Dia de Treinamento vai ganhar prólogo no cinema
O filme “Dia de Treinamento” (2001), que rendeu um Oscar para Denzel Washington, vai ganhar um prelúdio nos cinemas. A Warner Bros. contratou o roteirista estreante Nick Yarborough para escrever a história, que vai se passar em 1992 e deve acompanhar a juventude de Alonzo Harris, personagem interpretado por Denzel no longa. A produção ainda está em seu estágio inicial, portanto ainda não há equipe técnica ou integrantes do elenco confirmados. Escrito por David Ayer (“Esquadrão Suicida”) e dirigido por Antoine Fuqua (“O Protetor”), o filme original acompanhava 12 horas na vida de um policial novato de Los Angeles (Ethan Hawke), que tem um dia de treinamento com um detetive veterano do departamento de narcóticos (Denzel Washington) e acaba testemunhando os esquemas de corrupção do parceiro. O longa chegou a virar uma série de TV em 2017, que foi cancelada ao final da 1ª temporada. Recorde abaixo do trailer do filme original.
Morte de Bill Paxton não afetará a 1ª temporada de Training Day
A morte inesperada de Bill Paxton não deve interromper a exibição da 1ª temporada de “Training Day”, série baseada no filme “Dia de Treinamento” (2001). Os produtores da série, estrelada por Paxton, informaram que todos os 13 episódios já foram gravados. Em comunicado, os produtores também prestaram sua homenagem ao astro. “Bill era, naturalmente, um ator talentoso e popular com tantos papéis memoráveis no cinema e na televisão. Seus colegas na CBS e na Warner Bros. Television também se lembrarão dele como um cara que iluminou todas as salas com charme, energia e calor infecciosos e como um grande contador de histórias, que gostava de compartilhar histórias divertidas sobre seu trabalho”, diz o texto divulgado. “Estamos verdadeiramente devastados com a morte de nosso amigo Bill Paxton”, acrescentou o produtor Jerry Bruckheimer num comunicado mais pessoal. “Ele era um ator tremendamente talentoso e um homem maravilhoso, amado por todo o elenco e equipe de ‘Training Day’. A filmografia extraordinária de Bill garante que ele nunca será esquecido. Nossas sinceras condolências à família e amigos de Bill. Ele fará falta mais do que possivelmente possamos expressar”. “Training Day” foi criada por Will Beall, roteirista do fraco “Caça aos Gângsteres” (2013) e ex-detetive do departamento de Los Angeles, e conta com produção de Jerry Brukheimer (“CSI”) e do próprio diretor de “Dia de Treinamento”, Antoine Fuqua. Paxton tinha o papel equivalente ao que rendeu o Oscar a Denzel Washington, como o policial corrupto que recebe a missão de treinar um novato, um jovem negro idealista, vivido pelo quase estreante Justin Cornwell (visto antes num episódio de “Chicago P.D.”), numa inversão das etnias dos protagonistas do filme. Mas esta versão também traz outros jovens policiais, interpretados por Katrina Law (série “Arrow”) e Drew Van Acker (série “Pretty Little Liars”). Além do imprevisto, “Training Day” vinha registrando baixa audiência, com média de 4,1 milhões de telespectadores na exigente rede CBS. E não agradou à crítica – com só 21% de aprovação no Rotten Tomatoes. Será difícil para a série voltar para sua 2ª temporada.
