High-Rise: Portishead divulga cover atmosférico do Abba, criado para trilha sonora
A banda britânica Portishead divulgou sua gravação de “SOS”, um dos maiores hits do grupo sueco Abba. O cover faz parte da trilha sonora do filme “High-Rise” e sua inclusão reforça o fato de a trama se passar nos anos 1970. Entretanto, a nova versão tem pouco em comum com o sucesso original, trocando o clima de discoteca por uma atmosfera sinistra, típica da melhor fase do trip-hop dos anos 1990. Com direção de Ben Wheatley (“Turistas”), “High-Rise” é uma adaptação do cultuado livro “Arranha-Céus”, de J.G. Ballard (autor de “O Império do Sol” e “Crash – Estranhos Prazeres”), lançado em 1975 como uma distopia futurista. Curiosamente, o filme manteve a época da publicação original. Por isso, a torre residencial futurista surge como um resquício de um passado opulento. Construído para ser o edifício mais moderno de sua época, com supermercado, academia e escola, de modo a dispensar o mundo exterior, a construção se torna um verdadeiro microcosmo da sociedade, onde os moradores dos andares superiores se consideram literalmente acima dos demais, até que o ressentimento, aliado à claustrofobia, deságua num surto de violência entre vizinhos. O elenco inclui Tom Hiddleston (“Thor: O Mundo Sombrio”), Jeremy Irons (“Batman vs. Superman”), Sienna Miller (“Sniper Americano”), Luke Evans (“Drácula – A História Nunca Contada”), Elisabeth Moss (série “Mad Men”), James Purefoy (série “The Following”), Stacy Martin (“Ninfomaníaca”) e Sienna Guillory (“Resident Evil 5: Retribuição”). “High-Rise” já estreou no Reino Unido e em boa parte da Europa, chega em 13 de maio nos EUA e não tem previsão de lançamento no Brasil.
Fracasso de Convergente rende crise e corte no orçamento de Ascendente, o final da franquia Divergente
“A Série Divergente: Convergente” pode ter aberto em 1º lugar no Brasil na semana passada, mas é um grande fracasso internacional. Por conta de seu péssimo desempenho nos EUA, onde estreou muito abaixo dos primeiros filmes da franquia, as ações do estúdio Lionsgate despencaram. O quarto filme, de conclusão da saga, só não foi cancelado devido aos contratos já firmados, num caso em que a ambição (dividiram o terceiro livro de Veronica Roth em dois filmes, como no final de “Crepúsculo” e “Jogos Vorazes”) provou-se um erro estratégico. Com um custo altíssimo de produção (estimado em US$ 110 milhões), “Convergente” só rendeu US$ 29 milhões em seu fim de semana nos EUA – no mesmo período, “Divergente” fez US$ 54,6 milhões em 2014 e “Insurgente” rendeu US$ 52,2 milhões em 2015. E deve dar prejuízo. Por conta disso, a Lionsgate, que já tinha se antecipado e afastado o diretor Robert Schwentke, pretende cortar muito o orçamento de “Ascendente”, último capítulo da saga, previsto para ser lançado em junho de 2017, que será dirigido por Lee Toland Krieger (“A Incrível História de Adeline”). “O orçamento para o próximo longa vai ser reduzido. Mas ainda não se sabe o quanto”, disse uma fonte da produção ao site da revista The Hollywood Reporter. Para completar a tempestade perfeita, a baixa bilheteria do filme aconteceu três semanas após o desastre de “Deuses do Egito”, filme que custou US$ 140 milhões e rendeu apenas US$ 29 milhões nos EUA. E nem com a bilheteria mundial, que soma US$ 127 milhões, ele se paga. Além de se preocupar com o desastre financeiro, o estúdio considera o resultado especialmente preocupante diante do indício do esgotamento do filão da sci-fi e fantasia juvenis. A Lionsgate se especializou em filmes do gênero, que renderam seus principais sucessos, de “Crepúsculo” a “Jogos Vorazes”. O estilo, que já foi uma das grandes apostas de Hollywood, também rendeu este ano o fracasso de “A 5ª Onda”. Ao mesmo tempo, o gênero migrou para a televisão. Só em 2016, foram três lançamentos de fantasia/sci-fi juvenis: “The Magicians”, The Shannara Chronicles” e “Shadowhunters”, sendo que a última série levou para a telinha uma franquia que fracassou nos cinemas, “Os Instrumentos Mortais”. Das três, apenas a mais cara, “The Shannara Chronicles”, ainda não teve sua renovação confirmada.
