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    Lucas Guimarães processa ex de Jojo Todynho por “namoro fake”

    16 de fevereiro de 2023 /

    O influenciador Lucas Guimarães decidiu acionar a Justiça contra o militar Lucas Souza, o ex-marido de Jojo Todynho. A informação surgiu por meio da colunista Fábia Oliveira, do Em Off. Na ação, o marido de Carlinhos Maia está acusando Souza de calúnia e difamação após a exposição do esquema de “namoro fake”. Guimarães acrescentou que passou a receber diversos ataques cibernéticos depois que as acusações falsas de Souza vieram à tona. No processo, o influenciador pede uma indenização por danos morais no montante de R$ 52,08 mil, equivalente a 40 salários mínimos, além de uma retratação nas redes sociais. Guimarães também exige que as plataformas Facebook, Google e Twitter retirem a declaração do militar, o que não aconteceu até o momento. Além disso, foi solicitado na ação judicial que Lucas Souza se abstenha de divulgar matérias ou informações relacionadas à honra e à imagem de Lucas Guimarães. Caso descumpra a determinação, o militar terá que pagar uma multa diária de R$ 5 mil, no mínimo. O influenciador voltou a ser criticado depois de abrir o processo, que ele espera que tramite em segredo de Justiça. Na opinião dos seguidores, Guimarães estaria se aproveitando dos últimos acontecimentos para conseguir engajamento nas redes sociais. Há algumas semanas, o marido de Carlinhos Maia foi relacionado a outra polêmica, mas ele resolveu se manter em silêncio sobre a situação. A influenciadora Emily Garcia relatou que foi vítima de agressão de Babal Guimarães, irmão do Lucas. “Engraçado que posicionamento para ajudar a ex-cunhada que sofria com o irmão dele em relacionamento abusivo, ele não teve… Muito pelo contrário, debochou da vítima da história, enfim… A hipocrisia”, criticou uma usuária do Instagram.

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    Amber Heard faz acordo com Johnny Depp para encerrar processo

    19 de dezembro de 2022 /

    A atriz Amber Heard (“Aquaman”) chegou num acordo em relação ao seu processo de difamação com o ex-marido e também ator Johnny Depp (“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”). O anúncio foi feito pela própria Heard, por meio de um post no seu Instagram. Na postagem, Heard disse que a decisão foi resultado de “muita deliberação” e que agora ela tem uma “oportunidade de me emancipar de algo que tentei deixar há seis anos e em termos com os quais eu posso concordar”. “É importante para mim dizer que nunca escolhi isso. Defendi minha verdade e, ao fazê-lo, minha vida como a conhecia foi destruída”, contou ela. “A difamação que enfrentei nas redes sociais é uma versão ampliada das formas pelas quais as mulheres são revitimizadas quando se apresentam.” Heard também negou que o acordo signifique uma admissão de culpa da sua parte ou uma concessão, afirmando que “não há restrições ou gafes com relação à minha voz no futuro”. O anúncio aconteceu menos de um mês depois que Heard e sua nova equipe jurídica lançaram um recurso formal contra o veredicto de 1º de junho, em um tribunal da Virgínia. Após semanas de testemunhos, Depp recebeu US$ 10 milhões em danos compensatórios e US$ 5 milhões em danos punitivos. Antes de liberar o júri, a juíza Penny Azcarate reduziu o valor da indenização punitiva para US$ 350 mil, o máximo permitido no estado de Virgínia. O mais estranho foi que, apesar da derrota, os jurados também deram a Heard US$ 2 milhões em seu processo de difamação contra Depp. Isso abriu espaço para a apelação de Heard. Porém, para complicar as coisas, parte dos requisitos para a abertura do recurso era que Heard pagasse US$ 8,35 milhões com juros de 6% ao ano antes que ela pudesse seguir em frente com a ação. E fontes do site Deadline apontam que ela não tinha esse dinheiro. Não foram divulgados detalhes sobre o acordo, ou sobre como isso afetou o próprio recurso de Depp, aberto em em 3 de novembro, sobre sua pena de US$ 2 milhões. Fontes do Deadline apuraram que Heard supostamente fez um pagamento de US$ 1 milhão a Depp para encerrar a questão. O julgamento aconteceu porque Depp se sentiu difamado por uma artigo escrito por Heard no jornal The Washington Post, no qual ela afirmou ser vítima de violência doméstica, sem mencioná-lo. O ator alegou que isso prejudicou sua reputação. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Amber Heard (@amberheard)