Bill Paxton (1955 – 2017)
Morreu o ator americano Bill Paxton, que marcou época em grandes produções como “Aliens, o Resgate” (1986), “Twister” (1996) e “Titanic” (1997) e estrelou a série “Amor Imenso” (Big Love) na HBO. Segundo comunicado da família, ele morreu repentinamente devido a complicações de uma cirurgia, aos 61 anos. Paxton não começou sua carreira em Hollywood como ator. Nos anos 1970, ele trabalhou como carpinteiro e pintor de cenários de diversos filmes B, incluindo produções de Roger Corman. Foi numa delas, “Galáxia do Terror” (1981), que chamou atenção do cenógrafo e diretor assistente James Cameron. Os dois se tornaram grandes amigos e Cameron o convidou a participar de seu segundo filme como cineasta: “O Exterminador do Futuro” (1984). Ele viveu um punk que enfrentava o robô interpretado por Arnold Schwarzenegger logo no começo da trama. No mesmo ano, apareceu no clipe “Shadows of the Night” (1984), de Pat Benatar, e logo começou a demonstrar sua capacidade para roubar cenas, como o irmão mais velho de um dos nerds de “Mulher Nota Mil” (1985), clássico de John Hughes. Mas foi o velho amigo James Cameron quem lhe deu seu primeiro grande papel, como o soldado Hudson, um dos fuzileiros espaciais do cultuado “Aliens, o Resgate”. Indo do egoísmo ao sacrifício pessoal, da covardia ao heroísmo, Paxton construiu um arco tão rico do personagem que sua morte foi uma das mais lamentadas do filme. A cineasta Kathryn Bigelow, na época namorada de Cameron, também se impressionou com o rapaz e o escalou como um vampiro sanguinário em “Quando Chega a Escuridão” (1987), mistura de terror, western e love story rural com idéias inovadoras. Mergulhando no sadismo do personagem, Paxton roubou as cenas e acabou sendo escolhido para ilustrar o cartaz da produção, mesmo não sendo o mocinho. O ator também apareceu num clipe do New Order, “Touched by the Hand of God” (1989), enfrentou os futuros rivais dos Aliens em “Predador 2 – A Caçada Continua” (1990) e acabou se consolidando como um dos coadjuvantes mais requisitados de Hollywood. O período incluiu papéis de destaque em “Marcados Pelo Ódio” (1989), “Os Saqueadores” (1992), “Encaixotando Helena” (1993), “Tombstone” (1993), “Apollo 13” (1995) e “True Lies” (1994), novamente dirigido por Cameron. Tantos destaques consecutivos abriram caminho para sua transformação em protagonista, que aconteceu no filme de desastre ambiental “Twister” (1996), em que enfrentou tornados com a mesma coragem com que lutou contra Aliens. Ele confirmou ser um dos atores favoritos de James Cameron ao embarcar a bordo de “Titanic” (1997), que bateu recordes de bilheteria mundial. E aproveitou o período de sucesso para dar sequência à carreira de protagonista, estrelando o excelente suspense “Um Plano Simples” (1998), de Sam Raimi, um remake infantil da Disney, “Poderoso Joe” (1998), ao lado de Charlize Theron, e um thriller de alpinismo, “Limite Vertical” (2000). A esta altura, decidiu passar para trás das câmeras, estrelando e dirigindo o terror “A Mão do Diabo” (2001), que conquistou críticas positivas, mas baixa bilheteria. Ele só dirigiu mais um filme, “O Melhor Jogo da História” (2005), no qual escalou seu filho, James Paxton (atualmente na série “Eyewitness”). Mas acabou descuidando da própria carreira de ator. Apostou em produções infantis, como a franquia “Pequenos Espiões” e a adaptação da série de fantoches “Thunderbirds”, que implodiram. E o declínio o convenceu a realizar uma curva estratégica, rumo à televisão. Com o primeiro papel fixo numa série, veio a consagração que lhe faltava. Ele conquistou três indicações ao Globo de Ouro como protagonista de “Big Love”, história de um polígamo, casado com três mulheres diferentes, exibida entre 2006 e 2011. Também se agigantou na premiada minissérie “Hatfields & McCoys” (2011), que lhe rendeu sua única indicação ao Emmy, teve uma passagem marcante como vilão em “Agents of SHIELD” (em 2014) e liderou o elenco da minissérie “Texas Rising” (2015). Ao voltar às produções de ponta, relembrou o soldado Hudson na sci-fi “No Limite do Amanhã” (2014), na qual voltou a enfrentar alienígenas, desta vez ao lado de Tom Cruise. E ainda teve papel importante no excelente “O Abutre” (2014), filme indicado ao Oscar, com Jake Gyllenhaal. Paxton participava atualmente da nova série “Traning Day”, baseada no filme “Dia de Treinamento”, numa versão do papel que deu o Oscar a Denzel Washington, e poderá ser visto ainda em uma última sci-fi, “O Círculo”, de James Ponsoldt, com Emma Watson e Tom Hanks, que estreia em abril.
