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    Atriz Léa Garcia morre aos 90 anos

    15 de agosto de 2023 /

    A atriz Léa Garcia morreu nesta terça-feira (15/8) aos 90 anos, ainda sem causa confirmada. Ela estava no Festival de Gramado para ser homenageada pelo conjunto da obra com o troféu Oscarito. A informação foi confirmada nas redes sociais pelos familiares. “É com pesar que nós familiares informamos o falecimento agora na cidade de Gramado, no Festival de Cinema de Gramado, da nossa amada Léa Garcia”, escreveram no Instagram da artista. A despedida repentina pegou todos de surpresa, pois Léa surgiu toda feliz ao lado da atriz Laura Cardoso na noite do último domingo (13/8). A dupla estava em uma sala de cinema em Gramado, no Rio Grande do Sul, quando registraram o momento nas redes sociais. A atriz ainda aparece com um sorriso no rosto enquanto abraçava o ator Emilio Orciollo Netto: “Quanta felicidade ao lado dessas pessoas maravilhosas”, ela escreveu na legenda.   Trajetória de Léa Garcia Léa Lucas Garcia de Aguiar nasceu no Rio de Janeiro em 11 de março de 1933. Ela tornou-se atriz num período em que mulheres negras eram raras na profissão. A artista estreou nos palcos aos 19 anos com a peça “Rapsódia Negra” (1952), de Abdias do Nascimento. Foi o criador do Teatro Experimental do Negro (TEN) que viu o talento da carioca no ponto do bonde, na praia de Botafogo, em 1950. A parceria foi um marco da inclusão no teatro brasileiro. Léa ainda teve dois filhos com Abdias (Henrique Christovão Garcia do Nascimento e Abdias do Nascimento Filho). Anos mais tarde, teve seu terceiro filho com Armando Aguiar (o Marcelo Garcia de Aguiar). No teatro, Lea atingiu grande destaque no início da carreira com “Orfeu da Conceição” (1956), de Vinicius de Moraes, no papel de Mira. A estreia ocorreu no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, com cenários de Oscar Niemeyer. Ela também participou do filme dirigido por Marcel Camus no ano seguinte e recebeu a indicação ao prêmio de Melhor Atriz no Festival de Cannes. Também trabalhou no clássico “Gamba Zumba” (1963), de Cacá Diegues, sobre a fundação do mítico Quilombo dos Palmares, antes de fazer sua primeira novela, “Acorrentados” (1969), na Record. No ano seguinte, estreou na Globo em “Assim na Terra como no Céu”, de Dias Gomes, e seguiu com vários papéis televisivos em “Selva de Pedra” (1972), “Maria, Maria” (1978), “Dona Beija” (1986), além de “Você Decide” e “Xica da Silva”, ambas em 1996. Porém ficou marcada por sua atuação na adaptação de “Escrava Isaura” (1976), onde fez sua primeira vilã e sofreu represálias na rua. “Escrava Isaura é o meu cartão de visitas. Tive muitas dificuldades em fazer cenas de maldade com a Lucélia Santos. Eu me lembro de uma cena em que, quando a Rosa (personagem de Léa) acabou de fazer todas as perversidades com a Isaura, eu tive uma crise de choro, me pegou muito forte. Chorei muito, não com pena, mas porque me tocou”, disse ao site Memória Globo. Além destes, Léa teve participação no elenco de “O Clone” (2002), “Êta Mundo Bom!” (2016) e nas séries “Mister Brau” (2017), “Assédio” (2018), “Carcereiros” (2018) e “Arcanjo Renegado” (2020). Nos últimos anos, tinha se voltado novamente ao cinema, chegando a vencer o Kikito de Melhor Atriz no Festival de Gramado por “Filhas do Vento” (2005), de Joel Zito Araújo. Ela ainda teve atuações recentes em “Pacificado” (2019), “Boca de Ouro” (2019), “Um Dia com Jerusa” (2020) e “Barba, Cabelo & Bigode” (2022), seu último trabalho, lançado pela Netflix. Recentemente, Léa Garcia recebeu um convite especial para atuar no remake de “Renascer”, a próxima novela das nove da Globo. Ela havia aceitado a escalação. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Léa Garcia (@leagarciaeumesma)

