Elon Musk põe empresas em risco por uso de drogas, afirma jornal americano
O prestigioso jornal americano Wall Street Journal, considerado a Bíblia do mercado financeiro nos EUA, publicou uma reportagem denunciando que Elon Musk faz uso recreativo de drogas pesadas como cetamina, LSD, cocaína e cogumelos “mágicos”, e que isso tem feito diretores e acionistas de suas empresas – Tesla, X, SpaceX, entre outras – perderem o sono com o temor de que suas companhias sejam afetadas. O uso de drogas explicaria as decisões repentinas de Musk, como a compra do Twitter (hoje X) e todas as decisões tomadas da noite pro dia sobre a plataforma, além de seu comportamento bizarro, como o desafio a Mark Zuckerberg, dono da Meta, para uma luta de MMA, e a ofensa pública ao CEO da Disney, Bob Iger, numa entrevista sobre os problemas do X com anunciantes. Musk não respondeu aos pedidos de comentário do Wall Street Journal, mas seu advogado, Alex Spiro, afirmou que o empresário é submetido a testes de drogas com frequência, de forma aleatória, e nunca falhou em nenhum dos exames. Entretanto, Musk já assumiu publicamente fazer uso de drogas com certa frequência. Em 2018, o bilionário apareceu no videocast de Joe Rogan fumando maconha, o que fez as ações da Tesla caírem mais de 9% no mesmo dia. Ele também já assumiu usar cetamina, um anestésico potente e com efeito psicodélico, para tratar depressão – o uso do medicamento de forma controlada é realmente prescrito por psiquiatras nos EUA para o tratamento da doença. Segundo a reportagem, o bilionário abusa de drogas em festas e eventos ao redor do mundo, e as pessoas que o acompanham tem que assinar um documento de confidencialidade ou entregar seus celulares na entrada do encontro. As fontes do Wall Street Journal alertaram, porém, que o vício ficou mais evidente a partir de 2017. O consumo desenfreado estaria prejudicando os negócios do homem mais rico do mundo, com investidores temerosos pela saúde e a capacidade de Musk de administrar suas empresas. De acordo com a reportagem, ele se tornou incapaz de esconder o problema ao aparecer drogado no trabalho, com dificuldades de apresentar reuniões ou conversar com colegas.
Ana Hickmann denuncia ex-assessora por fraude e desvio de dinheiro
A apresentadora Ana Hickmann denunciou sua ex-braço direito, Claudia Helena, por falsificação ideológica e supostos desvios de dinheiro de sua empresa. A denúncia, realizada ao Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC) da Polícia Civil de São Paulo, está sob investigação desde o mês passado. “As provas foram levadas à polícia”, afirmou Hickmann em declaração à imprensa por meio de sua assessoria. A apresentadora relatou que Claudia Helena foi sua assessora por 13 anos e que a relação de confiança entre elas era tão grande que Claudia realizava viagens pessoais com Hickmann. Entretanto, a apresentadora descobriu um grande endividamento no episódio que culminou na agressão por parte de Alexandre Correa, seu ex-marido, em novembro do ano passado. Seguindo isso, Hickmann contratou uma empresa para realizar auditoria nas contas da Hickmann Serviços Ltda. Acusação e defesa Durante a auditoria, foram encontradas irregularidades, incluindo uma transferência de R$ 100 mil para Claudia Helena e um contrato com a assinatura falsa de Ana Hickmann. Sua assessoria informou que “foram encontrados diversos atos fraudulentos na administração das empresas em que Ana Hickmann é sócia, com total desconhecimento da apresentadora”. A defesa da apresentadora confirmou que todas essas provas já foram anexadas ao caso e que a investigação está sendo conduzida pela justiça. Claudia Helena será chamada a depor pelo DEIC para apresentar sua defesa. Por meio de seus advogados, Claudia Helena refutou as acusações. Seu advogado, Bruno Ferrulo, declarou: “Às acusações formuladas por Ana Hickmann junto ao DEIC são ilegítimas e inverossímeis”. Segundo a defesa, o valor de R$ 100 mil citado por Hickmann seria uma bonificação por serviços prestados à empresa.
