie Chung). “Ele tem tanta paixão por todas as pessoas maldosas e corruptas deste planeta. Nunca nenhuma raiva contra os assassinos. Nenhuma compaixão” (Judd Apatow). “Impichem este homem mau” (Lin Manuel-Miranda). “Isto é insano” (Chris Evans). “Não via nada tão louco assim desde que Mike Tyson mordeu a orelha de Evander Holyfield” (Jimmy Kimmel).
Volta de Will & Grace vai ignorar como a série original terminou
A volta de “Will & Grace” à televisão não irá considerar os eventos que encerraram a série em 2006. Isto porque a atração terminou com uma avanço no tempo, mostrando os protagonistas casados e com filhos. Para quem não lembra, Grace (Debra Messing) teve uma filha chamada Laila com o marido Leo (Harry Connick Jr.), e Will (Eric McCormack) um filho chamado Ben com o namorado Vincent (Bobby Cannavale). Em entrevista para a revista Entertainment Weekly, o criador da atração, Max Mutchnick, revelou que eles relutaram com a decisão, mas viram que a melhor forma de voltar a “Will & Grace” era preservar o relacionamento original dos personagens. “Nós passamos a maior parte do tempo tentando descobrir qual seria a maneira de voltar a fazer a série, pensando na melhor versão dela depois de mais de uma década”. Ele contou que até tentou continuar a história e incluir as crianças, ainda que isso significasse mudança de cenário – o apartamento original seria pequeno demais para filhos. Mas este não foi o único problema que percebeu. “Como eles tiverem filhos, então a série teria que mostrá-los como pais, porque presumivelmente seria uma prioridade em suas vidas. E se não fosse uma prioridade, eles seriam pais ruins. Nós sinceramente não queríamos vê-los sendo pais, bons ou ruins. Nós queríamos que eles fossem Will e Grace”, explicou. “Aquele final realmente nos causou muita dor de cabeça. Você escreve um final porque uma série acabou. Você nunca pensa que voltará a ela novamente”, concluiu. Mas Mutchnick não descarta o final feliz. Afinal, os futuros-maridos da dupla devem reaparecer na trama, em participações especiais. Harry Connick Jr., por sinal, foi confirmado pelo produtor como um dos convidados do revival. A expectativa da rede NBC pelo retorno de “Will & Grace” é tão alta que seus executivos já renovaram a produção para mais um ano, antes mesmo da estreia. O equivalente à 9ª temporada da série começa a ser exibido em 28 de setembro nos Estados Unidos. Serão 12 episódios inéditos, todos escritos pelos criadores da atração, Max Mutchnick e David Kohan, e dirigidos por James Burrows, que comandou os episódios das oito temporadas originais.
Revival de Will & Grace é renovado antes da estreia
A rede NBC está realmente entusiasmada com o revival de “Will & Grace”. E depois de aumentar a encomenda de episódios para o retorno da série, decidiu renovar a produção para mais um ano. A série foi exibida entre 1998 e 2006 nos EUA e venceu 16 prêmios Emmy, incluindo estatuetas para cada um de seus protagonistas, Eric McCormack (Will), Debra Messing (Grace), Megan Mullally (Karen) e Sean Hayes (Jack). A trama gira em torno do não casal formado por um advogado gay e uma designer de interiores heterossexual, que dividem um apartamento em Nova York, sempre visitados por seus dois melhores amigos. O revival contará com 16 episódios inéditos, todos escritos pelos criadores da atração, Max Mutchnick e David Kohan, e dirigidos por James Burrows, que comandou os episódios das oito temporadas originais. O equivalente à 9ª temporada da série começa a ser exibido em 28 de setembro nos Estados Unidos e a 10ª temporada irá ao ar em 2018 – com 13 episódios.