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    Antonia Fontenelle é condenada por sugerir que Felipe Neto usa drogas

    30 de novembro de 2022 /

    A atriz e apresentadora Antonia Fontenelle foi condenada mais uma vez num processo movido pelo Youtuber Felipe Neto. Desta vez, por sugerir que ele faz uso de cocaína. A pena foi declarada pela 7ª Câmara Criminal do Rio de Janeiro na terça-feira (19/11). Ela terá que cumprir pena de quase um ano e meio em serviço comunitário, além de pagar uma multa de R$ 20 mil pelo crime de injúria. De acordo com a decisão do juiz Rudi Baldi Loewenkron, da 34ª Vara Criminal do TJ-Rio, Antonia cometeu os crimes ao chamar o Youtuber de “sociopata” e afirmar que ele “não usa drogas em serviço”. É curioso notar que essas não foram as primeiras condenações da atriz por difamar Felipe Neto. Os crimes começaram após um vídeo de julho de 2020, onde a apresentadora atacou afirmou (sem provas) que teria sido “coagida pelo Youtuber em uma reunião, que este teria tentado lhe aplicar um golpe e que ele já teria estragado a vida de muitas pessoas”. Em outubro de 2021, Antonia teve que arcar com R$ 63 mil pelo ataque e por chama-lo de “canalha” e “câncer da Internet”. Em dezembro do mesmo ano, voltou a ser condenada em 1ª instância na 39ª Vara Criminal do Rio por ter dito que Felipe Neto e Luccas Neto incentivavam a pedofilia. A pena foi convertida em prestação de serviços comunitários e lá se foram mais R$ 8 mil. Em janeiro deste ano, a influenciadora bolsonarista somou mais um ano e nove meses em regime aberto e um multa de R$ 40 mil por três crimes de difamação, um de injúria e outro de calúnia contra o Youtuber. Ela tenta recursos contra as decisões, mas se enfrentar queixas por novas injúrias deverá receber penas mais duras, na medida em que deixa de ser ré primária.

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    Johnny Depp apela na Justiça para não indenizar Amber Heard

    3 de novembro de 2022 /

    Mesmo após conquistar US$ 10,35 milhões de indenização em seu processo contra Amber Heard, Johnny Depp não quer pagar os US$ 2 milhões que o júri concedeu a sua ex-esposa no mesmo julgamento. O ator entrou com um recurso na justiça para não ter que pagar nada. De acordo com o site TMZ, a defesa de Depp alega nos documentos apresentados ao Tribunal de Virgínia, EUA, que o júri decidiu erroneamente a favor da atriz em outro processo por difamação que ela moveu contra o ator. Heard processo Depp porque o ex-advogado do ator, Adam Waldman, disse à imprensa que ela forjou uma briga para justificar o fim de seu casamento. Na ocasião, Waldman afirmou: “Então, Amber e suas amigas derramaram um pouco de vinho e bagunçaram o lugar, criaram suas histórias diretamente sob a direção de um advogado e relações públicas, e em seguida fizeram uma segunda ligação para o [serviço de emergência] 911”. Na apelação, a defesa afirma que a decisão foi equivocada porque foi o advogado quem disse isso, não o ator. Ou seja, Depp “não deveria ser responsabilizado por essas observações”. A ação também explicou que a equipe de Amber não conseguiu provar que Waldman fez esses comentários com malícia – um requisito para vencer uma ação de difamação. Heard também entrou com apelação na Justiça para não pagar a indenização vencida por Depp. A defesa da atriz também afirmou que “o tribunal cometeu erros que impediram um veredito justo”, e em sua tese incluiu referências à Primeira Emenda da constituição dos EUA, que proíbe a restrição à liberdade de expressão e imprensa. Depp processou Heard por um artigo publicado no jornal The Washington Post em que ela se descreveu como sobrevivente de violência doméstica. Até o momento, nenhum dos dois pagou a quantia definida no julgamento.