Sete Homens e um Destino explora a mitologia do western como aventura leve
Nada se cria, tudo se copia. Essa máxima parece cair como uma luva em se tratando de “Sete Homens e um Destino”, seja a nova versão dirigida por Antoine Fuqua, ou até mesmo a original, com comando de John Sturges em 1960. Já naquela época se sabia que a produção era uma versão da história de “Os Sete Samurais”, de Akira Kurosawa. Se a versão de Sturges já não tinha como intuito oferecer um painel da vida no Oeste americano em fins do século 19, mas enfatizar os aspectos heroicos e selvagens e explorar a mitologia e os estereótipos do gênero, o que dizer de uma versão feita no século 21, que já viu a morte e o renascimento do western repetidas vezes, passando inclusive pelo surgimento do western spaghetti na década de 1960? Os dias de hoje, mais que o velho Oeste, refletem-se no novo remake, como mostrar um homem negro como líder do bando (Denzel Washington), além de retratar um dos pistoleiros com síndrome de pânico (Ethan Hawke) e uma mulher disposta a entrar nas trincheiras (Haley Bennett). Também não deixa de ser sintomático que Chris Pratt tenha um dos papéis mais importantes do filme, após estrelar dois blockbusters consecutivos – e se a gente pensar bem, “Guardiões da Galáxia” era meio como um western no espaço sideral, não? Não dá, por sinal, para reclamar da escolha do elenco. Sem falar que a parceria entre Denzel Washington e Antoine Fuqua tem sido bem frutífera, em filmes como “Dia de Treinamento” (2001), que também contava com Hawke, e “O Protetor” (2014). O lado negativo da produção também é reflexo da modernidade, na mão pesada de Fuqua para retratar a violência e na edição apressada das cenas de tiroteio envolvendo muitos personagens. Em alguns momentos, não temos a mínima ideia do que está acontecendo. Mas, no balanço, sobressaem-se os aspectos positivos do trabalho, como a introdução do grande vilão, Bogue, interpretado por Peter Sarsgaard, que exala maldade na cena da invasão à igreja. É um belo prólogo, assim como a apresentação do grande herói Chilson (Washington) e sua primeira conversa com a viúva de uma das vítimas de Bogue. No mais, é aquilo que todo mundo já sabe: a busca por Chilson por seis parceiros para enfrentar o bando de Bogue, que se instalou e toca o terror em uma pequena cidade. A intenção de tornar o grupo bastante eclético já se mostrava na versão de Sturges e aqui ainda é mais radical, reflexo de dias mais politicamente corretos. Além de Washington, Pratt e Hawke, há Vincent D’Onofrio, como um homem meio maluco, Byung-hun Lee, como o asiático especialista em facas, Manuel Garcia-Rulfo, como o representante mexicano, e Martin Sensmeier, como o índio. Em vários momentos, o filme é bem-sucedido em brincar com a xenofobia de alguns membros do grupo em relação ao outro, e nisso vai ficando mais leve e descompromissado. Por outro lado, o humor também diminui o impacto do drama que conduz ao enfrentamento com o grande vilão, produzindo uma aventura leve de tom meramente escapista, com direito a homenagens e referências – inclusive utilizando a música Elmer Berstein citada pelos dois compositores originais do filme.
