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    Promotoria de Paris pede reabertura de acusação de estupro contra Gérard Depardieu

    1 de agosto de 2020 /

    A promotoria de Paris pediu a um juiz que investigue acusações de estupro contra o ator Gérard Depardieu, que foram reapresentadas pela segunda vez na justiça francesa. Segundo a Agência France-Presse, quem denuncia é uma atriz não identificada de cerca de 22 anos, que apresentou uma queixa com a constituição de uma parte civil para relançar este caso, que veio à tona em agosto de 2018, em meio ao movimento #MeToo, mas havia sido abandonado pela justiça há um ano. As denúncias com constituição de uma parte civil permitem abrir quase automaticamente um processo judicial e designar um juiz de investigação. Agora o juiz deverá decidir se abrirá uma investigação, o que costuma acontecer na grande maioria dos casos. A advogada Elodie Tuaillon-Hibon diz em comunicado que sua cliente “quer que a justiça e particularmente as autoridades judiciais (…) possam fazer seu trabalho com serenidade e calma”, e lamenta que a investigação anterior tenha terminado “inexplicavelmente arquivada”. Em junho de 2019 o MP, suspendeu sua investigação preliminar após nove meses, concluindo que “as diversas investigações realizadas” não permitiram “caracterizar as infrações denunciadas”. Segundo a atriz, os eventos ocorreram no palácio que Depardieu tem em Paris, nos dias 7 e 13 de agosto de 2018. O advogado de Gérard Depardieu, Hervé Témime, não quis comentar o caso. Mas quando a denúncia foi arquivada, ele reclamou que a justiça tinha estendido demais esse caso e disse que seu cliente sofreu “dano irreparável com a divulgação dessas acusações”. Na época, Témime também confirmou que Depardieu conhece a mulher, mas negou que os dois estiveram juntos nas datas mencionadas na denúncia. Depardieu, que completou 70 anos em dezembro, seria amigo do pai da jovem acusadora, que ele resolveu apadrinhar, aconselhando-a em seus primeiros passos como atriz. O ator nega qualquer abuso.

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  • Filme

    Nova versão de Liga da Justiça não trará nenhuma cena dirigida por Joss Whedon

    25 de julho de 2020 /

    O diretor Zach Snyder revelou que até hoje não viu a versão de “Liga da Justiça” finalizada por Joss Whedon, exibida nos cinemas e lançada em Blu-ray. E nem pretende ver. Durante sua participação na convenção online Justice Con, neste sábado (25/7), Snyder afirmou que não aproveitará nada dirigido pelo colega em sua remontagem do filme. Whedon foi o diretor contratado para realizar refilmagens de “Liga da Justiça”, após a Warner aproveitar uma tragédia pessoal de Snyder para afastá-lo da produção, ao final das filmagens principais. Responsável pelo blockbuster “Os Vingadores”, Whedon refez boa parte do longa dos heróis da DC, mas o resultado híbrido, parte Snyder e parte Whedon, foi uma catástrofe, despertando curiosidade sobre a versão do primeiro diretor, que será finalmente conhecida, após campanha dos fãs convencer os novos donos do estúdio a financiar uma montagem alternativa – o lançamento vai acontecer em 2021 na HBO Max. Na conversa com as organizadoras da Justice Con, The Nerd Queens (Cole e Nana) e Wonder Meg, Snyder evitou até dizer o nome de Whedon. Mas assegurou: “Eu queimaria e destruiria o filme se precisasse usar um simples take que não filmei”. Snyder contou que, antes mesmo de deixar a direção, já enfrentava oposição dos executivos da Warner sobre várias de suas decisões. Eles queriam que o filme fosse “hilário”, revelou. Entre as iniciativas que foram proibidas, havia detalhes triviais, como mostrar Superman com o uniforme preto, numa referência à famosa história em quadrinhos de “O Retorno do Super-Homem” (de 1993), que estava sendo abordada na trama. Os executivos temiam que o traje preto fosse “muito assustador”. A versão do Superman de preto finalmente aparecerá na nova versão do filme, e Snyder até compartilhou um breve clipe de 20 segundos, mostrando como ficará o visual de Henry Cavill em sua nova edição de “Liga da Justiça”. O diretor também disse que estava trabalhando para restaurar a proporção de tela para o formato IMAX, que ele pretendia usar originalmente. E ainda revelou que o compositor Junkie XL vai completar a trilha para acompanhar as cenas adicionais do filme, além de confirmar que o filme terá mais de 3h30, e por isso pode ser lançado como uma minissérie – mas isso ainda não foi decidido. Para completar, reiterou que sua “Liga da Justiça” trata principalmente do Ciborgue, cujo arco foi amplamente cortado por Whedon. Com cuidado para não revelar grandes spoilers, Snyder finalizou anunciando que o primeiro teaser de sua versão e o título oficial do novo “Liga da Justiça” serão revelados na DC FanDome, uma espécie de Comic-Con da DC, que vai acontecer no próximo mês. Confira abaixo o vídeo com a conversa completa com o diretor.