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    Maíra Cardi é condenada em processo de difamação

    7 de outubro de 2022 /

    O fim de seu casamento não foi a única má notícia da semana para Maíra Cardi. A influenciadora foi condenada na quinta (6/10) pelo Tribunal de Justiça de São Paulo por difamação em uma ação movida pelo nutrólogo Bruno Cosme. A sentença da juíza Fernanda Augusta Jacó Monteiro, publicada no Diário da Justiça de São Paulo, foi de 9 meses de detenção e 30 dias-multa, convertida em pagamento de R$ 24.240 em favor de Cosme. Com o pagamento, Maíra cumprirá a pena em liberdade. O processo foi consequência de ofensas recebidos por Cosme em abril do ano passado, quando ele fez críticas à influenciadora por divulgar um jejum de sete dias, chamando a publicação de “irresponsabilidade” e “desserviço”. Maíra rebateu as críticas usando as expressões “Bruno de merda”, “doutor de merda”, “jovem de merda” e “senhor rato”, além de sugerir que o profissional “não estuda cacete nenhum”. Na noite de ontem, Bruno Cosme celebrou a vitória em seus Stories. “Acabo de receber a notícia de que ganhamos o processo contra a senhora Maíra Cardi. Ela foi condenada na esfera penal pelo crime de difamação contra mim, tendo sido imputada uma pena de 9 meses de detenção”, escreveu. Questionada pelo colunista Lucas Pasin, Maíra criticou a decisão da juíza, afirmando que não xingou Bruno nas redes sociais porque não o conhecia antes do processo. E foi além, dizendo que pessoas querem se aproveitar para atingi-la devido ao anúncio de sua separação de Arthur Aguiar. “Infelizmente, quando se está na mídia as pessoas querem aparecer às nossas custas de qualquer forma, o que é bem triste! Na época, algumas pessoas concordaram, outras discordaram com meu jejum, o que está tudo bem. […] No caso desse profissional, além de falar mal de um trabalho tão sério como o jejum, que é estudado por muitos profissionais incríveis, ele também disse que eu estava fazendo algo sem supervisão o que é uma inverdade, tecendo ofensas a minha honra em suas redes sociais”, disse a influenciadora. “O mesmo resolveu me processar dizendo que eu o xinguei nas minhas redes sociais, o que não é verdade, pois eu não sabia quem ele era até chegar o processo até mim! […] É de se estranhar que ele resolveu divulgar essa decisão de forma incompleta bem no dia da minha separação”, completou. O processo ainda não transitou em julgado e ainda cabe recurso, o que a advogada de Maíra afirmou que pretende fazer.

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    Amber Heard troca advogados para segundo round contra Johnny Depp

    15 de agosto de 2022 /

    A atriz Amber Heard trocou seu time de advogados. Após dar entrada na apelação da sentença do processo de difamação vencido por seu ex-marido, Johnny Depp, a atriz tratou de renovar sua equipe para o segundo round do conflito judicial. De acordo com o site TMZ, ela contratou a firma de advocacia Ballard Spahr na esperança de ter uma nova visão ao revisar o caso e as evidências do processos. Os advogados que vão liderar o time da atriz ficaram conhecidos por representarem o jornal New York Times num caso de difamação movido por Sarah Palin, ex-governadora do Alasca e candidata a vice-presidente dos EUA pelo Partido Republicano em 2008. A ex-advogada de Amber, Elaine Bredehoft, disse em comunicado que era a hora perfeita de “passar o bastão” da liderança do caso. Os novos representantes da atriz também se manifestaram: “Nós acolhemos a oportunidade de representar a Srta. Heard nesta apelação, por ser um caso importante para as implicações da Primeira Emenda no país”, disseram David Axelrod e Jay Ward Brown, citando a emenda que defende a Liberdade de Expressão. No início de junho, Amber foi considerada culpada por escrever um artigo no The Washington Post em que se declarava sobrevivente de abuso doméstico. Na decisão, o júri determinou que a atriz teria que indenizar o ex-marido em US$ 10,35 milhões (US$ 10 milhões em danos compensatórios e US$ 350 mil em danos punitivos), mas considerou que o ator também difamou sua ex-esposa ao lutar contra suas acusações, concedendo a Heard US$ 2 milhões em danos compensatórios – na prática, apenas diminuiu um pouco o débito da atriz, que caiu para US$ 8,35 milhões. Heard entrou com um recurso de apelação da sentença em julho.

