PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Maisa Silva revela seu visual de Cinderela Pop e rebate críticas de quem queria uma loira no papel

    11 de junho de 2018 /

    A atriz adolescente Maisa Silva (“Carrossel”), que vai viver a nova Cinderela do cinema, na adaptação do romance “Cinderela Pop”, de Paula Pimenta, usou as redes sociais para revelar sua primeira foto como a personagem (veja abaixo) e comentar as críticas contra sua escolha para o papel. Ela foi alvo de reclamações por não ser loira de olhos azuis como a versão do desenho animado – e do filme – “Cinderela” da Disney. “Temos que lembrar que o mundo é grande e miscigenado demais para só um padrão de beleza, né? Se fosse no Japão, ela [a Cinderela] seria loira de olho azul? (risos)”, escreveu a adolescente, que lembrou ter “escolhido” o tema de Cinderela para sua festa de aniversário de dois anos de idade – como diversas outras meninas das mais diferentes etnias do mundo. Na adaptação, Maisa irá interpretar Cintia Dorella, uma adolescente que descobre uma traição no casamento dos pais. Ela então se muda para a casa da tia e passa a trabalhar como DJ, virando a Cinderela Pop. A história da Cinderela Pop foi publicada na coletânea “O Livro das Princesas”, em que quatro escritoras de livros infantis contemporâneos (duas delas americanas) reimaginaram os contos de fadas como se acontecessem nos dias de hoje – na verdade, de 2013. Fez tanto sucesso que acabou estendida num livro individual em 2015 – ainda assim, bem “fininho”. “Cinderela Pop”, que ainda não tem previsão de estreia, será o segundo papel de protagonista da atriz no cinema, na sequência do ainda inédito “Tudo Por um Pop Star”, baseado em outro livro infantil, de Thalita Rebouças (“É Fada”), que chega aos cinemas em 19 de julho. quando eu escolhi o tema da minha festa de 2 anos, que foi “Cinderela”, jamais imaginei que tudo isso fosse acontecer. hoje foi o primeiro dia de filmagens de Cinderela pop, uma história q eu li há uns anos da @paulapimenta e agora, EU SOU A PRINCESINHA DA DISNEY. BGD BGD ❤️ pic.twitter.com/MVc31vHUeG — +a (@maisasilva) June 7, 2018

    Leia mais
  • Filme

    Maisa Silva vai virar Cinderela Pop no cinema

    5 de maio de 2018 /

    A estrelinha da rede SBT Maisa Silva vai viver uma fábula moderna no cinema. Ele foi anunciada como a personagem-título de “Cinderela Pop”, adaptação o livro homônimo da escritora Paula Pimenta. O anúncio foi feito pela editora que publica a obra. Na adaptação, Maisa irá interpretar Cintia Dorella, uma adolescente que descobre uma traição no casamento dos pais. Ela então se muda para a casa da tia e passa a trabalhar como DJ, virando a Cinderela Pop. Paula Pimenta comemorou a escolha da protagonista em suas redes sociais. “Vem aí o filme de ‘Cinderela Pop’ e quem vai fazer o papel da DJ Cinderela é a fofa da Maísa! Não é demais? Quem já está na maior ansiedade aí?!”, publicou a escritora. A história da Cinderela Pop foi publicada na coletânea “O Livro das Princesas”, em que quatro escritoras de livros infantis contemporâneos (duas delas americanas) reimaginaram os contos de fadas para o mundo de 2013. Fez tanto sucesso que acabou estendida num livro individual em 2015 – ainda assim, bem “fininho”. Maisa Silva já esteve nos cinemas em duas adaptações da novela “Carrossel”, em 2015 e 2016, além de ter feito várias dublagens de filmes animados. “Cinderela Pop”, que ainda não tem previsão de estreia, será seu segundo papel de protagonista, na sequência do ainda inédito “Tudo Por um Pop Star”, baseado em outro livro infantil, de Thalita Rebouças (“É Fada”), que chega aos cinemas em 19 de julho. Agora que já saiu na imprensa eu posso contar… Vem aí o filme de Cinderela Pop e quem vai fazer o papel da DJ Cinderela é a fofa da Maisa! Não é demais? Quem já está na maior ansiedade aí?! ??‍♀️ #cinderelapop #cinderelapopfilme Uma publicação compartilhada por Paula Pimenta (@paulapimenta) em 4 de Mai, 2018 às 3:21 PDT

