Kristen Stewart finge ser escritor homossexual no primeiro trailer de J.T. LeRoy
A Universal divulgou o primeiro trailer de “J.T. LeRoy”, em que Kristen Stewart (“Personal Shopper”) encarna a maior farsa literária do século. O filme dramatiza a história verídica por trás do sucesso do personagem-título. Jeremiah “Terminator” LeRoy foi o pseudônimo usado pela autora norte-americana Laura Albert com o objetivo de alcançar o sucesso com falsos livros autobiográficos. Com um passado de prostituição, drogas e homossexualidade, LeRoy, o jovem autor fictício, causou sensação com a publicação de seu primeiro livro, “Sarah”, em 1999. Fez tanto sucesso que surgiram pedidos para entrevistas, negociações de adaptações cinematográficas, etc. A saída da escritora para não ser desmascarada foi convencer sua cunhada andrógina a fingir ser a autora transexual dos livros. Com uma peruca loira e visual fashionista/trash, Savannah Knoop virou LeRoy e encantou Hollywood, mesmo fingindo timidez para não dizer nada. Chegou até produzir filmes, como “Elefante” (2003), de Gus Van Sant, e “Maldito Coração” (2004), de Asia Argento, baseado num livro de JT LeRoy. A farsa durou seis anos e enganou inúmeras celebridades, roqueiros, mídia, o mundo da moda, o círculo literário e a indústria cinematográfica, até ser desmascarada numa reportagem do jornal The New York Times em 2005. A história do filme é baseada no livro de memórias de Savannah, “Girl Boy Girl: How I Became JT LeRoy”, sobre o período em que fingiu ser o escritor homossexual. Roteiro e direção são de Justin Kelly, que dirigiu “I Am Michael”, outra história controversa sobre celebridade real – no caso, um ex-ativista gay que se torna pastor homofóbico. Além de Kristen Stewart como Savannah/LeRoy, o elenco destaca Laura Dern (“Big Little Lies”) como Laura Albert, Jim Sturgess (“Hard Sun”) como Geoffrey Knoop (o marido de Laura), e participações de Diane Kruger (“Em Pedaços”), James Jagger (o filho de Mick, da série “Vinyl”) e da cantora Courtney Love (“Sons of Anarchy”). A première de “J.T. LeRoy” aconteceu no encerramento do Festival de Toronto 2018 e a estreia nos cinemas americanos será em 26 de abril, simultaneamente ao lançamento em VOD. Não há previsão para o Brasil.
Kristen Stewart aparece disfarçada em foto do filme sobre a maior farsa literária do século
A produção indie “Jeremiah Terminator LeRoy”, em que Kristen Stewart (“Personal Shopper”) encarna a maior farsa literária do século, ganhou nova foto. Nela, a atriz aparece de máscara, disfarçada como um super-herói. Só que, na verdade, seu disfarce é outro. O filme vai conta a história verídica por trás do sucesso de JT LeRoy, uma mulher que fingiu ser um homem, que por sua vez se dizia transexual, e que escalou uma amiga para atuar como ela própria em entrevistas, conseguindo enganar celebridades, mídia, o mundo da moda, o círculo literário e até a indústria cinematográfica. Jeremiah “Terminator” LeRoy foi o pseudônimo usado pela autora norte-americana Laura Albert com o objetivo de alcançar o sucesso com falsos livros autobiográficos. Com um passado de prostituição, drogas e homossexualidade, a autora causou sensação e, por ocasião da publicação do primeiro livro, “Sarah”, em 1999, sua cunhada Savannah Knoop começou a dar entrevistas como LeRoy. Usando o pseudônimo, Laura produziu filmes como “Elefante” (2003), de Gus Van Sant, e “Maldito Coração” (2004), de Asia Argento, baseado num livro dela própria, e sempre que precisava participar de reuniões ou aparecer em público convocava Savannah para fingir ser a inexistente identidade de JT Leroy. Apenas em 2005 a farsa foi revelada, apresentando a escritora de ficção de meia-idade como a verdadeira autora das histórias, que nunca foram vividas por uma jovem transexual. A trama do filme é baseada no livro de memórias de Savannah, “Girl Boy Girl: How I Became JT LeRoy”, sobre os seis anos em que fingiu ser JT Leroy. Kristen encarna Savannah Knoop, a face pública de JT Leroy. O elenco ainda destaca Laura Dern (“Big Little Lies”) como a escritora Laura Albert, e Jim Sturgess (“Hard Sun”) como Geoffrey Knoop, o marido de Laura. Além deles, o longa conta com participações de Diane Kruger (“Em Pedaços”), James Jagger (o filho de Mick, da série “Vinyl”) e da cantora Courtney Love (“Sons of Anarchy”). Roteiro e direção estão a cargo de Justin Kelly, que dirigiu “I Am Michael”, outra história controversa sobre celebridade real – no caso, um ex-ativista gay que se torna pastor homofóbico. Selecionado como filme de encerramento do Festival de Toronto 2018, “Jeremiah Terminator LeRoy” estreia em 29 de março nos Estados Unidos e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.