Convergente não tira Zootopia da liderança das bilheterias dos EUA
Maior lançamento do fim de semana nos EUA, “A Saga Divergente: Convergente” não foi capaz de tirar “Zootopia – Essa Cidade É o Bicho” da liderança das bilheterias do país. A animação de bichos falantes da Disney fez mais US$ 38 milhões e se manteve como o filme mais visto da América do Norte pela terceira semana consecutiva. O sucesso de “Zootopia” tem surpreendido até a própria Disney. Com sua arrecadação atual, o filme já fez mais de US$ 200 milhões nos EUA e está a um dia de atingir US$ 600 milhões em todo o mundo. Para se ter ideia, “Frozen – Uma Aventura Congelante” levou uma semana a mais para chegar nesses números. Além de “Frozen”, apenas “Operação Big Hero” superou US$ 600 milhões em arrecadação, entre todos os lançamentos da história da Disney Animation. Por sua vez, “A Saga Divergente: Convergente” fez US$ 29 milhões, muito abaixo do desempenho dos dois filmes anteriores da franquia – “Divergente” fez US$ 54,6 milhões em 2014 e “Insurgente” rendeu US$ 52,2 milhões em 2015. Para piorar, foi também o título de pior recepção crítica entre as franquias distópicas que tem sido produzidas em série nos últimos anos, com apenas 10% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Até o público parece concordar, dando nota B na pesquisa do CinemaScore (contra notas A de “Divergente” e A- de “Insurgente”). A Lionsgate, porém, anteviu o problema e tomou iniciativas importantes. Primeiro, antecipou o lançamento no mercado internacional, evitando a contaminação das críticas negativas e o desempenho pífio nos EUA. Resultado disso é que, no Brasil, o filme liderou as bilheterias da semana passada, faturando R$ 10 milhões. A arrecadação brasileira só perdeu para a estreia na França, com US$ 8,1 milhão. Assim, a soma mundial do filme está agora em US$ 82,4 milhões. O problema é que “Convergente” custou, só em produção, US$ 110 milhões, e já é o segundo fiasco milionário do estúdio em 2016, após a implosão de “Deuses do Egito”. Neste contexto, os produtores foram rápidos em sua segunda iniciativa: demitir o diretor Robert Schwentke, que será substituído por Lee Toland Krieger (“A Incrível História de Adeline”) no último filme da “Série Divergente”, intitulado “Ascendente”, que continua previsto para 2017. O 3º lugar ficou com outro lançamento, “Milagres do Paraíso”. Distribuído em mais de 3 mil cinemas, fez US$ 18,5 milhões – uma arrecadação por sala relativamente baixa. Embora o baixo rendimento reflita uma certa descrença do público na atual onda de filmes sobre milagres religiosos contemporâneos, seu desempenho não é nem de longe um desastre de proporções bíblicas, já que custou apenas US$ 13 milhões e se pagará, a princípio, com uma bilheteria na casa dos US$ 35 milhões, algo que nem depende de muita fé para se tornar realidade. O Top 5 tem ainda “Rua Cloverfield, 10”, que chegou a US$ 45 milhões em dez dias nos EUA, e “Deadpool”, que aumentou seu recorde de arrecadação para US$ 340 milhões no mercado doméstico. Para se ter ideia, o filme de censura “R” (para maiores de 17 anos) agora só perde para quatro lançamentos PG-13 (para maiores de 13 anos) da Marvel: “Vingadores” (2012), “Vingadores: Era de Ultron” (2015) e “Homem de Ferro 3” (2013), além dos dois primeiros “Homem-Aranha” da Sony. Em todos os tempos. No mercado mundial, “Deadpool” chegou a impressionantes US$ 730 milhões, o que o deixa a apenas US$ 17 milhões de superar “X-Men: Dias de um Futuro Esquecido” (2014) e assumir a condição de filme de super-herói mais bem-sucedido do estúdio 20th Century Fox. Vale observar que ele também é o mais autoral e radical de todos esses filmes citados. BILHETERIA: TOP 10 EUA 1. Zootopia Fim de semana: US$ 38 milhões Total EUA: US$ 201,8 milhões Total Mundo: US$ 591,7 milhões 2. A Série Divergente: Convergente Fim de semana: US$ 29 milhões Total EUA: US$ 29 milhões Total Mundo: US$ 82,4 milhões 3. Milagres do Paraíso Fim de semana: US$ 18,5 milhões Total EUA: US$ 18,5 milhões Total Mundo: US$ 18,5 milhões 4. Rua Cloverfield, 10 Fim de semana: US$ 12,5 milhões Total EUA: US$ 45,1 milhões Total Mundo: US$ 52,3 milhões 5. 