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  • Música

    Elba Ramalho nega gestão de ONG antiaborto após polêmica com menor estuprada

    16 de maio de 2025 /

    Cantora disse que apenas empresta o nome como título simbólico e não participa das decisões da Rede Colaborativa Brasil

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  • Série

    Elenco revela que “The Handmaid’s Tale” vai acabar em clima de revolução

    5 de abril de 2025 /

    Última temporada da série distópica estreia em 9 de abril e promete levante contra o regime de Gilead

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  • Série

    Final de “The Handmaid’s Tale” ganha trailer em clima de revolução

    19 de março de 2025 /

    Último ano da série distópica estreia em abril com volta da protagonista à Gilead para um confronto definitivo

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  • Etc

    Ministério Público investiga Baby do Brasil por discurso sobre perdão a abusadores

    13 de março de 2025 /

    A cantora incentivou vítimas de violência sexual a perdoarem seus agressores durante evento religioso realizado na boate D-Edge na segunda-feira

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  • Etc

    Deputada aciona MP contra Baby do Brasil após fala sobre abuso sexual

    13 de março de 2025 /

    Sâmia Bomfim pede investigação de culto realizado na boate D-Edge, onde a cantora incentivou vítimas a perdoarem abusadores

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  • Série

    Final de “The Handmaid’s Tale” ganha teaser nacional e data no Brasil

    22 de fevereiro de 2025 /

    Último ano da série distópica estreia em abril com volta a Gilead para um confronto definitivo

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  • Série

    “The Handmaid’s Tale” retorna com batalha decisiva. Veja o teaser

    12 de fevereiro de 2025 /

    Último ano da série distópica estreia em abril e volta a Gilead para um confronto definitivo

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  • Etc

    Alane cancela “cancelamento” e cresce nas redes sociais após críticas à PL do aborto

    16 de junho de 2024 /

    A ex-BBB viralizou e ganhou apoio de progressistas após perder seguidores por criticar projeto de lei que equipa aborto a homicídio

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  • Etc

    Alane protesta contra projeto de lei que equipara aborto a homicídio e perde seguidores

    15 de junho de 2024 /

    A quarta colocada do "BBB 24" fez questão de se posicionar contra o PL 1904, que eleva penas para aborto em casos de estupro

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  • TV

    Ana Hickmann anuncia live sobre direitos das mulheres e recebe cautelar do ex-marido

    22 de janeiro de 2024 /

    Anna Hickmann vai inicia nesta terça-feira (23/1) uma série de transmissões ao vivo na internet para discutir os direitos das mulheres no Brasil. As primeiras convidadas do programa são Maria da Penha, ativista cujo nome batiza a lei contra violência doméstica, e Regina Célia, vice-presidente do instituto criado por Penha. A transmissão ocorrerá ao vivo e ficará disponível no perfil no Instagram da apresentadora da Record. A novidade de Hickmann foi acompanhada por outra. Alexandre Correa, ex-marido da apresentadora, entrou com uma medida cautelar de urgência para impedir a apresentadora de abordar acusações de violência doméstica na imprensa ou nas redes sociais. A defesa do empresário pediu à Justiça que multe Hickmann em R$ 100 mil caso ela comente sobre sua separação com o objetivo de “desqualificá-lo”. O pedido ainda será apreciado por um juiz. A medida cautelar alega que Hickmann promove “atos de comprovada alienação parental” contra Correa, citando uma entrevista ao “Domingo Espetacular” onde ela o acusou de agressão. Os advogados de Correa argumentam que não houve processo contra ele baseado na Lei Maria da Penha e que Ana tem prejudicado a relação dele com o filho do casal. Em nota, a assessoria de Hickmann afirmou que “Alexandre é réu no caso de violência doméstica e adota condutas imorais para tentar prejudicar, descredibilizar e, agora, censurar Ana Hickmann. Nunca houve alienação parental por parte dela, tendo o judiciário negado todas as tentativas anteriores do ex-marido. Diante de todas as acusações e violências, Ana protege e poupa o filho de ter acesso aos conteúdos constrangedores aos quais é submetida”. Por sua vez, a defesa de Correa afirma que o objetivo não é censurar a live de Hickmann, mas impedir que ela comente o processo de divórcio, alegando que suas entrevistas afetam a relação de Alexandre com o filho.

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  • Filme

    Chadwick Boseman quis ganhar menos para Sienna Miller ser bem paga em Crime sem Saída