    Leia mais
  • Música

    Rodrigo Santoro estrela clipe cinematográfico do DJ Alok

    30 de abril de 2018 /

    A Spinnin’ Records disponibilizou no YouTube o aguardado clipe de “Ocean”, do DJ Alok, que chegou a ter première em cinema de São Paulo na terça passada (24/4) e foi apresentado em primeira mão no programa “Fantástico”, da Globo, na noite de domingo (29/4). O vídeo é realmente cinematográfico, desde o elenco, encabeçado por Rodrigo Santoro (“Ben-Hur”), até o senso estético da produção, dirigida por Thiago Eva, da Bossa Nova Filmes, um diretor de publicidade que deve ambicionar outros voos após esse trabalho. Com roteiro dramático que conta uma história completa de vida e morte, entremeada por acensão, queda e redenção, numa narrativa não linear, “Ocean” se foca no personagem de Santoro. Ele é um marido, pai de família e empresário bem-sucedido, que um dia vê todas suas realizações e conquistas desmoronarem, ao ser diagnosticado com um tumor no cérebro. Este drama é condensado nos primeiros minutos da produção, mas logo se desdobra em revelações embutidas nas entrelinhas, que aos poucos revelam as imperfeições do personagem, um homem mulherengo, que trai a esposa, dá pouca atenção ao filho e tem uma longa desavença com o pai. Com os dias contados, ele resolve passar tudo isso a limpo, dedicando-se a resolver os conflitos e fazer as pazes com as pessoas mais importantes de sua vida. O tema do oceano, que dá título à canção, é explorado de forma simbólica, com imagens poderosas que reúnem os efeitos visuais da produção. O primeiro desmaio do personagem de Santoro é comparado a um mergulho no fundo do mar. A correção de rumo em sua vida passa pelo resgate de um desenho de baleia, feito ainda criança, e o reencontro com o prazer da pintura, após abandonar o emprego, culminando na entrega de um quadro de baleia para o pai, que o reprimia. Ao mesmo tempo, ele passa a incentivar o filho, cujo prazer de discotecar ele também recriminava. Ao final de oito minutos de duração, o protagonista morre, mas seu filho sobe ao palco para se revelar, já crescido, como o DJ Alok. Perfeito. A história é inspirada na vida de Alok, que assina o roteiro em parceria com o diretor e dois roteiristas, Gustavo Gessullo e Willame Morais. Além de Santoro, que estrela o primeiro clipe de sua carreira, o elenco destaca Marina Ruy Barbosa (novela “Deus Salve o Rei”), Maria Manoella (também de “Deus Salve o Rei”) e Genésio de Barros (“Polícia Federal: A Lei é para Todos”). Produzido pela Bossa Nova, o clipe foi filmado durante cinco dias em locações como a Reserva Ecológica da Jureia, litoral norte de São Paulo, no apartamento do DJ na capital paulista e em um de seus shows na cidade de Belo Horizonte.