Sete Homens e um Destino: Sete vídeos apresentam os pistoleiros do título
A Sony Pictures divulgou um novo pôster e sete vídeos do remake de “Sete Homens e um Destino”, que destaca cada um dos personagens do título. Na trama, Haley Bennett (“O Protetor”) apela para que o caçador de recompensas vivido por Denzel Washington (“O Protetor”) que a ajude a se vingar dos bandoleiros que aterrorizam sua cidade. Para tanto, ele reúne um grupo díspar de pistoleiros, com personagens interpretados por Chris Pratt (“Guardiões da Galáxia”), Ethan Hawke (“Boyhood”), Vincent D’Onofrio (série “Demolidor”), Martin Sensmeier (série “Salem”), Manuel Garcia-Ruffo (série “Um Drink no Inferno/From Dusk Till Dawn”) e o sul-coreano Byung-hun Lee (franquia “G.I. Joe”) dispostos a realizar o impossível ou morrer tentando, com pouca ou nenhuma recompensa por seus sacrifícios. Trata-se basicamente da mesma história do western clássico de John Sturges, atualizada sob a influência de “Os Imperdoáveis” (1992) e forte revisionismo étnico. Afinal, o homem de preto vivido originalmente por Yul Brynner agora é um ator negro (Denzel), o mestiço encarnado por Charles Bronson virou índio (Sensmeier) e há até um astro asiático (Lee) em referência às raízes da trama – que, na verdade, é uma versão com cowboys do filme japonês “Os Sete Samurais” (1954), de Akira Kurosawa, por sinal creditado como autor da história original. Coube a Chris Pratt o papel equivalente ao de Steve McQueen na produção de 1960, como o anti-herói charmoso da história. Mas o elenco de mocinhos também destaca Ethan Hawke, que anteriormente estrelou “Dia de Treinamento” (2001) com Denzel, sob direção do mesmo Antoine Fuqua que assina o remake. Outros famosos da produção incluem Peter Sarsgaard (“Blue Jasmine”), Luke Grimes (“Cinquenta Tons de Cinza”), Matt Bomer (série “White Collar/Crimes do Colarinho Branco”), Cam Gigandet (“Crepúsculo”) e Vinnie Jones (“Rota de Fuga”). O roteiro foi escrito por John Lee Hancock (“Um Sonho Possível”) e Nic Pizzolatto (criador da série “True Detective”), e a estreia acontece em 22 de setembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Sete Homens e um Destino: Comercial apresenta os pistoleiros do título
A Sony Pictures divulgou um pôster sul-coreano e um comercial do remake de “Sete Homens e um Destino”, que destaca cada um dos personagens do título. Na trama, Haley Bennett (“O Protetor”) apela para que o caçador de recompensas vivido por Denzel Washington (“O Protetor”) que a ajude a se vingar dos bandoleiros que aterrorizam sua cidade. Para tanto, ele reúne um grupo díspar de pistoleiros, com personagens interpretados por Chris Pratt (“Guardiões da Galáxia”), Ethan Hawke (“Boyhood”), Vincent D’Onofrio (série “Demolidor”), Martin Sensmeier (série “Salem”), Manuel Garcia-Ruffo (série “Um Drink no Inferno/From Dusk Till Dawn”) e o sul-coreano Byung-hun Lee (franquia “G.I. Joe”) dispostos a realizar o impossível ou morrer tentando, com pouca ou nenhuma recompensa por seus sacrifícios. Trata-se basicamente da mesma história do western clássico de John Sturges, atualizada sob a influência de “Os Imperdoáveis” (1992) e forte revisionismo étnico. Afinal, o homem de preto vivido originalmente por Yul Brynner agora é um ator negro (Denzel), o mestiço encarnado por Charles Bronson virou índio (Sensmeier) e há até um astro asiático (Lee) em referência às raízes da trama – que, na verdade, é uma versão com cowboys do filme japonês “Os Sete Samurais” (1954), de Akira Kurosawa, por sinal creditado como autor da história original. Coube a Chris Pratt o papel equivalente ao de Steve McQueen na produção de 1960, como o anti-herói charmoso da história. Mas o elenco de mocinhos também destaca Ethan Hawke, que estrelou “Dia de Treinamento” com Denzel, sob direção do mesmo Antoine Fuqua que assina o remake. Outros famosos da produção incluem Peter Sarsgaard (“Blue Jasmine”), Luke Grimes (“Cinquenta Tons de Cinza”), Matt Bomer (série “White Collar/Crimes do Colarinho Branco”), Cam Gigandet (“Crepúsculo”) e Vinnie Jones (“Rota de Fuga”). O roteiro foi escrito por John Lee Hancock (“Um Sonho Possível”) e Nic Pizzolatto (criador da série “True Detective”), e a estreia acontece em 22 de setembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Sete Homens e um Destino: Remake do western clássico ganha novo trailer legendado