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  • TV

    HBO Max vai fazer remake da novela “Dona Beija”

    14 de abril de 2023 /

    A HBO Max anunciou nesta quinta-feira (13/4) que irá produzir um remake de “Dona Beija”, novela que foi ao ar na extinta rede Manchete em 1986. A plataforma de streaming divulgou a novidade durante um painel na programação do evento Rio 2C, sem dar detalhes sobre a produção ou data de lançamento. “Dona Beija” foi uma novela baseada em fatos históricos, escrita por Wilson Aguiar Filho e dirigida por Herval Rossano. Em apenas 89 capítulos, a trama contou a história de Ana Jacinta de São José, vivida por Maitê Proença, que se apaixonou por um homem conservador, Antônio Sampaio (Gracinco Júnior), mas acabou abrindo um bordel após se decepcionar. Os capítulos da adaptação estão sendo desenvolvidos por Daniel Berlinsky, que colaborou em tramas como “Morde e Assopra” (2011), “Gabriela” (2012) e “Amor à Vida” (2013). Já a produção ficou a cargo da Floresta, que adquiriu os direitos da obra. Ainda não há nomes confirmados para o elenco, mas rumores já circularam envolvendo Grazi Massafera e Ísis Valverde como possíveis intérpretes da personagem-título. A produção deve se tornar a segunda novela da plataforma, que atualmente trabalha na pré-produção de “Beleza Fatal”, estrelada por Camila Pitanga.

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  • Etc,  TV

    Maria Fernanda: Estrela dos palcos e novelas clássicas morre aos 96 anos

    31 de julho de 2022 /

    A atriz Maria Fernanda morreu no sábado (30/7) em virtude de complicações respiratórias, aos 96 anos de idade. Ela estava internada na Casa de Saúde São José, no Rio, desde o dia 26. Maria Fernanda Meireles Correia Dias era única filha ainda viva da poeta Cecília Meireles (1901-1964) e do ilustrador português Correia Dias (1892-1935). Ela iniciou sua carreira em 1948, interpretando a personagem Ofélia, na primeira montagem de “Hamlet” feita no país, ao lado de atores como Sergio Cardoso e Sergio Britto. A atriz teve uma carreira longa no teatro, onde atuou por sete décadas, após estudar artes cênicas na Europa. Sua consagração veio no começo dos anos 1960 no papel de Blanche DuBois, em quatro montagens diferentes da peça “Um Bonde Chamado Desejo”, do americano Tennessee Williams. A montagem paulista teve direção de Augusto Boal, em 1962, enquanto a carioca foi comandada por Flávio Rangel em 1963 e rendeu à Maria Fernanda os prêmios Molière, Saci e Governador do Estado de melhor atriz. Mas depois da ditadura, a atriz chegou a ser detida durante uma apresentação da mesma peça em Brasília. O episódio deu início a uma reação da classe artística, que desaguou em uma passeata contra a censura em frente ao Theatro Municipal do Rio. Compareceram artistas como Paulo Autran, Marieta Severo e Odete Lara. Ao longo de seus 70 anos de palco, ela fez vários outros papéis marcantes, trabalhando com textos clássicos de Shakespeare, Eurípedes, Oscar Wilde, Anton Tchekhov, August Strindberg, Jean-Paul Sartre, Jean Genet, Arthur Miller, Bertold Brecht, García Lorca e o brasileiro Nelson Rodrigues. No cinema, Maria Fernanda estrelou produções da Atlântida e da Vera Cruz nos anos 1940 e 1950. Destacou-se ainda em “Fim de Festa” (1978), de Paulo Porto, “Chico Rei” (1985), de Walter Lima Jr., e “Carlota Joaquina, Princesa do Brazil” (1995), de Carla Camurati, marco da retomada do cinema brasileiro, no qual interpretou o papel de D. Maria I, a louca. Também participou de vários trabalhos televisivos, desde o “Grande Teatro Tupi”, teleteatro ao vivo do começo da TV brasileira, até novelas que marcaram época na Globo como “Gabriela” (1975), “Nina” (1977) e “Pai Herói” (1979), além de “Dona Beija” (1986) na rede Manchete. Ela deixa o filho Luiz Fernando, fruto de seu relacionamento com o diretor de TV Luiz Gallon, com quem foi casada entre 1956 e 1963.

