Robert De Niro chama Trump de “palhaço” e “tirano” durante julgamento do ex-presidente
Ator critica ex-presidente e alerta sobre ameaça à democracia em discurso contundente diante de tribunal de Nova York
Advogados de Donald Trump tentam barrar filme “O Aprendiz” nos EUA
Tentativa de impedir distribuição na América do Norte ocorre após sucesso da exibição do drama no Festival de Cannes
Donald Trump vai processar os responsáveis pelo filme “O Aprendiz”
O diretor Ali Abbasi acredita que a iniciativa ajudará na divulgação do lançamento do longa nos cinemas
Filme sobre Trump recebe 8 minutos de aplausos no Festival de Cannes
"The Apprentice" provoca reações intensas ao contar início da carreira do bilionário americano, vivido na tela por Sebastian Stan
Sebastian Stan vira Donald Trump na primeira foto de “O Aprendiz”
Ator da Marvel interpreta versão jovem de Trump no começo de sua escalada de negócios e poder
Johnny Marr reclama de música dos Smiths em comício de Trump
O guitarrista Johnny Marr, membro do famoso grupo inglês The Smiths, expressou descontentamento com o uso não autorizado de uma canção da banda em um evento de campanha do ex-presidente Donald Trump. O episódio ocorreu antes das primárias de New Hampshire, quando a faixa “Please, Please Let Me Get What I Want”, lançada em 1984, foi tocada em um comício em Lacondia, na segunda-feira. O verso inicial da música, “good times for a change”, ganhou destaque durante o evento. Na terça (23/1), o músico se manifestou no X (antigo Twitter) sobre o incidente. “Nunca, em um milhão de anos, teria pensado que isso poderia acontecer. Considere essa m*rda encerrada agora mesmo”, escreveu. Os demais integrantes vivos da banda, o vocalista Morrissey e o baterista Mike Joyce, não se pronunciaram sobre o fato. Relevância contínua dos Smiths Conhecidos como um fenômeno cult, os Smiths se separaram em 1987 e rejeitaram diversas propostas lucrativas para retomar as apresentações ao vivo. Com a morte do baixista Andy Rourke, em maio do ano passado, devido a câncer, as esperanças de uma reunião da formação original foram encerradas. Mesmo assim, as músicas da banda seguem na mídia. No ano passado, várias faixas dos Smiths foram destaque no filme “O Assassino”, de David Fincher, marcando a preferência do personagem interpretado por Michael Fassbender. Sobre a canção “Please, Please Let Me Get What I Want”, vale lembrar que ela também alcançou notoriedade ao integrar uma trilha sonora: da comédia romântica “A Garota de Rosa-Shocking” em 1986. Artistas contra Trump Johnny Marr se junta a uma lista crescente de artistas que criticaram Donald Trump pelo uso não autorizado de suas obras. Nomes como Aerosmith, Rolling Stones, Queen, Neil Young, Pharrell, Elton John e Adele já expressaram insatisfação semelhante. Em 2016, durante a campanha presidencial de Trump, Elton John deu um motivo singelo para proibir o uso de suas canções “Tiny Dancer” e “Rocket Man” em comícios do então candidato. “Eu realmente não quero que minha música esteja envolvida em nada que tenha a ver com uma campanha eleitoral americana. Sou britânico”, declarou o cantor. Ahh…right…OK. I never in a million years would’ve thought this could come to pass. Consider this shit shut right down right now. https://t.co/M6eYROedOy — Johnny Marr (@Johnny_Marr) January 23, 2024
Sebastian Stan vai viver Donald Trump no cinema
O ator Sebastian Stan, intérprete do Soldado Invernal no MCU (Universo Cinematográfico da Marvel), dará vida ao jovem Donald Trump em um novo filme do iraniano Ali Abbasi, diretor dos premiados “Border” (2018) e “Holy Spider” (2022). Intitulado “The Apprentice” (O Aprendiz), em referência ao reality show apresentado pelo magnata, o filme começou a ser rodado nesta semana e também inclui em seu elenco os atores Jeremy Strong (“Succession”) e Maria Bakalova (“Morte Morte Morte”). O roteiro é de Gabriel Sherman, autor do livro “The Loudest Voice in the Room”, que foi a base para a minissérie “A Voz Mais Forte – O Escândalo de Roger Ailes” (2019), e vai acompanhar Trump enquanto ele constrói seu negócio imobiliário na cidade de Nova York nas décadas de 1970 e 1980. A produção pretende retratar o início da dinastia Trump e abordar temas como poder, corrupção e engano.