Kristen Stewart finge ser escritor homossexual em fotos do filme que vai encerrar o Festival de Toronto 2018
A produção indie “Jeremiah Terminator LeRoy”, em que Kristen Stewart (“Personal Shopper”) encarna a maior farsa literária do século, foi selecionada como filme de encerramento do Festival de Toronto 2018 e ganhou nove fotos, que enfatizam seus bastidores. O filme dramatiza a história verídica por trás do sucesso do personagem-título. Jeremiah “Terminator” LeRoy foi o pseudônimo usado pela autora norte-americana Laura Albert com o objetivo de alcançar o sucesso com falsos livros autobiográficos. Com um passado de prostituição, drogas e homossexualidade, LeRoy, o jovem autor fictício, causou sensação com a publicação de seu primeiro livro, “Sarah”, em 1999. Fez tanto sucesso que surgiram pedidos para entrevistas, negociações de adaptações cinematográficas, etc. A saída da escritora para não ser desmascarada foi convencer sua cunhada andrógina a fingir ser a autora transexual dos livros. Com uma peruca loira e visual fashionista/trash, Savannah Knoop virou LeRoy e encantou Hollywood, mesmo fingindo timidez para não dizer nada. Chegou até produzir filmes, como “Elefante” (2003), de Gus Van Sant, e “Maldito Coração” (2004), de Asia Argento, baseado num livro de JT LeRoy. A farsa durou seis anos e enganou inúmeras celebridades, roqueiros, mídia, o mundo da moda, o círculo literário e a indústria cinematográfica, até ser desmascarada numa reportagem do jornal The New York Times em 2005. A história do filme é baseada no livro de memórias de Savannah, “Girl Boy Girl: How I Became JT LeRoy”, sobre o período em que fingiu ser o escritor homossexual. Roteiro e direção são de Justin Kelly, que dirigiu “I Am Michael”, outra história controversa sobre celebridade real – no caso, um ex-ativista gay que se torna pastor homofóbico. Além de Kristen Stewart como Savannah/LeRoy, o elenco destaca Laura Dern (“Big Little Lies”) como Laura Albert, Jim Sturgess (“Hard Sun”) como Geoffrey Knoop (o marido de Laura), e participações de Diane Kruger (“Em Pedaços”), James Jagger (o filho de Mick, da série “Vinyl”) e da cantora Courtney Love (“Sons of Anarchy”). A première mundial vai acontecer em 16 de setembro na cidade canadense de Toronto, no último dia do festival, e ainda não há previsão para lançamento comercial.
Gal Gadot negocia viver a atriz e inventora Hedy Lamarr em minissérie
A atriz Gal Gadot (“Mulher-Maravilha”) estaria negociando estrelar uma minissérie sobre a atriz e inventora Hedy Lamarr, segundo fontes do site The Hollywood Reporter. A produção estaria sendo desenvolvida pela roteirista-produtora Sarah Treem, co-criadora da série “The Affair”, para o canal pago Showtime, que se recusou a comentar. Gadot representaria a estrela austríaca de Hollywood, que brilhou em clássicos como “Êxtase” (1932), “Argélia” (1938), “Demônio do Congo” (1942), “Flor do Mal” (1946) e “Sansão e Dalila” (1949), mas cuja maior realização foi uma invenção. Em parceria com o compositor George Antheil (“No Silêncio da Noite”), ela criou um sistema de comunicações revolucionário que, apesar de ter sido esnobada pelas Forças Armadas dos Estados Unidos durante a 2ª Guerra Mundial, hoje serve de base para os sistemas de compartilhamento de dados por WiFi e do Bluetooth. Sua contribuição tecnológica foi reconhecida muito tarde em sua vida. Porém, em 2014 ela foi homenageada postumamente com sua inclusão no National Inventors Hall of Fame. Este não é o primeiro projeto de minissérie em desenvolvimento sobre Lamarr. A estrela alemã Diane Kruger, vencedora do prêmio de Melhor Atriz no Festival de Cannes do ano passado por “Em Pedaços”, anunciou uma produção similar há quase um ano. Ela se associou com a produtora Straight Up Films (que fez “Transcendence” e “Em Busca da Justiça”) para fazer sua minissérie, que pretendia produzir e protagonizar, e contava até com o apoio do Google e algumas fundações de incentivo à pesquisa. Mas, desde então, assumiu diversos compromissos no cinema e o projeto não saiu do papel. Caso Gal Gadot feche contrato para viver Lamarr, a produção marcará seu primeiro papel importante numa produção televisiva americana, após aparecer em “Entourage” e “The Beautiful Life” em 2009, no começo de sua carreira.
Steve Carell vira boneco de ação no trailer legendado do novo filme de Robert Zemeckis
A Universal divulgou uma coleção de pôsteres e o segundo trailer de “Bem-Vindo a Marwen” (Welcome to Marwen) – o primeiro disponibilizado com legendas no Brasil. O filme é uma fantasia dramática de Robert Zemeckis, diretor dos clássicos “De Volta ao Futuro” (1985), “Uma Cilada para Roger Rabit” (1988) e “Forest Gump” (1994), que mistura animação de bonecos com atores reais e curiosamente é baseada numa história verídica. Sua trama é inspirada no documentário “Marwencol” (2010), de Jeff Malmberg, sobre a história de Mark Hogancamp. Vivido no filme por Steve Carell (“A Guerra dos Sexos”), Hogencamp concebeu uma cidade em miniatura, que batizou de Marwen, recriando cenas da 2ª Guerra Mundial com bonecos. Cada habitante de plástico de Marwen era inspirado em pessoas que ele conhecia. Mas o que se tornou uma ambiciosa instalação de arte começou como uma forma dele lidar com uma violenta agressão física que sofreu nas mãos – e pés botinados – de um grupo de brutamontes. Antes do ataque, ele era ilustrador, mas perdeu a capacidade de desenhar devido às sequelas do crime, além de ter ficado com danos físicos e abalado psicologicamente. Assim, passou a usar sua imaginação e talento criativo para criar cenários e contar uma história diferente, que mostrava vilões nazistas perdendo batalhas lideradas por ele mesmo, como um oficial aliado, na companhia das mulheres guerreiras que o ajudaram a se recuperar na vida real. Além de Carell, o elenco inclui ainda Leslie Mann (“Não Vai Dar”), Diane Kruger (“Em Pedaços”), Eiza González (“Em Ritmo de Fuga”), Gwendoline Christie (série “Game of Thrones”), Merritt Wever (série “Godless”), Neil Jackson (série “Absentia”), Siobhan Williams (série “UnReal”), Falk Hentschel (série “Legends of Tomorrow”), Matt O’Leary (“O Preço do Amanhã”) e a cantora Janelle Monáe (“Estrelas Além do Tempo”). O filme estreia em novembro nos Estados Unidos e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.
Steve Carell vira boneco de ação no trailer dramático do novo filme de Robert Zemeckis
A Universal divulgou o pôster e o primeiro trailer do filme “Welcome to Marwen”, uma fantasia dramática de Robert Zemeckis, diretor dos clássicos “De Volta ao Futuro” (1985), “Uma Cilada para Roger Rabit” (1988) e “Forest Gump” (1994), que mistura animação de bonecos com atores reais e curiosamente é baseada numa história verídica. O longa é inspirado no documentário “Marwencol” (2010), de Jeff Malmberg, que conta a história de Mark Hogancamp. Vivido no filme por Steve Carell (“A Guerra dos Sexos”), Hogencamp concebeu uma cidade em miniatura, que batizou de Marwen, recriando cenas da 2ª Guerra Mundial com bonecos. Cada habitante de plástico de Marwen era inspirado em pessoas que ele conhecia. Mas o que se tornou uma ambiciosa instalação de arte começou como uma forma dele lidar com uma violenta agressão física que sofreu nas mãos – e pés botinados – de um grupo de neonazistas. Antes do ataque, ele era ilustrador, mas perdeu a capacidade de desenhar devido às sequelas do crime, além de ter ficado abalado psicologicamente. Assim, passou a usar sua imaginação e talento criativo para criar cenários e contar uma história diferente, que mostrava nazistas perdendo batalhas lideradas por ele mesmo, como um oficial aliado. A prévia mostra os bonecos ganhando vida para ajudar Hogencamp a enfrentar o cotidiano, superar suas sequelas e até mesmo encarar os homens que o agrediram e foram a julgamento. O elenco inclui ainda Leslie Mann (“Não Vai Dar”), Diane Kruger (“Em Pedaços”), Eiza González (“Em Ritmo de Fuga”), Gwendoline Christie (série “Game of Thrones”), Merritt Wever (série “Godless”), Neil Jackson (série “Absentia”), Siobhan Williams (série “UnReal”), Falk Hentschel (série “Legends of Tomorrow”), Matt O’Leary (“O Preço do Amanhã”) e a cantora Janelle Monáe (“Estrelas Além do Tempo”). O filme estreia em novembro nos Estados Unidos e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.
Em Pedaços transforma o ressurgimento da ameaça nazista em thriller
Um thriller assustador, provocador, que faz pensar… e muito. “Em Pedaços”, trabalho do cineasta alemão de ascendência turca Fatih Akin, mexe fundo na ferida do preconceito, no papel da justiça, na violência que gera mais violência, no dilema moral que se apresenta em situações desesperadoras. Muito bem realizado, com um diretor que não só sabe filmar bem, mas sabe o que quer e que debates impulsionar. Foi reconhecido pelo Globo de Ouro e pelo Critics’ Choice Awards como o Melhor Filme Estrangeiro do ano e Diane Kruger foi premiada como Melhor Atriz em Cannes. Foi, ainda, o indicado pela Alemanha para entrar na corrida do Oscar, mas ficou de fora da lista final. A personagem Katja, em brilhante desempenho de Diane Kruger, vê o mundo desabar aos seus olhos quando concretiza que perdeu tudo o que dava sentido à sua existência. Alemã, casada com um turco e com um filho de 7 anos que adorava, vê a vida deles ceifada por uma bomba, colocada no escritório do marido num dia em que o menino estava lá com o pai. Ela descobrirá que a morte brutal não foi atentado de nenhum muçulmano radical, como se pretendia, não tinha a ver com imigrantes ou com bandidos vindos de fora. Foi um produto genuinamente alemão, tão loiro quanto ela: um grupo de neonazistas. Envolvia até uma bela jovem alemã, que ela havia visto estacionar sua bicicleta no local do escritório. Como Katja lidará com essa situação demolidora é o que o filme desenvolverá, numa narrativa pra lá de envolvente e que mantém o suspense até o final. Provoca reações na plateia, que convidam a uma conversa daquelas de pensar na vida, nas sociedades do mundo atual, nos rumos da própria humanidade, nas nossas escolhas e nos nossos destinos. Nas contingências da existência, enfim. O fato de abordar crimes praticados por neonazistas é muito oportuno, num momento em que o mundo parece fazer uma inflexão pela extrema direita e as diversas expressões do fascismo têm sobressaído de onde menos se espera.
