Família revela causa da morte de Diane Keaton
Atriz vencedora do Oscar por “Noivo Neurótico, Noiva Nervosa” faleceu em 11 de outubro, aos 79 anos, em Los Angeles
Woody Allen publica homenagem a Diane Keaton: “Anos maravilhosos”
Cineasta relembra o relacionamento, as parcerias e a amizade com a atriz, que morreu aos 79 anos em Los Angeles
Diane Keaton, estrela de “O Poderoso Chefão” e “Noivo Neurótico, Noiva Nervosa”, morre aos 79 anos
Atriz premiada com o Oscar marcou o cinema americano e virou referência de estilo, com uma carreira que atravessou seis décadas
Giorgio Armani, que revolucionou a moda, morre aos 91 anos
Estilista faleceu serenamente em Milão, cercado pela família, segundo comunicado oficial do grupo Armani
Charles Shyer, diretor de “O Pai da Noiva”, morre aos 83 anos
Cineasta foi um dos maiores nomes das comédias de Hollywood entre as décadas de 1980 e 1990
Framboesa de Ouro: Tom Hanks, “Blonde” e Jared Leto disputam prêmio dos piores do ano
Um dos troféus mais aguardados da temporada de premiação, o Framboesa de Ouro, revelou seus indicados a piores filmes e artistas do ano. E “Blonde”, a polêmica cinebiografia de Marilyn Monroe estrelada por Ana de Armas, foi o grande destaque, com oito indicações. Ao anunciar os indicados, a organização do prêmio brincou que “Blonde” é um filme que “‘explora’ a exploração de Marilyn Monroe… ao continuar explorando-a depois da sua morte”, numa referência às cenas mais fortes do filme, envolvendo estupro e abortos forçados. “Blonde” foi indicado a Pior Filme, Pior Diretor e Pior Roteiro (ambos para Andrew Dominik), além de ter sido lembrado em outras categorias. Porém, Ana de Armas não recebeu nenhuma indicação, porque até os Razzies (apelido do prêmios) concordam que ela o que se salva do filme. A atuação da atriz tem sido elogiada há meses e ela é uma forte candidata ao Oscar. Outros destaques negativos foram o filme “Tenha um Bom Luto”, dirigido e estrelado pelo músico Machine Gun Kelly, mencionado em sete categorias, a versão live action de “Pinóquio”, que disputa seis “razzies”, e a adaptação de quadrinhos “Morbius”, com cinco indicações. Além disso, a lista chama atenção por conter alguns astros famosos, como Tom Hanks (por “Pinóquio” e “Elvis”), Jared Leto (por “Morbius”) e Sylvester Stallone (por “Samaritano”) na disputa do troféu de pior ator, e estrelas como Penelope Cruz (por “As Agentes 355”), Bryce Dallas Howard (por “Jurassic World: Domínio”), Kaya Scodelario (por “A Filha do Rei”), Diane Keaton (por “Mack & Rita”) e muitas outras nas categorias de interpretação. Por outro lado, a atriz Ryan Kiera Armstrong, selecionada pelo remake de “Chamas da Vingança”, tem apenas 12 anos de idade, e sua indicação virou polêmica nas redes sociais. Como já é tradição, a cerimônia do Framboesa de Ouro 2022 acontecerá em Los Angeles um dia antes do Oscar, em 11 de março. Confira abaixo a lista completa dos indicados. Pior Filme “Blonde” “Pinóquio” “Tenha um Bom Luto” “A Filha do Rei” “Morbius” Pior Ator Colson Baker (Machine Gun Kelly), por “Tenha um Bom Luto” Pete Davidson, por “Marmaduke” Tom Hanks, por “Pinóquio” Jared Leto, por “Morbius” Sylvester Stallone, por “Samaritano” Pior Atriz Ryan Kiera Armstrong, por “Chamas da Vingança” Bryce Dallas Howard, por “Jurassic World: Domínio” Diane Keaton, por “Mack & Rita” Kaya Scodelario, por “A Filha do Rei” Alicia Silverstone, por “The Requin – À Deriva” Pior Atriz Coadjuvante Adria Arjona, por “Morbius” Lorraine Bracco, por “Pinóquio” Penelope Cruz, por “As Agentes 355” Bingbing Fan, por “As Agentes 355” e “A Filha do Rei” Mira Sorvino, por “Lamborghini: The Man Behind the Legend” Pior Ator Coadjuvante Pete Davidson, por “Tenha um Bom Luto” Tom Hanks, por “Elvis” Xavier Samuel, por “Blonde” Mod Sun, por “Tenha um Bom Luto” Evan Williams, por “Blonde” Pior Casal, Dupla ou Combinação Machine Gun Kelly e Mod Sun, em “Tenha um Bom Luto Os dois personagens reais da cena na Casa Branca, em “Blonde” Tom Hanks e sua cara cheia de látex (e seu sotaque ridículo), em “Elvis” Andrew Dominik e seus problemas com mulheres, em “Blonde” As duas sequências de “365 Dias” Pior Remake, Plágio ou Sequência “Blonde” “365 Dias: Hoje” e “365 Dias Finais” “Pinóquio” “Chamas da Vingança” “Jurassic World: Domínio” Pior Direção Judd Apatow, por “A Bolha” Machine Gun Kelly e Mod Sun, por “Tenha um Bom Luto” Andrew Dominik, por “Blonde” Daniel Espinosa, por “Morbius” Robert Zemeckis, por “Pinóquio” Pior Roteiro Andrew Dominik, por “Blonde” Robert Remeckis e Chris Weitz, por “Pinóquio” Machine Gun Kelly e Mod Sun, por “Tenha um Bom Luto” Emily Carmichael e Colin Trevorrow, por “Jurassic World: Domínio” Matt Sazama e Buck Sharpless, por “Morbius”
“O Pai da Noiva” vira filme original mais visto da HBO Max
A HBO Max revelou que a nova versão de “O Pai da Noiva”, estrelada por Andy Garcia, foi o filme original de maior audiência na plataforma em seus primeiros quatro dias de exibição. Desde seu lançamento na quinta-feira (16/6), a comédia romântica atingiu o 1º lugar do ranking do streamer em todo o mundo, além de ter entrado no Top 10 das produções mais vistas em geral no México. Os EUA foram o país que rendeu mais horas de streaming para a atração, mas a HBO Max não abriu nenhum número. Ao contrário da Netflix, a plataforma da Warner Bros. Discovery ainda não oferece transparência de seu desempenho. Andy Garcia (de “Onze Homens e um Segredo”) tem o papel-título na versão latina (cubana-americana) da conhecida premissa, em que um pai orgulhoso prepara o casamento da filha (Adria Arjona, de “Morbius”) com o noivo (Diego Boneta, de “O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio”). Na nova adaptação, ele também guarda um segredo sobre seu próprio casamento (com a cantora Gloria Estefan), que se encaminha para um divórcio. Baseada num romance de Edward Streeter, esta história tem sido filmada desde 1960, quando Spencer Tracy foi o pai da noiva, e até virou uma série em 1961, mas é mais lembrada pela adaptação de 1991, estrelada por Steve Martin, que chegou a ganhar uma sequência quatro anos depois. A nova versão foi escrita por Matt Lopez (“O Aprendiz de Feiticeiro”) e dirigida por Gary Alazraki (“Club de Cuervos”). Veja o trailer nacional abaixo.
“Do Jeito que Elas Querem” vai ganhar sequência
A Focus Features vai produzir uma continuação da comédia “Do Jeito que Elas Querem”, sucesso entre o público feminino, que foi lançado em 2018 com um título completamente diferente nos EUA: “Book Club”. A sequência vai trazer de volta o elenco formado pelas estrelas veteranas Diane Keaton, Jane Fonda, Candice Bergen e Mary Steenburgen. As quatro grandes amigas formaram um Clube do Livro no primeiro filme, mas a leitura do picante “Cinquenta Tons de Cinza” acabou afetando suas vidas de modo imprevisto, levando-as a buscar reviver antigos romances e iniciar novos relacionamentos. A continuação, chamada em inglês “Book Club 2 – The Next Chapter”, vai acompanhar as quatro amigas até a Itália, para viverem a divertida viagem de garotas que nunca tiveram – inspiradas numa nova leitura. Porém, as coisas começam a desandar e segredos vêm à tona. Além das protagonistas, o filme ainda contará com as voltas de Andy Garcia, Don Johnson e Craig T. Nelson, pares românticos das personagens. Quem também retorna é o diretor Bill Holderman, que, além de comandar as filmagens, assina novamente o roteiro com Erin Simms. Veja abaixo o trailer do filme original.
Diane Keaton é mãe de Justin Bieber no novo clipe do cantor
O cantor Justin Bieber lançou o clipe de “Ghost”, música sobre luto, no qual contracena com a veterana atriz Diane Keaton (da trilogia “O Poderoso Chefão”). Keaton interpreta a mãe de Bieber em cenas de viuvez, que incluem o funeral do marido. Na historinha do vídeo, ela conta com a força do rapaz para superar a perda e seguir adiante. Quatro vezes indicada ao Oscar, Keaton deu show de humildade ao descrever a experiência do clipe como “uma honra”, em postagem em seu Instagram. Por curiosidade, ela confessou seu crush pelo cantor durante uma participação no programa “The Ellen Show” em 2015, minutos antes de conhecê-lo pessoalmente. Os dois ficaram amigos e ela dispensou figurinista para usar roupas de seu próprio armário na produção musical. A direção é de Colin Tilley, parceiro do artista desde o clipe de “U Smile”, de 2010. “Ghost” é uma das três novidades de Justin Bieber nesta sexta (8/10). As demais são o documentário “Our World”, disponibilizado na Amazon Prime Video, e um relançamento de seu último álbum, “Justice”, com faixas inéditas.
Andy Garcia diz que nova versão encerra insatisfação com O Poderoso Chefão 3
O ator Andy Garcia comentou a nova versão de “O Poderoso Chefão 3”, após assistir uma sessão especial do longa ao lado de Al Pacino e Diane Keaton. Dizendo-se feliz e satisfeito com a edição feita pelo diretor Francis Ford Coppola, o intérprete de Vincent Corleone espera que o filme seja melhor compreendido, pois nunca entendeu a insatisfação com a versão original, lançada nos cinemas em 1990. “Nunca tive problemas com a versão original, mas estou muito próximo”, disse o ator que foi indicado ao Oscar por interpretar o filho ilegítimo de Sonny Corleone (James Caan). Ele comparou as duas versões em entrevista ao site The Hollywood Reporter, dizendo que “há uma clareza maior nessa versão, que Francis queria”. Os dois primeiros filmes estão entre os melhores já feitos, por isso o terceiro foi lançado sob um microscópio, avalia Garcia. Mas diante das indicações para prêmios, as críticas – e às vezes desdém – sempre parecerem injustificadas para o ator. “Achei que muitas coisas eram injustas sobre o filme, especialmente como Sofia [Coppola] foi tratada”, disse Garcia. A filha de Francis Ford Coppola assumiu o papel de filha de Michael Corleone (Pacino) após Winona Ryder, originalmente escalada como Mary Corleone, desistir no início da produção por ordem médica, devido à exaustão. Quando Sofia assumiu o papel de forma inesperada, ela acabou dilacerada pela crítica. Garcia espera que as pessoas assistam à nova versão e vejam a performance da agora cineasta sob uma nova luz. “Acho que se as pessoas revisitarem este filme, verão uma atuação muito honesta, profunda e comovente de Sofia. Acho que há uma grande tragédia na personagem, uma atuação muito corajosa e estou muito orgulhoso do trabalho que fizemos”, diz Garcia. Ele acredita que a nova versão vai encerrar esta e todas as insatisfações remanescentes sobre o filme original. Já sobre seu personagem, o ator não consegue escolher um momento favorito, mas concorda que a transferência de poder de Michael para Vincent no final foi uma cena “muito delicada”, como foi o momento em que Vincent concorda em abandonar seu amor por Maria em troca de uma responsabilidade maior. Para completar, ele brincou sobre sua relação com seu pai na trama. Ele e James Caan não chegaram a contracenar na trilogia, mas se tornaram amigos ao longo dos anos. Garcia contou rindo como o parentesco cinematográfico acabou virando uma piada entre eles. “A primeira vez que o encontrei, eu disse, ‘Ei, papai. Como você está?’ Ele estava orgulhoso de mim”, contou. Os filhos dos dois atores acabaram frequentando a mesma escola, o que fez com que eles passassem a se encontrar seguidamente. Segundo Garcia, Caan sempre dizia a quem os encontrasse: “Ei, você conhece meu filho?” Coppola ficou seis meses trabalhando na reedição de “O Poderoso Chefão 3”, que contou com a revisão completa dos negativos originais, guardados em mais de 300 caixas. Batizada em português de “O Poderoso Chefão – Desfecho: A Morte de Michael Corleone”, a edição do diretor terá um lançamento limitado nos cinemas brasileiros na quinta-feira (3/12) e chegará em PVOD para locação digital cinco dias depois. Veja o trailer abaixo.
Diane Keaton chama nova versão de O Poderoso Chefão 3 de “sonho que virou realidade”
A atriz Diane Keaton disse ter ficado impressionada pela nova versão de “O Poderoso Chefão 3”, reeditada pelo diretor Francis Ford Coppola para relançamento nos cinemas e em streaming. “Assistir [a nova versão] foi um dos melhores momentos da minha vida”, elogiou Keaton, em entrevista para a revista Variety. “Para mim, foi um sonho que virou realidade. Eu vi o filme sob uma luz completamente diferente. Quando eu vi lá atrás, minha reação foi ‘Oh, eu não sei.’ Não parecia funcionar muito bem e as críticas não eram boas. Mas Francis reestruturou o começo e o fim e, nossa, como funcionou.” Coppola ficou seis meses trabalhando na edição, que contou com a revisão dos negativos originais, guardados em mais de 300 caixas, para recuperar a obra, que encerrou com críticas apenas medianas uma trilogia que tinha começado excepcional. Com a nova versão finalmente finalizada, ele convidou o elenco original para uma exibição privada no estúdio da Paramount. E Keaton se maravilhou, lembrando da diversão que foram as filmagens no final dos anos 1980. “Isso me levou de volta”, diz Keaton. “Naquela época, eu estava meio que com Al. Eu realmente gostei do Andy Garcia [co-estrela]. Estávamos filmando na Itália. Foi um momento especial.” Mas ao ver o filme projetado nas telas em 1990, ela acabou concordando com a crítica. “E era uma das pessoas que não gostaram”, admite ela. “O que estava errado comigo? Por que eu não gostei disso antes? Eu meio que dei de ombros e pensei ‘tudo bem’.” Ela agora está convencida de que a reedição de Coppola fará as pessoas reconsiderarem o filme, inclusive um de seus elementos mais difamados, a atuação de Sofia Coppola como filha de Michael Corleone, Mary. Ela quase não tinha experiência em atuação quando substituiu Winona Ryder, que caiu doente pouco antes das filmagens, e os críticos dilaceraram sua atuação, chamando-a de amadora e pouco convincente. “Isso não vai acontecer mais”, diz Keaton, argumentando que a nova edição dá ao desempenho de Sofia Coppola mais chance de brilhar. “Ela é como uma filha seria se você tivesse este cara como seu pai, o chefe de uma organização criminosa. Ela não estava tão segura de si e está meio quieta. Meio assombrado. Achei ela fantástica. ” Keaton contou que conseguiu até mesmo deixar de lado sua antiga aversão a se ver na tela para apreciar o filme. “Nunca é divertido me ver”, diz Keaton. “Eu moro comigo. Eu não quero me ver na tela”, conta. Mas apesar de ser sua crítica mais dura, ela vê seu trabalho como Kay Corleone, a ex-esposa de Michael, como um dos destaques de uma carreira que inclui filmes amados como “Noivo Neurótico, Noiva Nervosa”, “Reds” e “Alguém tem que Ceder”. “Os filmes de ‘O Poderoso Chefão’ são realmente poderosos”, diz Keaton. “Eles estão cheios deste mundo criminoso. Há uma intensidade e questões familiares. Acho que é muito fácil entender por que eles são amados.” Rebatizado de “O Poderoso Chefão – Desfecho: A Morte de Michael Corleone”, o filme terá lançamento limitado nos cinemas brasileiros em 3 de dezembro e chegará em PVOD para locação digital cinco dias depois. E Keaton torce para que o público prefira e possa vê-lo nos cinemas, “com ótima música e ótimo som, para que ele possa levar você para longe”, diz ela. “Eu gosto de filmes grandes. Eu gosto deles na minha cara. Você fica imerso neles dessa forma. Isso tira você de sua vida mundana e idiota. Eu falo por mim, é claro. ” Veja o trailer legendado da nova versão do filme de 1990 abaixo.
Comédia clássica O Pai da Noiva ganha sequência em videoconferência com elenco original
A popular comédia “O Pai da Noiva”, estrelada por Steve Martin e grande elenco em 1991, ganhou uma inesperada Parte 3 nesta sexta (25/9), via videoconferência com os atores originais e vários convidados. O filme já tinha rendido uma sequência oficial em 1995, e a roteirista dos dois longas, Nancy Meyers, escreveu e dirigiu a “Parte 3” como um evento beneficente em prol de uma ONG que alimenta necessitados nos EUA. Gravado via Zoom e disponibilizado no canal da Netflix no YouTube, a continuação contou com apresentação de Reese Witherspoon e praticamente todo o elenco original, incluindo Diane Keaton, Steve Martin, Kieran Culkin, Kimberly Williams-Paisley, Martin Short e George Newbern, com o acréscimo de Ben Platt (“The Politician”) e Florence Pugh (“Viúva Negra”) como as versões adultas das crianças dos anos 1990. A pandemia entrou no enredo, justificando o distanciamento social. Martin apareceu com uma máscara facial e até incentivou sua família a seguir protocolos de segurança. Mas a reunião, como nas tramas cinematográficas, girou em torno de um casamento. Desta vez, quem resolveu casar foi o personagem de Kieran Culkin, Matty Banks, que era uma criança no primeiro filme. Ele anunciou a novidade durante a videoconferência com a “família”, fazendo o pedido à namorada, introduzida no vídeo na pele de Alexandra Shipp (“X-Men: Fênix Negra”). Steve Martin aproveitou a deixa para brincar que, pela primeira vez, não seria o pai da noiva. “Eu não via a hora de ser o pai do noivo, num grande casamento que eu não terei que pagar”. Desejo frustrado, é claro, porque a pandemia acabou transformando o casamento numa cerimônia virtual. “Mais seguro para todos”, afirmou a noiva consciente. Além de Alexandra Shipp, a videoconferência ainda apresentou Robert De Niro (“O Irlandês”) como o pai da noiva, enquanto o personagem de Martin Short, Franck Eggelhoffer, oficiou o matrimônio à distância. Veja abaixo como tudo aconteceu.











