Pior série da Netflix, Disjointed é cancelada na 1ª temporada
Série pior avaliada da Netflix, “Disjointed” foi oficialmente cancelada. Com apenas 23% de aprovação no site Rotten Tomatoes, a atração era considerada de baixa qualidade e um desperdício de talento. A forma como foi produzida reflete o estilo de negociação do serviço de streaming. Ela foi encomendada sem passar por avaliação de piloto, baseado apenas na reputação de seu produtor, o rei dos sitcoms Chuck Lorre (responsável pelos sucessos de “Dharma & Greg”, “Two and a Half Men”, “The Big Band Theory”, “Mike & Molly” e “Mom”). E o negócio foi fechado com a previsão de 20 episódios em sua 1ª temporada – basicamente, o dobro de uma série comum na plataforma. Estrelada por Kathy Bates (série “American Horror Story”), a série girava em torno de uma ex-advogada que sempre lutou pela liberação do consumo de maconha e finalmente abre uma loja de produtos feitos de cannabis quando a legislação lhe permite. Os 10 primeiros episódios foram disponibilizados em agosto do ano passado e afundaram com 13% de aprovação, o que originou sua fama de pior série de 2017. A segunda leva chegou à Netflix em janeiro e melhorou um pouco a situação, elevando a avaliação em 10%, mas não o suficiente para superar a igualmente péssima “Friends from College” (24%), permanecendo em último lugar no ranking do Rotten Tomatoes. Detalhe: a segunda série pior avaliada do ano passado foi renovada pela Netflix. Curiosamente, “Disjointed” é identificada com um título traduzido, “Desenrolados”, em diversos sites. Mas o material oficial da Netflix não faz esta tradução. Confira em https://www.netflix.com/br/title/80117694.
Netflix vende maconha para promover Disjointed, considerada a pior série do ano
A Netflix decidiu vender maconha para promover sua nova série original “Disjointed”, estrelada por Kathy Bates (série “American Horror Story”). A atração gira em torno de uma ex-advogada que sempre lutou pela liberação do consumo de maconha e resolve abrir uma loja de produtos feitos de cannabis quando a legislação lhe permite. Pois a Netflix criou uma coleção destes produtos para venda na Califórnia, visando chamar atenção para o lançamento (veja abaixo). “Cada tipo de maconha foi cultivado com base em alguma série específica, desenvolvido para complementar cada título, de acordo com seu tom. Por exemplo, para os shows mais bobos é recomendado o tipo Indica (que te deixa mais lento, relaxado), já para comédias dramáticas é recomendado o tipo Sativa (dá uma onda mais estimulante), para ajudar as cenas mais poderosas ressoarem”, escreveu a Netflix em um comunicado. Os produtos foram vendidos somente no fim de semana da estreia da série para consumidores legais de cartões de maconha medicinal. A Netflix não terá lucros com nenhuma das vendas. Mas a crítica americana aproveitou a ação de marketing para aconselhar quem for se arriscar a assistir a série a ficar mesmo chapadão, pois a opinião foi unânime: “Disjointed” é o “Transformers” das séries deste ano. “Disjointed” conseguiu superar “Friends from College” como a pior série lançada pela Netflix em 2017. Segundo o site Rotten Tomatoes, a ruindade da atração é tão grande que ultrapassa os limites do streaming. Nenhuma outra série, inclusive no antro de porcarias da TV aberta, teve avaliação tão baixa neste ano. Foram apenas 13% de aprovação, muito abaixo de “Friends from College” (24%), “Gypsy” (25%) e “Girlboss” (32%). Detalhe: todas as séries pior avaliadas são lançamentos da Netflix. O que deve encher de orgulho o CEO do serviço de streaming, Reed Hastings. Há cerca de três meses, ele se vangloriou que a taxa de sucessos da Netflix era elevada demais para o padrão de produções de séries e queria mais cancelamentos. Sua equipe ouviu e agora produz fracassos sem parar. Para demonstrar seu empenho em criar a pior programação disponível para seus assinantes, a Neflix já renovou “Friends from College” e contratou nada menos que 20 episódios de “Disjointed” para começar, quando a maioria de suas séries tem 13 capítulos. Criada por Chuck Lorre (“Two and a Half Men” e “The Big Bang Theory”) e David Javerbaum (programa “The Daily Show”), “Disjointed” foi aprovada sem passar por avaliação de piloto e disponibilizada em 25 de agosto.
Kathy Bates é maconheira profissional no trailer legendado da série Disjointed
A Netflix divulgou 11 fotos e o trailer de “Disjointed”, nova série de comédia do produtor Chuck Lorre, que criou os sucessos “The Big Bang Theory”, “Two and a Half Men” e “Mom”. Como se poderia esperar, trata-se de uma produção politicamente incorreta, que se aproveita do fato de não ser exibida em rede de TV para inserir os palavrões que “Two and a Half Men” apenas sugeria. Além, claro, de fazer apologia à maconha. A série gira em torno da personagem da atriz Kathy Bates (série “American Horror Story”), uma advogada meio hippie que lutou a vida inteira pela legalização da maconha, e que agora finalmente vive seu sonho como proprietária de um dispensário legalizado da droga em Los Angeles. Descrita como uma sitcom de ambiente de trabalho, a trama tem mais cinco personagens centrais: três “budtenders” (balconistas de maconha), o filho de 20 e poucos anos da personagem de Bates e um guarda de segurança profundamente perturbado, todos com uma coisa em comum: estão sempre chapados. O elenco inclui Tone Bell (série “Whitney”), Dougie Baldwin (série australiana “Nowhere Boys”), Elizabeth Ho (“Cinquenta Tons de Preto”), Elizabeth Alderfer (“Game Day”), Betsy Sodaro (série “Girlboss”), Chris Redd (série “Wet Hot American Summer: Ten Years Later”), Nicole Sullivan (série “Black-ish”) e Michael Trucco (série “Battlestar Galactica”). A comédia marcará o segundo trabalho de Bates para Lorre, após aparecer num episódio de “Two and a Half Men” em 2012, como o espírito reencarnado de Charlie Harper (o personagem de Charlie Sheen). E também reflete uma tendência recente de produções de séries de comédia sobre o comércio de maconha, como a já cancelada “Mary + Jane”, produzida pelo rapper Snoop Dogg na MTV, e a renovada “High Maintenance”, na HBO. Nenhuma, até agora, superou a pioneira “Weeds” (2005–2012). Apesar de ser uma produção para streaming, a 1ª temporada de “Disjointed” terá 20 episódios de 30 minutos de duração como uma sitcom de rede televisiva. A estreia acontece em 25 de agosto.
Kathy Bates será maconheira em nova série do criador de The Big Bang Theory
A atriz Kathy Bates (série “American Horror Story”) vai estrelar “Disjointed”, nova série de comédia do produtor Chuck Lorre, que criou os sucessos “The Big Bang Theory”, “Two and a Half Men” e “Mom”. Produzida para o Netflix, a série trará Bates como uma advogada que lutou a vida inteira pela legalização da maconha, e que agora finalmente vive seu sonho como proprietária de um dispensário legalizado da droga em Los Angeles. Descrita como uma sitcom de ambiente de trabalho, a trama terá mais cinco personagens centrais: três “budtenders” (balconistas de maconha), o filho de 20 e poucos anos da personagem de Bates e um guarda de segurança profundamente perturbado, todos com uma coisa em comum: estão sempre chapados. A comédia marcará o segundo trabalho de Bates para Lorre, após aparecer num episódio de “Two and a Half Men” em 2012, como o espírito reencarnado de Charlie Harper (o personagem de Charlie Sheen). Criada por Lorre e David Javerbaum (programa “The Daily Show”), “Disjointed” foi aprovada sem passar por avaliação de piloto e ganhou uma encomenda inicial de 20 episódios de 30 minutos de duração. Ainda não há previsão para a estreia.