Entrevista antiga traz Fergie acusando Tarantino de mordê-la em filmagem
Mais um dia, mais uma controvérsia. O site Jezebel, que desencavou a polêmica entrevista radiofônica em que Quentin Tarantino defendia o colega Roman Polanski do estupro de uma menor, publicou nesta quinta (8/2) um vídeo com outra entrevista antiga, em que Fergie diz ter sido mordida por Tarantino durante a filmagem de “Planeta Terror”, lançamento de 2007. Tarantino fez uma pequena participação como zumbi no filme, dirigido por Robert Rodriguez, e teria sido tão dedicado ao personagem que chegou a morder a cantora. A entrevista foi incluída como bônus no DVD de “Planeta Terror”, e traz Fergie brincando sobre o “método” de interpretação do cineasta. “Então eu estou fazendo a cena e ele começa a me morder”, disse ela. A declaração é acompanhada por imagens que mostram Tarantino prendendo a cantora-atriz no chão, enquanto ela ri e diz “F*, sai de cima de mim”. Na entrevista de bastidores sobre o incidente, Robert Rodriguez disse: “Não foi tão ruim. Não foi uma mordida, porque ela não estava sangrando nem nada. Certamente, ela sentiu alguns dentes na carne. Isso acontece, as pessoas entram no papel.” Em mais imagens incluídas no vídeo, Fergie mostrou uma hematoma visível em seu ombro direito. “Quentin me mordeu. E no final desta filmagem, eu vou mordê-lo de volta”, disse ela. A conduta de Tarantino nos sets de filmagens não saem das manchetes desde sábado, quando Uma Thurman revelou ter
Diane Kruger diz que foi um prazer ser estrangulada por Tarantino em Bastardos Inglórios
Metido em polêmicas nesta semana, Quentin Tarantino teve uma boa notícia após sua entrevista com o site Deadline, em que abordou o acidente grave sofrido por Uma Thurman durante as filmagens de “Kill Bill”. Citada em meio à controvérsia, Diane Kruger usou o Instagram para dizer que trabalhar com o diretor em “Bastardos Inglórias” foi um grande prazer. O nome da atriz alemã foi citado pelo próprio Tarantino, em resposta à polêmica surgida com a reportagem do New York Times sobre o acidente de Thurman. Dizendo-se arrependido por insistir que a atriz fizesse a cena que a acidentou, ele revelou tê-la ajudado a conseguir o vídeo do acidente e aina afirmou que outras situações descritas na reportagem publicada no sábado (3/2) não tinham sido denúncias da “amiga”. O diretor citou uma cena em que segurou correntes sobre o pescoço de Thurman para estrangulá-la numa cena de “Kill Bill”, revelando que sua participação neste ato tinha sido sugestão da própria atriz, por acreditar que estaria mais segura se ele fizesse isso, e que anos depois também usou as próprias mãos para estrangular Diane Kruger, numa cena de “Bastardos Inglórios”. Diane Kruger respondeu à citação de seu nome de duas formas. Em primeiro lugar, fez questão de apoiar Uma Thurman em suas denúncias contra Harvey Weinstein. E em seguida tratou de elogiar Tarantino. “À luz das recentes alegações feitas por Uma Thurman contra Harvey Weinstein e sua terrível experiência de trabalho em ‘Kill Bill’, meu nome foi mencionado em numerosos artigos em relação à cena de estrangulamento em ‘Bastardos Inglórios’. Este é um momento importante na História e meu coração se dirige a Uma e a qualquer pessoa que tenha sido vítima de agressões e abusos sexuais. Eu estou com você. Para ficar registrado, eu também gostaria de dizer que minha experiência de trabalho com Quentin Tarantino foi puro prazer. Ele me tratou com absoluto respeito e nunca abusou do seu poder ou me