    28 de setembro de 2020 /

    A atriz Sienna Miller fez uma revelação sobre Chadwick Boseman nesta segunda (28/9), que mostra porque o ator falecido no mês passado era tão querido e respeitado pelos colegas, cineastas e produtores em Hollywood. Miller contou que Boseman usou parte de seu próprio salário para pagar o cachê que ela recebeu no filme “Crime sem Saída”, lançado no ano passado, depois que “pediu um número que o estúdio não iria pagar”, porque era mulher. A revelação foi feita em uma entrevista feita para a revista Empire como parte de uma edição dedicada inteiramente à vida de Boseman dentro e fora das telas. Durante a entrevista, Miller expressou hesitação em revelar as medidas tomadas por Boseman para aumentar seu salário no projeto, mas disse que finalmente decidiu compartilhá-lo publicamente como “uma prova de quem ele era”. “Este foi um filme de grande orçamento e sei que todo mundo entende a disparidade salarial em Hollywood, mas pedi um número que o estúdio não iria pagar”, contou Miller. “E porque estava hesitante em voltar para trabalhar, minha filha estava entrando na escola e era um momento inconveniente, eu disse: ‘Só vou fazer se for recompensada da maneira certa’. E Chadwick acabou doando parte de seu salário para me pagar o número que eu havia pedido. Ele disse que era isso mesmo que eu merecia receber.” Miller prosseguiu dizendo que Boseman disse a ela, sem “ostentação”, que ela receberia o que valia. A atriz contou que o ato de Boseman foi “a coisa mais surpreendente que já experimentei”, antes de enfatizar que “esse tipo de coisa simplesmente não acontece”. Embora reconheça que não havia falado publicamente sobre como Boseman a ajudara, ela disse que havia compartilhado isso em particular entre seu círculo de amigos atores. “É simplesmente incompreensível imaginar outro homem naquela cidade se comportando de maneira tão graciosa ou respeitosa”, disse Miller. “Depois disso, contei essa história a outros atores meus amigos do sexo masculino e todos eles ficaram muito quietos e, ao voltarem para casa, provavelmente tiveram que sentar e pensar sobre as coisas por um tempo.” Miller também explicou como seu ex-colega de elenco, que morreu em agosto de câncer de cólon, foi fundamental para ela se juntar ao elenco. Boseman não apenas estrelou o thriller de ação de 2019, mas também atuou como produtor ao lado de seus colaboradores da Marvel, os cineastas Anthony e Joe Russo, e “foi muito decisivo para me convencer a fazer o filme”. “Ele era um fã do meu trabalho, o que era emocionante, porque era retribuído da minha parte, dez vezes mais. Então ele me procurou para fazer isso, ele me ofereceu este filme e foi em um momento em que eu realmente não queria trabalhar. Estava trabalhando sem parar e estava exausta, mas queria trabalhar com ele. ” Durante a exibição do filme na imprensa no ano passado, Boseman também compartilhou que o papel de Miller, Frankie, não estava originalmente programado para ser interpretado por uma mulher. “Esses personagens foram completamente mudados”, disse Boseman ao site Cinemablend. “Na verdade, Frankie era um homem.” Boseman disse que, como o diretor Brian Kirk estava aberto a mudanças que acabariam por servir tanto aos personagens quanto à história, eles puderam escalar Miller para o papel.

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  • Etc

    Primeira mulher a dirigir filmes no Afeganistão é baleada em atentado

    27 de agosto de 2020 /

    A atriz e cineasta Saba Sahar, primeira mulher a dirigir filmes no Afeganistão, foi baleada em Cabul, capital do país, num ataque planejado para matá-la. De acordo com a BBC, Sahar estava viajando a trabalho na terça (25/8), quando três homens armados abriram fogo contra o seu carro. Ela foi levada a um hospital e passou por uma cirurgia. A gravidade dos ferimentos, porém, ainda não foi informada. Além de Sahar, haviam outras pessoas no carro: dois seguranças, o motorista e uma criança. Os seguranças também foram atingidos, mas o motorista e a criança foram poupados. “Cheguei ao local e encontrei todos eles feridos”, disse Emal Zaki, marido de Sahar, à BBC. “Ela recebeu os primeiros socorros e nós a transferimos para o hospital de emergência e depois para o hospital da polícia”, acrescentou. Até o momento, nenhum grupo reivindicou a autoria do ataque, mas Sahar enfrentava ameaças de fundamentalistas talibãs, que proíbem mulheres de estudar e trabalhar, ao se tornar uma importante ativista dos direitos femininos no país. Ela fez a transição de estrela do cinema afegão da era pré-talibã para cineasta em 2004 com “The Law”, filme sobre justiça e corrupção na instável democracia afegã, estabelecida após a derrota dos talibãs pelas forças dos EUA, e também assinou o documentário “Traumfabrik Kabul” (2011), sobre a importância de divulgar a luta feminina no país. Na ocasião, ela deu uma impactante entrevista ao jornal britânico The Guardian. “Quero mostrar que as mulheres afegãs são capazes de fazer qualquer coisa que os homens fazem. Quero mostrar aos conservadores que trancam suas filhas e esposas em casa que devem deixá-las sair para estudar, ganhar algum dinheiro e ajudar a reconstruir o Afeganistão”, declarou, contando que, por causa disso, tinha sido marcada para morrer. . Sahar revelou que recebia várias ameaças de morte por meio de ligações anônimas. “Eles me dizem para dizer adeus aos meus entes queridos, porque eu logo estarei morta.” A diretora não se intimidou e denunciou as ligações às autoridades. O resultado? “Eles me ligaram novamente e perguntaram por que eu fui às autoridades”, disse ao Guardian. “Eles falaram que, mesmo que todo o governo esteja me apoiando, ainda iam me matar. ‘Vamos matá-la na rua, em público’.” “Fazer filmes é minha paixão”, ela continuou. “Eu amo meu país. Quero mostrar às pessoas que há mais no Afeganistão do que guerra, drogas e terrorismo. Se eu morrer por exigir meus direitos e inspirar outras mulheres a lutar pelos delas, então estou pronta para perder minha vida. ” Após o atentado, a Anistia Internacional afirmou que tem ocorrido um aumento “extremamente preocupante” de atos contra personalidades culturais e ativistas no Afeganistão, após a decisão de Donald Trump de promover um “acordo de paz” com os guerrilheiros fundamentalistas, inimigos declarados dos direitos humanos.

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