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    Adan Canto, das séries “A Faxineira” e “Designed Survivor”, morre aos 42 anos

    9 de janeiro de 2024 /

    O ator Adan Canto, que atualmente estrelava a série “A Faxineira”, morreu na segunda-feira (8/2) aos 42 anos. A causa da morte foi câncer de apêndice. Ele manteve a luta contra a doença em segredo. O papel do gangster Arman Morales, de “A Faxineira”, foi o mais importante da carreira do ator. A produção da Warner Bros. acompanha uma médica (Elodie Young, a Elektra da série “Demolidor”) que não pode exercer sua profissão por ser um imigrante ilegal nos EUA. Ela está no país por causa de um tratamento experimental para salvar seu filho doente, mas, sem dinheiro e apoio por ser estrangeira, acaba tendo que trabalhar como faxineira. Um dia, por acaso, testemunha um assassinato cometido por traficantes. Sob ameaça de morte, ela faz um acordo com os criminosos, prometendo ser capaz de limpar a cena do crime sem que pareça ter havido uma morte no local. Ao convencer com suas habilidades, recebe a proposta de se tornar uma faxineira oficial de cenas de crime, uma opção melhor que ser assassinada na hora. Adan Canto interpretava o assassino que a descobre e passa a ser seu mentor. Ele participava das gravações da 3ª temporada. Natural do México, mas criado no estado do Texas, nos Estados Unidos, o artista tinha muitos talentos. Ele também foi cantor, violonista e cineasta, tendo dirigido seu primeiro curta-metragem em 2014 e o segundo, um faroeste estrelado por Theo Rossi, em 2020. Outros destaques de sua carreira foram as séries “Designated Survivor” e “Narcos”. Na primeira, Canto desempenhou o papel de Aaron Shore, inicialmente como Chefe de Gabinete da Casa Branca, depois como Vice-Presidente, destacando-se em três temporadas ao lado do protagonista Kiefer Sutherland. Já em “Narcos”, sua participação se limitou à 1ª temporada, onde interpretou o Ministro da Justiça Rodrigo Lara. No cinema, ele ainda interpretou o herói brasileiro Mancha Solar no filme “X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”. Ele deixa sua esposa, Stephanie Ann Canto, e seus dois filhos pequenos, de três e um ano de idade.

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    Netflix desiste de fazer série turca após censura contra personagem gay

    21 de julho de 2020 /

    A Netflix desistiu de produzir uma nova série turca depois que autoridades locais pediram a remoção de um personagem gay no roteiro. “If Only” foi anunciada no mês de março e contaria com a produção da empresa local Ay Yapim e da estrela turca Özge Özpirincci (“Kadin”). O governo da Turquia alegou que, por conta da presença de um personagem gay no roteiro da série, a Netflix não conseguiria obter uma licença para as gravações. O serviço de streaming, por sua vez, optou por cancelar a produção em vez de censurar o texto. A homossexualidade deixou de ser criminalizada no país em 1923, mas o governo de Recep Tayyip Erdoğan tem usado leis contra “ofensas à moral pública” para ampliar restrições à comunidade LGBTQIA+ local. De acordo com o site The Hollywood Reporter, outros séries da Netflix que contam com personagens LGBTQIA+ — como “Orange Is The New Black” e “Hollywood” — são transmitidas normalmente na Turquia sem cortes. No entanto, essa não foi a primeira vez que autoridades locais tentam censurar um roteiro da Netflix. Houve também uma reclamação contra um episódio da série americana “Designated Survivor”, sob alegação de que representava um líder político turco como vilão. Na ocasião, a reação da plataforma foi a mesma: tirou o episódio do ar. Isto aconteceu há apenas dois meses. Após esses episódios de censura, a Netflix afirmou que não vai alterar seus planos de continuar a produzir séries e filmes no país. “Estamos orgulhosos do talento incrível com o qual trabalhamos. Atualmente, temos várias atrações originais turcas em produção — e mais por vir — e esperamos compartilhar essas histórias com nossos membros em todo o mundo”, disse a plataforma, por meio de um comunicado.

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    Netflix cancela a série Designated Survivor

    24 de julho de 2019 /

    A Netflix cancelou “Designated Survivor” após a 3ª temporada, que também foi a primeira e única produzida exclusivamente para streaming, após a plataforma resgatar a atração cancelada pela TV americana. Com apenas 10 episódios, a 3ª temporada foi disponibilizada em 7 de junho e seu encerramento agora conclui a série criada por David Guggenheim (roteirista do filme de ação “Protegendo o Inimigo”), que dividiu a produção com o astro Kiefer Sutherland, Mark Gordon (produtor de “Criminal Minds”, “Grey’s Anatomy” e inúmeros filmes) e Simon Kinberg (produtor-roteirista da franquia “X-Men”). O título da série é um termo técnico utilizado para se referir a um integrante do governo americano que é levado a um local isolado e seguro, durante reuniões conjuntas do Presidente e outros líderes do país. O objetivo é que, em caso de algum acidente fatal, este “sobrevivente designado” possa assumir o comando do país. Na trama, um atentado terrorista elimina todos os representantes eleitos do pais, cabendo ao sobrevivente, o secretário de desenvolvimento urbano Tom Kirkman (papel de Sutherland), assumir o governo durante o momento de crise. Na última temporada, ele tenta permanecer no poder, desta vez na disputa de sua primeira eleição, ao mesmo tempo em que enfrenta a ameaça de um ataque biológico iminente no país. O cancelamento reflete uma tendência cada vez maior da plataforma de se desfazer de produções que atingem três temporadas. E também acontece após um prejuízo bilionário no mercado de ações, que deve impactar o desenvolvimento do modelo de negócios do streaming.

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    Kiefer Sutherland enfrenta eleições no trailer de Designated Survivor

    3 de maio de 2019 /

    A Netflix divulgou o trailer da 3ª temporada de “Designated Survivor”, a primeira que será lançada direto em streaming, após a plataforma salvar a atração cancelada pela TV americana. A prévia mostra que o presidente Kirkman, vivido por Kiefer Sutherland, vai disputar sua primeira eleição, já que não foi eleito para o cargo, mas começa fazendo tudo errado para permanecer na Casa Branca. Ao mesmo tempo, ele terá que enfrentar a ameaça de um ataque biológico iminente no país. A série dramática vai voltar com menos episódios (10), com um novo showrunner (Neal Baer, de “Under the Dome”) e sem a participação do ABC Studios. Ou seja, será uma produção original da Netflix, em parceria com o estúdio canadense Entertainment One. O título da série, “Designated Survivor”, é um termo técnico utilizado para se referir a um integrante do governo norte-americano que é levado a um local isolado e seguro, durante reuniões conjuntas do Presidente e outros líderes do país. O objetivo é que, em caso de algum acidente fatal, este “sobrevivente designado” possa assumir o comando do país. Pois, na trama, um atentado terrorista elimina todos os representantes eleitos do pais, cabendo ao sobrevivente, o secretário de desenvolvimento urbano Tom Kirkman (papel de Sutherland), assumir o governo durante o momento de crise. A série foi criada por David Guggenheim, roteirista do ótimo filme de ação “Protegendo o Inimigo” (2011), que divide a produção com Sutherland, Mark Gordon (produtor de “Criminal Minds”, “Grey’s Anatomy” e inúmeros filmes) e Simon Kinberg (produtor-roteirista da franquia “X-Men”). A estreia dos novos episódios está marcada para 7 de junho.

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    Netflix revive a série Designated Survivor para uma 3ª temporada

    6 de setembro de 2018 /

    É oficial: a Netflix reviveu mais uma série cancelada pela TV americana. A plataforma anunciou que irá produzir uma 3ª temporada de “Designated Survivor”, protagonizada por Kiefer Sutherland. A série dramática vai voltar com menos episódios (10), com um novo showrunner (Neal Baer, de “Under the Dome”) e sem a participação do ABC Studios. Ou seja, será uma produção original da Netflix, em parceria com o estúdio eOne. A rede ABC anunciou o cancelamento de “Designated Survivor” em maio, mas a Netflix precisou resolver conflitos de direitos de streaming da atração antes de confirmar seu resgate. Apesar de a plataforma disponibilizar a série no mercado internacional, era a Hulu que fazia sua exibição por streaming nos Estados Unidos. Assim que o acordo para repassar a série inteiramente para a Netflix foi fechado, a produção recebeu sinal verdade para desenvolver novos episódios. “A continuação da série via Netflix é uma vitória para todos os envolvidos”, disse o produtor Howard Gordon, em comunicado. “A história do Presidente Kirkman e daqueles que o rodeiam não foi totalmente contada e estamos ansiosos para trabalhar com o nosso novo parceiro na continuação da série para um público global.” Kiefer Sutherland, intérprete do Presidente fictício da série, ainda acrescentou: “Acredito que esse formato nos permitirá continuar nos aprofundando nas histórias e questões relativas ao eleitorado americano que antes não eram possíveis”. O título da série, “Designated Survivor”, é um termo técnico utilizado para se referir a um integrante do governo norte-americano que é levado a um local isolado e seguro, durante reuniões conjuntas do Presidente e outros líderes do país. O objetivo é que, em caso de algum acidente fatal, este “sobrevivente designado” possa assumir o comando do país. Pois, na trama, um atentado terrorista elimina todos os representantes eleitos do pais, cabendo ao sobrevivente, o secretário de desenvolvimento urbano Tom Kirkman (papel de Sutherland), assumir o governo durante o momento de crise e lidar com a situação de emergência. A série foi criada por David Guggenheim, roteirista do ótimo filme de ação “Protegendo o Inimigo” (2011), que divide a produção com Sutherland, Mark Gordon (produtor de “Criminal Minds”, “Grey’s Anatomy” e inúmeros filmes) e Simon Kinberg (produtor-roteirista da franquia “X-Men”). Em sua 3ª temporada, o Presidente Kirkman vai passar pela primeira vez pelo teste de aprovação de seu mandato, ao disputar eleições. A produção terá início ainda em 2018 e deve chegar à Netflix no ano que vem. Além de “Designated Survivor”, a Netflix também resgatou “Lucifer” do cancelamento. Outros salvamentos recentes incluíram ainda “Brooklyn Nine-Nine” (salvo pela rede NBC), “The Expanse” (pela Amazon) e “Last Man Standing” (pela Fox, um ano após seu cancelamento na ABC). Com isso, os fãs de “Colony” e “Dark Matter” são os mais inconsoláveis, pois não conseguiram salvar suas séries favoritas, embora tenham reclamado com mais ênfase que o público da maioria das séries ressuscitadas – e, para piorar, ambas acabaram em cliffhanger, sem final.

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    20 séries são canceladas em 24 horas nos Estados Unidos

    12 de maio de 2018 /

    As últimas 24 horas representaram momentos de tensão para as equipes de produções das séries da TV aberta americana, conforme as redes ABC, NBC, CW e Fox revelaram dezenas de títulos nas listas de cancelamentos e renovações do ano. Ao todo, o período trouxe 20 cancelamentos, o que inclui “The Expanse”, contrabandeado da TV paga. A lista inclui algumas séries estabelecidas, como “Brooklyn Nine-Nine” (5 temporadas), “The Last Man on Earth” (4), “Lucifer” e “Quantico” (ambas com 3 temporadas), mas a maioria não passou do primeiro turno. Os produtores de “The Expanse” já prometeram tentar emplacar a continuação da série em outra plataforma. Os de “Brooklyn Nine-Nine” negociam voltar em outro canal (atualização: conseguiram!). E os de “Lucifer” só pediram desculpas aos fãs, porque a série será encerrada na próxima segunda (14/5) com um grande cliffhanger – isto é, ficará sem final. O objetivo desse limpa é liberar a grade dos canais para as estreias da próxima temporada. A concentração dos cortes nesta sexta (11/5) também foi consequência da proximidade dos upfronts, em que as redes de TV dos Estados Unidos revelam para a imprensa e anunciantes suas novas programações para o outono (entre setembro e janeiro). Neste ano, os upfronts começam na segunda-feira (14/5), com apresentações da NBC e da Fox, seguidas pelos anúncios da ABC na terça, CBS na quarta e CW na quinta. Confira abaixo a lista completa das séries canceladas nas últimas 24 horas. Clique nos títulos de cada atração para saber mais sobre cada uma delas, inclusive dados de audiência e o que motivou seus cancelamentos. E lembre-se: as próximas 48 horas trarão mais novidades. Séries cultuadas como “Gotham”, na Fox, “Agents of SHIELD”, na ABC, e “Criminal Minds”, na CBS, ainda não tiveram seus destinos revelados. “Alex, Inc.” “The Brave” “Brooklyn Nine-Nine” “The Crossing” “Deception” “Designated Survivor” “The Exorcist” “The Expanse” “Great News” “Inhumans” “Kevin (Probably) Saves the World” “The Last Man on Earth” “Life Sentence” “Lucifer” “The Mick” “Quantico” “Rise” “Taken” “Ten Days in the Valley” “Valor”

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    Limpa de séries: Quantico, Designated Survivor, Taken e The Brave são canceladas

    11 de maio de 2018 /

    As redes americanas ABC e NBC promoveram uma limpa em suas séries de ação. Cada canal cancelou um par de séries do gênero. Os cortes mais sentidos aconteceram na ABC, responsável por tirar do ar duas atrações anteriormente badaladas, que se perderam pelo caminho ao passar por reinvenções. Mais longeva das séries, “Quantico” vai acabar em sua 3ª temporada. A decisão foi tomada após a exibição de apenas três episódios do atual arco narrativo, que confirmaram o desgaste, com 2,2 milhões de telespectadores e 0,5 ponto na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes). Cada ponto equivale a 1,3 milhão de adultos na medição da consultoria Nielsen. Vale lembrar que “Quantico” teve 4,3 milhões de telespectadores e 1,24 pontos na temporada inaugural. Contribuíram para esta queda três anos com elencos e missões diferentes, sem falar que a trama já não tinha nada a ver com o título da produção – o centro de treinamento de agentes do FBI de Quantico só apareceu nos primeiros episódios. O fim de “Designated Survivor” acontece com a conclusão da 2ª temporada, após atingir seu pior público: 3,2 milhões na quarta-passada (9/5). A série, que traz Keifer Sutherland (“24 Horas”) como presidente dos EUA, caiu de 5,8 milhões de telespectadores em seu primeiro ano para uma média 3,9 milhões e 0,72 ponto. Os produtores tentaram reverter a tendência com mudanças no elenco – entraram Kim Raver (também de “24 Horas”) e até Michael J. Fox (o eterno Marty McFly de “De Volta ao Futuro”). Mas não teve jeito. A trama criada por David Guggenheim, roteirista do filme de ação “Protegendo o Inimigo” (2011), despede-se do público na próxima quarta (16/5). Na NBC, os cortes causaram menos abalo por atingirem “Taken”, que nunca decolou, e a estreante “Valor”. Inspirada na franquia “Busca Frenética”, “Taken” era uma espécie de prólogo dos filmes estrelados por Liam Neeson, mas com muita liberdade criativa. Apesar de acompanhar a juventude do agente Bryan Mills, a trama era ambientada nos dias atuais e não nos anos 1970, como seria o caso se a idade do ator original fosse levada em conta. A atração já era considerada virtualmente cancelada, ao voltar irreconhecível após intervenção do canal, que reagiu à aprovação de apenas 32% de seu primeiro ano no site Rotten Tomatoes. Ela só chegou na 2ª temporada devido ao interesse internacional. Por se basear numa franquia conhecida, atraiu interesse de muitos mercados estrangeiros, tornando-se lucrativa para o estúdio NBCUniversal, parceiro da EuropaCorp (estúdio do filme) na produção. Mas o público do canal não aprovou as mudanças a rodo. Diante de uma sintonia de 2,7 milhões ao vivo e 0,4 ponto na demo, a NBC optou por tirar a série do ar após a exibição de 11 episódios de sua 2ª temporada. Os capítulos que restam serão despejados nos sábados, dia em que não há outras séries no ar, durante o verão americano. Já o cancelamento de “The Brave” reflete a saturação do gênero das séries de ação militar na atual safra da TV aberta dos Estados Unidos. Após o sucesso de “Six” na TV paga, as redes americanas lançaram nada menos que três atrações similares, centradas em missões perigosas realizadas por equipes de elite das forças armadas do país. “The Brave” é a segunda cancelada, após “Valor” na rede CW. Em compensação, “SEAL Team” foi renovada na rede CBS. Criada por Dean Georgaris (roteirista de “Lara Croft: Tomb Raider – A Origem da Vida”), “The Brave” destacava em seu elenco Mike Vogel (série “Under the Dome”) e Anne Heche (série “Aftermath”), e tinha o maior público entre todas as séries canceladas desta leva: 4,6 milhões ao vivo e 0,9 ponto. O último episódio foi exibido em janeiro. No Brasil, “Quantico” e “The Brave” são exibidas pelo canal pago AXN, “Designated Survivor” pela Netflix e “Taken” pela Amazon Prime.

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    Michael J. Fox entra na série Designated Survivor

    10 de janeiro de 2018 /

    O ator Michael J. Fox vai voltar à TV. Ele entrou no elenco de “Designated Survivor”, numa participação recorrente, que se estenderá por cinco episódios. Na série, ele interpretará Ethan West, um advogado de Washington que é contratado pelo Gabinete do Presidente e, posteriormente, nomeado como promotor especial para investigar um alegado vazamento de informação confidencial pelo ex-presidente Cornelius Moss (Geoff Pierson). Mas seu comprometimento apenas à sua própria causa o torna um adversário imprevisível e formidável para o presidente Tom Kirkman (Kiefer Sutherland). O ator, que sofre do Mal de Parkinson, voltou a ativa em 2013, com a série de comédia “The Michael J. Fox Show”. Após o cancelamento em 2014, ele vem fazendo participações em diversas séries, como “The Good Wife”, “Nightcap” e “Curb Your Enthusiasm”. “Designated Survivor” passa a exibir a segunda metade de sua 2ª temporada a partir de 28 de fevereiro no canal americano Fox.

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    Atriz de 24 Horas se junta a Keifer Sutherland em Designated Survivor

    12 de novembro de 2017 /

    A série “Designated Survivor” vai promover um reencontro do par romântico de “24 Horas”. A atriz Kim Raver, que interpretou Audrey, o grande amor de Jack Bauer, voltará a dividir as telas com Kiefer Sutherland na 2ª temporada da nova atração. Raver participará de um longo arco narrativo no papel de Andrea Frost, uma engenheira e empresária bem-sucedida da área da tecnologia de ponta – inclusive aeroespacial – , que tem uma filosofia sobre negócios e gerenciamento que desafia a tradição. A atriz encerrou recentemente suas participações em “Grey’s Anatomy”, onde reprisou seu papel como a Dra. Teddy Altman. E chega a “Designated Survivor” para suprir a saída de Natascha McElhone, intérprete da Primeira-Dama dos EUA Alex Kirkman, que deixará o programa na metade desta temporada, provavelmente como parte de uma grande reviravolta na trama. “Designated Survivor” precisa realmente de revitalização. Em sua 1ª temporada atraiu respeitáveis 5,8 milhões de telespectadores em média, mas a audiência dos últimos capítulos caiu para 3,9 milhões. O título da série é um termo técnico utilizado para se referir a um integrante do governo norte-americano, que é levado a um local isolado e seguro, durante reuniões conjuntas do Presidente e outros líderes do país. O objetivo é que, em caso de algum acidente fatal, este “sobrevivente designado” possa assumir o comando do país. Pois, no piloto, um atentado terrorista elimina todos os representantes eleitos do pais, cabendo ao sobrevivente, o secretário de desenvolvimento urbano Tom Kirkman (papel de Sutherland), assumir o governo durante o momento de crise e lidar com a situação de emergência. A série foi criada por David Guggenheim, roteirista do ótimo filme de ação “Protegendo o Inimigo” (2011), que divide a produção com Sutherland, Mark Gordon (produtor de “Criminal Minds”, “Grey’s Anatomy” e inúmeros filmes) e Simon Kinberg (produtor-roteirista da franquia “X-Men”). O bom elenco ainda inclui Maggie Q (série “Nikita” e franquia “Divergente”), Kal Penn (série “House”), Italia Ricci (série “Supergirl”), Adan Canto (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”), LaMonica Garrett (série “The Last Ship”) e Tanner Buchanan (série “The Fosters”).

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    2ª temporada de Designated Survivor ganha comercial e pôster

    3 de setembro de 2017 /

    A rede americana ABC divulgou o pôster e um comercial da 2ª temporada de “Designated Survivor”. O vídeo relembra brevemente a trama da série, mostra cenas inéditas e ainda e faz um comentário político, ao exaltar que o presidente da ficção tem alto índice de aprovação. A atração é um dínamo de audiência digital. Em sua exibição ao vivo, a 1ª temporada atraiu respeitáveis 5,8 milhões de telespectadores em média, mas quando somadas todas as plataformas o número simplesmente dobra, passando dos 11 milhões. As críticas também são bastante favoráveis, com 85% de aprovação no site Rotten Tomatoes, e há um consenso de que ela captou o zeitgeist (o espírito de seu tempo) como nenhuma outra, ao antecipar a situação de um presidente inexperiente na Casa Branca. É a segunda vez que uma série estrelada por Kiefer Sutherland se conecta com o público americano ao refletir a realidade contemporânea como um thriller de ação. A primeira vez aconteceu na clássica série “24 Horas”, sobre repressão ao terrorismo, levada ao ar apenas dois meses após a queda das Torres Gêmeas do World Trade Center, em Nova York. O título da série, “Designated Survivor”, é um termo técnico utilizado para se referir a um integrante do governo norte-americano, que é levado a um local isolado e seguro, durante reuniões conjuntas do Presidente e outros líderes do país. O objetivo é que, em caso de algum acidente fatal, este “sobrevivente designado” possa assumir o comando do país. Pois, na trama, um atentado terrorista elimina todos os representantes eleitos do pais, cabendo ao sobrevivente, o secretário de desenvolvimento urbano Tom Kirkman (papel de Sutherland), assumir o governo durante o momento de crise e lidar com a situação de emergência. A série foi criada por David Guggenheim, roteirista do ótimo filme de ação “Protegendo o Inimigo” (2011), que divide a produção com Sutherland, Mark Gordon (produtor de “Criminal Minds”, “Grey’s Anatomy” e inúmeros filmes) e Simon Kinberg (produtor-roteirista da franquia “X-Men”). O bom elenco ainda inclui Natasha McElhone (série “Californication”), Maggie Q (série “Nikita” e franquia “Divergente”), Kal Penn (série “House”), Italia Ricci (série “Supergirl”), Adan Canto (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”), LaMonica Garrett (série “The Last Ship”) e Tanner Buchanan (série “The Fosters”). A 2ª temporada estreia no dia 27 de setembro nos Estados Unidos. A série é distribuída pela Netflix no Brasil.

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    Designated Survivor é renovada para a 2ª temporada

    13 de maio de 2017 /

    A rede ABC anunciou a renovação da série “Designated Survivor”, estrelada por Kiefer Sutherland, para sua 2ª temporada. A atração é um dínamo de audiência digital. Em sua exibição ao vivo, atrai respeitáveis 5,8 milhões de telespectadores em média, mas quando somadas todas as plataformas o número simplesmente dobra, passando dos 11 milhões. As críticas também são bastante favoráveis, com 85% de aprovação no site Rotten Tomatoes, e há um consenso de que ela captou o zeitgeist (o espírito de seu tempo) como nenhuma outra, ao antecipar a situação de um presidente inexperiente na Casa Branca. É a segunda vez que uma série estrelada por Kiefer Sutherland se conecta com o público americano ao refletir a realidade contemporânea como um thriller de ação. A primeira aconteceu na clássica série “24 Horas”, sobre repressão ao terrorismo, levada ao ar apenas dois meses após a queda das Torres Gêmeas do World Trade Center, em Nova York. O título da série, “Designated Survivor”, é um termo técnico utilizado para se referir a um integrante do governo norte-americano, que é levado a um local isolado e seguro, durante reuniões conjuntas do Presidente e outros líderes do país. O objetivo é que, em caso de algum acidente fatal, este “sobrevivente designado” possa assumir o comando do país. Pois, na trama, um atentado terrorista elimina todos os representantes eleitos do pais, cabendo ao sobrevivente, o secretário de desenvolvimento urbano (papel de Sutherland), assumir o governo durante o momento de crise e lidar com a situação de emergência. A série foi criada por David Guggenheim, roteirista do ótimo filme de ação “Protegendo o Inimigo” (2011), que divide a produção com Sutherland, Mark Gordon (produtor de “Criminal Minds”, “Grey’s Anatomy” e inúmeros filmes) e Simon Kinberg (produtor-roteirista da franquia “X-Men”). O bom elenco também inclui Natasha McElhone (série “Californication”), Maggie Q (série “Nikita” e franquia “Divergente”), Kal Penn (série “House”), Italia Ricci (série “Supergirl”), Adan Canto (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”), LaMonica Garrett (série “The Last Ship”) e Tanner Buchanan (série “The Fosters”).

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    Saiba quais séries tiverem as melhores e as piores estreias na primeira semana da nova temporada no EUA

    24 de setembro de 2016 /

    A fall season começou nesta semana nos EUA com números empolgantes para as quatro maiores redes de TV do país. “MacGyver” não foi o único sucesso. Outras séries tiveram um começo estrondoso, como “Bull”, inspirada na carreira forense do célebre psicólogo televisivo Dr. Phill, “Lethal Weapon”, que é a versão televisiva do filme “Máquina Mortífera” (1987), “Designated Survivor”, estrelada por Keifer Sutherland (série “24 Horas”), e “Kevin Can Wait”, a volta do comediante Kevin James à TV. “Bull” teve a estreia mais impressionante, um fenômeno apreciado por 15,49 milhões telespectadores, mas curiosamente apenas 2.2 pontos na audiência demográfica. Isto reflete o público da rede CBS, que, graças à programação lotada de séries procedimentais, é o mais velho da TV aberta americana. A audiência demográfica privilegia um público mais jovem. Para se ter noção, “Lethal Weapon” compensou o tropeço de “The Exorcist”, pior estreia da temporada, com uma sintonia de 7,8 milhões de telespectadores na Fox. É metade do que fez “Bull”, mas são os mesmos 2.2 pontos na audiência demográfica. Em compensação, o drama esportivo “Pitch” quase imitou “The Exorcist”, virando decepção com 4,28 milhões de telespectadores e 1.1 na demo. A CBS ainda cravou a maior estreia de comédia da temporada com “Kevin Can Wait”. Nove anos após o final de “The King of Queens”, o retorno de Kevin James ao formato do sitcom atraiu 11,15 milhões telespectadores e marcou 2.6 pontos na demo. A atração com maior repercussão na demo foi o melodrama “This Is Us”, que reuniu 9,98 milhões de telespectadores e registrou 2.8 pontos para a rede NBC. O canal, porém, não teve o mesmo sucesso com a comédia “The Good Place”, que ficou no 1.3, ainda que com um público razoável: 5,17 milhões. A ABC também saiu-se muito bem com o thriller “Designated Survivor”, que abriu com 9,95 milhões de telespectadores e 2.3 pontos na demo. E ainda emplacou a segunda melhor estreia de comédia, com “Speechless”, que traz Mimi Driver como mãe de um jovem deficiente. A atração foi vista por 7,29 milhões telespectadores e marcou 2.0 pontos na demo. Já seu drama “Notorious” foi visto por 5,43 milhões e fez 1.2 na demo. Confira abaixo, os trailers das séries que estrearam nesta semana nos EUA:

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