5. Deadpool Fim de semana: US$ 8 milhões Total EUA: US$ 340,9 milhões Total Mundo: US$ 730,6 milhões 6. Invasão a Londres Fim de semana: US$ 6,8 milhões Total EUA: US$ 50 milhões Total Mundo: US$ 50 milhões 7. Uma Repórter em Apuros Fim de semana: US$ 2,8 milhões Total EUA: US$ 19,2 milhões Total Mundo: US$ 19,2 milhões 8. The Perfect Match Fim de semana: US$ 1,9 milhão Total EUA: US$ 7,3 milhões Total Mundo: US$ 7,3 milhões 9. 5. Irmão de Espião Fim de semana: US$ 1,4 milhão Total EUA: US$ 5,9 milhões Total Mundo: US$ 22,6 milhões 10. O Regresso Fim de semana: US$ 1,2 milhão Total EUA: US$ 181,1 milhões Total Mundo: US$ 483,1 milhões
Convergente assume que Divergente não é grande coisa
Uma das características de “Divergente” é ser a mais regular dessas franquias juvenis contemporâneas. Regular, tanto no sentido de manter o mesmo nível a cada novo filme, mas também no sentido deste nível ser baixo. “A Série Divergente: Convergente”, dirigido pelo mesmo Robert Schwentke do segundo capítulo, não foge à regra, embora exista um consenso tácito de que se trata do pior. Uma das “vantagens” do terceiro filme é que ele funciona quase como se fosse independente de “Divergente” (2014) e “Insurgente” (2015), por não se focar muito no enredo das facções – a separação da população de Chicago em diferentes grupos organizados conforme suas capacidades ou inclinações. O que servia de motivação ao longa inicial é praticamente deixado de lado, assim como o desfecho visto no segundo capítulo. “Convergente” começa em outro ponto, no meio do julgamento e execução daqueles considerados inimigos da nova ordem. Como o irmão de Tris (Shailene Woodley), Caleb, vivido por Ansel Egort, está preso e prestes a ter o mesmo fim dos demais, o roteiro arranja um jeito de libertá-lo e fazê-lo se juntar ao grupo de jovens que atravessarão a muralha inexorável que cerca Chicago, para descobrir o que existe além dela – embora a nova líder, Evelyn (Naomi Watts), tente impedi-los com seus soldados. Nesse sentido, o filme se aproxima de outro produto de distopia juvenil, “Maze Runner: Prova de Fogo” (2015), que, se não evoca melhor a tese da caverna de Platão, é muito mais eficiente na construção de sua ação e no modo intrigante com que apresenta o novo mundo para os personagens – o além do labirinto de lá é o além da muralha daqui. Uma curiosidade: o roteirista Noah Oppenheim escreveu o primeiro “Maze Runner”. Em vez de perigos desconhecidos, o que “Convergente” reserva para Tris, Four (Theo James) e seus aliados é uma civilização de arquitetura moderna e futurista, que atingiu diversos avanços tecnológicos, mas que não chega a causar encantamento ou mesmo temor. Quanto ao fato deste destino não ser exatamente o paraíso, o próprio trailer já antecipou. Desde antes de entrar no cinema, o público sabe que se trata de uma cilada. Mas a maior cilada está mesmo no roteiro, que perde de vista as teorias comportamentais controvertidas que embasaram a concepção utópica da sociedade pós-apocalíptica de “Divergente”, para revelar que, bem, ser Divergente não é grande coisa. É, basicamente, ser normal. Mesmo com essa desconstrução, o novo chefão, David (Jeff Daniels), quase alicia Tris com seu discurso pseudo-metafísico, embora seu objetivo seja o mesmo de qualquer vilão introduzido em fase posterior de videogame: exterminar. Graças à incapacidade da direção em construir eficientes sequências de ação e a opção por diálogos repletos de chavões (“Não separem as pessoas” etc.), o filme parece ter uma duração bem maior do que sua projeção. Arrasta-se na tela. E, claro, não conclui nada. Isto porque o último livro foi dividido em dois longas – como de praxe – , apesar de ser o mais fraco da trilogia de Veronica Roth. A esperança é que, com a mudança de direção – Schwentke saiu depois de uma discussão com os produtores – , aumentem as chances dessa distopia terminar melhor.