    Leia mais
  • Série

    Idris Elba vai viver DJ em nova série de comédia da Netflix

    18 de abril de 2018 /

    O ator Idris Elba (“Thor: Ragnarok”) vai produzir e estrelar uma nova série da Netflix, intitulada “Turn Up Charlie”. A série britânica de comédia trará Elba interpretando o Charlie do título, um DJ esforçado e solteirão assumido, que tem uma chance final de sucesso quando relutantemente se torna babá da filha problemática de seu melhor amigo. Escrita por Laura Neal (série “Secret Diary of a Call Girl”), Victoria Asare-Archer (série “Wolfblood”) e a atriz Femi Oyeniran (“Juventude Rebelde”), a comédia possui similaridades com a história de vida de Elba. Ele surgiu como DJ no Reino Unido antes de se tornar uma estrela da TV e do cinema, mas jamais alcançou sucesso explosivo na profissão. Até hoje ele trabalha como DJ por diversão. As gravações de “Turn Up Charlie” começarão em maio no Reino Unido, e serão produzidos 8 episódios de meia hora cada. Essa é a segunda série de comédia criada por Elba. Ele também desenvolveu e estrelará a série “In the Long Run”, interpretando um imigrante de Serra Leoa que vive com a família em Londres por volta de 1985, numa trama livremente inspirada em eventos de sua própria vida. O anúncio da atração foi feito no evento “See What’s Next”, realizado em Roma, que apresentou diversos projetos novos da Netflix para o mercado europeu.

    Leia mais
  • Filme

    Richard Madden vai viver DJ em comédia passada em Ibiza

    6 de agosto de 2017 /

    O ator inglês Richard Madden, que foi Robb Stark em “Game of Thrones” e o Príncipe de “Cinderela”, vai viver um DJ em “Ibiza”, nova comédia do Netflix, passada na ilha mais clubber do mundo. O filme vai girar em torno de três amigas vividas por Gillian Jacobs (série “Community”), Vanessa Bayer (humorístico “Saturday Night Live”) e Phoebe Robinson (série “I Love Dick”), que viajam para Ibiza, onde conhecem o popular DJ vivido por Madden. O roteiro foi escrito por Lauryn Kahn e a direção é de Alex Richanbach. Ambos estreiam em longa-metragem, após escreverem e dirigirem mais de uma dezena de curtas. “Ibiza” ainda não tem previsão de estreia.

    Leia mais
  • Música

    James Van Der Beek é o DJ Diplo em teaser de nova série de comédia

    5 de julho de 2017 /

    O canal pago americano Viceland divulgou o teaser da série de comédia “What Would Diplo Do?”, que traz o ator James Van Der Beek (“CSI: Cyber”) como o DJ Diplo. A atração é baseada num vídeo promocional feito para o YouTube, intitulado “A Day in the Life”, que trazoa Van Der Beek interpretando Diplo, ao anunciar um evento organizado pelo DJ. O vídeo mostrava uma versão exagerada da vida do produtor, que acordava ao som de uma harpista, contava com elfos para mixar suas produções e treinava contra ninjas para evitar haters. Para quem não conhece Diplo, cujo nome real é Thomas Wesley Pentz, ele é parte das duplas eletrônicas Major Lazer e Jack Ü, além de ter uma bem-sucedida carreira solo e ser um produtor renomado, que já trabalhou com Madonna, Britney Spears, Justin Bieber, Beyoncé, Usher, Ellie Goulding e muitos mais. Ele também é fã do funk carioca e dirigiu um documentário, “Favela on Blast” (2008), sobre a cena. “What Would Diplo Do?” será a primeira série de ficção do Viceland e terá seis episódios em sua 1ª temporada, com produção executiva de Van Der Beek e Diplo. O cineasta Spike Jonze (“Ela”), que é co-presidente da Viceland, também vai supervisionar o projeto. Já a direção ficou a cargo de Brandon Dermer, responsável pelo clipe “A New Beginning”, de Wolfie’s Just Fine, um dos 15 melhores de 2016 na lista da Pipoca Moderna. A estreia está marcada para 3 de agosto.