Joe Biden critica apologia ao nazismo em indireta a Kanye West
O presidente dos EUA Joe Biden declarou, pelo Twitter, que condena a apologia a Hitler e ao nazismo, que vem crescendo nas redes sociais. Sem citar nomes, os seguidores entenderam que se tratava de uma declaração sobre o discurso antissemita do rapper Kanye West, também conhecido como Ye. Na semana passada, o rapper declarou “amor” por nazistas e admiração por Adolf Hitler numa entrevista com o teórico da conspiração Alex Jones e o supremacista branco Nick Fuentes. Ele também postou uma suástica estilizada no Twitter e teve a conta suspensa por Elon Musk. “O Holocausto aconteceu. Hitler era uma figura demoníaca. E, em vez de dar palanque, nossos líderes políticos deveriam rejeitar o antissemitismo onde quer que ele se esconda. O silêncio é cumplicidade”, escreveu Biden. As declarações de Kanye surpreenderam até mesmo o conspiracionista Jones, que preferiu se distanciar das posições de Ye ainda em entrevista. “Os nazistas fizeram coisas realmente ruins”, alertou. Recentemente, Kanye West disparou outra rodada de comentários absurdos numa entrevista com Gavin McInnes, o fundador do Proud Boys, grupo de extrema direita dos EUA. Desta vez, o cantor disse que o povo judeu precisa “perdoar Hitler”. “Os judeus não podem me dizer quem eu posso amar e quem não posso amar. Você não pode impor sua dor a todos os outros. Povo judeu, perdoe Hitler hoje”, declarou o rapper. Os comentários antissemitas também incomodaram o ex-presidente Donald Trump, que Kanye/Ye queria como vice-presidente em sua chapa para disputar as eleições de 2024. A Coalização de judeus republicanos repudiou o comportamento do artista e emitiram um comunicado a respeito do rapper. “Devido aos seus elogios a Hitler, não é exagero dizer que Kanye West seja um intolerante vil e repulsivo que atacou a comunidade judaica com ameaças e difamações no estilo nazista. Os conservadores que erroneamente apoiaram Kanye West devem deixar claro que ele é um pária. Já chega”, disseram em nota. I just want to make a few things clear: The Holocaust happened. Hitler was a demonic figure. And instead of giving it a platform, our political leaders should be calling out and rejecting antisemitism wherever it hides. Silence is complicity. — President Biden (@POTUS) December 2, 2022 Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por rapmais🥇 (@rapmais)
Kanye West elogia Hitler, posta suástica e é suspenso do Twitter
O rapper Kanye West se envolveu, na quinta-feira (1/12), em mais uma polêmica. Desta vez, o artista declarou “amor” por nazistas e admiração por Adolf Hitler. Numa entrevista ao vivo com o teórico da conspiração Alex Jones e o supremacista branco Nick Fuentes, o rapper declarou que não concorda com a forma que a população se refere à história. “Eu amos os judeus, mas também amo os nazistas”, disse Ye. “Não gosto de ver a palavra ‘maldade’ ao lado de nazistas. Eu enxergo coisas boas sobre Hitler também. Amo todo mundo.” “Não posso dizer que essa pessoa [Hitler], que inventou as estradas e os microfones que uso como músico, não fez nada de bom. Cada ser humano tem algo valioso que trouxe para a mesa, especialmente Hitler.” As declarações do cantor surpreenderam até mesmo o conspiracionista de extrema-direita Jones, que preferiu se distanciar das posições de Kanye. “Os nazistas fizeram coisas realmente ruins”, pontuou. Os atritos continuaram após o cantor afirmar que “é um nazista”. Kanye West dobrou a posta e publicou o desenho de uma suástica mesclada com a estrela de David no Twitter. E teve sua conta suspensa na madrugada desta sexta (2/12) por