Começam as gravações de 3%, a primeira série brasileira do Netflix
O Netflix iniciou em São Paulo as gravações de “3%”, sua primeira série original brasileira, que irá estrear no serviço de streaming ainda este ano. O detalhe é que não só uma série brasileira qualquer. É uma rara série sci-fi produzida no país. Demorou “só” cinco anos para o projeto encontrar um parceiro. O piloto, dividido em três partes, circula na internet desde 2011. Surpreendente e criativo, o projeto original se passava num futuro distópico, no qual todas as pessoas, ao completarem 20 anos, poderiam se inscrever em um processo seletivo para fazer parte da elite. Mas o processo de seleção é cruel, composto por provas cheias de tensão e situações limites de estresse, medo e dilemas morais, e ao final apenas 3% seriam aprovados e aceitos em um mundo melhor, cheio de oportunidades e com a promessa de uma vida digna. A similaridade com outras sci-fis juvenis, como “Jogos Vorazes” e “Divergente”, vem à mente. Em entrevista à Pipoca Moderna, Pedro Aguilera (“Os Homens São de Marte… E é pra Lá que Eu Vou!”), criador e roteirista da série, chegou a admitir que “a ideia veio por influência de distopias que estava lendo na época”. Mas isso foi o ponto de partida para exprimir um problema bastante brasileiro: a falta de perspectivas diante de um cenário econômico adverso. Havia também uma metáfora, tendo em vista a idade abordada, para o vestibular. “Uma das coisas que mais me atraiam nos conflitos dos jovens brasileiros era a dificuldade de entrada no mercado de trabalho (e outros tipos de seleção), por isso pensei em exagerar essa característica da nossa sociedade, criando esse processo único, cruel e intenso para os personagens enfrentarem”, contou Aguilera. O projeto agora será totalmente refeito para o Netflix, com nova equipe e novo elenco. A 1ª temporada começa a ser gravada com direção do uruguaio Cesar Charlone (“La Redota – Una Historia de Artigas”), há anos radicado no Brasil e indicado ao Oscar de Melhor Fotografia por “Cidade de Deus” (2002). Pedro Aguilera, por sua vez, continua assinando o texto. Por sua vez, o elenco destaca João Miguel (“Xingu”), Zezé Motta (a eterna “Xica da Silva”) e o português Nicolau Breyner (“Trem Noturno para Lisboa”), todos bem adultos, o que sugere que o conceito etário foi abandonado. Pelo que diz Charlone no comunicado, o processo de seleção não será mais por idade, mas obrigatório para toda a sociedade. “Em última instância, a série traz à tona questões sobre a dinâmica da sociedade que impõe constantes processos de seleção pelos quais todos nós temos que passar, gostemos ou não”, comentou o cineasta. O elenco, porém, ainda inclui alguns jovens, como Rafael Lozano (série “Sessão de Terapia”), Mel Fronckowiak (novela “Rebelde”), Michel Gomes (“Salve Geral”) e a estreante Vaneza Oliveira, além da “trintona” Bianca Comparato (“Irmã Dulce”), que completa o time reunido para a primeira foto divulgada da produção (em rotação acima). Com produção da Boutique Filmes, “3%” terá 8 episódios rodados em Ultra HD 4K, e estará disponível também no mercado internacional atendido pelo serviço de streaming. Até o momento, não há previsão de estreia.