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    Revelações da íntegra de processo fazem Johnny Depp ser “descurtido” por famosos

    6 de agosto de 2022 /

    A revelação de fatos que a equipe de Johnny Depp conseguiu evitar que fossem trazidos à tona durante seu processo por difamação contra Amber Heard está causando uma reviravolta na imagem pública do ator. Desde segunda-feira (1/8), quando o conteúdo das mais de 6 mil páginas do processo começou a ser publicado na imprensa americana, várias celebridades tiraram likes da publicação em que o ator celebrou sua vitória no julgamento. A “debandada” de curtidas inclui joinhas de Orlando Bloom, Rita Ora, Elle Fanning, Natalie Imbruglia, Robert Downey Jr., Bella Hadid, Zoey Deutch, Sophie Turner e Joey King, entre outras personalidades que teriam “descurtido” Depp nesta semana. O “êxodo” do apoio foi notado por usuários da plataforma Reddit, que haviam compilado todas as contas que curtiram e/ou comentaram na publicação. O texto descurtido diz: “A todos os meus apoiadores mais preciosos, leais e inabaláveis. Estivemos juntos em todos os lugares, vimos tudo juntos. Percorremos o mesmo caminho juntos. Fizemos a coisa certa juntos, tudo porque você se importava. E agora, vamos todos avançar juntos. Vocês são, como sempre, meus patrões e, mais uma vez, não tenho como dizer obrigado, a não ser apenas dizer obrigado. Então, obrigado. Meu amor e respeito, JD”. Nenhuma das celebridades mencionadas se manifestou publicamente sobre o motivo para a retirada de suas curtidas no post de Depp. Mesmo assim, a revista Newsweek apontou três descobertas que desagradaram de forma ampla os fãs do ator: o comportamento de Depp no set do quinto filme da franquia “Piratas do Caribe” (que, segundo os documentos, teria incomodado inclusive executivos da Disney), mensagens do ator para Marilyn Manson contra mulheres em geral e a tentativa de revelar que Heard foi stripper, para atacá-la no tribunal. No início de junho, Amber foi considerada culpada por escrever um artigo no The Washington Post em que se declarava sobrevivente de abuso doméstico. Na decisão, o júri determinou que a atriz teria que indenizar o ex-marido em US$ 10,35 milhões (US$ 10 milhões em danos compensatórios e US$ 350 mil em danos punitivos), mas considerou que o ator também difamou sua ex-esposa ao lutar contra suas acusações, concedendo a Heard US$ 2 milhões em danos compensatórios – na prática, apenas diminuiu um pouco o débito da atriz, que caiu para US$ 8,35 milhões. Heard entrou com um recurso de apelação da sentença em julho.

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    Páginas do processo entre Johnny Depp e Amber Heard revelam que ela perdeu fortuna no divórcio

    1 de agosto de 2022 /

    Mais de 6 mil páginas de documentos judiciais usados ​​no julgamento por difamação entre Johnny Depp e Amber Heard foram reveladas pela imprensa dos EUA. E entre as informações trazidas à luz estão a declaração de que a atriz perdeu pelo menos US$ 16,5 milhões a que teria direito apenas da divisão de lucros de “Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar” (2017). Pela lei da Califórnia, ela tinha direito a metade dos ganhos de Depp durante o casamento. Estima-se que ele faturou US$ 33 milhões no quinto “Piratas do Caribe”. Segundo informam os documentos obtidos pelo site Daily Beast, Heard abriu mão desta fortuna e mais a metade de todos os bens do casal por não querer arrastar seu divórcio. Depp ficou com tudo e ainda arrastou a atriz ao tribunal do mesmo jeito. Pelo acordo de divórcio, a atriz recebeu apenas US$ 7 milhões que prometeu doar. Como Depp começou a processá-la, ela interrompeu a doação para pagar os custos de sua defesa. Mesmo assim, foi acusada de interesseira em postagens misóginas das redes sociais estimuladas pelas ações do ator. As perdas, porém, não acabaram com o divórcio. A equipe de Heard alega nos documentos que a atriz sofreu prejuízos financeiros na faixa dos “US$ 47-50 milhões” ao longo de um “período de 3-5 anos” por causa das declarações difamatórias de Depp contra ela, fazendo seu salário se desvalorizar e prejudicando o fechamento de novos contratos. Para agravar sua situação financeira, o veredito do julgamento, encerrado em 1º de junho, condenou Heard a pagar US$ 10,35 milhões em danos a Depp (US$ 10 milhões em danos compensatórios e US$ 350 mil em danos punitivos) por um artigo de opinião publicado no jornal Washington Post em 2018, em que ela se disse sobrevivente de violência doméstica. Embora o júri no veredicto tenha ficado mais do lado de Depp, ainda decidiu que o ator difamou sua ex-esposa ao lutar contra suas acusações. O júri concedeu a Heard US$ 2 milhões em danos compensatórios – na prática, apenas diminuiu um pouco o débito da atriz, que caiu para US$ 8,35 milhões. Heard entrou com um recurso de apelação da sentença em julho.

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    Amber Heard entra com apelação contra veredito a favor de Johnny Depp

    21 de julho de 2022 /

    A atriz Amber Heard ingressou nesta quinta-feira (21/7) com seu pedido de apelação no processo de difamação movido por Johnny Depp, que resultou na condenação da atriz a uma indenização no valor de US$ 10,35 milhões – ou US$ 8,35 milhões, descontando os US$ 2 milhões que venceu de Johnny Depp também por difamação. Após a decisão desfavorável do júri em julgamento encerrado no início de junho, a defesa da atriz já havia informado que ela iria recorrer da decisão. “Acreditamos que o tribunal cometeu erros que impediram um veredito justo e consistente com a Primeira Emenda”, disse um porta-voz de Heard em comunicado sobre a apelação. “Portanto, estamos recorrendo da sentença. Embora percebamos que o pedido de hoje acenderá as fogueiras do Twitter, há medidas que precisamos tomar para garantir justiça e equidade”. O aviso de dois parágrafos não explica os fundamentos do recurso. Em resposta, o representante de Depp disse que sua equipe continua confiante de que o veredito será mantido: “O júri ouviu as extensas evidências apresentadas durante o julgamento de seis semanas e chegou a um veredicto claro e unânime de que a própria acusada difamou Depp, em vários casos. Continuamos confiantes em nosso caso e que este veredito será válido.”

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    Giovanna Ewbank pode ser processada por difamação contra Eslovênia do “BBB 22”

    4 de março de 2022 /

    Os administradores dos perfis sociais de Eslovênia Marques indicaram que podem processar a atriz Giovanna Ewbank por difamação após ela publicar um Stories com comentários polêmicos sobre a participante do “BBB 22”. Um post de Ewbank replicando uma “piada” de que Eslovênia só vota em negros para o paredão do reality show está alimentando uma campanha de ódio contra a ex-Miss Pernambuco nas redes sociais, levando várias pessoas a ensaiaram um cancelamento da jovem pela acusação de racismo. Considerada por Brunna Gonçalves sua maior aliada no jogo, Eslovênia também encabeçou campanha de votos para salvar sua amiga Maria do paredão. As duas são mulheres negras que compartilharam com ela o quarto Lollipop, o mais unido do “BBB 22” e que enfrenta a maior quantidade de haters nas redes sociais. O participante Paulo André de Oliveira também tem votado constantemente em candidatos negros, mas isso nunca entrou em discussão no Twitter por motivos óbvios. Sem mencionar Ewbank, os adms do Time Eslô alinharam os votos da confinada para derrubar a versão difamatória. Numa longa thread no Twitter, lembraram que, na 1ª semana de jogo, ela ia votar em Naiara Azevedo, verbalizando no programa que apenas a cantora lhe tinha dado motivos para voto. “O que aconteceu nessa semana? DG indicou a Naiara direto através do [voto] do líder”, explicou o perfil da miss. O voto em Douglas Silva, o DG, na 3ª semana foi parte de “uma estratégia para salvar a Maria do paredão”. Além de Eslô, votaram nele as confinadas Maria, Bárbara e Laís. Na 4ª semana, as opções disponíveis de voto para Eslô (tirando os integrantes do quarto Lollipop, imunizados e o namorado Lucas) eram: Scooby, Tiago, Jessi, Natália e Lina, três dos quais eram negras. “Dentre essas opções, a única que já teve algum atrito direto com Eslô foi a Natália. Mas segundo alguns, ela tinha que votar em quem eles quisessem”, descreveu o perfil. “Na 5ª semana, Eslô já havia declarado o voto em Gustavo, tanto pela estratégia de jogo, quanto pelo jogo da discórdia anterior [em] que ele trouxe coisas da 1ª semana para atacá-la”, continuou o texto. O voto em Gustavo Marsengo só não se concretizou porque “Brunna atendeu o Big Fone e o mandou para o paredão”. “Na 6ª semana, o quarto Lollipop já havia combinado de votar no Tiago Abravanel e o que aconteceu com o participante vocês já sabem”, segue o perfil. “Eslô sempre falou que sua aliança dentro do jogo é o seu quarto e o Lucas”, lembraram os adms. “Tem pessoas banalizando uma luta tão séria e que precisa ser tratada com responsabilidade. Quando forem acusar alguém de algo, tenham provas, são elas que serão utilizadas em juízo, quando o processo chegar”, conclui o texto, assinado pelo Time Eslô. A postagem gerou centenas de retuítes e milhares de comentários, a grande maioria de apoio à Eslovênia, que nem suspeita da campanha de cancelamento. Em comparação, porém, Giovanna Ewbank é seguida por 27,9 milhões de fãs no Instagram. Na 3ª semana, seguindo uma estratégia para salvar a Maria do paredão, elas combinam em votar no DG, acreditando que ele teria mais votos. Nessa semana, Maria, Bárbara, Laís e Eslô votaram nele. Eslô falou que algumas brincadeiras do DG não a agradavam. — Eslô Marques 🇸🇮 (@eslomarques) March 4, 2022 Na 5ª semana, Eslô já havia declarado o voto em Gustavo, tanto pela estratégia de jogo, quanto pelo jogo da discórdia anterior que ele trouxe coisas da 1ª semana para atacá-la. O voto no Gustavo n aconteceu, tendo em vista que Brunna atendeu o Big Fone e o mandou para o paredão. — Eslô Marques 🇸🇮 (@eslomarques) March 4, 2022 Na 6ª semana, o quarto Lollipop já havia combinado de votar no Tiago Abravanel e o que aconteceu com o participante vocês já sabem. pic.twitter.com/6YA4PI1B1q — Eslô Marques 🇸🇮 (@eslomarques) March 4, 2022 Quando forem acusar alguém de algo, tenham provas, são elas que serão utilizadas em juízo, quando o processo chegar. #BBB22 #TimeEslô 🇸🇮 — Eslô Marques 🇸🇮 (@eslomarques) March 4, 2022

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    Eduardo Costa é condenado a serviços comunitários por difamar Fernanda Lima

    19 de fevereiro de 2022 /

    O cantor Eduardo Costa foi condenado a prestar serviços comunitários por oito meses e a pagar uma multa de 26 salários-mínimos à Fernanda Lima pelo crime de difamação. A sentença foi dada pela juíza Maria Tereza Donatti, do 4° Juizado Especial Criminal do Rio de Janeiro, num processo aberto pela atriz e apresentadora. Em novembro de 2018, o sertanejo escreveu no Instagram que Fernanda Lima, então no programa “Amor e Sexo”, da Globo, era uma “imbecil”, que se utilizava de “mamata” e apresentava “programa pra maconheiro e bandido”. Eduardo Costa resolveu ofendê-la nas redes sociais depois que Fernanda fez um discurso feminista no encerramento de uma das edições de “Amor & Sexo”. “Vamos sabotar a engrenagem desse sistema de opressão. Vamos sabotar a engrenagem desse sistema homofóbico, racista, patriarcal, machista e misógino”, declarou a apresentadora.