violação de regras. O rapper havia retornado à plataforma em outubro, antes da aquisição bilionária de Elon Musk, após enfrentar uma suspensão anterior. “Eu tentei o meu melhor. Apesar disso, ele violou novamente nossa regra contra o incitamento à violência. A conta será suspensa”, escreveu Musk, que mesmo se autodenominando um absolutista da liberdade de expressão teve que reconhecer que há limites para isso. Prevendo o problema, Kanye chegou a compartilhar uma foto de Musk sendo atacado em um iate pelo CEO da Endeavor, Ari Emanuel. “Apenas esclarecendo que sua conta está sendo suspensa por incitação à violência, não uma foto nada favorável minha sendo chutada por Ari. Francamente, eu achei essas fotos uma motivação útil para perder peso.” Pelo Truth Social, o perfil verificado de Ye revelou que a suspensão na “concorrência” foi de apenas 12 horas, o que deixou os usuários do Twitter furiosos com Musk por uma suspensão tão branda. Recentemente, o cantor também fez declarações antissemitas que incomodaram até o ex-presidente Donald Trump, que Kanye/Ye queria como vice-presidente em sua chapa para disputar as eleições de 2024. A Coalização de judeus republicanos também repudiou o atual comportamento do artista. Eles emitiram um comunicado a respeito do rapper. “Devido aos seus elogios a Hitler, não é exagero que Kanye West seja um intolerante vil e repulsivo que atacou a comunidade judaica com ameaças e difamações no estilo nazista. Os conservadores que erroneamente apoiaram Kanye West devem deixar claro que ele é um pária. Já chega”, disseram em nota. I tried my best. Despite that, he again violated our rule against incitement to violence. Account will be suspended. — Elon Musk (@elonmusk) December 2, 2022
Trump detona Kanye West após ser convido a disputar eleição como vice do rapper
O rapper Kanye West, também conhecido como Ye, anunciou que estará na disputa presidencial dos Estados Unidos em 2024 e quer o bilionário Donald Trump como companheiro de chapa. E essa sugestão enfureceu Trump. Na quarta-feira (23/11), a dupla se encontrou em um jantar em Mar-a-Lago, a residência luxuosa de Trump na Flórida. “Chuva e trânsito. Não acredito que deixei o presidente Trump esperando”, escreveu Ye no Twitter. No entanto, as coisas não aconteceram como o rapper esperava. Num vídeo sobre a reunião com o republicano, Ye relatou que Trump “basicamente começou a gritar do outro lado da mesa” dizendo que ele ia perder a eleição. “Acho que o que mais chateou Trump [foi] eu pedir que ele fosse meu vice-presidente. […] Eu estava tipo: espere Trump você está falando com o Ye”, afirmou o artista. No entanto, na Truth Social (o Twitter da extrema direita), o empresário desceu a lenha em Kanye West. “Ajudei um homem seriamente problemático – que por acaso é o negro Ye –, que dizimou os próprios negócios e, virtualmente, todo o resto”, escreveu. “Ele sempre foi bom comigo. Ao aceitar seu pedido para nos encontrarmos no Mar-a-Lago, sozinhos, eu poderia dar os conselhos necessários. Mas ele apareceu com mais três pessoas, das quais duas eu não conheço, e a outra é uma pessoa que não vejo há anos. Falei para ele não concorrer, uma perda total de tempo, ele não consegue ganhar.” Entre os desconhecidos de Trump, um dos convidados do rapper era o supremacista branco Nick Guentes, que se define como um “trumpista leal”. Kanye, ou Ye, também disparou comentários antissemitas recentemente, que lhe custaram negócios e patrocínios milionários. “De qualquer forma, nós nos demos muito bem, ele não expressou nenhum antissemitismo, e eu apreciei toda as coisas boas que ele disse sobre mim [em entrevista] ao [apresentador] Tucker Calson”, concluiu Trump. Em 2020, o rapper concorreu à Casa Branca, mas obteve menos de 70 mil votos. Donald Trump, que também disputou o posto, perdeu a eleição presidencial para o democrata Joe Biden. Na época, ele tentou anular os resultados, afirmando que na verdade tinha sido o vencedor, o que levou seus seguidores a protestarem de forma violenta. Lembrou de algo? First time at Mar-a-Lago Rain and traffic Can’t believe I kept President Trump waiting And I had on jeans Yikes What you guys think his response was when I asked him to be my running mate in 2024? — ye (@kanyewest) November 23, 2022 Kanye west was filmed with outspoken white nationalist Nick Fuentes on their way to visit trump. If you aren't familiar with nick ill post a few older tweets of him below. pic.twitter.com/JHfVpziUrP — 🥀_Imposter_🕸️ (@Imposter_Edits) November 24, 2022
Criador de “The Boys” assume que inspiração do Capitão Pátria é Donald Trump
O produtor e roteirista Eric Kripke, criador de “The Boys”, resolveu deixar claro que a série é uma crítica óbvia e escancarada à direita e que o Capitão Pátria é um psicopata inspirado em Donald Trump. A iniciativa de assumir as comparações se deu após Kripke perceber que um grupo ruidoso das redes sociais estava adorando o Capitão Pátria, vilão da história, por incorporar valores ditos “conservadores”. Numa longa entrevista feita pelo site americano Vulture, o produtor destrinchou os aspectos ideológicos da produção, assumindo sua inclinação política e sua descrença na falta de percepção do público, que acredita ver mensagens positivas e incentivadoras para a direita na produção. “Eu não entendo, cara. Essa série é um monte de coisas, mas sutil não é uma delas… e se você está assistindo o programa desde o primeiro episódio e não entendendo a política dele, não posso ajudá-lo. Só digo: ‘obrigado por assistir'”, ele apontou. Refletindo um pouco mais, acrescentou: “Se eu fosse inteligente, diria: ‘Pense o que você quiser pensar’. Isso geralmente é sábio. Mas então esta seria uma entrevista curta”. “Falando como alguém que se inclina à esquerda, ela têm um problema real de relações públicas”, continuou Kripke, citando “iniciativas sem noção” em defesa do politicamente correto. “A esquerda pode ser um pouco infeliz e também miramos nela, mas em termos de onde está minha urgência, meu alvo geralmente é a direita. Ela é uma ameaça existencial, ao contrário de alguns ridículos politicamente corretos, que podem fazer coisas absurdas, mas não vão destruir a sociedade como a conhecemos”. Kripke disse achar engraçado que pessoas vejam o Capitão Pátria como um símbolo de qualquer coisa positiva. Afinal, o personagem demonstra psicopatia clara desde os primeiros episódios. “Pistas simples como: ele derrubou um avião de civis inocentes! Ele é tão, tão terrivelmente malvado desde o início!” Mas entende que isso faz parte de um fenômeno que a própria série está criticando. Lavagem cerebral mesmo. Neste sentido, o criador de “The Boys” assumiu estar baseando o Capitão Pátria em discursos e comportamentos do ex-presidente Donald Trump. “Eu li uma coisa interessante uma vez, sobre as pessoas não amarem Trump apesar de seu comportamento horrível; elas o amam por causa disso. Ele é um anti-herói. Quanto mais selvagem ele age, quanto mais faz bullying com as pessoas ao seu redor, mais elas o amam”, comentou. Ele decidiu usar essa característica para ilustrar a reação do público ao comportamento cada vez mais horrível do Capitão Pátria. “Discutimos essa psicologia de que quanto pior ele agir, mais fãs ele terá”. “Olha, eu admito que é um pouco