    Leia mais
  • Música

    Série mais cara da Netflix, The Get Down é cancelada após uma temporada

    25 de maio de 2017 /

    A Netflix cancelou a série “The Get Down”, criada pelo cineasta Baz Luhrmann (“O Grande Gatsby”), após a disponibilização da segunda metade de sua temporada inaugural sem muita fanfarra. Considerada a mais cara produção do serviço de streaming, a série despertou grande expectativa, mas se revelou bem diferente do que se esperava. Prometida como um relato da origem do hip-hop, a atração se revelou fantasiosa e coreografada como um grande musical. Mesmo acompanhando personagens fictícios, a produção incorporou fatos e personagens históricos, como Grandmaster Flash, pioneiro do hip-hop e lenda-viva da discotecagem mundial. Por sinal, Flash era um dos produtores, ao lado do rapper Nas e do crítico e escritor Nelson George, que trabalharam junto com Luhrmann para garantir a autenticidade da recriação da época. Passada no berço do hip-hop em meados dos anos 1970, a trama girava em torno de um grupo de adolescentes maltrapilhos de South Bronx, em Nova York, que começam a se destacar com ritmo, poesia, passos de dança e latas de spray, indo dos cortiços para a cena artística de Manhattan. A história também tinha uma trama paralela, envolvendo uma cantora de discoteca filha de um pastor evangélico. O elenco incluía uma nova geração de atores negros e latinos, mas também nomes conhecidos como Jimmy Smits (“Sons of Anarchy”), Giancarlo Esposito (série “Breaking Bad”), Jaden Smith (“Depois da Terra”), Skylan Brooks (“The Inevitable Defeat of Mister & Pete”), Shameik Moore (“Dope”) e Justice Smith (“Cidades de Papel”). Segundo o instituto de pesquisa Symphony Advanced Media, a primeira parte da temporada de estreia, lançada em agosto do ano passado, foi vista por 3,2 milhões de pessoas nos Estados Unidos em seus primeiros 31 dias no ar — menos de um quinto do registrado por “Orange is the New Black” em sua 4ª temporada. O fracasso é ainda maior considerando os altos custos de produção — um total de US$ 120 milhões, sendo US$ 7,5 milhões por episódio, maior orçamento de uma série da plataforma — e as várias paralisações na produção, que atrapalharam o andamento do projeto, criando a necessidade de dividir a temporada em duas partes – a segunda metade foi disponibilizada em abril. De acordo com a revista Variety, “The Get Down” teve a produção interrompida e reiniciada tantas vezes que a equipe passou a apelidá-la de “The Shut Down” (“Desligada”, em inglês). Relatos falam em bastidores tumultuados pelo perfeccionismo de Luhrman, que não teria se adaptado ao formato de produção em série. Durante as gravações, Luhrman chegou a se declarar sobrecarregado e considerou abandonar o projeto, mas decidiu ao menos terminar uma temporada completa.

    Leia mais
  • Música

    Parceria do DJ Kygo e Selena Gomez ganha clipe dramático

    28 de abril de 2017 /

    O DJ norueguês Kygo divulgou o clipe oficial de sua parceria com Selena Gomez, “It Ain´t Me”. Com direção do curta-metragista Phillip R. Lopez, o vídeo acompanha a top model Georgia Fowler (“O Demônio de Neon”), que chega a lembrar Selena em alguns ângulos, ao lado de seu namorado motoqueiro (o modelo Nathan Mitchell), após um acidente deixá-lo em coma. Ela aparece preocupada no hospital e em seus sonhos e é responsável por acordá-lo, antes que ele siga a luz no fim do túnel, com música e borboletas. Kygo também produziu uma outra versão desta música, com vocais do ator Vin Diesel e arranjo mais acústico, em estilo electro-country. Confira aqui.