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    Johnny Depp aproveita homenagem para reclamar de seu cancelamento

    22 de setembro de 2021 /

    O Festival de San Sebastian serviu de palco para Johnny Depp voltar à tona e condenar a “cultura do cancelamento” nesta quarta-feira (22/9). O ator americano deu uma entrevista coletiva ao ser homenageado com o Prêmio Donostia, dedicado às realizações profissionais de sua carreira, e aproveitou a oportunidade para desempenhar o papel de vítima. Segundo Depp, “ninguém está a salvo” dos julgamentos “instantâneos”. “Esses movimentos que surgiram, imagino que com a melhor das intenções, saíram do controle e eu posso afirmar: ninguém está a salvo”, disse Depp em coletiva de imprensa. “Nenhum de vocês está salvo, desde que alguém esteja disposto a dizer qualquer coisa. Basta uma frase, não precisa fundamento, e o tapete é puxado. Não é só comigo que aconteceu. Já aconteceu com muita gente”. O detalhe é que a entrevista foi interrompida por alguém que ligou uma gravação com o depoimento da ex-esposa do ator, Amber Heard, descrevendo as agressões sofridas nas mãos de Depp. A gravação veio do julgamento midiático do ano passado, que colocou o relacionamento do casal sob profundo escrutínio judicial, resultando numa sentença que apontou Depp como responsável por agressões no plural contra a ex-esposa durante o casamento. “Que mensagem deseja passar a direção do Festival de San Sebastián? (…) Que as acusações de uma mulher não são confiáveis? (…) Que a arte está acima do bem e do mal?”, questionou a Associação de Mulheres Cineastas e de Meios Audiovisuais (CIMA), numa das muitas condenações à homenagem de San Sebastian. Em resposta, o festival confirmou que pensa igual ao ator, justificando a homenagem como um alerta contra o “linchamento nas redes sociais”. “Depp não foi detido, não foi acusado no tribunal nem condenado por maus-tratos, (então) quando alguém diz que ele é um agressor, esta pessoa está fazendo juízos de valor que vão além daqueles dos juízes”, declarou à AFP o diretor do festival, José Luis Rebordinos. Para dar contexto às palavras de Rebordinos, vale a pena recordar o que disse o juiz Andrew Nicol, responsável pelo processo em que Depp saiu derrotado. “Eu percebi que a grande maioria dos alegados ataques à Sra. Heard pelo Sr. Depp foram comprovados”, disse Nicol. O juiz aceitou 12 dos 14 relatos da atriz como verdadeiros, incluindo a agressão que ela sofreu em sua festa de 30 anos diante da irmã e um outro incidente que a deixou com os olhos roxos. Ele também validou a descrição de Heard de um período de três dias de tortura, com “ataques contínuos e múltiplos”, enquanto o casal estava na Austrália para as filmagens de “Piratas do Caribe 5”. No julgamento, Heard ainda testemunhou que chegou a temer por sua vida, e Depp acabou confessando ter lhe dado uma cabeçada. Isto aconteceu depois que o áudio de uma discussão do casal veio à tona, em que o ator diz: “Eu te dei uma cabeçada na p*** da sua testa. Isso não quebra um nariz”. Resultado de um processo aberto pelo próprio Depp, ao decidir processar um jornal britânico que o chamou de “espancador da esposa”, as duas semanas de julgamento em Londres também revelaram seus hábitos de excessos de drogas, bebidas e seu extravagante estilo de vida, o que prejudicou sua imagem e o levou a ser desligado da franquia “Animais Fantásticos”, derivada do universo de Harry Potter. Para completar, seu último filme finalizado, “Minamata”, foi lançado direto para locação digital, de modo a evitar lhe dar oportunidade de dar qualquer outra declaração polêmica. Após virar judicialmente um “espancador de esposa”, seu único projeto em andamento é a dublagem de uma série animada infantil italiana, intitulada “Puffins”. Outra revelação feita no julgamento foi que o mesmo astro que agora é contra cancelamentos já tentou ser cancelador. O ator se esforçou para fazer a Warner demitir Amber Heard de “Aquaman” como retaliação por seu divórcio e teria ligações com uma campanha de “fãs” para cancelar a atriz nas redes sociais com o mesmo objetivo: tirá-la de “Aquaman 2”. Diante do juiz Andrew Nicol, ele confessou: “Eu estava me sentindo bastante amargo. Eu disse que queria que ela fosse substituída na sequência de ‘Aquaman’”. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Festival de San Sebastián (@sansebastianfes)