menos elegante e mais urgente do que fizemos no passado. Mas eu diria que a sociedade é um pouco menos elegante e mais urgente. A invasão do Capitólio aconteceu enquanto estávamos escrevendo a temporada. Somos um produto do tempo em que o escrevemos. E 6 de janeiro me assustou pra caralho. Isso assustou todo mundo, mas me assustou de uma maneira que poucas coisas durante o governo Trump fizeram”, disse, referindo-se à violenta invasão do Congresso dos EUA por simpatizantes de Trump que não aceitaram sua derrota nas últimas eleições. “Esses foram os tipos de pensamentos que tivemos nos últimos episódios, essa noção de que os líderes estão realmente dispostos a destruir a sociedade, se isso significar que eles podem garantir seu poder e popularidade”, acrescentou. O final da temporada até materializou um exemplo dado por Trump sobre a adoração cega de seus seguidores. “Nós totalmente adaptamos aquela infame citação de Trump, de que ele poderia atirar em alguém na Quinta Avenida e seus apoiadores ainda o amariam”. Spoiler! Na cena referida, Capitão Pátria assassina de forma sangrenta um opositor diante dos fãs, e o que acontece em seguida são gritos de incentivo e aplausos, num sinal do aumento de sua adoração. Kripke revelou que a próxima temporada vai lidar com os efeitos dessa adoração do discurso do ódio sobre o filho pequeno do herói, Ryan. “Muito do foco da 4ª temporada estará em Ryan, porque a maneira como esse garoto se transforma representa o destino do mundo. Ou teremos um segundo Capitão Pátria ou alguém capaz de realmente enfrentar o Capitão Pátria”, adiantou. Os novos episódios ainda não foram escritos. O trabalho vai começar em agosto, após Kripke tirar um mês de férias. Portanto, a próxima temporada de “The Boys” ainda vai demorar muito para acontecer.
Netflix cancela “Space Force”
A Netflix cancelou “Space Force” após duas temporadas. Como de praxe, a plataforma não anunciou a decisão – nunca comenta fracassos – , deixando a comunicação a cargo de fontes “próximas da produção”. Lançada com uma campanha que a chamava de “série mais esperada há tempos”, “Space Force” nunca se recuperou de uma 1ª temporada abissal, considerada péssima pela crítica internacional (só 39% de aprovação no Rotten Tomatoes). Toda a expectativa pela volta de Steve Carell às comédias, com produção de Greg Daniels, com quem ele trabalhou em “The Office”, se dissipou antes do final da maratona dos episódios inaugurais, não completada por muitos. Por conta disso, muitos também não souberam da revitalização criativa de sua 2ª temporada, que trouxe um novo showrunner ao projeto (Norm Hiscock, de “Brooklyn Nine-Nine” e “Parks and Recreation”) para corrigir seu rumo. Como resultado, o equívoco virou uma série engraçada e, de forma impensável, caiu nas graças da crítica, atingindo inacreditáveis 90% de aprovação em seus últimos episódios. Tarde demais. Concebida por Carell e Daniels, a série foi inspirada num projeto alucinado de Donald Trump, que um dia resolveu criar a Força Espacial dos EUA – uma nova força armada, ao lado do Exército, Marinha e Aeronáutica. Na trama, Carell vive o general encarregado de formar a tal Força Espacial, sem saber nem por onde começar. Por isso se une – muito a contragosto -, a um excêntrico cientista e uma equipe sem noção para fazer o projeto decolar. O elenco também destacava John Malkovich (“The New Pope”), Lisa Kudrow (“Friends”), Diana Silvers (“Fora de Série”), Noah Emmerich (“The Americans”), Ben Schwartz (“Parks and Recreation”), Tawny Newsome (“Brockmire”), Alex Sparrow (“UnREAL”), Jimmy O. Yang (“Silicon Valley”) e Jane Lynch (“Glee”).