A Sony Pictures divulgou dois novos pôsteres e trailers do remake de “Sete Homens e um Destino”, filme que volta a juntar os atores e o diretor de “Dia de Treinamento” (2001). Um dos trailers é voltado ao mercado americano e não tem legendas, enquanto a outra versão é legendada para o lançamento nacional. Ambas as prévias resumem a premissa e destacam cenas de muita ação, repletas de tiroteios, mortes e explosões, mas também bom humor. Na trama, Haley Bennett (“O Protetor”) apela para que o caçador de recompensas vivido por Denzel Washington (“O Protetor”) que a ajude a se vingar dos bandoleiros que aterrorizam sua cidade. Para tanto, ele reúne um grupo díspar de pistoleiros dispostos a realizar o impossível ou morrer tentando, com pouca ou nenhuma recompensa por seus sacrifícios. Trata-se basicamente da mesma história do western clássico de John Sturges, atualizada sob a influência de “Os Imperdoáveis” (1992) e forte revisionismo étnico. Afinal, o homem de preto vivido originalmente por Yul Brynner agora é um ator negro (Denzel), o mestiço encarnado por Charles Bronson virou índio (Martin Sensmeier, da série “Salem”) e há até um astro asiático (o sul-coreano Byung-hun Lee, da franquia “G.I. Joe”) em referência às raízes da trama – que, na verdade, é uma versão com cowboys do filme japonês “Os Sete Samurais” (1954), de Akira Kurosawa, por sinal creditado como autor da história original. Coube a Chris Pratt (“Guardiões da Galáxia”) o papel equivalente ao de Steve McQueen na produção de 1960, como o anti-herói charmoso da história. Mas o elenco de mocinhos ainda destaca Ethan Hawke (“Boyhood”), que estrelou “Dia de Treinamento” com Denzel, sob direção do mesmo Antoine Fuqua que assina o remake. Outros famosos da produção incluem Peter Sarsgaard (“Blue Jasmine”), Luke Grimes (“Cinquenta Tons de Cinza”), Vincent D’Onofrio (série “Demolidor”), Matt Bomer (série “White Collar/Crimes do Colarinho Branco”), Cam Gigandet (“Crepúsculo”), Vinnie Jones (“Rota de Fuga”) e Manuel Garcia-Ruffo (série “Um Drink no Inferno/From Dusk Till Dawn”). O roteiro foi escrito por John Lee Hancock (“Um Sonho Possível”) e Nic Pizzolatto (criador da série “True Detective”), e a estreia acontece em 22 de setembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Training Day: Veja o primeiro trailer da série baseada no filme Dia de Treinamento
A rede americana CBS divulgou o primeiro trailer de “Training Day”, nova série policial aprovada para a próxima temporada, que se inspira no filme “Dia de Treinamento” (2001). O maior problema da prévia é que ela é muito boa. De fato, boa demais para a CBS, a rede de programação mais convencional da TV dos EUA, lotada de sitcoms com claque e franquias processuais. “Training Day” promete uma trama de maior desenvolvimento e dilemas morais mais profundos que os casos criminais da semana, evocando o clássico da TV paga “The Shield” (2002–2008). A série inverte as etnias dos protagonistas, o que se mostra mais adequado ao perfil do policial corrupto, que rouba dos traficantes negros para não delatá-los. O papel que rendeu o Oscar a Denzel Washington é agora vivido por outra fera, Bill Paxton (“No Limite do Amanhã”). Ele recebe a missão de treinar um novato, um jovem policial negro e idealista vivido pelo quase estreante Justin Cornwell (visto antes num episódio de “Chicago P.D.”). Mas a trama segue caminho diferente do filme e incluiu outros jovens policiais, interpretados por Katrina Law (série “Arrow”) e Drew Van Acker (série “Pretty Little Liars”). A série foi criada por Will Beall, roteirista de “Caça aos Gângsteres” (2013) e ex-detetive do departamento de Los Angeles, e conta com produção de Jerry Brukheimer (“CSI”) e do próprio diretor de “Dia de Treinamento”, Antoine Fuqua. A estreia está marcada apenas para a midseason, entre janeiro e março, nos EUA.
Reboot de MacGyver e série derivada de Dia de Treinamento são aprovadas
A rede americana CBS oficializou a encomenda de seis novas séries para a próxima temporada, incluindo uma nova versão de “MacGyver: Profissão Perigo” e uma série baseada no filme “Dia de Treinamento”. Apesar de aprovada, a produção de “MacGyver” sofreu intervenção, por não ter agrado completamente à emissora. Parte do elenco do piloto será dispensada, em busca de um novo direcionamento, que será produzido por Peter Lenkov (de “Havaii Five-0”), que irá substituir os desenvolvedores do projeto original. Na série original, exibida com enorme sucesso entre 1985 e 1992, Angus MacGyver (Richard Dean Anderson) era um agente secreto veterano que conseguia se virar com poucos recursos, usando apenas seus conhecimentos científicos e um canivete suíço que sempre carregava, para se safar das mais difíceis situações. Na nova versão, ele será um agente novato, de 20 e poucos anos, aprendendo os truques que o tornaram famoso. Lucas Till (“X-Men: Primeira Classe”) permanece escalado no papel principal, assim como George Eads (série “CSI”) como seu treinador. “Training Day” será uma reimaginação do filme de 2001, que rendeu o Oscar para o ator Denzel Washington. A produção está a cargo do próprio diretor do longa, Antoine Fuqua, em parceria com Will Beall, roteirista de “Caça aos Gângsteres” (2013) e ex-detetive do departamento de Los Angeles. O filme “Dia de Treinamento” contava a história do jovem policial Jake Hoyt (Ethan Hawke), que no seu primeiro dia de treinamento acompanhava o detetive corrupto Alonzo Harris (papel de Denzel Washington), tornando-se testemunha e alvo da violência do colega. A série vai mudar a raça dos personagens, acompanhando um jovem policial afro-americano idealista chamado Kyle Craig, que é indicado para o esquadrão de elite da polícia de Los Angeles, a SIS (Special Investigations Section), onde ganha a parceria de um detetive experiente, mas moralmente ambíguo, Frank Rourke. O policial veterano será interpretado por Bill Paxton (“No Limite do Amanhã”) e o novato pelo estreante Justin Cornwell. O elenco ainda inclui Katrina Law (série “Arrow”), Julie Benz (série “Defiance”) e Drew Van Acker (série “Pretty Little Liars”). O terceiro drama aprovado foi “Bull”, série baseada na vida real do famoso Dr. Phill, antes de virar um psicanalista televisivo, com produção de Steven Spielberg. Michael Weatherly (série “NCIS”) estrela a série como o Dr. Jason Bull, alter-ego do Dr. Phill, como um médico consultor de julgamentos criminais. Por sua vez, “Pure Genious” (previamente conhecido como “Bunker Hill”), é uma criação de Jason Katims (“Parenthood”) e se passa num hospital high tech, financiado por um bilionário do Vale do Silício (Augustus Prew, da série “The Borgias”), que tratará seus pacientes com o que há de mais moderno e revolucionário na medicina. O elenco inclui Dermot Mulroney (“Sobrenatural: A Origem”), Odette Annable (séries “House” e “Banshee”), Brenda Song (série “Dads”), Reshma Shetty (série “Royal Pains”), Ward Horton (“Annabelle”) e Matthew John Armstrong (série “Heroes”). As demais produções são comédias. Uma delas, por sinal, também passará por reestruturação com mudança de elenco. Trata-se de “Man with a Plan” (previamente intitulada “I’m Not Your Friend”), que marca a volta de Matt LeBlanc para a TV aberta, após o cancelamento de “Episodes”. Na trama desenvolvida pelo casal Jeff & Jackie Filgo (produtores de “That ’70s Show”), LeBlanc vira dono de casa e pai em tempo integral quando sua mulher resolve aceitar um emprego. A mulher seria vivida por Jenna Fischer (série “The Office”), mas, segundo apuraram alguns sites, não teria havido química entre ela e LeBlanc no piloto. Por fim, “The Great Indoors” trará Joel McHale de volta à um papel fixo na TV após o cancelamento de “Community”, ao lado do veterano comediante britânico Stephen Fry (“24 Horas: Viva Um Novo Dia”). O projeto acompanhará um repórter aventureiro (McHale) que precisa se adaptar quando sua revista vira online e ele se vê chefiando um grupo de jovens com a mentalidade do novo milênio. O elenco inclui Christopher Mintz-Plasse (“Kick-Ass”), Brianne Howey (“Eu Quero Matar Meu Chefe 2”) e Chris Williams (série “Silicon Valley”).
Sete Homens e um Destino: Denzel Washington lidera elenco grandioso no trailer do remake
A Sony Pictures divulgou as primeiras fotos e o trailer legendado do remake do western clássico “Sete Homens e um Destino”, que volta a juntar os atores e o diretor de “Dia de Treinamento” (2001). A prévia resume a premissa, mostrando o apelo de Haley Bennett (“O Protetor”) para que o caçador de recompensas vivido por Denzel Washington (“O Protetor”) a ajude a se vingar dos bandoleiros que aterrorizam sua cidade. Para tanto, ele reúne um grupo díspar de pistoleiros dispostos a realizar o impossível ou morrer tentando, com pouca ou nenhuma recompensa por seus sacrifícios. É a mesma história do clássico de John Sturges, atualizada sob a influência de “Os Imperdoáveis” (1992) e forte revisionismo étnico. Afinal, o homem de preto vivido originalmente por Yul Brynner agora é um ator negro (Denzel), o mestiço encarnado por Charles Bronson virou índio (Martin Sensmeier, da série “Salem”) e há até um astro asiático (o sul-coreano Byung-hun Lee, da franquia “G.I. Joe”) em referência às raízes da trama – que, na verdade, é uma versão western do filme japonês “Os Sete Samurais” (1954), de Akira Kurosawa, creditado como autor da história original. Coube a Chris Pratt (“Guardiões da Galáxia”) o papel equivalente ao de Steve McQueen na produção de 1960, como o anti-herói charmoso da história. Mas o elenco de mocinhos ainda destaca Ethan Hawke (“Boyhood”), que estrelou “Dia de Treinamento” com Denzel, sob direção do mesmo Antoine Fuqua que assina o longa atual. Outros famosos da produção incluem Peter Sarsgaard (“Blue Jasmine”), Luke Grimes (“Cinquenta Tons de Cinza”), Vincent D’Onofrio (série “Demolidor”), Matt Bomer (série “White Collar/Crimes do Colarinho Branco”), Cam Gigandet (“Crepúsculo”), Vinnie Jones (“Rota de Fuga”) e Manuel Garcia-Ruffo (série “Um Drink no Inferno/From Dusk Till Dawn”). O novo roteiro foi escrito por John Lee Hancock (“Um Sonho Possível”) e Nic Pizzolatto (criador da série “True Detective”). A estreia acontece em 22 de setembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Atriz de Arrow entra no piloto baseado no filme Dia de Treinamento
A atriz Katrina Law, destaque da série “Arrow” no papel de Nyssa al Ghul, entrou no piloto de “Training Day”, projeto televisivo baseado no filme policial “Dia de Treinamento” (2001), que rendeu o Oscar para o ator Denzel Washington. A informação é do site Deadline. O próprio diretor do filme, Antoine Fuqua, está produzindo a adaptação para a TV, em parceria com Will Beall, roteirista de “Caça aos Gângsteres” (2013) e ex-detetive do departamento de Los Angeles. Fuqua pretendia dirigir o episódio piloto, mas um conflito com sua agenda cinematográfica lhe fez passar a função para Danny Cannon (“Eu Ainda Sei O Que Vocês Fizeram No Verão Passado”). “Dia de Treinamento” contava a história do jovem policial Jake Hoyt (Ethan Hawke), que no seu primeiro dia de treinamento acompanhava o detetive corrupto Alonzo Harris (papel de Denzel Washington), tornando-se testemunha e alvo da violência do colega. A série vai mudar a raça dos personagens, acompanhando um jovem policial afro-americano idealista chamado Kyle Craig, que é indicado para o esquadrão de elite da polícia de Los Angeles, a SIS (Special Investigations Section), onde ganha a parceria de um detetive experiente, mas moralmente ambíguo, Frank Rourke. O policial veterano será interpretado por Bill Paxton (“No Limite do Amanhã”), mas o novato ainda não foi escalado. Katrina Law também viverá uma policial, a detetive Rebecca Lee, que quando criança teve a vida salva por Rourke. Outro ator confirmado no grupo policial é Drew Van Acker, intérprete de Jason DiLaurentis na série “Maldosas” (Pretty Little Liars). O piloto precisará agradar aos executivos da rede CBS para virar série. Enquanto isso, Fuqua trabalha na pós-produção de seu novo filme, o remake do western clássico “Sete Homens e Um Destino”, que, por coincidência, voltará a juntar Hawke e Washington, com estreia marcada para 22 de setembro no Brasil.