4ª temporada de Transparent ganha trailer e equipe aproveita para protestar contra Trump
A Amazon divulgou o pôster e o trailer da 4ª temporada de “Transparent”, sua série mais premiada. E, a propósito, a Amazon não legenda suas séries para o Brasil como a Netflix, apesar de funcionar no Brasil como a Netflix. A prévia mostra dois novos desdobramentos para as aventuras transexuais de Maura (Jeffrey Tambor). Para começar, a família inteira viaja para Israel de férias, entrando em contato com suas raízes judaicas, numa jornada espiritual e política. Ao mesmo tempo, Maura dá um novo passo que voltará a chocar sua família já acostumada em ter um pai transexual. Ela começa a namorar novamente, e desta vez é um homem. Além da divulgação do vídeo, o elenco e os criadores da série também soltaram uma declaração conjunta para refletir a decisão do presidente Trump de proibir transgêneros nas forças armadas. “Compartilhar este trabalho em meio ao ataque contínuo do presidente Trump contra a comunidade transgênero é doloroso. Estamos indignados que ele tenha anunciado com um tuíte que as pessoas transgênero não poderiam ingressar ‘em qualquer capacidade’ no serviço militar dos EUA. É reprovável negar trabalho a estimados 15 mil membros trans atuais no serviço militar e a dignidade, o respeito e a segurança que 134 mil veteranos trans merecem”, afirma o comunicado. “Em ‘Transparent’, acreditamos na integridade da comunidade trans, que conhecemos de primeira mão, porque somos todos trans ou aliados da comunidade trans. É um ato revolucionário para uma pessoa trans simplesmente sair da casa e caminhar pela rua. Contamos a incrível história de sobrevivência da comunidade trans, conquistada contra todas as probabilidades, sabendo que nossa luta é nobre e estamos do lado da justiça e dos direitos humanos”, conclui o texto. A 4ª temporada de “Transparent” estreia em 22 de setembro.
Série clássica Will & Grace ganha novo teaser para anunciar seu retorno
A rede NBC divulgou um novo teaser para divulgar o revival da série “Will & Grace”. A prévia mostra o elenco central, formado por Eric McCormack (Will), Debra Messing (Grace), Megan Mullally (Karen) e Sean Hayes (Jack), dançando ao som do funk “I Got the Feelin’”, de James Brown. A série foi exibida entre 1998 e 2006 nos EUA e venceu 16 prêmios Emmy, incluindo estatuetas para cada um de seus protagonistas, e girava em torno do não casal formado por um advogado gay e uma designer de interiores heterossexual, que dividem um apartamento em Nova York, sempre visitados por seus dois melhores amigos. A princípio, o revival contará com 12 episódios inéditos, todos escritos pelos criadores da atração, Max Mutchnick e David Kohan, e dirigidos por James Burrows, que comandou os episódios das oito temporadas originais. O equivalente à 9ª temporada da série começa a ser exibido em 28 de setembro nos Estados Unidos.
Documentário Uma Verdade Mais Inconveniente será reeditado para refletir política anti-ambiental de Trump
Apesar de já ter sido exibida nos festivais de Sundance e Cannes, a sequência do documentário “Uma Verdade Inconveniente” (2006) sofrerá uma nova edição para refletir a polêmica decisão do presidente Donald Trump de retirar os Estados Unidos do Acordo de Paris contra a mudança climática. Novas cenas devem ser acrescentadas à produção, que estreia comercialmente a partir de julho. “Remover os Estados Unidos do Acordo de Paris é uma ação imprudente e indefensável”, disse o ex-vice presidente e apresentador do documentário Al Gore em comunicado. “Isso prejudica a posição dos Estados Unidos no mundo e ameaça danificar a capacidade da humanidade de resolver a crise climática a tempo. Mas não se engane: se o presidente Trump não liderar, o povo americano o fará”. Na continuação, intitulada “Uma Verdade mais Inconveniente”, Al Gore mostra como a situação do meio-ambiente se deteriorou desde o lançamento do primeiro longa-metragem, que venceu o Oscar em 2007, e se concentra justamente nos esforços que culminaram no Acordo de Paris, celebrado em 2015. A produção já incluía declarações de Trump como candidato à Casa Branca, nas quais desdenhava o aquecimento global. Mas desde então, o presidente eleito assumiu para si o papel de supervilão ambiental. No final de março, Trump assinou um decreto de incentivo aos produtores de carvão, que começou a desmantelar o legado contra a mudança climática do seu predecessor, Barack Obama. Mas o pontapé definitivo nos esforços climáticos foi a decisão de abandonar o Acordo de Paris em 1 de junho. “Fui eleito para representar os cidadãos de Pittsburgh, não Paris”, ele disse, como justificativa para defender indústrias poluidoras, aumentar a produção de carvão e tomar outras medidas anti-ambientais “em defesa da economia dos Estados Unidos”. “Uma Verdade mais Inconveniente” chegará às salas de cinema americanas em 28 de julho para mostrar as consequências destas decisões. No Brasil, o lançamento está marcado para 9 de novembro.
Will & Grace ganha vídeo musical para marcar o retorno da série após mais de dez anos
A rede NBC divulgou um vídeo de mais de 5 minutos para divulgar o revival da série “Will & Grace”. A prévia capricha na metalinguagem, começando nos corredores da NBC, enquanto Debra Messing confessa dúvidas sobre voltar a viver Grace, fazendo com que Eric McCormack, o Will, a leve ao cenário clássico da série. Lá, encontram Megan Mullally e Sean Hayes, já imbuídos em seus papéis de Karen e Jack, e logo o reencontro vira um musical, com cantoria, coreografia, orquestra e serpentinas. A série foi exibida entre 1998 e 2006 nos EUA e venceu 16 prêmios Emmy, incluindo estatuetas para cada um de seus protagonistas. O vídeo diz que o retorno será como se eles nunca tivessem saído do ar, voltando a acompanhar as desventuras do não casal formado por um advogado gay e uma designer de interiores heterossexual, que dividem um apartamento em Nova York, sempre visitados por seus dois melhores amigos. A princípio, o revival contará com 12 episódios inéditos, todos escritos pelos criadores da atração, Max Mutchnick e David Kohan, e dirigidos por James Burrows, que comandou os episódios das oito temporadas originais. A volta da série vai acontecer no outono americano, entre setembro e novembro.
Volta de Will & Grace ganha primeiro pôster com direito a piadinha
Depois de 11 anos, “Will & Grace” está oficialmente de volta. A rede NBC divulgou um pôster do revival, já fazendo uma piadinha. O texto faz um trocadilho com a palavra “back”, que significa tanto que a série está de volta como está de costas, como mostra a imagem. “Will & Grace” acompanha as desventuras de um advogado gay e uma designer de interiores heterossexual, que dividem um apartamento em Nova York, sempre visitados por seus dois melhores amigos. A série foi exibida entre 1998 e 2006 nos EUA e venceu 16 prêmios Emmy, incluindo estatuetas para cada um de seus protagonistas, Eric McCormack (Will), Debra Messing (Grace), Megan Mullally (Karen) e Sean Hayes (Jack). E agora voltará para mais 12 episódios inéditos, todos escritos pelos criadores da atração, Max Mutchnick e David Kohan, e dirigidos por James Burrows, que comandou os episódios das oito temporadas originais. A volta da série vai acontecer no outono americano, entre setembro e novembro.
Filme Mera Coincidência pode virar série de comédia política
Em sincronicidade com as palavras-chaves do governo de Donald Trump dos EUA, “fake news” e “fatos alternativos”, a HBO aprovou o começo de desenvolvimento de uma série de comédia baseada no filme “Mera Coincidência” (1997). Segundo o site The Hollywood Reporter, a adaptação será produzida pelo diretor do filme original, Barry Levinson, em parceria com o ator Robert De Niro, um dos astros da sátira política. “Mera Coincidência” (Wag the Dog) acompanhava os esforços de uma equipe de relações públicas para desviar a atenção do público de um escândalo sexual envolvendo o presidente americano às vésperas de uma eleição. Para tanto, o grupo resolver chamar um cineasta e criar uma guerra fictícia. Além de De Niro, o elenco ainda destacava Dustin Hoffman e Anne Heche. Na época, a trama era uma grande sátira ao escândalo sexual envolvendo o ex-presidente Bill Clinton, que quase sofreu um impeachment por ter mentido sob juramento a respeito de sua atividade sexual com a estagiária Monica Levinsky em pleno Salão Oval da Casa Branca. Mas não há dúvida de que o tom atual brincaria com as “notícias falsas” que Trump adora aludir em seu Twitter. Por enquanto, apenas o roteiro foi encomendado, e será escrito por Rajiv Joseph (“A Grande Escolha”). Caso o projeto avance, Levinson vai dirigir o piloto.
Os Simpsons lançam vídeo para ironizar os primeiros 100 dias do governo Trump nos EUA
“Os Simpsons” resolveram ironizar os primeiros 100 dias do governo de Donald Trump, num curta de animação publicado na internet. O vídeo mostra o presidente dos EUA animado em sua cama na Casa Branca enumerando os sucessos do seu governo, como melhorar sua performance no golfe e ganhar mais seguidores no Twitter. O vídeo também imagina a filha do presidente, Ivanka Trump, ocupando o posto de uma juíza na Suprema Corte. O curta termina com Marge e Homer Simpson vendo as notícias pela televisão de casa. Quando Marge toma seu último Prozac e lamenta que o antidepressivo deveria durar “quatro anos”, Homer pede que ela “dê um tempo ao presidente, ele só tem 75 anos”. A brincadeira acontece depois de “Os Simpsons” preverem que Trump seria eleito presidente, num episódio sobre o futuro, exibido no ano de 2000. Naquela ocasião, o mandato de Trump era lembrado por ter quebrado o país. Donald Trump reviews his first 100 days in office. Watch an all-new episode of #TheSimpsons this Sunday at 8/7c on FOX. pic.twitter.com/rDtvNgusFs — The Simpsons (@TheSimpsons) April 26, 2017










