PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Música

    Tomorrowland Brasil 2025 anuncia line-up com Alok, Armin van Buuren, Steve Aoki e mais de 100 DJs

    3 de abril de 2025 /

    Festival será realizado entre 10 e 12 de outubro no Parque Maeda, em Itu, com palco inédito vindo da Bélgica e tema “LIFE”

    Leia mais
  • Música

    Patrícia Poeta tieta filho DJ e ganha surpresa no Tomorrowland

    13 de outubro de 2023 /

    A apresentadora Patrícia Poeta foi uma atração à parte no primeiro dia do Tomorrowland Brasil, que aconteceu em Itu, interior de São Paulo, na quinta-feira (12/10). Ela foi tietar a discotecagem de seu filho DJ, Felipe Poeta, de apenas 21 anos. Enquanto tirava várias fotos, foi surpreendida com uma homenagem. O jovem DJ tocou uma versão house de uma música favorita da mãe, “Tá Perdoado”, de Maria Rita, durante seu set.   Homenagem musical “Fiz o remix com a música da Maria Rita, ‘Tá Perdoado’, uma versão house. Gostei muito de ver a cara da minha mãe ‘acho que conheço essa música’! E, do nada, a gente estava cantando juntos”, revelou Felipe Poeta em entrevista ao GShow. Patrícia Poeta, por sua vez, não escondeu a emoção. “Felipe ouvia essa música quando eu o buscava na escola”, contou.   Contratempos na estrada A apresentadora quase não conseguiu assistir à estreia do filho. Após comandar o programa “Encontro”, ela partiu para o Parque Maeda, em Itu, interior de São Paulo, local do evento. No entanto, um trânsito intenso atrasou sua chegada. “Eu não acredito que estou há três horas e meia dentro de uma van. Não consegui chegar ainda ao evento. Estava louca, ansiosa para ver o meu filho tocar no Tomorrowland Brasil, mas a estrada parou. Estamos vendo trechos de vídeo. Vamos ver se conseguimos chegar a tempo [de vê-lo no palco]”, desabafou Patrícia Poeta no Instagram. Felizmente, deu tempo e ela pôde se divertir com a homenagem. O Tomorrowland Brasil marcou seu retorno ao país após um hiato de sete anos, e a estreia de Felipe Poeta no evento foi um dos momentos mais comentados, apesar de sua apresentação ser num palco pequeno, o espaço Brasa. O evento aconteceu debaixo de chuva e temporal, e as estruturas dos palcos acabaram comprometidas, levando à organização a cancelar o evento desta sexta (13/10). O festival retoma sua programação no sábado (14/10).

    Leia mais
  • Série

    Se Joga, Charlie: Netflix cancela série de Idris Elba

    27 de abril de 2020 /

    A Netflix cancelou “Se Joga, Charlie” (Turn Up Charlie), comédia estrelada por Idris Elba. Lançada em março do ano passado, a série não terá 2ª temporada. Na trama, Elba interpretava o Charlie do título, que em sua imaginação é um DJ talentoso e solteirão assumido, mas que na realidade não passa de um fracassado que ainda mora com a mãe. Até que recebe um convite de emprego inusitado de um amigo que namora uma DJ famosíssima, vivida por Piper Perabo (“Covert Affairs”). Achando que o trabalho tem relação com seu suposto talento, ele se decepciona ao perceber que foi contratado como babá da filha problemática da estrela. Mesmo assim, isso realmente acaba mudando sua vida. Apesar da temática musical, a série tinha mais a ver com comédias infantis, especialmente com “Grande Menina, Pequena Mulher” (2003). Mesmo assim, possuía similaridades com a trajetória pessoal do ator, que surgiu como DJ no Reino Unido antes de se tornar uma estrela da TV e do cinema. Embora não tenha alcançado sucesso na música, até hoje ele trabalha como DJ por diversão. Não por acaso, Elba ajudou a criar “Se Joga, Charlie”, em parceria com o roteirista Gary Reich (“Vicious”). O ator inglês foi uma das primeiras celebridades de Hollywood a revelar ter pego covid-19. Ele e sua mulher, a modelo Sabrina Dhowre, ficaram em quarentena no mês passado, mas não precisaram de internação hospitalar.