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  • Etc,  Filme,  TV

    Jonas Mello (1937 – 2020)

    19 de novembro de 2020 /

    O ator Jonas Mello, que participou de várias novelas e filmes clássicos, morreu na tarde de quarta (18/11), aos 83 anos, em seu apartamento no bairro de Santana, na Zona Norte de São Paulo. As informações foram confirmadas em uma publicação no Facebook do artista, feita por um amigo. A causa da morte, porém, ainda não foi divulgada. “Hoje infelizmente Jonas se foi, para tristeza de muitos. Fui seu amigo mais próximo nos últimos dez anos, pois me tornei seu ajudante para que entrasse no mundo digital, para que não ficasse parado no tempo. Tive o prazer de incluir ele no Facebook e ajudá-lo com seus e-mails”, escreveu Edson Brandão. Josefina Rodrigues de Mello, irmã do artista, disse à Agência Record que ele tinha uma rotina ativa e vivia sozinho. “Ele dirigia, fazia as compras, caminhava pelo bairro e estava bem para um senhor de 83 anos”, contou. Segundo ela, na tarde de ontem o ator ligou para um primo após passar mal. O parente foi até a casa e o encontrou morto na cama. O paulistano Jonas Mello estreou na TV em 1969, com “A Cabana do Pai Tomás”, da TV Globo, pouco depois de começar a carreira cinematográfica com “Hitler IIIº Mundo” (1968), de José Agripino de Paula, clássico do cinema marginal. No cinema, também atuou em “Um Anjo Mau” (1971), de Roberto Santos, “Nenê Bandalho” (1971), de Emilio Fontana, “A Carne” (1975) e “Passaporte para o Inferno” (1976), ambos de J. Marreco, e “Que Estranha Forma de Amar” (1977), do autor de novelas da Tupi Geraldo Vietri, além de produções mais recentes como “O Cangaceiro” (1997), de Anibal Massaini Neto, e o premiado “Um Céu de Estrelas” (1996), de Tata Amaral. Nos anos 1970, também fez novelas da Tupi e da Record, como “Os Inocentes”, “Os Deuses Estão Mortos”, “O Tempo Não Apaga” e “Sol Amarelo”, chegando a viver os papéis-títulos de “Meu Rico Português”, “Os Apóstolos de Judas” e “João Brasileiro, o Bom Baiano”, entre 1975 e 1978. Com a implosão da Tupi em 1980, Jonas foi para a Globo, onde continuou sua carreira de sucesso. Em dois anos de contrato, fez nada menos que cinco novelas, “Os Gigantes”, “Chega Mais”, “Coração Alado”, “Baila Comigo” e “Terras do Sem-Fim”. Mas, acostumado a ser protagonista, preferiu trocar papéis de coadjuvantes nas produções da emissora carioca por desempenhos mais destacados em produções paulistas do SBT, Band, Gazeta e TV Cultura. Sem exclusividade, ainda encaixou “Partido Alto”, da Globo, e o fenômeno “Dona Beija”, da Manchete, entre uma série de projetos de diversos canais. A carreira itinerante lhe permitiu atuar em “O Outro”, “Bambolê”, “Barriga de Aluguel” e “Vila Madalena” na Globo, “Mandacaru” na Manchete, “Dona Anja”, “Amor e Ódio” e “Canavial de Paixões” no SBT, “Estrela de Fogo” e “A Escrava Isaura”, na Record, entre muitos outros trabalhos. Seus últimos papéis o levaram de volta à Globo, com participações em “O Astro”, “Salve Jorge” e “Flor do Caribe”. Esta novela de 2013, por sinal, é atualmente reprisada na emissora. A Record emitiu uma nota de pesar: “Expressamos nossas condolências aos familiares, amigos e admiradores do talento deste profissional que ajudou a escrever a história da televisão brasileira.”

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