Clipe de “Noite Passada em Soho” revela talento musical de Anya Taylor-Joy
A Focus Features divulgou um clipe do filme “Noite Passada em Soho”, que revela o talento musical da atriz Anya Taylor-Joy (de “O Gambito da Rainha”). Ela gravou uma versão em ritmo lento e intimista para o hit “Downtown”, grande sucesso dos anos 1960 na voz retumbante de Petula Clark. O vídeo mescla cenas da atriz no estúdio, acompanhada por orquestra, e cenas do filme. Dirigido por Edgar Wright (“Em Ritmo de Fuga”), “Noite Passada em Soho” acompanha Thomasin McKenzie (“Jojo Rabbit”), um jovem na Londres atual, que ao dormir faz uma viagem de sonhos à Londres dos anos 1960. E conforme fica obcecada pelo visual e estilo glamouroso da época, assumindo as feições e a personalidade que vê nos sonhos (Anya Taylor-Joy), também embarca numa jornada de pesadelos, perseguida pelos horrores da época. Ainda mais depois de descobrir que tudo que sonhou realmente aconteceu no passado. O elenco também destaca Matt Smith (“The Crown”) e três astros britânicos que viveram intensamente as noites do Soho durante os anos 1960, Terence Stamp (visto mais recentemente em “Mistério no Mediterrâneo”), Rita Tushingham (“Os Intrusos”) e Diana Rigg (“Game of Thrones”) em seu último papel, filmado antes de seu falecimento no ano passado. “Noite Passada em Soho” faz parte da programação da Mostra de São Paulo. A estreia comercial está marcada para 22 de outubro nos EUA e em 11 de novembro no Brasil. Veja abaixo o clipe do filme e a versão original de “Downtown”, cantada por Petula Clark em 1964 no programa de Ed Sullivan.
Sonho vira pesadelo em novo trailer de “Noite Passada em Soho”
A Universal Pictures divulgou um novo trailer internacional de “Noite Passada em Soho”, próximo filme do diretor Edgar Wright (“Em Ritmo de Fuga”). Bastante estilizada, a prévia acompanha a protagonista numa viagem de sonhos à Londres dos anos 1960. E conforme ela fica obcecada pelo visual e estilo glamouroso da época, assumindo a personalidade que vê nos sonhos, também embarca numa jornada de pesadelos, perseguida por horrores do passado. Ainda mais depois de descobrir que tudo que sonhou realmente aconteceu. O elenco destaca Thomasin McKenzie (“Jojo Rabbit”), Anya Taylor-Joy (“O Gambito da Rainha”), Matt Smith (“The Crown”) e três astros britânicos que viveram intensamente os anos 1960, Terence Stamp (visto mais recentemente em “Mistério no Mediterrâneo”), Rita Tushingham (“Os Intrusos”) e Diana Rigg (“Game of Thrones”) em seu último papel, filmado antes de seu falecimento no ano passado. A estreia está marcada para 22 de outubro nos EUA e 11 de novembro no Brasil.
Noite Passada em Soho: Terror estiloso com Anya Taylor-Joy ganha novo trailer
A Universal divulgou um novo trailer legendado de “Noite Passada em Soho”, próximo filme do diretor Edgar Wright (“Em Ritmo de Fuga”). Bastante estilizada, a prévia acompanha a protagonista numa viagem de sonhos à Londres dos anos 1960. E conforme ela fica obcecada pelo visual e estilo glamouroso da época, assumindo a personalidade que vê nos sonhos, também embarca numa jornada de pesadelos, perseguida por horrores do passado. Ainda mais depois de descobrir que tudo que sonhou realmente aconteceu no passado. O elenco destaca Thomasin McKenzie (“Jojo Rabbit”), Anya Taylor-Joy (“O Gambito da Rainha”), Matt Smith (“The Crown”) e três astros britânicos que viveram intensamente os anos 1960, Terence Stamp (visto mais recentemente em “Mistério no Mediterrâneo”), Rita Tushingham (“Os Intrusos”) e Diana Rigg (“Game of Thrones”) em seu último papel, filmado antes de seu falecimento no ano passado. A estreia está marcada para 22 de outubro nos EUA e 11 de novembro no Brasil.