    Leia mais
  • Série

    Se Joga, Charlie: Idris Elba vira DJ no trailer legendado da nova série de comédia da Netflix

    1 de março de 2019 /

    A Netflix divulgou o primeiro trailer legendado de “Se Joga, Charlie”, título recebido por “Turn Up Charlie” no Brasil. Ainda que a prévia pareça de filme, com uma história bem delineada com começo, meio e fim, trata-se de uma série de comédia estrelada e produzida pelo astro Idris Elba (“Thor: Ragnarok”), Na trama, Elba interpreta o Charlie do título, que em sua imaginação é um DJ talentoso e solteirão assumido, mas que na realidade não passa de um fracassado que ainda mora com a mãe. Até que recebe um convite de emprego inusitado de um amigo que namora uma DJ famosíssima, vivida por Piper Perabo (“Covert Affairs”). Achando que o trabalho tem relação com seu suposto talento, ele se decepciona ao perceber que foi contratado como babá da filha problemática da estrela. Mesmo assim, isso realmente acaba mudando sua vida. Vale observar que, apesar da temática musical, o tom parece ter mais a ver com comédias infantis, especialmente com “Grande Menina, Pequena Mulher” (2003). Escrita por Laura Neal (série “Secret Diary of a Call Girl”), Victoria Asare-Archer (série “Wolfblood”) e a atriz Femi Oyeniran (“Juventude Rebelde”), a comédia possui similaridades com a trajetória pessoal de Elba, que surgiu como DJ no Reino Unido antes de se tornar uma estrela da TV e do cinema. Embora não tenha alcançado sucesso na música, até hoje ele trabalha como DJ por diversão. “Se Joga, Charlie” terá 8 episódios de meia hora e estreia em 15 de março.

    Leia mais
  • Série

    Turn Up Charlie: Idris Elba vira DJ nas fotos da nova série de comédia da Netflix

    21 de janeiro de 2019 /

    A Netflix divulgou as primeiras fotos de “Turn Up Charlie”, uma nova série de comédia estrelada e produzida pelo astro Idris Elba (“Thor: Ragnarok”). A série britânica trará Elba interpretando o Charlie do título, um DJ esforçado e solteirão assumido, que tem uma chance final de sucesso quando relutantemente se torna babá da filha problemática de seu melhor amigo. Escrita por Laura Neal (série “Secret Diary of a Call Girl”), Victoria Asare-Archer (série “Wolfblood”) e a atriz Femi Oyeniran (“Juventude Rebelde”), a comédia possui similaridades com a história de vida de Elba. Ele surgiu como DJ no Reino Unido antes de se tornar uma estrela da TV e do cinema. Embora não tenha alcançado sucesso na música, até hoje ele trabalha como DJ por diversão. “Turn Up Charlie” terá 8 episódios de meia hora e seu elenco também inclui Piper Perabo (“Covert Affairs”) e JJ Feild (“Turn”). Ainda não há previsão de estreia.

    Leia mais
  • Música

    Série mais cara da Netflix, The Get Down é cancelada após uma temporada

    25 de maio de 2017 /

    A Netflix cancelou a série “The Get Down”, criada pelo cineasta Baz Luhrmann (“O Grande Gatsby”), após a disponibilização da segunda metade de sua temporada inaugural sem muita fanfarra. Considerada a mais cara produção do serviço de streaming, a série despertou grande expectativa, mas se revelou bem diferente do que se esperava. Prometida como um relato da origem do hip-hop, a atração se revelou fantasiosa e coreografada como um grande musical. Mesmo acompanhando personagens fictícios, a produção incorporou fatos e personagens históricos, como Grandmaster Flash, pioneiro do hip-hop e lenda-viva da discotecagem mundial. Por sinal, Flash era um dos produtores, ao lado do rapper Nas e do crítico e escritor Nelson George, que trabalharam junto com Luhrmann para garantir a autenticidade da recriação da época. Passada no berço do hip-hop em meados dos anos 1970, a trama girava em torno de um grupo de adolescentes maltrapilhos de South Bronx, em Nova York, que começam a se destacar com ritmo, poesia, passos de dança e latas de spray, indo dos cortiços para a cena artística de Manhattan. A história também tinha uma trama paralela, envolvendo uma cantora de discoteca filha de um pastor evangélico. O elenco incluía uma nova geração de atores negros e latinos, mas também nomes conhecidos como Jimmy Smits (“Sons of Anarchy”), Giancarlo Esposito (série “Breaking Bad”), Jaden Smith (“Depois da Terra”), Skylan Brooks (“The Inevitable Defeat of Mister & Pete”), Shameik Moore (“Dope”) e Justice Smith (“Cidades de Papel”). Segundo o instituto de pesquisa Symphony Advanced Media, a primeira parte da temporada de estreia, lançada em agosto do ano passado, foi vista por 3,2 milhões de pessoas nos Estados Unidos em seus primeiros 31 dias no ar — menos de um quinto do registrado por “Orange is the New Black” em sua 4ª temporada. O fracasso é ainda maior considerando os altos custos de produção — um total de US$ 120 milhões, sendo US$ 7,5 milhões por episódio, maior orçamento de uma série da plataforma — e as várias paralisações na produção, que atrapalharam o andamento do projeto, criando a necessidade de dividir a temporada em duas partes – a segunda metade foi disponibilizada em abril. De acordo com a revista Variety, “The Get Down” teve a produção interrompida e reiniciada tantas vezes que a equipe passou a apelidá-la de “The Shut Down” (“Desligada”, em inglês). Relatos falam em bastidores tumultuados pelo perfeccionismo de Luhrman, que não teria se adaptado ao formato de produção em série. Durante as gravações, Luhrman chegou a se declarar sobrecarregado e considerou abandonar o projeto, mas decidiu ao menos terminar uma temporada completa.