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    Justiça confirma que Johnny Depp “espancou” Amber Heard

    25 de março de 2021 /

    Johnny Depp não foi bem-sucedido em sua tentativa de contestar a decisão do Tribunal Superior do Reino Unido de que foi violento com sua ex-esposa Amber Heard. Os juízes de apelação, James Dingemans e Richard Arnold, declararam nesta quinta (25/3) que o julgamento midiático original “foi completo e justo”, confirmando a conclusão de que Amber Heard foi vítima de violência doméstica. No ano passado, o ator comandou um processo de difamação de três semanas contra o jornal The Sun por causa de um artigo de 2018 que o chamava de “espancador de esposa”. Depp afirmou que as alegações de Heard sobre violência doméstica eram “uma farsa coreografada”. No entanto, o juiz Andrew Nicol verificou em sua sentença que Depp tinha sido violento com Heard em pelo menos 12 ocasiões e rejeitou a ação, condenando o ator a pagar as custas da defesa do jornal. Depp tentou apelar da decisão, alegando que o juiz não avaliou as evidências de maneira adequada e exigindo um novo julgamento completo. A equipe jurídica do ator procurou apresentar novas evidências, como o fato de que Heard não doou inteiramente o dinheiro do divórcio como tinha alegado, tentando minar a credibilidade dos depoimentos da atriz como testemunha principal do jornal. Segundo o advogado do ator, Andrew Caldecott, a atriz de “Aquaman” contou uma “mentira calculada e manipuladora” ao prometer doar os US$ 7 milhões de seu acordo de divórcio para a caridade, o que não foi feito. “Se a verdade sobre a alegação de caridade tivesse surgido no julgamento, isso teria afetado materialmente a consideração do juiz sobre os testemunhos da Sra. Heard”, disse o advogado. Já os advogados da News Group Newspapers, editora do The Sun, disseram que esta revelação não faria qualquer diferença, e que Heard nunca deu prazo para a doação, tendo feito depósitos a entidades beneficentes ao longo dos anos. “Dada a abundância de evidências, é totalmente errado sugerir que a informação de que a Sra. Heard ainda acabou de doar os US$ 7 milhões para a caridade teria feito a menor diferença no resultado deste caso”, disseram eles. Os representantes de Amber Heard também se manifestarm. Em nota à imprensa, disseram: “Estamos contentes — mas não surpresos — com a negativa da Corte no pedido de recurso do Sr. Depp. As provas apresentadas no caso do Reino Unido são abundantes e inegáveis”. “A alegação do Sr. Depp de que tem provas novas e importantes não era nada além de uma estratégia de mídia, e foi expressamente rejeitada pela Corte”, continua o texto, que ainda reforça: “Reforçando, o veredito original era que o Sr. Depp cometeu violência doméstica contra Amber em nada menos que 12 ocasiões, e que ela teve medo de perder a própria vida.” A nova derrota de Depp complica ainda mais a situação do ator, que se encontra desempregado e só tem projetos judiciários em seu horizonte. Ele também processou Amber Heard nos EUA e o caso será levado ao tribunal do Arizona no ano que vem. Além disso, responde a um processo da própria atriz, que considera estar sendo prejudicada profissionalmente pelos litígios do ex-marido.

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