Noite Passada em Soho: Terror com Anya Taylor-Joy ganha trailer legendado
A Universal divulgou o pôster e o trailer legendado de “Noite Passada em Soho”, o novo filme do diretor Edgar Wright (“Em Ritmo de Fuga”). A prévia começa em clima onírico, acompanhando a protagonista numa viagem de sonhos ao tempo de “Downtown”, a música de 1964 de Petula Clark cantada durante o trailer. E conforme ela fica obcecada pelo visual e estilo glamouroso da Londres da época, assumindo a personalidade que vê nos sonhos, também embarca numa jornada de pesadelos, perseguida por horrores do passado. O elenco destaca Thomasin McKenzie (“Jojo Rabbit”), Anya Taylor-Joy (“O Gambito da Rainha”), Matt Smith (“The Crown”) e três astros britânicos que marcaram os anos 1960, Terence Stamp (visto mais recentemente em “Mistério no Mediterrâneo”), Rita Tushingham (“Os Intrusos”) e Diana Rigg (“Game of Thrones”) em seu último papel, filmado antes de seu falecimento no ano passado. A estreia está marcada para 22 de outubro nos EUA e 11 de novembro no Brasil.
Edgar Wright anuncia adiamento de seu novo filme
Apesar de manter uma estratégia bem-azeitada de estreias cinematográficas, que são seguidas, três fins de semana depois, por lançamentos em PVOD (aluguel digital premium), a Universal tem sofrido pressão de alguns cineastas para adiar seus filmes, em vez de colocá-los em cinemas vazios. Edgar Wright é um deles. O diretor de “Em Ritmo de Fuga” informou nas redes sociais que conseguiu adiar seu próximo filme, “Last Night in Soho”, em seis meses. O longa, estrelado por Anya Taylor-Joy (“O Gambito da Rainha”) e Matt Smith (“The Crown”), foi remarcado para 22 de outubro. “Last Night in Soho” foi desenvolvida pela Focus Features, um dos selos da Universal, e tem distribuição internacional do estúdio principal, mas também conta com parceria de produtoras britânicas, como a Film4 e Working Title. O fato de ser uma coprodução pode explicar porque o longa se tornou a primeira dissonância no planejamento da Universal, que festejou ao estabelecer, após anos de rejeição, janelas muito curtas de exclusividade nos cinemas – de apenas 17 dias – , antes da liberar seus títulos para outras mídias (no caso, PVOD). Wright defendeu o adiamento de seu filme para atingir um público maior nos cinemas. “Algumas notícias – meu filme mais recente, ‘Last Night in Soho’, agora será lançado mais tarde neste ano. Sei que alguns de vocês estão desapontados, mas minha esperança é que mais de vocês tenham a experiência que planejamos: no escuro, em uma tela grande, com um público… Vejo vocês no cinema em 22 de outubro de 2021”, o diretor tuitou. “Last Night in Soho” ainda não começou a ser divulgado. O filme gira em torno de uma jovem fashionista que consegue misteriosamente viajar à década de 1960, onde encontra seu ídolo, um deslumbrante aspirante a cantor. Mas a Londres dos anos 1960 não é o que parece e, segundo a sinopse, o tempo começa a desmoronar com consequências sombrias. O elenco coadjuvante destaca alguns astros icônicos dos anos 1960, como Terence Stamp (“O Lar das Crianças Peculiares”) e a falecida Diana Rigg (“Game of Thrones”) em sua última performance. Some news – my new film @lastnightinsoho will now be coming out later in the year. I know some of you may be disappointed, but my hope is more of you will be able to experience it as we intended; in the dark, on a big screen, with an audience. See you at the movies…10/22/21 pic.twitter.com/9DH4alnEyv — edgarwright (@edgarwright) January 22, 2021
Black Narcissus: Série de freiras assombradas ganha primeiro trailer
O canal pago americano FX divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Black Narcissus”, que registra o último papel da carreira de Diana Rigg (“Game of Thrones”), falecida em 10 de setembro aos 82 anos . Com três episódios, a minissérie adapta o livro “Narciso Negro”, de Rumer Godden, já filmado em 1947 por Michael Powell, com Deborah Kerr como a Irmã Clodagh, a madre superiora mais jovem de sua ordem. Na nova adaptação, o papel principal cabe à inglesa Gemma Arterton (“Mistério no Mediterrâneo”). A trama se passa no Himalaia, em 1934, em um palácio remoto no topo de um penhasco, que antigamente era um harém conhecido como a “Casa das Mulheres”. Palco para muitos atos lascivos e segredos obscuros, o lugar já tinha sido oferecido e abandonado por monges, que desistiram de transformá-lo num templo. Mas um grupo de jovens freiras lideradas pela ambiciosa Irmã Clodagh acredita que poderá convertê-lo num convento. A convivência com pinturas eróticas e resistência da população local transformam essa missão num suplício, agravado pelo isolamento, doenças e o despertar de desejos proibidos, predispondo-as a repetir uma terrível tragédia. Além de Gemma Arterton e Diana Rigg, o elenco também inclui Alessandro Nivola (“Desobediência”), Aisling Franciosi (“Game of Thrones”), Jim Broadbent (“O Bebê de Bridget Jones”), Rosie Cavaliero (“Gentleman Jack”), Karen Bryson (“Safe”), Patsy Ferran (“Jamestown”), Nila Aalia (“O Passageiro”), Chaneil Kular (“Sex Education”), Kulvinder Ghir (“A Música da Minha Vida”) e Gina McKee (“Catherine the Great”). Escrita pela inglesa Amanda Coe (“Apple Tree Yard”), a adaptação tem todos os seus episódios dirigidos pela dinamarquesa Charlotte Bruus Christensen, que estreia na função após uma carreira premiada como cinematógrafa – de filmes como “A Caça” (2013), “Longe Deste Insensato Mundo” (2015) e “Um Lugar Silencioso” (2018). Coprodução desenvolvida em parceria com a rede britânica BBC, a série será lançada em 23 de novembro no canal pago FX, com disponibilização no dia seguinte na plataforma Hulu e em dezembro no Reino Unido.
Desenhista confirma que Diana Rigg inspirou visual de super-heroína da Marvel
A atriz Diana Rigg, que faleceu na quinta (10/9) aos 82 anos, foi a inspiração principal para o visual de Kate Bishop, a super-heroína Gaviã Arqueira nos quadrinhos da Marvel. A informação foi compartilhada no Twitter e confirmada com uma foto da atriz pelo ilustrador David Aja, que baseou o visual de Bishop na personagem Emma Peel, vivida por Rigg na série inglesa dos anos 1960 “Os Vingadores”. A estrela britânica chegou a receber duas indicações ao Emmy por viver Emma Peel, em 1967 e 1968. Ela também concorreu ao Emmy mais recentemente, com quatro indicações pelo papel de Lady Olenna Tyrell, na série “Game of Thrones”, entre 2013 e 2018, e venceu como Melhor Atriz em Telefilme pela versão televisiva do suspense “Rebecca”, em 1997. Kate Bishop, por sinal, será introduzida em carne e osso pela primeira vez na vindoura série “Hawkeye”, do Gavião Arqueiro, que será estrelada por Jeremy Renner na plataforma Disney+ (Disney Plus) em 2021. My apologies to the amazing @davaja who created Kate’s look based on Emma Peel. Sorry sir! I love your work! 😬 cc: @79SemiFinalist — Dave aka Mediocre Jedi (@MediocreJedi) September 10, 2020 Diana Rigg (1938-2020) pic.twitter.com/mF8uaWeqPm — David Aja (@davaja) September 10, 2020
Diana Rigg (1938 – 2020)
Diana Rigg, a célebre atriz britânica das séries “Os Vingadores” e “Game of Thrones”, morreu nesta quinta (10/9) aos 82 anos. Ela foi diagnosticada com câncer em março, de acordo com sua filha Rachael Stirling, e “passou seus últimos meses refletindo alegremente sobre sua vida extraordinária, cheia de amor, risos e um profundo orgulho de sua profissão”. No auge de sua popularidade, Rigg foi eleita a “estrela mais sexy da TV em todos os tempos” pela revista TV Guide. Isto aconteceu quando ela foi escalada como a sedutora espiã Emma Peel em “Os Vingadores”, seu primeiro papel na televisão. Enid Diana Elizabeth Rigg nasceu em 20 de julho de 1938, em Doncaster, Inglaterra, mas passou a infância com a família em Jodhpur, na Índia, onde seu pai trabalhava como gerente da ferrovia estadual. Tinha só 8 anos quando precisou a aprender a ser independente, enviada para estudar num internato na Inglaterra. “A Índia me deu um começo de vida glorioso”, disse Rigg em uma biografia de 2004 escrita por Kathleen Tracy. “Isso me deu independência de espírito”. Mas a transição para a triste Inglaterra foi difícil: “A escola não queria ser cruel, mas foi. Eu me sentia como um peixe fora d’água. Não conhecia ninguém. Comecei do zero… Com uma experiência como essa, sua vida muda. Você nunca mais dependerá de seus pais.” Notando seus dotes artísticos, os professores estimularam Rigg a estudar artes dramáticas. Ela estudou na Royal Academy of Dramatic Art, começou a trabalhar como modelo e, após uma breve passagem pela Royal Shakespeare Company, foi contratada para fazer sua estreia na TV. Rigg nunca tinha visto a série “Os Vingadores”, que, após as primeira temporadas com Honor Blackman, perdera a protagonista. Blackman abandonara a série para assumir o icônico papel de Pussy Galore em “007 Contra Goldfinger” (1964), e foi substituída brevemente por Julie Stevens. Mas a nova personagem, Venus Smith, não empolgou o público acostumado com Catherine Gale, a espiã que vestia couro, interpretada por Blackman. A série também estava prestes a começar a ser transmitida nos EUA e se tornar uma produção a cores, quando os produtores conceberam Emma Peel, cujo nome era um trocadilho para “M-Appeal”, apelo aos homens. A atriz interpretou a agente sexy em 51 episódios, de 1965 a 1968, e mostrou que era mais que tinha mais que sex appeal. Ela foi indicada a dois Emmys pelo papel. Como a terceira e mais popular das quatro parceiras femininas de John Steed (personagem de Patrick Macnee) na série britânica, Peel se tornou um ícone na Inglaterra e nos Estados Unidos. Além de sexy, sua independência e ousadia também trouxeram feminismo às aventuras de espionagem da série, fazendo com que “Os Vingadores” se tornasse uma das séries mais modernas da TV. De fato, era literalmente mod e também psicodélica. “Os Vingadores” marcou tanto a TV britânica que Rigg e suas colegas espiãs foram homenageadas pelo BAFTA em 2011 pelo legado de suas personagens à cultura pop. “Ela estava à frente de seu tempo”, disse Rigg em outra homenagem, um tributo de aniversário de 50 anos de Emma Peel, apresentado pelo British Film Institute. “Por acaso, ela se tornou essa mulher de vanguarda, e meu Deus, tive a sorte de ter a chance de interpretar essa mulher. Durante anos depois disso, as pessoas continuaram vindo até mim para dizer: ‘Você era minha heroína’ – não eu, Emma – ‘e me encorajou a fazer isso e aquilo.’ Sem exagerar na influência dela, eu realmente acho que ela foi uma influência muito, muito potente nas mulheres que reivindicaram seu lugar neste mundo.” Depois de duas temporadas, Rigg saiu de “Os Vingadores” para voltar à Royal Shakespeare Company. Os fãs ficaram devastados, mas esta decisão fez com que ela estreasse no cinema em 1968 numa adaptação de Shakespeare, “Sonhos de um Noite de Verão”, ao lado dos colegas da companhia, – ninguém menos que Helen Mirren, Ian Holm e Judi Dench. Diana pertencia a esta geração. No ano seguinte, a atriz protagonizou a comédia “O Sindicato do Crime” (1969), ao lado de Oliver Reed, e se tornou a primeira mulher a se casar com o agente secreto James Bond no cinema, em “007 – A Serviço Secreto de Sua Majestade” (1969). A carreira cinematográfica deslanchou, com papéis em “Júlio César” (1970), “Hospital” (1971), que lhe rendeu uma indicação ao Globo de Ouro, e “As 7 Máscaras da Morte” (1973). Entretanto, ela não resistiu à proposta de estrelar sua própria série americana, batizada com seu nome. Em “Diana”, Rigg interpretou uma estilista de moda que trabalhava em uma loja de departamentos em Nova York após seu divórcio. Mas a atração era moderna demais para 1973 e acabou cancelada na 1ª temporada. Com o fim da série, descobriu que não conseguia mais papéis no cinema. Mas seguiu carreira na TV americana. Ela chegou a ser novamente indicada ao Emmy em 1975, pelo telefilme “In This House of Brede”, como uma mulher de negócios que se torna uma freira beneditina enclausurada. A atriz acabou voltando ao Reino Unido, onde passou a atuar em produções da BBC, montagens teatrais e eventuais filmes britânicos, como o mistério “Assassinato num Dia de Sol” (1982). Em 1994, foi nomeada Comandante da Ordem do Império Britânico por suas contribuições ao cinema e ao teatro, e de 1998 a 2008 serviu como reitora da Universidade de Stirling, na Escócia. A década de 1990 também a consagrou no palco e na telinha. Rigg ganhou seu Tony (o Oscar do teatro) em 1994 por interpretar o papel-título de “Medea”, e finalmente venceu o fugidio Emmy em 1997, pelo papel da governanta antagônica numa adaptação televisiva de “Rebecca, a Mulher Inesquecível”, de Daphne du Maurier. Ela seguia com pequenas aparições nas telas, incluindo “Doctor Who”, até ser escalada em outro papel que marcou época, como Lady Olenna, a “Rainha de Espinhos”, líder da casa Tyrell que enfrentou a ira da vilã Cersei em “Game of Thrones”. Rigg foi indicada a mais quatro Emmys por esse trabalho na série da HBO. Depois de “Game of Thrones”, ela viveu outra nobre na TV, a Duquesa de Buccleuch, na série “Vitória: A Vida de uma Rainha” (Victoria, 2017), mas o trabalho que lhe deu mais alegria, no final de sua vida, foi contracenar com a filha, Rachael Stirling, na série “The Detectorists”, entre 2015 e 2017. “Nós apenas continuamos rindo”, disse Rigg sobre a experiência. “A pessoas levam esse trabalho muito a sério. E é sério, é muito, muito sério, porque é uma comunhão entre você, o público e nós, os atores – mas, ao mesmo tempo, uma das minhas necessidades reais é me divertir”. Os últimos trabalhos da atriz, o filme “Last Night in Soho”, de Edgar Wright (“Em Ritmo de Fuga”), e a minissérie “Black Narcissus”, da BBC, devem estrear nos próximos meses.
Edgar Wright anuncia final das filmagens de projeto misterioso
O diretor Edgar Wright (“Em Ritmo de Fuga”) revelou no Twitter ter encerrado as filmagens de seu novo longa. A notícias foi acompanhada por uma foto de uma mulher apavorada. Totalmente misterioso, o filme não teve seu enredo revelado. Tudo o que se sabe sobre o projeto é o título, “Last Night in Soho”, e parte do elenco. Especula-se que a trama seja um terror psicológico passado em Londres, que destaca uma protagonista feminina. A produção é estrelada por Anya Taylor-Joy (“Vidro”), Matt Smith (“The Crown”), Terence Stamp (“O Lar das Crianças Peculiares”), Diana Rigg (“Game of Thrones”) e Thomasin McKenzie (“Sem Rastros”). A estreia está marcada para setembro de 2020. That is a wrap on main unit photography on my next feature film, 'Last Night in Soho’. Can't wait for you all to see @lastnightinsoho on a big screen near you, September 25th, 2020… pic.twitter.com/JTvSB7SEDB — edgarwright (@edgarwright) August 30, 2019
Batman e Os Vingadores vão se encontrar num crossover de séries dos anos 1960
A DC Comics vai lançar na quarta (8/6) uma publicação digital de quadrinhos que trará um crossover de duas séries clássicas dos anos 1960: “Batman” e “Os Vingadores”. Vale lembrar que “Os Vingadores” foi uma série britânica de ação e espionagem criada em 1961, dois anos antes de seu nome ser adotado por um certo grupo de super-heróis. A trama vai manter o clima das séries originais, juntando o mundo pop do “Batman” de 1966 com a ação mod dos “Vingadores” da fase de 1965, ao mostrar um caso compartilhado entre Batman, Robin, John Steed e Emma Peel – originalmente vividos por Adam West, Burt Ward, Patrick Macnee e Diana Rigg. A história também inclui a Mulher Gato, com design inspirado em Julie Newmar. Intitulada “Batman ’66 Meets Steed and Mrs Peel”, a publicação teve sua arte de capa divulgada, assinada pelo mestre Michael Allred, que pode ser conferida acima. A edição será disponibilizada em papel no mês de julho e abrirá uma coleção de crossovers sessentistas. Para o próximo projeto, já está previsto um encontro entre Batman, Robin, Napoleon Solo e Illya Kuryakin, os agentes da UNCLE.