    Leia mais
  • Música

    Trailer apresenta segunda metade da série de hip-hop The Get Down

    9 de março de 2017 /

    A Netflix divulgou o trailer da segunda metade de “The Get Down”, série musical do cineasta Baz Luhrmann (“O Grande Gatsby”) sobre as origens do hip-hop em plena época da disco music. A primeira parte dividiu opiniões, ao se mostrar fantasiosa como um grande musical de Hollywood, quando muitos esperavam um relato mais factual, mas o acabamento cinematográfico justificou o custo elevado – US$ 120 milhões em sua 1ª temporada. A série se passa no berço do hip-hop, no bairro negro do South Bronx, em Nova York, em meados dos anos 1970, girando em torno de um grupo de adolescentes maltrapilhos que são “nadas e ninguéns”, mas que começam a se destacar com ritmo, poesia, passos de dança e latas de spray, indo dos cortiços do Bronx para a cena artística do SoHo, ao palco do CBGB e às pistas de dança do Studio 54, mas também tem uma trama paralela, envolvendo uma cantora de gospel, fã de discoteca e filha de pai evangélico (vivido por Giancarlo Esposito, da série “Breaking Bad”). Apesar de acompanhar personagens fictícios, a produção incorpora fatos e personagens históricos, como Grandmaster Flash, pioneiro do hip-hop e lenda-viva da discotecagem mundial. Por sinal, Flash é um dos produtores, ao lado do rapper Nas e do crítico e escritor Nelson George, que trabalharam junto com o Baz Luhrmann para garantir a autenticidade da recriação da época. No elenco, que destaca uma nova geração de atores negros e latinos, há alguns rostos bem conhecidos como o veterano Jimmy Smits (“Sons of Anarchy”), Jaden Smith (“Depois da Terra”), Skylan Brooks (“The Inevitable Defeat of Mister & Pete”), Shameik Moore (“Dope”) e Justice Smith (“Cidades de Papel”). Os últimos seis episódios da 1ª temporada serão disponibilizados no dia 7 de abril na plataforma de streaming.

    Leia mais
  • Música

    Vídeo anuncia volta de The Get Down, a série mais cara da Netflix

    24 de fevereiro de 2017 /

    Série mais cara da Netflix, “The Get Down” já tem data para retornar. A plataforma de streaming divulgou um vídeo para anunciar a segunda metade da 1ª temporada, que custou US$ 120 milhões para ser gravada. A primeira parte dividiu opiniões, ao se mostrar fantasiosa, como um grande musical, quando muitos esperavam um relato mais factual das origens do hip-hop. Apesar de acompanhar personagens fictícios, a produção incorpora fatos e personagens históricos, como Grandmaster Flash, pioneiro do hip-hop e lenda-viva da discotecagem mundial. Por sinal, Flash é um dos produtores, ao lado do rapper Nas e do crítico e escritor Nelson George, que trabalharam junto com o criador da atração, o cineasta Baz Luhrmann (“O Grande Gatsby”), para garantir a autenticidade da recriação da época. A série se passa no berço do hip-hop, no bairro negro do South Bronx, em Nova York, em meados dos anos 1970, girando em torno de um grupo de adolescentes maltrapilhos que são “nadas e ninguéns”, mas que começam a se destacar com ritmo, poesia, passos de dança e latas de spray, indo dos cortiços do Bronx para a cena artística do SoHo, ao palco do CBGB e às pistas de dança do Studio 54, mas também tem uma trama paralela, envolvendo uma cantora de gospel, fã de discoteca e filha de pai evangélico (vivido por Giancarlo Esposito, da série “Breaking Bad”). O elenco destaca uma nova geração de atores negros e latinos, mas há alguns rostos mais conhecidos como o veterano Jimmy Smits (“Sons of Anarchy”), Jaden Smith (“Depois da Terra”), Skylan Brooks (“The Inevitable Defeat of Mister & Pete”), Shameik Moore (“Dope”) e Justice Smith (“Cidades de Papel”). Os últimos seis episódios da 1ª temporada serão disponibilizados no dia 7 de abril na plataforma de streaming.