Sophia Valverde divulga empresa de jogos investigada pela polícia
A atriz Sophia Valverde, ex-intérprete de Poliana no SBT e protagonista do novo filme da Turma da Mônica, divulgou uma empresa de jogo de azar investigada pela polícia e infringiu as regras do Conar na regulamentação de publicidade de empresas de jogos de azar no Brasil. O Conselho Nacional Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária divulgou as novas determinações no dia 29 de dezembro, após grande repercussão de uma reportagem do “Fantástico” denunciando uma empresa do setor, que está sendo investigada pela polícia. Sophia fez uma publicação sobre a mesma empresa na terça-feira (2/1), em seu perfil no Instagram. As novas regras vedam anúncios de jogos de azar por menores de 21 anos. Sofia tem 18. Além disso, é proibido fazer associação de publicidade de jogos de azar com o universo infanto-juvenil. Embora Sophia esteja representando a si mesma, ela é reconhecida como intérprete de personagens populares do segmento. Antes de ser escolhida para o papel de Mônica, a atriz ganhou fama interpretando Poliana em novelas infanto-juvenis do SBT. A empresa Blaze foi acusada no “Fantástico” de não pagar prêmios para os apostadores. Segundo a reportagem da Globo, a plataforma do “Jogo do Aviãozinho” já teve R$ 100 milhões bloqueados pela Justiça. A polícia estaria investigando tanto a empresa quanto os influenciadores que têm ajudado a alavancar seus jogos. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Sophia Valverde® (@sophiavalverde)
Irmão de Michael Jackson é acusado de abuso e agressão sexual
Jermaine Jackson, irmão do cantor Michael Jackson (1958-2009), está sendo processado por uma suposta agressão sexual ocorrida em meados de 1988. Segundo o Page Six, a ação foi movida na quarta-feira (27/12) por uma mulher chamada Rita Butler Barrett, em Los Angeles (EUA). Na denúncia, Rita se descreve como “uma sobrevivente de abuso sexual, agressão sexual, assédio e estupro nas mãos” do ex-membro do grupo Jackson 5. A vítima também está processando as empresas Jermaine L. Jackson Music Productions, Inc. e Work Records, Inc. A vítima afirma na acusação que conheceu Jermaine quando trabalhava como contratante de músicos em sua empresa. No documento, Rita ainda alega que os dois tinham “conexões pessoais/familiares íntimas”, o que incluiu o fundador da Motown Records, Berry Gordy. Segundo Rita, o artista supostamente apareceu sem avisar em sua residência em Los Angeles e “forçou” a entrada no local, onde ele teria a agredido sexualmente “com força e violência”. A mulher diz que chegou a “orar para Deus pedindo ajuda”, pois “temia por sua vida”. Rita chegou a relatar a agressão a Gordy no dia seguinte, porém ele “reteve e ocultou os atos, perpetuando ainda mais o encobrimento do crime”. A mulher acredita que a suposta inação permitiu que ele, Jermaine e “outros na relação comercial continuassem a colher lucros derivados do trabalho e da reputação [de Jackson] nos anos seguintes”. Ainda no processo, Rita Barrett teria dito que Jermaine Jackson “se envolveu e participou de uma conspiração para encobrir ou impedir a divulgação de informações relacionadas ao abuso”, e que supostamente “consistia em um esforço conjunto para ocultar evidências relacionadas à agressão sexual, que incentivava os indivíduos a permanecerem em silêncio” ou impedir que informações relacionadas a agressão sexual se tornassem públicas ou fossem divulgadas A vítima acredita que o comportamento de Jermaine foi “opressivo”, “malicioso”, “manipulador” e “desprezível por ter sido intencional”. Ela também alega que foi “forçada a sofrer em silêncio e vergonha durante décadas”, acrescentando que “continua a sofrer grande sofrimento emocional”. Além do abuso psicológico, Rita diz que sofreu “dor física, angústia emocional, medo, ansiedade, humilhação [e] constrangimento”, além de “danos (econômicos e não econômicos)”, “incapacidade permanente”, e que seus ferimentos são “substanciais, contínuos e permanentes”. O cantor ainda não se manifestou.