forçou a fazer qualquer coisa com a qual eu não me sentisse confortável”, escreveu Kruger. Veja a íntegra do post abaixo, com uma imagem da atriz em “Bastardos Inglórios”. In light of the recent allegations made by Uma Thurman against Harvey Weinstein and her terrifying work experience on “Kill Bill”, my name has been mentioned in numerous articles in regards to the choking scene in “Inglourious Basterds”. This is an important moment in time and my heart goes out to Uma and anyone who has ever been the victim of sexual assault and abuse. I stand with you. For the record however, I would like to say that my work experience with Quentin Tarantino was pure joy. He treated me with utter respect and never abused his power or forced me to do anything I wasn’t comfortable with. With love, D xoxo Uma publicação compartilhada por Diane Kruger (@dianekruger) em 6 de Fev, 2018 às 6:31 PST
Trailer legendado de Em Pedaços destaca interpretação premiada de Diane Kruger
A Imovision divulgou o trailer legendado do suspense alemão “Em Pedaços” (In the Fade), um dos filmes mais aplaudidos do Festival de Cannes 2017, que rendeu o prêmio de Melhor Atriz para Diane Kruger (“Bastardos Inglórios”). A prévia mostra como ela vai da felicidade com a família ao desespero, após seu marido turco e filho serem vítimas de um atentado de neonazistas. Na trama, depois do período de luto e espera por justiça, a protagonista se cansa das desculpas da polícia e decide procurar vingança. Dirigido pelo alemão Fatih Akin (“Soul Kitchen”), que é filho de imigrantes turcos, o longa ilumina a outra face do terrorismo na Europa, que tem olhos azuis e ataca muçulmanos. A trama foi inspirada por atentados cometidos pelo NSU, um grupo neonazista que explodiu diversas bombas contra imigrantes desde 1999. Além do prêmio em Cannes, “Em Pedaços” concorre ao Globo de Ouro de Melhor Filme em Língua Estrangeira, Já em cartaz na Alemanha, o filme estreia em 23 de dezembro nos Estados Unidos e apenas em 8 de fevereiro no Brasil.
Brasil completa 20 anos fora do Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira
O Brasil completou 20 anos sem conseguir emplacar uma indicação no Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira, após a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas divulgar, na noite de quinta-feira (14/12), a lista de longas-metragens pré-selecionados para a disputa da categoria no Oscar 2018. Foram revelados nove títulos, de onde sairão os cinco finalistas ao Oscar. E o candidato brasileiro, “Bingo: O Rei das Manhãs”, do cineasta Daniel Rezende, ficou de fora. Rezende já havia sido indicado ao Oscar anteriormente, como Melhor Editor por “Cidade de Deus”, em 2004. Apesar disso, “Cidade de Deus” não foi indicado ao Oscar de Melhor Filme de Língua Estrangeira. Assim, o Brasil está fora da disputa da categoria desde “Que É Isso Companheiro?”, de Bruno Barreto, que concorreu ao prêmio em 1998. O país também tinha chances de disputar como coprodutor de outros três filmes: o argentino “Zama”, o italiano “A Ciambra” e o moçambicano “Comboio de Sal e Açúcar” – por sinal, dirigido por um brasileiro: Licínio Azevedo. Nenhum deles se classificou. A lista da Academia só contemplou uma produção latina: o drama chileno “Uma Mulher Fantástica”, que rendeu a Sebastián Lelio o Leão de Prata de Melhor Roteiro no Festival de Berlim. As maiores surpresas foram a inclusão de dois filmes africanos, que não estavam entre os mais cotados: “Felicité”, do Senegal, também premiado em Berlim, e “The Wound”, da África do Sul, premiado no Festival de Londres. Os demais eram considerados favoritos. Entre eles, estão os vencedores dos festivais de Cannes e Berlim, respectivamente o sueco “The Square – A Arte da Discórdia” e o húngaro “Corpo e Alma”, além do alemão “Em Pedaços”, que deu a Diane Kruger o troféu de Melhor Atriz no Festival de Cannes, o russo “Loveless”, também premiado em Cannes, e o israelense “Foxtrot”, vencedor do Prêmio do Júri do Festival de Veneza. Ao todo, 92 produções foram indicadas por seus países. Entre as ausências mais significativas, além do argentino “Zama”, de Lucrecia Martel, chamou atenção a não classificação do francês “128 Batimentos por Minuto”, de Robin Campillo, e o cambojano “First They Killed My Father”, dirigido pela americana Angelina Jolie. A lista final de indicados ao Oscar será anunciada no dia 23 de janeiro e a cerimônia de premiação acontece no dia 4 de março, com transmissão no Brasil pelos canais Globo e TNT. Em 2017, o vencedor foi o iraniano “O Apartamento”, de Asghar Farhadi, que se recusou a participar da cerimônia em protesto contra a proibição instituída pelo presidente norte-americano Donald Trump de que pessoas de vários países muçulmanos, incluindo o Irã, pudessem visitar os EUA. Confira abaixo a lista dos nove filmes pré-selecionados para disputar as indicações ao Oscar 2018 de Melhor Filme em Língua Estrangeira: “Uma Mulher Fantástica”, de Sebastián Lelio (Chile) “Em Pedaços”, de Fatih Akin (Alemanha) “Corpo e Alma”, de Ildikó Enyedi (Hungria) “Foxtrot”, de Samuel Maoz (Israel) “O Insulto”, de Ziad Doueiri (Líbano) “Loveless”, de Andrey Zvyagintsev (Rússia) “Felicité”, de Alain Gomis (Senegal) “The Wound”, de John Trengove (África do Sul) “The Square – A Arte da Discórdia”, de Ruben Óstlund (Suécia).
Diane Kruger vai estrelar e produzir minissérie sobre a atriz e inventora Hedy Lamarr
A atriz alemã Diane Kruger vai estrelar e produzir uma minissérie sobre Hedy Lamarr, estrela austríaca famosa dos anos 1930 e 1940, que brilhou em clássicos como “Êxtase” (1932), “Argélia” (1938), “Demônio do Congo” (1942), “Flor do Mal” (1946) e “Sansão e Dalila” (1949). Mas, além de estrela sexy de Hollywood, Lamarr também foi uma pioneira da tecnologia de comunicação. Ao lado do compositor George Antheil (“No Silêncio da Noite”), ela inventou um sistema de comunicações que foi esnobado pelas Forças Armadas dos Estados Unidos durante a 2ª Guerra Mundial, mas hoje é a base do WiFi e do Bluetooth. Sua contribuição tecnológica foi reconhecida muito tarde em sua vida, e em 2014 ela foi homenageada postumamente com sua inclusão no National Inventors Hall of Fame. O Google e algumas fundações de incentivo à pesquisa apoiam o projeto, que terá roteiro baseado no livro escrito por Richard Rhodes, “Hedy’s Folly: The Life and Breakthrough Inventions of Hedy Lamarr, The Most Beautiful Woman in the World”. Kruger adquiriu os direitos sobre o livro após vencer o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Cannes deste ano por “In the Fade”. Ela se associou com a produtora Straight Up Films (que fez “Transcendence” e “Em Busca da Justiça”) para fazer a minissérie. “Sou fascinada por Hedy Lamarr”, afirmou Diane Kruger em comunicado sobre o projeto. “Ela era uma inventora inteligente, espirituosa e visionária, muito à frente de seu tempo, e também era uma grande estrela de cinema. Mal posso esperar para contar a sua história para garantir que o seu legado viva para sempre e inspire outros.”