High-Rise: Distopia estrelada por Tom Hiddleston ganha novos pôsteres e trailer violento
O estúdio Le Pacte divulgou o trailer e o pôster francês da distopia britânica “High-Rise”. Também foram divulgados uma cena e novos pôsteres ingleses da produção, que adapta o cultuado livro “Arranha-Céus”, de J.G. Ballard (autor de “O Império do Sol” e “Crash – Estranhos Prazeres”). A prévia francesa é a mais violenta dentre as divulgadas, destacando as diferenças sociais e a luta de classes que acontece no interior de um prédio autossuficiente. A adaptação manteve a época da publicação original, lançada em 1975. Mas, quando Ballard escreveu o livro, imaginou o prédio como uma torre residencial futurista. A distopia ficava por conta da recriação das divisões sociais no microcosmo da edificação, onde os moradores dos andares superiores se consideram literalmente acima dos demais, até que o ressentimento, aliado à claustrofobia, deságua num surto de violência entre vizinhos. Construído para ser o edifício mais moderno de sua época, com supermercado, academia e escola, de modo a dispensar o mundo exterior, a construção logo começa a passar por problemas elétricos, afetando seus moradores, entre eles o personagem de Tom Hiddleston (“Thor: O Mundo Sombrio”) e seu próprio arquiteto, Jeremy Irons (“Trem Noturno para Lisboa”). O elenco também inclui Sienna Miller (“Sniper Americano”), Luke Evans (“Drácula – A História Nunca Contada”), Elisabeth Moss (série “Mad Men”), James Purefoy (série “The Following”), Stacy Martin (“Ninfomaníaca”) e Sienna Guillory (“Resident Evil 5: Retribuição”). Com direção de Ben Wheatley (“Turistas”), “High-Rise” estreia em 18 de março no Reino Unido e não tem previsão de lançamento no Brasil.
Veja o trailer do terceiro filme da franquia Uma Noite de Crime
A Universal Pictures divulgou o pôster, cinco fotos e o trailer legendado do terceiro filme da franquia “Uma Noite de Crime” (The Purge), que por motivo inexplicável foi batizado no Brasil de “12 Horas para Sobreviver – Ano da Eleição” – o título original é “The Purge: Election Year”. Apesar dessa “tradução” bizarra, a trama referencia diretamente os longas anteriores, ao trazer de volta os personagens de Edwin Hodge, o jovem negro resgatado no primeiro “Uma Noite de Crime” (2013), e Frank Grillo, o “Sargento” de “Uma Noite de Crime: Anarquia” (2014). Desta vez, os aspectos políticos da franquia distópica assumem o centro da ação, acompanhando uma Senadora (Elizabeth Mitchell, das séries “Lost” e “Revolution”) que pretende acabar com os expurgos anuais. O problema é que seus inimigos querem aproveitar a nova noite de crime para eliminá-la. E cabe ao arrependido “Sargento” repetir a situação em que ele se meteu anteriormente, protegendo a Senadora fugitiva nas ruas violentas, após o início das 12 horas anuais em que todos os crimes são permitidos. Como os filmes anteriores da trilogia, o terceiro também é escrito e dirigido por James DeMonaco. A estreia está marcada para 15 de setembro no Brasil, mais de dois meses após o lançamento nos EUA (em 1/7).
Ridley Scott pode dirigir adaptação cinematográfica da série clássica O Prisioneiro
O cineasta Ridley Scott (“Perdido em Marte”) pode filmar mais uma ficção científica em breve. Ele está sendo sondado pela Universal Pictures para dirigir a adaptação da série britânica “O Prisioneiro”, distopia clássica dos anos 1960. O projeto está sendo desenvolvido há vários anos pelo estúdio, que anteriormente chegou a abrir conversas com diretores tão diferentes quanto Simon West (“Os Mercenários 2”) e Christopher Nolan (“Interestelar”). A produção também chegou a encomendar roteiros para Christopher McQuarrie (Missão Impossível: Nação Fantasma”), o casal David e Janet Peoples (“Os 12 Macacos”) e, mais recentemente, William Monahan (“Os Infiltrados”). Criada e estrelada por Patrick McGoohan em 1967, a série acompanhava um agente inglês que, após se demitir do serviço secreto, é sequestrado e levado para uma ilha conhecida apenas como A Vila. Lá, ele encontra dezenas de outras pessoas que não tem a menor ideia de como chegaram ali, mas também não sabem como escapar. Todos eles são identificados apenas por números, e o protagonista para a ser conhecido como Número 6, enquanto enfrenta tortura psicológica para revelar porque pediu demissão. “O Prisioneiro” já ganhou um revival recente: uma minissérie de 2009 levou outro agente para A Vila (Jim Caviezel, da série “Pessoa de Interesse”). Ainda não há cronograma de produção nem previsão de lançamento para a adaptação cinematográfica. Atualmente, Ridley Scott está trabalhando em “Alien: Covenant”, continuação de “Prometheus” (2012), que estreia em outubro de 2017.
High-Rise: Distopia estrelada por Tom Hiddleston ganha novo teaser
O StudioCanal divulgou o pôster e um novo teaser da distopia britânica “High-Rise”, adaptação do cultuado livro “Arranha-Céus”, de J.G. Ballard (autor de “O Império do Sol” e “Crash – Estranhos Prazeres”). O vídeo acompanha Tom Hiddleston (“Thor: O Mundo Sombrio”) no mundo de luxo e luxúria contida na mais moderna construção de Londres, em plenos anos 1970. Autosuficiente, o prédio de “High-Rise” tem seu próprio supermercado, academia e escola, de modo a dispensar o mundo exterior. Mas a prévia também mostra problemas elétricos e a sensação de paranoia que, aos poucos, começa a se tornar visível entre os moradores, entre eles o próprio arquiteto da construção, Jeremy Irons (“Trem Noturno para Lisboa”), antes de explodir em flashes psicóticos. A trama vai se passar na mesma época da publicação original, lançada em 1975. Mas, quando Ballard escreveu o livro, imaginou o prédio como uma torre residencial futurista. A distopia ficava por conta da recriação das divisões sociais no microcosmo da edificação, onde os moradores dos andares superiores se consideram literalmente acima dos demais, até que o ressentimento, aliado à claustrofobia, deságua num surto de violência entre vizinhos. O elenco também inclui Sienna Miller (“Sniper Americano”), Luke Evans (“Drácula – A História Nunca Contada”), Elisabeth Moss (série “Mad Men”), James Purefoy (série “The Following”), Stacy Martin (“Ninfomaníaca”) e Sienna Guillory (“Resident Evil 5: Retribuição”). Com direção de Ben Wheatley (“Turistas”), “High-Rise” estreia em 18 de março no Reino Unido e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.
High-Rise: Distopia estrelada por Tom Hiddleston ganha primeiro trailer
O StudioCanal divulgou o primeiro teaser da distopia britânica “High-Rise”, adaptação do cultuado livro “Arranha-Céus”, de J.G. Ballard (autor de “O Império do Sol” e “Crash – Estranhos Prazeres”). O vídeo apresenta-se como comercial de um novo conceito de moradia, que vende, além de concreto e alumínio, um estilo de vida centrado na elitização. Autosuficiente, o prédio de “High-Rise” tem seu próprio supermercado, academia e escola, de modo a dispensar o mundo exterior. Mas a prévia também mostra problemas elétricos e a sensação de paranoia que, aos poucos, começa a se tornar visível entre os moradores, entre eles o personagem de Tom Hiddleston (“Thor: O Mundo Sombrio”) e o próprio arquiteto da construção, Jeremy Irons (“Trem Noturno para Lisboa”). O vídeo também revela que a trama será passada na mesma época da publicação original, lançada em 1975. Mas, quando Ballard escreveu o livro, imaginou o prédio como uma torre residencial futurista. A distopia ficava por conta da recriação das divisões sociais no microcosmo da edificação, onde os moradores dos andares superiores se consideram literalmente acima dos demais, até que o ressentimento, aliado à claustrofobia, deságua num surto de violência entre vizinhos. O elenco também inclui Sienna Miller (“Sniper Americano”), Luke Evans (“Drácula – A História Nunca Contada”), Elisabeth Moss (série “Mad Men”), James Purefoy (série “The Following”), Stacy Martin (“Ninfomaníaca”) e Sienna Guillory (“Resident Evil 5: Retribuição”). Com direção de Ben Wheatley (“Turistas”), “High-Rise” estreia em 18 de março no Reino Unido e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.