Ex-produtor acusa viúva de matar cachorro de Gal Costa: “Vil e má”
O ex-produtor Gabriel Fischmann disparou novas acusações na terça-feira (26/12) contra Wilma Petrillo, a viúva de Gal Costa (1945-2022). Numa série de relatos no Instagram, ele a responsabilizou por atos prejudiciais, incluindo a suposta intoxicação e morte de um cachorro da cantora. Segundo o ex-produtor, Wilma alegou que o animal “morreria de qualquer maneira” antes de tirar a vida do membro da família. Fischmann acrescentou que a viúva também causou danos significativos à várias pessoas próximas e a caracterizou como “mau caráter, vil e má”. Ele solicitou medidas legais: “Favor levar direto para o manicômio judiciário, delegacia ou enfia numa camisa de força.” Fischmann mencionou alguns incidentes graves, como quando Wilma teria jogado “um cinzeiro pesado de hotel em outra pessoa” ou adicionado tranquilizantes à comida do motorista de Gal. As questões relacionadas à adoção de uma criança por parte de Gal também foram motivos de comentários desdenhosos. Na publicação, o ex-produtor afirmou que a situação se transformou num verdadeiro “inferno” após a adoção e que supostas ameaças foram feitas. Ele ainda mencionou problemas financeiros, como “calotes” em profissionais que trabalharam com a cantora, incluindo um incidente em Florianópolis, em Santa Catarina. Gabriel Fischmann ainda revelou que está recebendo ligações ameaçadoras, mas enfatizou que não seria intimidado e instigou uma investigação sobre o assunto. Ele alega que muitas amigas de Gal Costa também foram vítimas da pessoa descrita como “sociopata”. Após o desabafo, a publicação foi tirada do ar e o perfil do produtor foi fechado ao público.
Após agredir Ana Hickmann, Alexandre Correa reclama de passar Natal sozinho
O ex-marido de Ana Hickmann, Alexandre Correa, reclamou por ter passado o Natal sozinho nesta segunda-feira (25/12). Separado após um escândalo, envolvendo polícia e acusação de agressão contra a mulher, ele fez uma postagem para o filho no Instagram. “Alezinho meu filho, talvez um dia você tenha Instagram e possa ver essa publicação. Papai passou o Natal sozinho ontem e senti tanto sua falta sabia?”, escreveu. “Me lembro que me vestia de Papai Noel e você sem saber claro ia a loucura. Mamãe fazia ceias maravilhosas e sempre tudo foi recheado de alegria e emoção”, escreveu na sequência, sobre a família que destruiu. “Natal que vem estaremos juntos e Papai quer te levar a um lugar bem especial e poder te encher de amor e carinho. Você é a razão de eu continuar vivo, lutando e tendo esperança de dias mais tranquilos. Amo você até o infinito. Feliz Natal meu filho amado”, ele escreveu. Queixa-crime Além da queixa por violência doméstica, Ana Hickmann registrou na terça-feira (19/12) uma notícia-crime contra o ex-marido. Apresentada na Delegacia Geral de Polícia de São Paulo pelo advogado Fernando José da Costa, a queixa inclui acusações de falsidade documental, falsidade ideológica, uso de documentos falsos, lavagem de dinheiro, associação criminosa, estelionato e crime contra a economia popular. Uma perícia preliminar particular contratada pela defesa de Ana Hickmann aponta a suspeita de que Correa operava uma associação criminosa. O esquema envolveria funcionários das empresas do casal, de um cartório e de um banco. Indícios de um esquema de pirâmide financeira também foram mencionados. Correa é acusado de se beneficiar de valores milionários, incluindo duas doações de R$ 200 milhões, sendo ele o único beneficiário. O casal, que ficou junto por 25 anos, tinha sete empresas, mas a perícia se concentrou sobre a Hickmann Serviços Ltda, a partir de registros feitos entre 1º de janeiro de 2018 e 31 de outubro deste ano. De acordo com a análise, o valor total das dívidas acumuladas pela empresa no período ultrapassa R$ 40 milhões – que estão sendo cobrados de Ana Hickmann. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por @alewin71
Rico Melquiades vai seguir divulgando jogos de azar: “Não sou bandido”
Rico Melquiades não se rendeu às críticas recebidas após a reportagem do “Fantástico” sobre jogos de azar. No Instagram, o ex-peão afirmou que vai continuar fazendo publicidades para a Blaze, empresa que está sendo acusada de estelionato pelo Ministério Público de São Paulo. O influenciador revelou na noite de terça-feira (19/12) que teve uma reunião com sua equipe jurídica antes de bater o martelo sobre o assunto: “Sim! Tive reunião com meus advogados e advogados da empresa, e vi o que o ‘Fantástico’ não mostrou”, declarou Rico. Rico evitou mencionar o que havia descoberto sobre as denúncias e aproveitou para rebater as críticas que vem recebendo desde que a reportagem foi ao ar na Globo. “Para quem continua me chamando de bandido, de ladrão, me ameaçando, que vai me pegar na rua e um monte de coisa, [me chamando de] trambiqueiro, estou fazendo vídeo no humor. Sabe por quê? Estou com a minha consciência tranquila, não estou fazendo nada de errado, não sou bandido como estão falando”, ele alegou. Por fim, o influenciador enfatizou que não tem medo de ser preso por associação à uma empresa investigada pela polícia: “Não [tenho medo], lógico que não. Por que eu vou ser preso, gente? Não sou bandido, não faço nada de errado. Tem tanto bandido aí no mundo que não está preso, por que eu vou ser preso se eu não faço nada? Tem tanto bandido na política que vocês elegem.” Debochado e corajoso Rico Melquiades vem debochando das críticas sobre envolvimento com jogos de azar desde que o “Fantástico” expôs vários influenciadores digitais. Ele chegou a prometer um posicionamento ao programa por falta de conhecimento da investigação, mas acabou ignorando o assunto. “Eu tive conhecimento ontem de que o ‘Fantástico’ tinha entrado em contato com a minha equipe. E eu fiquei tão assustado com a situação, com o negócio de investigação, porque eu nunca passei por isso antes, é a primeira vez, que falei: ‘Gente, não vamos dar nenhuma nota, não vamos dar entrevista, nada. Vamos esperar para segunda-feira eu poder sentar pessoalmente, conversar com a minha equipe jurídica, conversar com a equipe jurídica da Blaze’. Foi por isso que eu não prestei esclarecimento, nem mandei nota nem nada para o ‘Fantástico’. Fiquei muito assustado com a situação. E preferi, decidi ficar calado. Quando for amanhã, vou entrar em contato com a Blaze, meus advogados, vou saber o que está acontecendo, para, aí, sim, vir aqui, poder esclarecer para vocês”, declarou. No entanto, Rico Melquiades preferiu ironizar a gravidade da situação: “Estou indo dormir. Amanhã apareço por aqui com promoção nova na Blaze. Não obrigo ninguém a jogar, me poupe!”. Vale apontar que a operadora Tim também continua a enviar torpedos de promoção da Blaze para seus usuários.
Ana Hickmann registra notícia-crime contra ex-marido por operar associação criminosa
A apresentadora Ana Hickmann registrou nesta terça-feira (19) uma notícia-crime contra seu ex-marido, o empresário Alexandre Correa. Apresentada na Delegacia Geral de Polícia de São Paulo pelo advogado Fernando José da Costa, a queixa inclui acusações de falsidade documental, falsidade ideológica, uso de documentos falsos, lavagem de dinheiro, associação criminosa, estelionato e crime contra a economia popular. Perícia preliminar e suspeitas Uma perícia preliminar particular contratada pela defesa de Ana Hickmann aponta a suspeita de que Correa operava uma associação criminosa. O esquema envolveria funcionários das empresas do casal, de um cartório e de um banco. Indícios de um esquema de pirâmide financeira também foram mencionados. Correa é acusado de se beneficiar de valores milionários, incluindo duas doações de R$ 200 milhões, sendo ele o único beneficiário. O casal, que ficou junto por 25 anos, tinha sete empresas, mas a perícia se concentrou sobre a Hickmann Serviços Ltda, a partir de registros feitos entre 1º de janeiro de 2018 e 31 de outubro deste ano. De acordo com a análise, o valor total das dívidas acumuladas pela empresa no período ultrapassa R$ 40 milhões – que estão sendo cobrados de Ana Hickmann. Posição da defesa de Correa A defesa de Correa informou que não teve acesso à denúncia e que não se manifestará até ler o conteúdo na íntegra. Anteriormente, ele já havia negado fraudes ou irregularidades no comando das empresas. Investigação em andamento Um inquérito policial já foi aberto em Itu, no interior paulista, para investigar os crimes de falsificação e uso de documento falso. Entretanto, a defesa de Ana Hickmann pede que o inquérito seja transferido para uma delegacia de São Paulo, devido a novas suspeitas e evidências de que os crimes ocorreram na capital paulista. O advogado da apresentadora da Record TV solicita a retenção do passaporte de Correa e a proibição de sua saída do estado de São Paulo, além da quebra de sigilo bancário – dele e de duas funcionárias.
Fantástico expõe influenciadores que divulgam joguinho investigado pela polícia
Neste domingo (17/12), o “Fantástico” trouxe à luz denúncias envolvendo a casa de apostas Blaze. Maju Coutinho, apresentadora do programa, anunciou: “A plataforma que divulga o jogo do aviãozinho vira alvo de investigação policial por fraude”. A reportagem especial investigou a participação de celebridades na promoção de jogos de azar da plataforma, que são denunciados por práticas fraudulentas, incluindo casos de calote, há pelo menos um ano. Diversos influenciadores, como Rico Melquiades, Mel Maia, Viih Tube e Carlinhos Maia foram citados pela reportagem como responsáveis indiretos pelas suspeitas de golpes. Carlinhos Maia se pronunciou, afirmando que, apesar de fazer publicidade dos jogos, a decisão de apostar é dos seguidores: “Se eu disser pule do penhasco, você vai pular? Não! Você joga porque quer!” Investigação policial em andamento A reportagem aponta que a Polícia Civil de São Paulo está investigando a Blaze, especialmente o “Jogo do Aviãozinho”, e a plataforma já teve R$ 100 milhões bloqueados pela Justiça. O jogo, ilegal no Brasil, consiste em um avião que eleva o valor da premiação, e o apostador deve decidir quando parar antes que surja a palavra “Crashed”. Uma vítima relatou ao “Fantástico”: “Eu cheguei a ganhar muito dinheiro, mais de R$ 100 mil. Eu consegui sacar R$ 20 mil. O resto ficou tudo lá. E era uma manipulação atrás da outra”. Outra vítima denunciou: “Teve um dia que eu vi que estava pagando bastante, eu falei: ‘vou colocar um valor de R$ 2.800 na plataforma’. Eu tive um retorno de 98 mil. Quando eu fui tentar realizar o saque desses R$ 98 mil, eles colocaram que eu fraudei a plataforma e tiraram o dinheiro da minha conta”. A reportagem destacou a dificuldade em atingir a Blaze, que não possui sede ou representantes legais no Brasil. Os advogados da empresa alegam que, por ter sede em Curaçao, a atividade não constitui infração penal mesmo que os apostadores sejam brasileiros. No entanto, a Justiça brasileira já bloqueou valores significativos e continua a investigar as operações da empresa no país. Posicionamento dos influenciadores Viih Tube informou que, ao tomar conhecimento das denúncias, encerrou seu contrato com a Blaze. Juju Ferrari também disse que não divulga mais a empresa. Jon Vlogs, por meio de sua assessoria, afirmou que tem contrato com a Blaze desde 2021, mas apenas como influenciador, sem participação acionária. Rico Melquiades, MC Kauan, Mel Maia e Juju Salimeni não retornaram o contato para comentar o caso. Juju preferiu atacar a Globo no Instagram, como também Jon Vlogs e outros, apontando a hipocrisia da emissora ao atacar apenas uma empresa, quando tem contrato publicitário com outras empresas de jogo de azar. O cúmulo da ironia aconteceu quando o “Fantástico” chamou a matéria da Blaze para o próximo bloco e, em seguida, entrou um comercial de jogo de azar. Segundo a reportagem, todos os influenciadores que aparecem na reportagem estão sendo investigados pela polícia. Viih Tube confirmou no sábado (16/12) que foi intimada e que isso a fez romper o contrato com a Blaze. Thread – Acontecimentos depois da reportagem do #Fantastico sobre os influenciadores que divulgam site de apostas (Blaze). Tudo começou com o fantástico expondo alguns influenciadores que divulgam a Blaze no Instagram.pic.twitter.com/Kq47CItMOx — aly (@stranwberryes) December 18, 2023 🚨REPORTAGEM COMPLETA DO FANTASTICO SOBRE OS JOGOS DE AZAR DA BLAZE, PLATAFORMA BET QUE NÃO TEM APENAS APOSTAS ESPORTIVAS, MAS TAMBÉM OS CASINOS ! Reprodução: TV Globo #Fantastico pic.twitter.com/tjUoWX97eF — MattyBala 💜 (@MattyBala) December 18, 2023
Ana Hickmann denuncia agressão psicológica após separação
Ana Hickmann voltou a fazer denúncias na manhã desta quarta-feira (13/12) de agressão psicológica e tortura emocional feitas pelo ex-marido, Alexandre Correa. A apresentadora citou que teve a “vida inteira” vasculhada pela crise financeira que enfrenta desde a separação. “Bom dia, hoje eu tive que colocar um filtrinho, gente. Olhinho está tão inchado de tanta coisa, de não dormir direito, de chorar um pouquinho. Faz parte, né?”, ela declarou nos Stories do Instagram, antes de disparar as novas denúncias contra Correa. Ana e Alexandre estão separados desde 11 de novembro, quando a modelo registrou um boletim de ocorrência o acusando de violência doméstica e patrimonial. “Sabe uma coisa que eu tô tendo agora a total e plena noção? A agressão pode continuar depois que você tira o seu agressor de dentro da sua casa. Eu tô falando de agressão psicológica, emocional, tortura. É o que continua acontecendo comigo”, declarou ela. “Cada dia que passa, eu recebo uma nova bordoada da vida e de coisas que o meu ex-marido criou. O mais incrível é que todas essas instituições e pessoas, com quem ele fez negócio e que eu não tinha conhecimento, agora estão descobrindo o meu nome e meu telefone. A minha vida inteira está passando por investigação, tá sendo vasculhada”, desabafou Ana Hickmann, que voltou a afirmar não ter ciência das negociações. “Ainda bem. É exatamente dessa forma que eu vou mostrar a verdade, mostrar quem eu sou. Aliás, mostrar eu sempre mostrei. Eu vou provar quem eu sou. E vou provar quem eram as pessoas que criaram isso tudo. Eu não posso usar os adjetivos que elas merecem ainda, mas vai chegar o momento para isso. Mas o show aqui não pode parar, até porque eu tenho muita conta para pagar. O povo não vai conseguir me bloquear, me frear. Eu vou continuar fazendo aquilo que eu amo e do jeito que eu sei fazer, de forma honesta, clara e transparente”, completou. A defesa de Alexandre Correa, por sua vez, afirmou à imprensa que a apresentadora está mentindo: “Alegações falsas sem provas. Uma verdadeira obsessão por destruir a imagem do homem com quem foi casada por 25 anos”. ⏯️ Ana Hickmann acusa ex-marido de “agressão psicológica e emocional”. A apresentadora publicou um desabafo nas redes sociais e contou que, mesmo após o fim do casamento, segue sofrendo violência. Leia: https://t.co/5ZwM0mhL5b pic.twitter.com/R24cn0RcGU — Metrópoles (@Metropoles) December 13, 2023
Justiça arquiva investigação de racismo religioso contra mãe de Larissa Manoela
O Tribunal de Justiça do Rio (TJRJ) arquivou a denúncia de racismo religioso contra Silvana Taques, a mãe de Larissa Manoela. Ela era ré por intolerância contra a família do noivo da filha. A investigação corria desde agosto, após prints de xingamentos contra a família do noivo de Larissa virem à tona. Silvana chamou a família do genro de “macumbeira”. Segundo a decisão da 32ª Vara Criminal da Comarca da Capital, a conduta da investigada, ao chamar a família de André Frambach de “macumbeira”, “não foi direcionada a uma coletividade, mas especificamente voltada aos familiares do genro”. Como as vítimas não quiseram dar prosseguimento à investigação, o caso foi encerrado. “Ainda que se considerasse a conduta de Silvana Taques Santos como uma forma mediata de injúria preconceituosa-religiosa, seria o caso de uma ação penal pública condicionada à representação do ofendido. No caso, as vítimas já explicitaram que não têm interesse no prosseguimento da investigação, sendo possível concluir pela falta de representação”, disse o juiz Andre Felipe Veras de Oliveira Guedes, da 32ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, em sua decisão. O pedido de arquivamento do processo já tinha sido requerido pelo Ministério Público do Rio (MPRJ), autor da acusação, no dia 1º de dezembro. Na ocasião, o MPF se manifestou em documento dizendo não haver “indícios de que Larissa Manoela seja praticante de umbanda. Nessa toada, a expressão ‘macumbeira’ sequer tem cunho de ofensa religiosa, mas sim de discussão entre parentes, com mágoas e rancores que compete a um psicólogo auxiliar, e não a Justiça penal”. A decisão da Justiça do Rio de Janeiro acontece uma semana depois da Policia Civil indiciar Silvana Taques por racismo religioso. A denúncia apontou que a mensagem escrita por ela sob a família do noivo da filha poderia ser considerada “ato discriminatório travestido de formas contemporâneas de racismo”. Polêmica religiosa Segundo se sabe, Larissa Manoela é filha de pai evangélico e mãe católica, além de ter estudado na infância em um colégio adventista (orientado pela Igreja Adventista do Sétimo Dia). Aparentemente, os pais da atriz demonstravam incômodo com a religião da família de André Luiz Frambach, que seguem o espiritismo com ensinamentos de Allan Kardec. Vale lembrar que a denúncia não partiu da família Frambach, mas da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa do Estado do Rio de Janeiro, em articulação com o Centro de Articulação de Populações Marginalizadas (CEAP). Após a repercussão do caso, Silvana Taques argumentou para o programa “Fofocalizando” (SBT) que o termo “macumbeiros” foi utilizado em um momento de vulnerabilidade: “Estas palavras foram ditas em momento de extrema tristeza e ela não tinha nenhuma intenção de ofensa”. Em depoimento à polícia, André Frambach disse que só soube de tal mensagem quando Larissa estava iniciando as negociações para ser entrevistada no “Fantástico” sobre a situação com os pais. O acordo do casal era não expor a declaração de Silvana sobre a família Frambach e ele afirma não saber quem ou como a mensagem foi vazada à imprensa. Larissa e a mãe não foram à delegacia para prestarem depoimentos sobre o caso.
Diplo é acusado de divulgar fotos íntimas de mulher por vingança
Diplo, um dos DJs e produtores musicais mais famosos do mundo, está sendo acusado de divulgar fotos íntimas na internet por vingança. As informações foram reveladas pelo site de música Pitchfork. A jovem americana Shelly Auguste, que abriu um processo contra o artista em agosto deste ano, afirmou ao Departamento de Polícia de Los Angeles que ele teria distribuído fotos dela nua sem sua permissão. A acusação está sob análise do procurador da cidade. Essa é a segunda vez que Shelly acusa Diplo de distribuição de conteúdo íntimo. A primeira batalha judicial aconteceu em 2020, quando ela o processou por agressão sexual, violência de gênero, intrusão intencional em assuntos privados, difamação, imposição intencional de sofrimento emocional e fraude, bem como violação de diretos civis. Ele desmente Em outubro de 2021, Diplo negou as acusações iniciais, porém ainda terá que participar de um julgamento civil agendado para abril de 2024. O produtor também está processando Shelly por perseguição, invasão e distribuição de materiais privados. O advogado Bryan J. Freedman, que representa Diplo, afirmou que as novas acusações não procedem. “Por mais de três anos, Shelly Auguste vem orquestrando uma campanha difamatória contínua contra Wesley – e isso é apenas mais do mesmo”, disse ele, usando o nome real do produtor, Thomas Wesley Pentz. Como tudo aconteceu? Shelly Auguste diz que foi procurada no Twitter por Diplo em 2014, quando ela tinha 17 anos. Os dois trocaram mensagens e se conheceram pessoalmente numa boate quatro anos depois. Em 2019, eles fizeram sexo pela primeira vez, e a relação teria sido gravada pelo produtor. No segundo encontro, ele a penetrou de forma não-consensual. Em 2020, a jovem americana solicitou uma ordem de restrição contra Diplo, que teria conscientemente transmitido uma IST (Infecção Sexualmente Transmissível) para ela.