    Leia mais
  • Música

    Trailer apresenta segunda metade da série de hip-hop The Get Down

    9 de março de 2017 /

    A Netflix divulgou o trailer da segunda metade de “The Get Down”, série musical do cineasta Baz Luhrmann (“O Grande Gatsby”) sobre as origens do hip-hop em plena época da disco music. A primeira parte dividiu opiniões, ao se mostrar fantasiosa como um grande musical de Hollywood, quando muitos esperavam um relato mais factual, mas o acabamento cinematográfico justificou o custo elevado – US$ 120 milhões em sua 1ª temporada. A série se passa no berço do hip-hop, no bairro negro do South Bronx, em Nova York, em meados dos anos 1970, girando em torno de um grupo de adolescentes maltrapilhos que são “nadas e ninguéns”, mas que começam a se destacar com ritmo, poesia, passos de dança e latas de spray, indo dos cortiços do Bronx para a cena artística do SoHo, ao palco do CBGB e às pistas de dança do Studio 54, mas também tem uma trama paralela, envolvendo uma cantora de gospel, fã de discoteca e filha de pai evangélico (vivido por Giancarlo Esposito, da série “Breaking Bad”). Apesar de acompanhar personagens fictícios, a produção incorpora fatos e personagens históricos, como Grandmaster Flash, pioneiro do hip-hop e lenda-viva da discotecagem mundial. Por sinal, Flash é um dos produtores, ao lado do rapper Nas e do crítico e escritor Nelson George, que trabalharam junto com o Baz Luhrmann para garantir a autenticidade da recriação da época. No elenco, que destaca uma nova geração de atores negros e latinos, há alguns rostos bem conhecidos como o veterano Jimmy Smits (“Sons of Anarchy”), Jaden Smith (“Depois da Terra”), Skylan Brooks (“The Inevitable Defeat of Mister & Pete”), Shameik Moore (“Dope”) e Justice Smith (“Cidades de Papel”). Os últimos seis episódios da 1ª temporada serão disponibilizados no dia 7 de abril na plataforma de streaming.

    Leia mais
  • Música

    Vídeo anuncia volta de The Get Down, a série mais cara da Netflix

    24 de fevereiro de 2017 /

    Série mais cara da Netflix, “The Get Down” já tem data para retornar. A plataforma de streaming divulgou um vídeo para anunciar a segunda metade da 1ª temporada, que custou US$ 120 milhões para ser gravada. A primeira parte dividiu opiniões, ao se mostrar fantasiosa, como um grande musical, quando muitos esperavam um relato mais factual das origens do hip-hop. Apesar de acompanhar personagens fictícios, a produção incorpora fatos e personagens históricos, como Grandmaster Flash, pioneiro do hip-hop e lenda-viva da discotecagem mundial. Por sinal, Flash é um dos produtores, ao lado do rapper Nas e do crítico e escritor Nelson George, que trabalharam junto com o criador da atração, o cineasta Baz Luhrmann (“O Grande Gatsby”), para garantir a autenticidade da recriação da época. A série se passa no berço do hip-hop, no bairro negro do South Bronx, em Nova York, em meados dos anos 1970, girando em torno de um grupo de adolescentes maltrapilhos que são “nadas e ninguéns”, mas que começam a se destacar com ritmo, poesia, passos de dança e latas de spray, indo dos cortiços do Bronx para a cena artística do SoHo, ao palco do CBGB e às pistas de dança do Studio 54, mas também tem uma trama paralela, envolvendo uma cantora de gospel, fã de discoteca e filha de pai evangélico (vivido por Giancarlo Esposito, da série “Breaking Bad”). O elenco destaca uma nova geração de atores negros e latinos, mas há alguns rostos mais conhecidos como o veterano Jimmy Smits (“Sons of Anarchy”), Jaden Smith (“Depois da Terra”), Skylan Brooks (“The Inevitable Defeat of Mister & Pete”), Shameik Moore (“Dope”) e Justice Smith (“Cidades de Papel”). Os últimos seis episódios da 1ª temporada serão disponibilizados no dia 7 de abril na plataforma de streaming.