    Leia mais
  • Música

    The Get Down: Vídeos destacam clima dançante da série hip-hop de Baz Luhrman

    12 de agosto de 2016 /

    O serviço de streaming Netflix divulgou duas cenas de “The Get Down”, série sobre a origem do hip-hop criada pelo cineasta Baz Luhrmann (“O Grande Gatsby”), que tem tudo para ser o que “Vinyl” prometia. As prévias mostram duas cenas dançantes, que também refletem dois universos diferentes: um momento de breakdancing entre manos, numa festa de hip-hop, e um dança sincronizada entre minas, num salão de beleza, ao som de um hit das discotecas. A reconstituição da época é apuradíssima, do figurino aos embalos musicais. A série se passa no berço do hip-hop, no bairro negro do South Bronx, em Nova York, em meados dos anos 1970, girando em torno de um grupo de adolescentes maltrapilhos que são “nadas e ninguéns”, mas que começam a se destacar com ritmo, poesia, passos de dança e latas de spray, indo dos cortiços do Bronx para a cena artística do SoHo, ao palco do CBGB e às pistas de dança do Studio 54, mas também tem uma trama paralela, envolvendo uma cantora de gospel, fã de discoteca e filha de pai conservador (vivido por Giancarlo Esposito, da série “Breaking Bad”). Apesar de acompanhar personagens fictícios, a produção vai incorporar fatos e personagens históricos, como Grandmaster Flash, pioneiro do hip-hop e lenda-viva da discotecagem mundial. Por sinal, Flash é um dos produtores, ao lado do rapper Nas e o crítico de música e escritor Nelson George, que trabalharam junto com Luhrmann para que a série fosse o mais realista possível. O elenco destaca uma nova geração de atores negros e latinos, mas há alguns rostos mais conhecidos como o veterano Jimmy Smits (“Sons of Anarchy”), Jaden Smith (“Depois da Terra”), Skylan Brooks (“The Inevitable Defeat of Mister & Pete”), Shameik Moore (“Dope”) e Justice Smith (“Cidades de Papel”). “The Get Down” está disponível no Netflix a partir desta sexta (12/8).

    Leia mais
  • Música

    The Get Down: Série de hip-hop de Baz Luhrman ganha novo trailer empolgante

    25 de julho de 2016 /

    O serviço de streaming Netflix divulgou um novo trailer de “The Get Down”, série sobre a origem do hip-hop criada pelo cineasta Baz Luhrmann (“O Grande Gatsby”), que tem tudo para ser o que “Vinyl” prometia. A prévia mostra uma reconstituição de época apurada, do figurino ao tom contraditório de miséria e festa dos anos 1970, destacando breakdancers, DJs e a febre da discoteca, mas também uma trama paralela, envolvendo uma cantora de gospel e seu pai conservador (vivido por Giancarlo Esposito, da série “Breaking Bad”). Apesar de acompanhar personagens fictícios, o trailer empolgante revela a incorporação de fatos e personagens históricos, como Grandmaster Flash, pioneiro do hip-hop e lenda-viva da discotecagem mundial. A série vai se passar no berço do hip-hop, no bairro negro do South Bronx, em Nova York, no começo dos anos 1970, girando em torno de um grupo de adolescentes maltrapilhos que são “nadas e ninguéns”, mas que começam a se destacar com ritmo, poesia, passos de dança e latas de spray, indo dos cortiços do Bronx para a cena artística do SoHo, ao palco do CBGB e às pistas de dança do Studio 54. O elenco ainda inclui Jimmy Smits (“Sons of Anarchy”), Jaden Smith (“Depois da Terra”), Skylan Brooks (“The Inevitable Defeat of Mister & Pete”), Shameik Moore (“Dope”), Justice Smith (“Cidades de Papel”) e uma nova geração de atores negros e latinos, entre eles o estreante Mamoudou Athiem, intérprete de Grandmaster Flash. O rapper Nas também foi alistado como produtor da série, que estreia em 12 de agosto.

    Leia mais
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie