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  • Filme

    Denzel Washington e Frances McDormand vão estrelar nova versão de Macbeth

    29 de março de 2019 /

    Os atores Denzel Washington (“Um Limite entre Nós”) e Frances McDormand (“Três Anúncios para um Crime”) vão estrelar uma nova versão de “Macbeth”, clássico de William Shakespeare. A direção será de Joel Coen, marido de McDormand, que normalmente trabalha ao lado do irmão Ethan Coen. O site Deadline, que apurou a notícia, não informou se o projeto será um raro voo solo do cineasta. A peça de William Shakespeare é uma das obras mais filmadas do cinema, tendo já sido adaptada por Orson Welles em 1948 e Roman Polanski em 1971. A versão mais recente é de 2015, do australiano Justin Kurzel, com Michael Fassbender e Marion Cotillard nos papéis principais. A conhecida trama acompanha um nobre escocês que, após encontrar um trio de bruxas que jura prever seu futuro, é convencido que está destinado a se tornar rei. Com a ajuda de sua ambiciosa mulher, ele realiza um banho de sangue para cumprir a profecia e tomar a coroa. A nova versão vai reunir uma equipe premiadíssima, numa produção do estúdio indie A24. McDormand já venceu dois Oscar de Melhor Atriz, por “Fargo: Uma Comédia de Erros” (1996) e “Três Anúncios Para Um Crime” (2017), enquanto Washington tem um Oscar de Melhor Ator Coadjuvante por “Tempo de Glória” (1989) e outro de Melhor Ator por “Dia de Treinamento” (2001). Para não ficar para trás, Joel Coen tem nada menos que quatro estatuetas por trabalhos ao lado do irmão: Melhor Roteiro Original por “Fargo” e Melhor Filme, Direção e Roteiro Adaptado por “Onde os Fracos Não Têm Vez” (2007).

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  • Série

    Atriz de Midnight Texas fica com papel de Angelina Jolie na série baseada em O Colecionador de Ossos

    14 de março de 2019 /

    A atriz ficou com o principal papel feminino do piloto de “Lincoln”, projeto de série baseada no suspense “O Colecionador de Ossos”. Ela vai viver a policial Amelia Sachs, que no filme de 1999 foi interpretada por Angelina Jolie. O projeto é baseado na franquia literária do escritor Jeffery Deaver, iniciada por “O Colecionador de Ossos” em 1997 e que teve até o momento 13 continuações – a mais recente, “The Cutting Edge”, foi lançada no ano passado. Todos os livros centram-se no personagem Lincoln Rhyme, que foi vivido por Denzel Washington no cinema e será interpretado por Russell Hornsby (o Hank da série “Grimm”) na TV. Investigador forense aposentado, Lincoln Rhyme se tornou quadriplégico ao sofrer um acidente e é relutantemente transformado em consultor pela polícia de Nova York para ajudar a pegar um serial killer. Ele acaba formando parceria com a policial novata Amelia Sachs, que já no primeiro caso o impressiona por seus instintos dedutivos e vira suas “pernas” nas investigações. A adaptação de 1999 dirigida pelo australiano Phillip Noyce (“Salt”) foi destruída pela crítica (28% no Rotten Tomatoes) e deu prejuízo financeiro (bilheteria mundial de US$ 151,4 milhões contra um orçamento de produção de US$ 73 milhões). E, por isso, “O Colecionador de Ossos” não virou franquia cinematográfica. Agora, os personagens de Deaver vão ganhar segunda chance na TV com roteiro de VJ Boyd e Mark Bianculli, que trabalharam juntos nos pilotos de “The Jury” (2016) e “Doomsday” (2017), ambos recusados na rede ABC. Bianculli também escreve e produz a série “SWAT”. O fato de Hornsby entrar no projeto reflete as baixas expectativas de sua nova série, “Proven Innocent”, que estreou no mês passado na Fox com audiência de cancelamento. O piloto de “Lincoln” ainda precisará agradar aos executivos da NBC para virar série.

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  • Série

    Ator de Grimm vai estrelar piloto da série baseada em O Colecionador de Ossos

    5 de março de 2019 /

    A produção do piloto de “Lincoln”, que pretende adaptar o livro/filme “O Colecionador de Ossos” como série, definiu seu protagonista. O ator Russell Hornsby (o Hank da série “Grimm”) vai interpretar o papel-título no projeto, desenvolvido para a rede americana NBC. O projeto é baseado no livro do escritor Jeffery Deaver, publicado em 1997, que já ganhou até o momento 13 continuações – a mais recente, “The Cutting Edge”, foi lançada no ano passado. Todas centram-se no personagem de Lincoln Rhyme, que será vivido por Hornsby na TV. Investigador forense aposentado, Lincoln Rhyme se tornou quadriplégico ao sofrer um acidente e é relutantemente transformado em consultor pela polícia de Nova York para ajudar a pegar um serial killer. Ele acaba formando parceria com a policial novata Amelia Sachs, que já no primeiro caso o impressiona por seus instintos dedutivos e vira suas “pernas” nas investigações. O personagem já foi interpretado por Denzel Washington no cinema, numa adaptação de 1999 dirigida pelo australiano Phillip Noyce (“Salt”) e coestrelada por Angelina Jolie, no papel de Amelia. Entretanto, essa adaptação foi destruída pela crítica (28% no Rotten Tomatoes) e deu prejuízo financeiro (bilheteria mundial de US$ 151,4 milhões contra um orçamento de produção de US$ 73 milhões). E, por isso, “O Colecionador de Ossos” não virou franquia cinematográfica. Agora, os personagens de Deaver vão ganhar série com roteiro de VJ Boyd e Mark Bianculli, que trabalharam juntos nos pilotos de “The Jury” (2016) e “Doomsday” (2017), ambos recusados na rede ABC. Bianculli também escreve e produz a série “SWAT”. O fato de Hornsby entrar no projeto reflete as baixas expectativas de sua nova série, “Proven Innocent”, que estreou no mês passado na Fox com audiência de cancelamento. O piloto de “Lincoln” ainda precisará agradar aos executivos da NBC para virar série.

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  • Série

    NBC encomenda piloto de série baseada em O Colecionador de Ossos

    17 de janeiro de 2019 /

    A rede NBC encomendou um piloto de “Lincoln”, que vai adaptar o livro/filme “O Colecionador de Ossos” como série. O livro do escritor Jeffery Deaver foi lançado em 1997 e se tornou um grande best-seller, ganhando até o momento 13 continuações – a mais recente, “The Cutting Edge”, foi lançada no ano passado. Todas centram-se no personagem de Lincoln Rhyme, que dá título ao projeto televisivo. Investigador forense aposentado, Lincoln Rhyme se tornou quadriplégico ao sofrer um acidente e é relutantemente transformado em consultor pela polícia de Nova York para ajudar a pegar um serial killer. Ele acaba formando parceria com a policial novata Amelia Sachs, que já no primeiro caso o impressiona seus instintos dedutivos e vira suas “pernas” nas investigações. A adaptação de cinema estreou dois anos depois com direção do australiano Phillip Noyce (“Salt”) e estrelada por Denzel Washington e Angelina Jolie, respectivamente como Lincoln e Amelia. Mas foi destruída pela crítica (28% no Rotten Tomatoes) e deu prejuízo financeiro (bilheteria mundial de US$ 151,4 milhões contra um orçamento de produção de US$ 73 milhões). Por isso, “O Colecionador de Ossos” não virou franquia cinematográfica. Agora, os personagens de Deaver podem ganhar série com roteiro de VJ Boyd e Mark Bianculli, que trabalharam juntos nos pilotos de “The Jury” (2016) e “Doomsday” (2017), ambos recusados na rede ABC. Bianculli também escreve e produz a série “SWAT”. O piloto precisa agradar aos executivos da NBC para virar série.

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  • Série

    O Colecionador de Ossos: Filme dos anos 1990 vira projeto de série

    21 de novembro de 2018 /

    A rede NBC colocou em desenvolvimento um projeto baseado no livro e no filme “O Colecionador de Ossos” (The Bone Collector, 1999). O livro do escritor Jeffery Deaver foi lançado em 1997 e se tornou um grande best-seller, ganhando até o momento 13 continuações – a mais recente, “The Cutting Edge”, foi lançada neste ano. Todas centram-se no personagem de Lincoln Rhyme, um investigador forense aposentado, que se tornou quadriplégico ao sofrer um acidente e é relutantemente transformado em consultor pela polícia de Nova York para ajudar a pegar um serial killer. Ele acaba formando parceria com a policial novata Amelia Sachs, que já no primeiro caso impressiona Rhyme por seus instintos dedutivos e vira suas “pernas” nas investigações. O livro virou filme do diretor australiano Phillip Noyce (“Salt”) dois anos após seu lançamento, estrelado por Denzel Washington e Angelina Jolie, respectivamente como Lincoln Rhyme e Amelia Sachs. Mas a adaptação foi destruída pela crítica (28% no Rotten Tomatoes) e deu prejuízo financeiro (bilheteria mundial de US$ 151,4 milhões contra um orçamento de produção de US$ 73 milhões). Por isso, “O Colecionador de Ossos” não virou franquia cinematográfica. Agora, os personagens de Deaver podem ganhar série com roteiro de VJ Boyd e Mark Bianculli, que trabalharam juntos nos pilotos de “The Jury” (2016) e “Doomsday” (2017), ambos recusados na rede ABC. Bianculli também escreve e produz a série “SWAT”. O roteiro precisa agradar aos executivos da NBC para ganhar encomenda de piloto. E, daí, buscar nova aprovação para virar série.

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  • Filme

    Denzel Washington volta a ação em novas imagens e trailer de O Protetor 2

    24 de junho de 2018 /

    A Sony divulgou mais quatro fotos, dois novos pôsteres e o segundo trailer de “O Protetor 2”. A sequência do filme de ação de 2014 volta a trazer Denzel Washington no papel-título, como o protetor dos fracos Robert McCall. A prévia abre com uma cena reminiscente do primeiro longa, com Denzel dando uma lição em homens valentes que maltrataram uma garota de programa. Mas se trata apenas de aperitivo. A trama começa mesmo quando uma velha amiga do protagonista é assassinada. Isto coloca McCall, um ex-agente especial que ajuda aqueles que não podem se defender, em nova missão de vingança. O elenco inclui Pedro Pascal (série “Narcos”), Bill Pullman (“Independence Day: O Ressurgimento”), Melissa Leo (série “Wayward Pines”), Jonathan Scarfe (série “Van Helsing”) e Sakina Jaffrey (série “Timeless”) A franquia é baseada numa série clássica dos anos 1980 (“The Equalizer”), que trazia Edward Woodward no papel de McCall. E a continuação foi escrita e dirigida pelo mesmo time do primeiro filme, respectivamente o roteirista Richard Wenk e o diretor de Antoine Fuqua. A estreia de “O Protetor 2” está marcada para 16 de agosto no Brasil, quase um mês após o lançamento nos Estados Unidos.

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  • Filme

    Denzel Washington volta a ação no trailer legendado de O Protetor 2

    19 de abril de 2018 /

    A Sony divulgou o pôster, quatro fotos e o primeiro trailer de “O Protetor 2”, em versões legendada e dublada em português. A sequência do filme de ação de 2014 volta a trazer Denzel Washington no papel-título, como o protetor dos fracos Robert McCall. A prévia abre com uma cena reminiscente do primeiro longa, com Denzel dando uma lição em homens valentes que maltrataram uma garota de programa. Mas se trata apenas de aperitivo. A trama começa mesmo quando uma velha amiga do protagonista é assassinada. Isto coloca McCall, um ex-agente especial que ajuda aqueles que não podem se defender, em nova missão de vingança. O elenco inclui Pedro Pascal (série “Narcos”), Bill Pullman (“Independence Day: O Ressurgimento”), Melissa Leo (série “Wayward Pines”), Jonathan Scarfe (série “Van Helsing”) e Sakina Jaffrey (série “Timeless”) A franquia é baseada numa série clássica dos anos 1980 (“The Equalizer”), que trazia Edward Woodward no papel de McCall. E a continuação foi escrita e dirigida pelo mesmo time do primeiro filme, respectivamente o roteirista Richard Wenk e o diretor de Antoine Fuqua. A estreia de “O Protetor 2” está marcada para 16 de agosto no Brasil, quase um mês após o lançamento nos Estados Unidos.

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  • Filme,  Série

    Três Anúncios para Um Crime lidera indicações ao prêmio do Sindicato dos Atores dos EUA

    13 de dezembro de 2017 /

    O Sindicato dos Atores dos Estados Unidos (SAG, na sigla em inglês) divulgou nesta quarta-feira (13/12) os indicados a sua tradicional premiação anual, conhecida como o SAG Awards. Um dos principais termômetros para o Oscar, a lista destacou “Três Anúncios para Um Crime”, do inglês Martin McDonagh, com quatro indicações, incluindo Melhor Elenco, Atriz (Frances McDormand) e dois Atores Coadjuvantes (Woody Harrelson e Sam Rockwell). O segundo filme mais citado foi “Lady Bird: É Hora de Voar”, primeiro longa dirigido individualmente pela atriz Greta Gerwig, que concorre a Melhor Elenco, Atriz (Saoirse Ronan) e Atriz Coadjuvante (Laurie Metcalf). A disputa dos melhores intérpretes privilegiou o cinema independente, deixando de lado as grandes produções de Hollywood, como os novos filmes de Steven Spielberg (“The Post”) e Ridley Scott (“Todo o Dinheiro do Mundo”), que impressionaram o Globo de Ouro. Mas “Dunkirk”, de Christopher Nolan, e “Mulher-Maravilha”, de Patty Jenkins, contrariam a tendência ao aparecer na seleção de Melhor Elenco. A lista de atores inclui James Franco (por “O Artista do Desastre”), Timothée Chalamet (“Me Chame pelo seu Nome”), Daniel Kaluuya (“Corra!”), Gary Oldman (“O Destino de uma Nação”) e Denzel Washington (“Roman J. Israel, Esq.”). Entre as atrizes, a disputa acontece entre Judi Dench (“Victoria e Abdul: O Confidente da Rainha”), Sally Hawkins (“A Forma da Água”), Margot Robbie (“Eu, Tonya”) e as citadas Frances McDormand e Saoirse Ronan. Nos últimos anos, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas tem repetido integralmente a lista dos concorrentes do SAG. Os prêmios do Sindicato também celebram os melhores desempenhos televisivos. “Big Little Lies” lidera a lista de Séries Limitadas, “Stranger Things” desponta entre as Séries Dramáticas e “Glow” é o destaque das Séries de Comédia. As três atrações conseguiram a mesma quantidade de indicações: quatro cada. “Big Little Lies”, por sinal, domina a categoria de Melhor Atriz de Telefilmes ou Séries Limitadas, com indicações para suas poderosas intérpretes: Nicole Kidman, Reese Whiterspoon e Laura Dern. Pela primeira vez, a lista registra um domínio da Netflix nas categorias televisivas, com 19 nomeações. A HBO aparece em seguida, com 12 indicações para suas produções, com a rede NBC num longínquo 3º lugar, com três. Além deste fato histórico, a Netflix também concorre a um prêmio cinematográfico, com a indicação de “Mudbound” como Melhor Elenco. A 24ª edição do Screen Actors Guild Awards vai acontecer em 21 de janeiro em Los Angeles, com transmissão ao vivo para o Brasil pelo canal pago TNT. Confira abaixo a lista completa dos candidatos aos prêmios. INDICADOS AO SAG AWARDS 2018 CINEMA Melhor Ator Timothee Chalamet, “Me Chame Pelo Seu Nome” James Franco, “Artista do Desastre” Daniel Kaluuya, “Corra!” Gary Oldman, “Darkest Hour” Denzel Washington, “Roman J. Israel, Esq.” Melhor Atriz Judi Dench, “Victoria & Abdul” Sally Hawkins, “A Forma da Água” Frances McDormand, “Três Anúncios Para Um Crime” Margot Robbie, “I, Tonya” Saoirse Ronan, “Lady Bird” Melhor Ator Coadjuvante Steve Carell, “A Guerra dos Sexos” Willem Dafoe, “The Florida Project” Woody Harrelson,”Três Anúncios Para Um Crime” Richard Jenkins, “A Forma da Água” Sam Rockwell, “Três Anúncios Para Um Crime” Melhor Atriz Coadjuvante Mary J. Blige, “Mudbound” Hong Chau, “Downsizing” Holly Hunter, “The Big Sick” Allison Janney, “I, Tonya” Laurie Metcalf, “Lady Bird” Melhor Elenco “The Big Sick” “Corra!” “Lady Bird” “Mudbound” “Três Anúncios Para Um Crime” Melhor Performance de Dublês “Baby Driver” “Dunkirk” “Logan” “Planeta dos Macacos” “Mulher Maravilha” TELEVISÃO Melhor Ator em Série Dramática Jason Bateman, “Ozark” Sterling K. Brown, “This Is Us” Peter Dinklage, “Game of Thrones” David Harbour, “Stranger Things” Bob Odenkirk, “Better Call Saul” Melhor Atriz em Série Dramática Millie Bobby Brown, “Stranger Things” Claire Foy, “The Crown” Elisabeth Moss, “The Handmaid’s Tale” Robin Wright, “House of Cards” Laura Linney, “Ozark” Melhor Ator em Série de Comédia Anthony Anderson, “Black-ish” Aziz Ansari, “Master of None” Larry David, “Curb Your Enthusiasm” Sean Hayes, “Will & Grace” William H. Macy, “Shameless” Marc Maron, “GLOW” Melhor Atriz em Série de Comédia Uzo Aduba, “Orange Is the New Black” Alison Brie, “GLOW” Jane Fonda, “Grace and Frankie” Julia Louis-Dreyfus, “Veep” Lily Tomlin, “Grace and Frankie” Melhor Ator em Telefilme ou Série Limitada Benedict Cumberbatch, “Sherlock” Jeff Daniels, “Godless” Robert De Niro, “The Wizard of Lies” Geoffrey Rush, “Genius” Alexander Skarsgard, “Big Little Lies” Melhor Atriz em Telefilme ou Série Limitada Nicole Kidman, “Big Little Lies” Jessica Lange, “Feud: Bette & Joan” Susan Sarandon, “Feud: Bette & Joan” Reese Witherspoon, “Big Little Lies” Laura Dern, “Big Little Lies” Melhor Elenco em Série Dramática “The Crown” “Game of Thrones” “The Handmaid’s Tale” “Stranger Things” “This Is Us” Melhor Elenco em Série de Comédia “Black-ish” “Curb Your Enthusiasm” “GLOW” “Orange is the New Black” “Veep” Melhor Performance de Dublês em Série “Game of Thrones” “GLOW” “Homeland” “Stranger Things” “The Walking Dead”

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  • Filme

    Novo filme de Denzel Washington foi reeditado pelo próprio ator

    18 de outubro de 2017 /

    O diretor Dan Gilroy revelou ter reeditado o suspense dramático “Roman J. Israel, Esq” com o auxílio do ator Denzel Washington, após o filme ser exibido no Festival de Toronto e dividir a opinião da crítica. A nova versão tem arrancado críticas entusiasmadas, em franco contraste às opiniões anteriores. Em entrevista ao site Deadline, Gilroy confirmou que diretores realmente não gostam de trazer atores para participar do trabalho de montagem final, mas a exibição em Toronto, que também foi primeira vez que ele viu o filme projetado, demonstrou que a performance de Washington era tão boa que merecia ancorar melhor a produção. Além disso, Washington é também um diretor de cinema. “Denzel trouxe tanto para a sala de edição”, disse Gilroy. “Ele dirigiu três filmes e estrelou o quê… mais de 40 filmes? Ele tem instintos incríveis e é muito objetivo para tirar o máximo de opiniões externas como as que recebemos em Toronto. Muitos atores só se concentram em seu próprio personagem, por isso a ideia de ter um ator na sala de edição costuma ser um problema, mas, com Denzel, eu ficava ansioso por sua chegada. Nós dois trabalhamos muito de perto na edição, junto com o irmão John (o editor John Gilroy), e ele foi um recurso inestimável em todos os níveis”. Ao todo, foram cortados 12 minutos da duração da história, a trilha sonora sofreu intervenção e cenas tiveram sua ordem alterada para ampliar ou redefinir o dilema do protagonista. Denzel foi o responsável por mudar as músicas que o personagem ouve no filme – jazz e soul clássicos. E Gilroy usou as músicas para reorientar o drama interno de seu personagem. “Cortamos gordura até o músculo. Percebemos que o personagem de Denzel era tão forte que podíamos focar mais no enredo em torno dele. Você nunca o viu vulnerável assim. É uma transformação importante, fisicamente e emocionalmente. Observando a reação do público, percebemos que, além de seu caráter, havia uma história que funcionaria melhor se fosse enxugada e reorientada”. Este tipo de mudança após a exibição num festival não é muito comum, mas costuma dar certo. Neste ano, o filme “Terra Selvagem”, de Taylor Sheridan, cortou cerca de quatro minutos após sua première no Festival de Sundance. E ao exibir a nova versão em Cannes, Sheridan foi premiado com o Melhor Diretor na seção Um Certo Olhar. “Roman J. Israel, Esq.” é segundo suspense dramático de Dan Gilroy, após sua estreia na direção com o excelente “O Abutre” (2014). Roteirista experiente (autor de “Gigantes de Aço”, “O Legado Bourne” e “Kong: Ilha da Caveira”), Gilroy subverte expectativas na trama, que se insinua como um típico drama urbano, em que o protagonista é um advogado veterano que ninguém respeita. Líder de protestos na juventude, Roman J. Israel virou um sujeito antiquado e acaba demitido. Mas não há uma reviravolta edificante que conduza à sua recuperação. Diante da falta de opções, ele usa uma informação privilegiada, sobre o paradeiro de uma fortuna ilegal, para mudar de vida. Só que a falcatrua desperta a desconfiança do chefe da quadrilha, que passa a ameaçá-lo e colocar sua vida em risco. O elenco também inclui Colin Farrell (“Animais Fantásticos e Onde Encontrá-los”), Shelley Hennig (série “Teen Wolf”), Carmen Ejogo (“Alien: Covenant”), Nazneen Contractor (série “Heroes: Reborn”), Tony Plana (série “Ugly Betty”) e Niles Fitch (série “This Is Us”). A estreia está marcada para o dia 3 de novembro nos Estados Unidos e ainda não há previsão de lançamento no Brasil.

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    Denzel Washington vive advogado em trailer do novo suspense do diretor de O Abutre

    8 de outubro de 2017 /

    A Sony divulgou o pôster, as fotos e o primeiro trailer de “Roman J. Israel, Esq.”, segundo suspense dramático de Dan Gilroy, após sua estreia na direção com o excelente “O Abutre” (2014). A prévia resume a trama, que subverte expectativas ao se insinuar como um típico drama urbano, em que o protagonista vivido por Denzel Washington (“O Protetor”) é um advogado veterano que ninguém respeita. Líder de protestos na juventude, Roman J. Israel virou um sujeito antiquado e acaba demitido. Mas não há uma reviravolta edificante que conduza à sua recuperação. Diante da falta de opções, ele usa uma informação privilegiada, sobre o paradeiro de uma fortuna ilegal, para mudar de vida. Só que a falcatrua desperta a desconfiança do chefe da quadrilha, que passa a ameaçá-lo e colocar sua vida em risco. O elenco também inclui Colin Farrell (“Animais Fantásticos e Onde Encontrá-los”), Shelley Hennig (série “Teen Wolf”), Carmen Ejogo (“Alien: Covenant”), Nazneen Contractor (série “Heroes: Reborn”), Tony Plana (série “Ugly Betty”) e Niles Fitch (série “This Is Us”). A estreia está marcada para o dia 3 de novembro nos Estados Unidos.

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    Pedro Pascal será o vilão de O Protetor 2

    27 de agosto de 2017 /

    O ator chileno Pedro Pascal (série “Narcos”) terá o papel de vilão na continuação de “O Protetor”, filme de ação de 2014 estrelado por Denzel Washington no papel-título. A sequência terá novamente roteiro de Richard Wenk e direção de Antoine Fuqua, e além de Washington também trará de volta ao elenco os atores Melissa Leo e Bill Pullman, intérpretes de um casal amigo de Robert McCall, o personagem de Denzel. Não há detalhes sobre a trama, que apresentará uma nova aventura de Robert McCall, um ex-agente especial que ajuda aqueles que não podem se defender. A franquia é baseada numa série clássica dos anos 1980 (“The Equalizer”), que trazia Edward Woodward no papel de McCall. A estreia de “O Protetor 2” está marcada para setembro de 2018.

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    Viola Davis levou um Oscar merecidíssimo por Uma Limite Entre Nós

    10 de março de 2017 /

    “Fences”, a peça teatral de August Wilson, foi levada na Broadway com Denzel Washington e Viola Davis como protagonistas. A versão cinematográfica, que recebeu o mesmo nome (aqui, “Um Limite Entre Nós”), teve August Wilson como roteirista, foi dirigida por Denzel Washington e protagonizada por ele e Viola. É um drama familiar, um melodrama como muitos outros, bem construído, com bons diálogos, acrescentando a esses ingredientes uma realidade norte-americana de grande hostilidade aos negros, na década de 1950. O filme não disfarça sua origem teatral, mas tem um bom ritmo e uma temática e personagens consistentes. O seu maior triunfo, sem dúvida, são seus dois maravilhosos atores principais: Denzel Washington e Viola Davis. Eles dão um show de interpretações, revivendo os papéis que já haviam desempenhado no teatro. Viola venceu o Oscar 2017 de Melhor Atriz Coadjuvante (por que coadjuvante?), o Globo de Ouro e o BAFTA britânico. Prêmios merecidíssimos. Denzel merecia outro tanto. E o elenco de atores é todo muito bom, de primeira linha.

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    Logan é a principal estreia de cinema da semana – e talvez do ano

    2 de março de 2017 /

    Principal estreia de cinema nesta quinta (2/3), “Logan” é o segundo filme de super-heróis da Marvel/Fox lançado para maiores de 16 anos no Brasil. O primeiro foi “Deadpool”, no ano passado, completamente diferente em tom. Enquanto o filme estrelado por Ryan Reynolds era insanamente divertido, o último longa de Hugh Jackman como Wolverine aposta na seriedade. Tendo em vista como as produções da DC Comics/Warner se equivocam ao se levar a sério, o acerto de “Logan” abre um novo caminho, deixando claro o que realmente faz diferença. E é bem simples. Desde sua concepção, o longa dirigido por James Mangold evitou se limitar ao mundinho dos fanboys adolescentes. O que a Warner esqueceu, ao buscar um tom mais sombrio para seus filmes, foi que a própria DC Comics buscou o público adulto quando promoveu sua grande guinada rumo a histórias sombrias nos anos 1980. Já faz 30 anos que os quadrinhos de super-heróis se sofisticaram, com o lançamento de graphic novels e o fim do código de ética, um selinho que garantia conteúdo infantil. “Logan” é a versão de cinema dessa revolução. Um filme de super-heróis maduro, influenciado pelo western e passado num mundo tão violento quanto os quadrinhos se tornaram. Não é que “Logan” se afasta dos quadrinhos para se tornar um filme para maiores. Ao contrário. Ele é o primeiro filme que realmente compreendeu o que aconteceu nos quadrinhos nas últimas três décadas. O filme mostrou sua carta de intenções ao fazer uma première num local inusitado: um festival de cinema europeu, em Berlim, onde produções sérias e dramáticas têm prioridade. E acabou sendo a obra mais aplaudida e comentada de todo o evento. A crítica mundial caiu para trás. Nos EUA, onde “Logan” estreia na sexta, os elogios renderam 93% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Nem “Deadpool”, que chegou a ganhar indicações a prêmios dos prestigiosos sindicatos de Hollywood, agradou tanto (84%). Tendo isso em vista, “Logan” ganha sua devida perspectiva. Não é apenas a principal estreia da semana. Pode ser o mais importante lançamento do ano. Seu sucesso ou fracasso influenciará inúmeras decisões sobre o futuro das adaptações de super-heróis em Hollywood. Por via das dúvidas, chega em 1,2 mil salas, num empurrão para virar blockbuster. Apenas mais duas estreias completam o circuito. Uma delas, inclusive, já estava em cartaz em circuito de “pré-estreias pagas”. Último longa americano do Oscar 2017 a estrear no Brasil, “Um Limite entre Nós” rendeu a estatueta de Melhor Atriz Coadjuvante a Viola Davis, um prêmio que ela vinha ensaiando vencer desde 2009. A atriz já tinha conquistado o equivalente teatral, o Tony Awards, pelo mesmo papel, como uma mãe sofredora nos anos 1950, casada com um lixeiro orgulhoso, numa família endurecida pelo racismo da época, que tenta ensinar a vida para o filho. Denzel Washingon é seu parceiro, indicado ao Oscar e favorito de muita gente ao prêmio – venceu o troféu do Sindicato dos Atores dos EUA (SAG Award). Ele também dirigiu o longa, adaptado postumamente para o cinema pelo autor da peça, August Wilson. O menor lançamento é “Waiting for B”, que, apesar do título, é um documentário nacional sobre a vinda de Beyoncé ao Brasil. O filme se foca no público, sua obsessão pela estrela e a dedicação que leva fãs a acampar diante de uma bilheteria dias antes da data marcada para o show. Foi exibido com sucesso em vários festivais internacionais.

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