    Leia mais
  • Música

    James Van Der Beek vai viver o DJ Diplo em série de comédia

    5 de janeiro de 2017 /

    O ator James Van Der Beek, que encarnou o protagonista da série clássica “Dawson’s Creek” e, mais recentemente, esteve em “Don’t Trust the B—- in Apartament 23” e “CSI: Cyber”, vai voltar às séries para interpretar ninguém menos que o DJ e produtor musical Diplo. Intitulada “What Would Diplo Do?”, a comédia será a primeira série original do canal Viceland e terá seis episódios em sua 1ª temporada. A atração é baseada num vídeo promocional feito para o YouTube, intitulado “A Day in the Life”, que traz Van Der Beek interpretando Diplo, ao anunciar um evento organizado pelo DJ. O vídeo mostra uma versão exagerada da vida do produtor, que acorda ao som de uma harpista, conta com elfos para mixar suas produções e treina contra ninjas para evitar haters. Veja abaixo. Para quem não conhece Diplo, cujo nome real é Thomas Wesley Pentz, ele é parte das duplas eletrônicas Major Lazer e Jack Ü, além de ter uma bem-sucedida carreira solo e ser um produtor renomado, que já trabalhou com Madonna, Britney Spears, Justin Bieber, Beyoncé, Usher, Ellie Goulding e muitos mais. Ele também é fã do funk carioca e dirigiu um documentário, “Favela on Blast” (2008), sobre a cena. “What Would Diplo Do?” terá produção executiva de Van Der Beek e Diplo, que dividirão o trabalho de showrunners. O cineasta Spike Jonze (“Ela”), que é co-presidente da Viceland, também vai supervisionar o projeto. Já a direção ficou a cargo de Brandon Dermer, responsável pelo clipe “A New Beginning”, de Wolfie’s Just Fine, um dos 15 melhores de 2016 na lista da Pipoca Moderna.

    Leia mais
  • Música

    The Get Down: Vídeos destacam clima dançante da série hip-hop de Baz Luhrman

    12 de agosto de 2016 /

    O serviço de streaming Netflix divulgou duas cenas de “The Get Down”, série sobre a origem do hip-hop criada pelo cineasta Baz Luhrmann (“O Grande Gatsby”), que tem tudo para ser o que “Vinyl” prometia. As prévias mostram duas cenas dançantes, que também refletem dois universos diferentes: um momento de breakdancing entre manos, numa festa de hip-hop, e um dança sincronizada entre minas, num salão de beleza, ao som de um hit das discotecas. A reconstituição da época é apuradíssima, do figurino aos embalos musicais. A série se passa no berço do hip-hop, no bairro negro do South Bronx, em Nova York, em meados dos anos 1970, girando em torno de um grupo de adolescentes maltrapilhos que são “nadas e ninguéns”, mas que começam a se destacar com ritmo, poesia, passos de dança e latas de spray, indo dos cortiços do Bronx para a cena artística do SoHo, ao palco do CBGB e às pistas de dança do Studio 54, mas também tem uma trama paralela, envolvendo uma cantora de gospel, fã de discoteca e filha de pai conservador (vivido por Giancarlo Esposito, da série “Breaking Bad”). Apesar de acompanhar personagens fictícios, a produção vai incorporar fatos e personagens históricos, como Grandmaster Flash, pioneiro do hip-hop e lenda-viva da discotecagem mundial. Por sinal, Flash é um dos produtores, ao lado do rapper Nas e o crítico de música e escritor Nelson George, que trabalharam junto com Luhrmann para que a série fosse o mais realista possível. O elenco destaca uma nova geração de atores negros e latinos, mas há alguns rostos mais conhecidos como o veterano Jimmy Smits (“Sons of Anarchy”), Jaden Smith (“Depois da Terra”), Skylan Brooks (“The Inevitable Defeat of Mister & Pete”), Shameik Moore (“Dope”) e Justice Smith (“Cidades de Papel”). “The Get Down” está disponível no Netflix a partir desta sexta (12/8).

    Leia mais
 Mais Pipoca
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie