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    High-Rise: Portishead divulga cover atmosférico do Abba, criado para trilha sonora

    26 de abril de 2016 /

    A banda britânica Portishead divulgou sua gravação de “SOS”, um dos maiores hits do grupo sueco Abba. O cover faz parte da trilha sonora do filme “High-Rise” e sua inclusão reforça o fato de a trama se passar nos anos 1970. Entretanto, a nova versão tem pouco em comum com o sucesso original, trocando o clima de discoteca por uma atmosfera sinistra, típica da melhor fase do trip-hop dos anos 1990. Com direção de Ben Wheatley (“Turistas”), “High-Rise” é uma adaptação do cultuado livro “Arranha-Céus”, de J.G. Ballard (autor de “O Império do Sol” e “Crash – Estranhos Prazeres”), lançado em 1975 como uma distopia futurista. Curiosamente, o filme manteve a época da publicação original. Por isso, a torre residencial futurista surge como um resquício de um passado opulento. Construído para ser o edifício mais moderno de sua época, com supermercado, academia e escola, de modo a dispensar o mundo exterior, a construção se torna um verdadeiro microcosmo da sociedade, onde os moradores dos andares superiores se consideram literalmente acima dos demais, até que o ressentimento, aliado à claustrofobia, deságua num surto de violência entre vizinhos. O elenco inclui Tom Hiddleston (“Thor: O Mundo Sombrio”), Jeremy Irons (“Batman vs. Superman”), Sienna Miller (“Sniper Americano”), Luke Evans (“Drácula – A História Nunca Contada”), Elisabeth Moss (série “Mad Men”), James Purefoy (série “The Following”), Stacy Martin (“Ninfomaníaca”) e Sienna Guillory (“Resident Evil 5: Retribuição”). “High-Rise” já estreou no Reino Unido e em boa parte da Europa, chega em 13 de maio nos EUA e não tem previsão de lançamento no Brasil.

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    Fracasso de Convergente rende crise e corte no orçamento de Ascendente, o final da franquia Divergente

    22 de março de 2016 /

    “A Série Divergente: Convergente” pode ter aberto em 1º lugar no Brasil na semana passada, mas é um grande fracasso internacional. Por conta de seu péssimo desempenho nos EUA, onde estreou muito abaixo dos primeiros filmes da franquia, as ações do estúdio Lionsgate despencaram. O quarto filme, de conclusão da saga, só não foi cancelado devido aos contratos já firmados, num caso em que a ambição (dividiram o terceiro livro de Veronica Roth em dois filmes, como no final de “Crepúsculo” e “Jogos Vorazes”) provou-se um erro estratégico. Com um custo altíssimo de produção (estimado em US$ 110 milhões), “Convergente” só rendeu US$ 29 milhões em seu fim de semana nos EUA – no mesmo período, “Divergente” fez US$ 54,6 milhões em 2014 e “Insurgente” rendeu US$ 52,2 milhões em 2015. E deve dar prejuízo. Por conta disso, a Lionsgate, que já tinha se antecipado e afastado o diretor Robert Schwentke, pretende cortar muito o orçamento de “Ascendente”, último capítulo da saga, previsto para ser lançado em junho de 2017, que será dirigido por Lee Toland Krieger (“A Incrível História de Adeline”). “O orçamento para o próximo longa vai ser reduzido. Mas ainda não se sabe o quanto”, disse uma fonte da produção ao site da revista The Hollywood Reporter. Para completar a tempestade perfeita, a baixa bilheteria do filme aconteceu três semanas após o desastre de “Deuses do Egito”, filme que custou US$ 140 milhões e rendeu apenas US$ 29 milhões nos EUA. E nem com a bilheteria mundial, que soma US$ 127 milhões, ele se paga. Além de se preocupar com o desastre financeiro, o estúdio considera o resultado especialmente preocupante diante do indício do esgotamento do filão da sci-fi e fantasia juvenis. A Lionsgate se especializou em filmes do gênero, que renderam seus principais sucessos, de “Crepúsculo” a “Jogos Vorazes”. O estilo, que já foi uma das grandes apostas de Hollywood, também rendeu este ano o fracasso de “A 5ª Onda”. Ao mesmo tempo, o gênero migrou para a televisão. Só em 2016, foram três lançamentos de fantasia/sci-fi juvenis: “The Magicians”, The Shannara Chronicles” e “Shadowhunters”, sendo que a última série levou para a telinha uma franquia que fracassou nos cinemas, “Os Instrumentos Mortais”. Das três, apenas a mais cara, “The Shannara Chronicles”, ainda não teve sua renovação confirmada.

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    Convergente não tira Zootopia da liderança das bilheterias dos EUA

    20 de março de 2016 /

    Maior lançamento do fim de semana nos EUA, “A Saga Divergente: Convergente” não foi capaz de tirar “Zootopia – Essa Cidade É o Bicho” da liderança das bilheterias do país. A animação de bichos falantes da Disney fez mais US$ 38 milhões e se manteve como o filme mais visto da América do Norte pela terceira semana consecutiva. O sucesso de “Zootopia” tem surpreendido até a própria Disney. Com sua arrecadação atual, o filme já fez mais de US$ 200 milhões nos EUA e está a um dia de atingir US$ 600 milhões em todo o mundo. Para se ter ideia, “Frozen – Uma Aventura Congelante” levou uma semana a mais para chegar nesses números. Além de “Frozen”, apenas “Operação Big Hero” superou US$ 600 milhões em arrecadação, entre todos os lançamentos da história da Disney Animation. Por sua vez, “A Saga Divergente: Convergente” fez US$ 29 milhões, muito abaixo do desempenho dos dois filmes anteriores da franquia – “Divergente” fez US$ 54,6 milhões em 2014 e “Insurgente” rendeu US$ 52,2 milhões em 2015. Para piorar, foi também o título de pior recepção crítica entre as franquias distópicas que tem sido produzidas em série nos últimos anos, com apenas 10% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Até o público parece concordar, dando nota B na pesquisa do CinemaScore (contra notas A de “Divergente” e A- de “Insurgente”). A Lionsgate, porém, anteviu o problema e tomou iniciativas importantes. Primeiro, antecipou o lançamento no mercado internacional, evitando a contaminação das críticas negativas e o desempenho pífio nos EUA. Resultado disso é que, no Brasil, o filme liderou as bilheterias da semana passada, faturando R$ 10 milhões. A arrecadação brasileira só perdeu para a estreia na França, com US$ 8,1 milhão. Assim, a soma mundial do filme está agora em US$ 82,4 milhões. O problema é que “Convergente” custou, só em produção, US$ 110 milhões, e já é o segundo fiasco milionário do estúdio em 2016, após a implosão de “Deuses do Egito”. Neste contexto, os produtores foram rápidos em sua segunda iniciativa: demitir o diretor Robert Schwentke, que será substituído por Lee Toland Krieger (“A Incrível História de Adeline”) no último filme da “Série Divergente”, intitulado “Ascendente”, que continua previsto para 2017. O 3º lugar ficou com outro lançamento, “Milagres do Paraíso”. Distribuído em mais de 3 mil cinemas, fez US$ 18,5 milhões – uma arrecadação por sala relativamente baixa. Embora o baixo rendimento reflita uma certa descrença do público na atual onda de filmes sobre milagres religiosos contemporâneos, seu desempenho não é nem de longe um desastre de proporções bíblicas, já que custou apenas US$ 13 milhões e se pagará, a princípio, com uma bilheteria na casa dos US$ 35 milhões, algo que nem depende de muita fé para se tornar realidade. O Top 5 tem ainda “Rua Cloverfield, 10”, que chegou a US$ 45 milhões em dez dias nos EUA, e “Deadpool”, que aumentou seu recorde de arrecadação para US$ 340 milhões no mercado doméstico. Para se ter ideia, o filme de censura “R” (para maiores de 17 anos) agora só perde para quatro lançamentos PG-13 (para maiores de 13 anos) da Marvel: “Vingadores” (2012), “Vingadores: Era de Ultron” (2015) e “Homem de Ferro 3” (2013), além dos dois primeiros “Homem-Aranha” da Sony. Em todos os tempos. No mercado mundial, “Deadpool” chegou a impressionantes US$ 730 milhões, o que o deixa a apenas US$ 17 milhões de superar “X-Men: Dias de um Futuro Esquecido” (2014) e assumir a condição de filme de super-herói mais bem-sucedido do estúdio 20th Century Fox. Vale observar que ele também é o mais autoral e radical de todos esses filmes citados. BILHETERIA: TOP 10 EUA 1. Zootopia Fim de semana: US$ 38 milhões Total EUA: US$ 201,8 milhões Total Mundo: US$ 591,7 milhões 2. A Série Divergente: Convergente Fim de semana: US$ 29 milhões Total EUA: US$ 29 milhões Total Mundo: US$ 82,4 milhões 3. Milagres do Paraíso Fim de semana: US$ 18,5 milhões Total EUA: US$ 18,5 milhões Total Mundo: US$ 18,5 milhões 4. Rua Cloverfield, 10 Fim de semana: US$ 12,5 milhões Total EUA: US$ 45,1 milhões Total Mundo: US$ 52,3 milhões 5. 5. Deadpool Fim de semana: US$ 8 milhões Total EUA: US$ 340,9 milhões Total Mundo: US$ 730,6 milhões 6. Invasão a Londres Fim de semana: US$ 6,8 milhões Total EUA: US$ 50 milhões Total Mundo: US$ 50 milhões 7. Uma Repórter em Apuros Fim de semana: US$ 2,8 milhões Total EUA: US$ 19,2 milhões Total Mundo: US$ 19,2 milhões 8. The Perfect Match Fim de semana: US$ 1,9 milhão Total EUA: US$ 7,3 milhões Total Mundo: US$ 7,3 milhões 9. 5. Irmão de Espião Fim de semana: US$ 1,4 milhão Total EUA: US$ 5,9 milhões Total Mundo: US$ 22,6 milhões 10. O Regresso Fim de semana: US$ 1,2 milhão Total EUA: US$ 181,1 milhões Total Mundo: US$ 483,1 milhões

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    Convergente assume que Divergente não é grande coisa

    17 de março de 2016 /

    Uma das características de “Divergente” é ser a mais regular dessas franquias juvenis contemporâneas. Regular, tanto no sentido de manter o mesmo nível a cada novo filme, mas também no sentido deste nível ser baixo. “A Série Divergente: Convergente”, dirigido pelo mesmo Robert Schwentke do segundo capítulo, não foge à regra, embora exista um consenso tácito de que se trata do pior. Uma das “vantagens” do terceiro filme é que ele funciona quase como se fosse independente de “Divergente” (2014) e “Insurgente” (2015), por não se focar muito no enredo das facções – a separação da população de Chicago em diferentes grupos organizados conforme suas capacidades ou inclinações. O que servia de motivação ao longa inicial é praticamente deixado de lado, assim como o desfecho visto no segundo capítulo. “Convergente” começa em outro ponto, no meio do julgamento e execução daqueles considerados inimigos da nova ordem. Como o irmão de Tris (Shailene Woodley), Caleb, vivido por Ansel Egort, está preso e prestes a ter o mesmo fim dos demais, o roteiro arranja um jeito de libertá-lo e fazê-lo se juntar ao grupo de jovens que atravessarão a muralha inexorável que cerca Chicago, para descobrir o que existe além dela – embora a nova líder, Evelyn (Naomi Watts), tente impedi-los com seus soldados. Nesse sentido, o filme se aproxima de outro produto de distopia juvenil, “Maze Runner: Prova de Fogo” (2015), que, se não evoca melhor a tese da caverna de Platão, é muito mais eficiente na construção de sua ação e no modo intrigante com que apresenta o novo mundo para os personagens – o além do labirinto de lá é o além da muralha daqui. Uma curiosidade: o roteirista Noah Oppenheim escreveu o primeiro “Maze Runner”. Em vez de perigos desconhecidos, o que “Convergente” reserva para Tris, Four (Theo James) e seus aliados é uma civilização de arquitetura moderna e futurista, que atingiu diversos avanços tecnológicos, mas que não chega a causar encantamento ou mesmo temor. Quanto ao fato deste destino não ser exatamente o paraíso, o próprio trailer já antecipou. Desde antes de entrar no cinema, o público sabe que se trata de uma cilada. Mas a maior cilada está mesmo no roteiro, que perde de vista as teorias comportamentais controvertidas que embasaram a concepção utópica da sociedade pós-apocalíptica de “Divergente”, para revelar que, bem, ser Divergente não é grande coisa. É, basicamente, ser normal. Mesmo com essa desconstrução, o novo chefão, David (Jeff Daniels), quase alicia Tris com seu discurso pseudo-metafísico, embora seu objetivo seja o mesmo de qualquer vilão introduzido em fase posterior de videogame: exterminar. Graças à incapacidade da direção em construir eficientes sequências de ação e a opção por diálogos repletos de chavões (“Não separem as pessoas” etc.), o filme parece ter uma duração bem maior do que sua projeção. Arrasta-se na tela. E, claro, não conclui nada. Isto porque o último livro foi dividido em dois longas – como de praxe – , apesar de ser o mais fraco da trilogia de Veronica Roth. A esperança é que, com a mudança de direção – Schwentke saiu depois de uma discussão com os produtores – , aumentem as chances dessa distopia terminar melhor.

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    Começam as gravações de 3%, a primeira série brasileira do Netflix

    11 de março de 2016 /

    O Netflix iniciou em São Paulo as gravações de “3%”, sua primeira série original brasileira, que irá estrear no serviço de streaming ainda este ano. O detalhe é que não só uma série brasileira qualquer. É uma rara série sci-fi produzida no país. Demorou “só” cinco anos para o projeto encontrar um parceiro. O piloto, dividido em três partes, circula na internet desde 2011. Surpreendente e criativo, o projeto original se passava num futuro distópico, no qual todas as pessoas, ao completarem 20 anos, poderiam se inscrever em um processo seletivo para fazer parte da elite. Mas o processo de seleção é cruel, composto por provas cheias de tensão e situações limites de estresse, medo e dilemas morais, e ao final apenas 3% seriam aprovados e aceitos em um mundo melhor, cheio de oportunidades e com a promessa de uma vida digna. A similaridade com outras sci-fis juvenis, como “Jogos Vorazes” e “Divergente”, vem à mente. Em entrevista à Pipoca Moderna, Pedro Aguilera (“Os Homens São de Marte… E é pra Lá que Eu Vou!”), criador e roteirista da série, chegou a admitir que “a ideia veio por influência de distopias que estava lendo na época”. Mas isso foi o ponto de partida para exprimir um problema bastante brasileiro: a falta de perspectivas diante de um cenário econômico adverso. Havia também uma metáfora, tendo em vista a idade abordada, para o vestibular. “Uma das coisas que mais me atraiam nos conflitos dos jovens brasileiros era a dificuldade de entrada no mercado de trabalho (e outros tipos de seleção), por isso pensei em exagerar essa característica da nossa sociedade, criando esse processo único, cruel e intenso para os personagens enfrentarem”, contou Aguilera. O projeto agora será totalmente refeito para o Netflix, com nova equipe e novo elenco. A 1ª temporada começa a ser gravada com direção do uruguaio Cesar Charlone (“La Redota – Una Historia de Artigas”), há anos radicado no Brasil e indicado ao Oscar de Melhor Fotografia por “Cidade de Deus” (2002). Pedro Aguilera, por sua vez, continua assinando o texto. Por sua vez, o elenco destaca João Miguel (“Xingu”), Zezé Motta (a eterna “Xica da Silva”) e o português Nicolau Breyner (“Trem Noturno para Lisboa”), todos bem adultos, o que sugere que o conceito etário foi abandonado. Pelo que diz Charlone no comunicado, o processo de seleção não será mais por idade, mas obrigatório para toda a sociedade. “Em última instância, a série traz à tona questões sobre a dinâmica da sociedade que impõe constantes processos de seleção pelos quais todos nós temos que passar, gostemos ou não”, comentou o cineasta. O elenco, porém, ainda inclui alguns jovens, como Rafael Lozano (série “Sessão de Terapia”), Mel Fronckowiak (novela “Rebelde”), Michel Gomes (“Salve Geral”) e a estreante Vaneza Oliveira, além da “trintona” Bianca Comparato (“Irmã Dulce”), que completa o time reunido para a primeira foto divulgada da produção (em rotação acima). Com produção da Boutique Filmes, “3%” terá 8 episódios rodados em Ultra HD 4K, e estará disponível também no mercado internacional atendido pelo serviço de streaming. Até o momento, não há previsão de estreia.

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    High-Rise: Distopia estrelada por Tom Hiddleston ganha novos pôsteres e trailer violento

    9 de março de 2016 /

    O estúdio Le Pacte divulgou o trailer e o pôster francês da distopia britânica “High-Rise”. Também foram divulgados uma cena e novos pôsteres ingleses da produção, que adapta o cultuado livro “Arranha-Céus”, de J.G. Ballard (autor de “O Império do Sol” e “Crash – Estranhos Prazeres”). A prévia francesa é a mais violenta dentre as divulgadas, destacando as diferenças sociais e a luta de classes que acontece no interior de um prédio autossuficiente. A adaptação manteve a época da publicação original, lançada em 1975. Mas, quando Ballard escreveu o livro, imaginou o prédio como uma torre residencial futurista. A distopia ficava por conta da recriação das divisões sociais no microcosmo da edificação, onde os moradores dos andares superiores se consideram literalmente acima dos demais, até que o ressentimento, aliado à claustrofobia, deságua num surto de violência entre vizinhos. Construído para ser o edifício mais moderno de sua época, com supermercado, academia e escola, de modo a dispensar o mundo exterior, a construção logo começa a passar por problemas elétricos, afetando seus moradores, entre eles o personagem de Tom Hiddleston (“Thor: O Mundo Sombrio”) e seu próprio arquiteto, Jeremy Irons (“Trem Noturno para Lisboa”). O elenco também inclui Sienna Miller (“Sniper Americano”), Luke Evans (“Drácula – A História Nunca Contada”), Elisabeth Moss (série “Mad Men”), James Purefoy (série “The Following”), Stacy Martin (“Ninfomaníaca”) e Sienna Guillory (“Resident Evil 5: Retribuição”). Com direção de Ben Wheatley (“Turistas”), “High-Rise” estreia em 18 de março no Reino Unido e não tem previsão de lançamento no Brasil.

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    Veja o trailer do terceiro filme da franquia Uma Noite de Crime

    11 de fevereiro de 2016 /

    A Universal Pictures divulgou o pôster, cinco fotos e o trailer legendado do terceiro filme da franquia “Uma Noite de Crime” (The Purge), que por motivo inexplicável foi batizado no Brasil de “12 Horas para Sobreviver – Ano da Eleição” – o título original é “The Purge: Election Year”. Apesar dessa “tradução” bizarra, a trama referencia diretamente os longas anteriores, ao trazer de volta os personagens de Edwin Hodge, o jovem negro resgatado no primeiro “Uma Noite de Crime” (2013), e Frank Grillo, o “Sargento” de “Uma Noite de Crime: Anarquia” (2014). Desta vez, os aspectos políticos da franquia distópica assumem o centro da ação, acompanhando uma Senadora (Elizabeth Mitchell, das séries “Lost” e “Revolution”) que pretende acabar com os expurgos anuais. O problema é que seus inimigos querem aproveitar a nova noite de crime para eliminá-la. E cabe ao arrependido “Sargento” repetir a situação em que ele se meteu anteriormente, protegendo a Senadora fugitiva nas ruas violentas, após o início das 12 horas anuais em que todos os crimes são permitidos. Como os filmes anteriores da trilogia, o terceiro também é escrito e dirigido por James DeMonaco. A estreia está marcada para 15 de setembro no Brasil, mais de dois meses após o lançamento nos EUA (em 1/7).

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    Ridley Scott pode dirigir adaptação cinematográfica da série clássica O Prisioneiro

    10 de janeiro de 2016 /

    O cineasta Ridley Scott (“Perdido em Marte”) pode filmar mais uma ficção científica em breve. Ele está sendo sondado pela Universal Pictures para dirigir a adaptação da série britânica “O Prisioneiro”, distopia clássica dos anos 1960. O projeto está sendo desenvolvido há vários anos pelo estúdio, que anteriormente chegou a abrir conversas com diretores tão diferentes quanto Simon West (“Os Mercenários 2”) e Christopher Nolan (“Interestelar”). A produção também chegou a encomendar roteiros para Christopher McQuarrie (Missão Impossível: Nação Fantasma”), o casal David e Janet Peoples (“Os 12 Macacos”) e, mais recentemente, William Monahan (“Os Infiltrados”). Criada e estrelada por Patrick McGoohan em 1967, a série acompanhava um agente inglês que, após se demitir do serviço secreto, é sequestrado e levado para uma ilha conhecida apenas como A Vila. Lá, ele encontra dezenas de outras pessoas que não tem a menor ideia de como chegaram ali, mas também não sabem como escapar. Todos eles são identificados apenas por números, e o protagonista para a ser conhecido como Número 6, enquanto enfrenta tortura psicológica para revelar porque pediu demissão. “O Prisioneiro” já ganhou um revival recente: uma minissérie de 2009 levou outro agente para A Vila (Jim Caviezel, da série “Pessoa de Interesse”). Ainda não há cronograma de produção nem previsão de lançamento para a adaptação cinematográfica. Atualmente, Ridley Scott está trabalhando em “Alien: Covenant”, continuação de “Prometheus” (2012), que estreia em outubro de 2017.

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    High-Rise: Distopia estrelada por Tom Hiddleston ganha novo teaser

    9 de janeiro de 2016 /

    O StudioCanal divulgou o pôster e um novo teaser da distopia britânica “High-Rise”, adaptação do cultuado livro “Arranha-Céus”, de J.G. Ballard (autor de “O Império do Sol” e “Crash – Estranhos Prazeres”). O vídeo acompanha Tom Hiddleston (“Thor: O Mundo Sombrio”) no mundo de luxo e luxúria contida na mais moderna construção de Londres, em plenos anos 1970. Autosuficiente, o prédio de “High-Rise” tem seu próprio supermercado, academia e escola, de modo a dispensar o mundo exterior. Mas a prévia também mostra problemas elétricos e a sensação de paranoia que, aos poucos, começa a se tornar visível entre os moradores, entre eles o próprio arquiteto da construção, Jeremy Irons (“Trem Noturno para Lisboa”), antes de explodir em flashes psicóticos. A trama vai se passar na mesma época da publicação original, lançada em 1975. Mas, quando Ballard escreveu o livro, imaginou o prédio como uma torre residencial futurista. A distopia ficava por conta da recriação das divisões sociais no microcosmo da edificação, onde os moradores dos andares superiores se consideram literalmente acima dos demais, até que o ressentimento, aliado à claustrofobia, deságua num surto de violência entre vizinhos. O elenco também inclui Sienna Miller (“Sniper Americano”), Luke Evans (“Drácula – A História Nunca Contada”), Elisabeth Moss (série “Mad Men”), James Purefoy (série “The Following”), Stacy Martin (“Ninfomaníaca”) e Sienna Guillory (“Resident Evil 5: Retribuição”). Com direção de Ben Wheatley (“Turistas”), “High-Rise” estreia em 18 de março no Reino Unido e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.

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    High-Rise: Distopia estrelada por Tom Hiddleston ganha primeiro trailer

    14 de dezembro de 2015 /

    O StudioCanal divulgou o primeiro teaser da distopia britânica “High-Rise”, adaptação do cultuado livro “Arranha-Céus”, de J.G. Ballard (autor de “O Império do Sol” e “Crash – Estranhos Prazeres”). O vídeo apresenta-se como comercial de um novo conceito de moradia, que vende, além de concreto e alumínio, um estilo de vida centrado na elitização. Autosuficiente, o prédio de “High-Rise” tem seu próprio supermercado, academia e escola, de modo a dispensar o mundo exterior. Mas a prévia também mostra problemas elétricos e a sensação de paranoia que, aos poucos, começa a se tornar visível entre os moradores, entre eles o personagem de Tom Hiddleston (“Thor: O Mundo Sombrio”) e o próprio arquiteto da construção, Jeremy Irons (“Trem Noturno para Lisboa”). O vídeo também revela que a trama será passada na mesma época da publicação original, lançada em 1975. Mas, quando Ballard escreveu o livro, imaginou o prédio como uma torre residencial futurista. A distopia ficava por conta da recriação das divisões sociais no microcosmo da edificação, onde os moradores dos andares superiores se consideram literalmente acima dos demais, até que o ressentimento, aliado à claustrofobia, deságua num surto de violência entre vizinhos. O elenco também inclui Sienna Miller (“Sniper Americano”), Luke Evans (“Drácula – A História Nunca Contada”), Elisabeth Moss (série “Mad Men”), James Purefoy (série “The Following”), Stacy Martin (“Ninfomaníaca”) e Sienna Guillory (“Resident Evil 5: Retribuição”). Com direção de Ben Wheatley (“Turistas”), “High-Rise” estreia em 18 de março no Reino Unido e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.

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