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  • Etc

    Ray Fisher desafia Joss Whedon a processá-lo após reforçar denúncias de abuso

    25 de julho de 2020 /

    O ator Ray Fisher, que viveu Ciborgue em “Liga da Justiça”, aumentou o tom contra Joss Whedon. Após denunciar o diretor no Twitter, por comportamento abusivo no set do filme, ele fez novas acusações durante sua participação na convenção online Justice Con, neste sábado (25/7). “Eu não me importo de ficar mal-falado ou perder trabalhos por falar sobre isso, não se conseguir fazer justiça. O que eu quero dizer é que o cara provavelmente está assustado, e deveria estar mesmo, porque vamos chegar ao fundo de tudo o que aconteceu”, ele jurou. Whedon tinha participação confirmada na Comic-Con@Home, que também está acontecendo no fim de semana, mas seu painel foi discretamente cancelado pelos organizadores do evento virtual. Este foi um dos motivos de Fisher sugerir que ele estaria “com medo”. O ator ainda afirmou que está reunindo provas e testemunhas para corroborar sua acusação. “Demorei dois anos e meio para reunir as evidências e construir um caso sólido o bastante para que minhas acusações não fossem simplesmente ignoradas. Eu abordei algumas pessoas e perguntei se elas poderiam contar suas histórias, mesmo que fosse anonimamente, confidencialmente. Estamos no processo de reunir tudo isso, tendo certeza que essas pessoas não sofram retaliação por contarem suas histórias.” O intérprete do Ciborgue comentou que está acostumado a lidar com racismo em Hollywood, e que “não se ofende com qualquer comentário”, mas que o nível de abuso no set de “Liga da Justiça” não foi aceitável. O ator ainda voltou a acusar os produtores Jon Berg e Geoff Johns de acobertarem o que estava acontecendo, dizendo que, na época das filmagens, levou suas denúncias “às pessoas que estavam no comando”, mas que nada foi feito. Ele ainda desafiou o diretor. “Se qualquer coisa que eu disse sobre [Joss Whedon] for mentira, eu o convido, sinceramente, a me processar. Pode vir.” Whedon foi o diretor contratado para realizar refilmagens de “Liga da Justiça”, após a Warner aproveitar uma tragédia pessoal de Zack Snyder para afastar o diretor original. Responsável pelo blockbuster “Os Vingadores”, Whedon refilmou boa parte do longa dos heróis da DC, mas o resultado híbrido, parte Snyder e parte Whedon, foi uma catástrofe, despertando curiosidade sobre a versão de Snyder, que será finalmente conhecida, após campanha dos fãs convencer os novos donos do estúdio a financiar a montagem alternativa – o lançamento vai acontecer em 2021 na HBO Max. Veja abaixo o vídeo com a participação de Ray Fisher. A polêmica vem à tona após os primeiros 26 minutos de conversa.

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    Danilo Gentili diz que Bolsonaro pediu censura e sua demissão no SBT

    9 de julho de 2020 /

    O comediante Danilo Gentili criou polêmica, ao afirmar na noite de quarta (8/7), em seu Instagram, que o presidente Jair Bolsonaro pediu sua demissão do SBT, além de ter solicitado censura ao programa “The Noite”, que ele apresenta desde 2013 na emissora. A declaração foi uma resposta a uma internauta que questionou Gentilli por piada que ele fez nas redes sociais sobre Bolsonaro ter contraído covid-19. “Olha, Danilo, parei de seguir você nesse momento! Você foi defendido pelo cara e agora desejou que esse mesmo cara morresse! Nem para nosso pior inimigo desejamos o mal. Lamentável! Viva bem! Vida longa!”, disse ela. Danilo fez questão de responder: “Fui defendido por ele uma ova! Saiba você que tomei processo por defendê-lo e esse ‘fdp’ foi lá pedir minha cabeça e censura no meu emprego quando critiquei o Fundão Eleitoral (e seu filho usa rede de difamação contra mim)”, escreveu o apresentador do “The Noite”. Gentili continuou: “Ele é um mentiroso. Mentiu muitas coisas e que defende a liberdade de expressão foi outra mentira. Esse psico não me engana mais. Eu sei bem o que vocês fazem: mandam o pessoal do grupo do whats ‘direita o caraio’ ou ‘bolsos chupadores’ virem aqui achando que eu vou pensar: ‘Poxa! O povo não gosta quando eu fico zoando essa merda, vou parar então'”, defendeu-se. “Faz um favor? Volta lá no grupo do imbecil que você faz parte e avisa a todo mundo que quanto mais vocês virem aqui chorar mais eu vou zoar esse filho da p*** e toda a família de vagabundos dele. Falou, pelega”, finalizou. Depois disso, o Instagram do comediante foi inundado por comentários negativos de centenas de pessoas. Na noite de quinta (9/7), em sua live semanal, Bolsonaro abordou a polêmica. Ele negou que tenha procurado o SBT para pedir qualquer tipo de ação contra Gentili. “Não tenho nada contra ou a favor do senhor Danilo Gentili, mas ele me acusou de ter procurado o SBT para demiti-lo. Jamais procurei órgão de imprensa nenhum para demitir quem quer que seja”, disse o presidente. Ele ainda rebateu alguns dos xingamentos — como “FDP” — que Gentili lhe fez. “Coitada da minha mãe. Está viva, com 93 anos de idade, e vê um negócio desse aqui”, ironizou. Bolsonaro também lamentou que Gentili esteja tendo problemas com o SBT e o eleja como “um responsável pelo seu insucesso”.

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    Ilustrador acusa Netflix de copiar arte de John Wick 3 em pôster de Warrior Nun

    8 de julho de 2020 /

    O ilustrador Billy Bogiatzoglou, responsável pela criação de um dos pôsteres de “John Wick 3: Parabellum”, acusou a Netflix de copiar sua arte em um cartaz da nova série “Warrior Nun”. O artista, que assina suas obras com o nome Billelis, publicou um post nas redes sociais em que coloca os dois cartazes lado a lado. Junto das imagens, escreveu: “Quando a Netflix copia a sua lição de casa”. “Warrior Nun” estreou na quinta passada (2/7) em streaming. A Netflix ainda não se pronunciou sobre a reclamação. Confira abaixo a comparação das duas obras. When @netflix copies your homework 🤦🏻‍♂️ pic.twitter.com/9o2ACFMD7j — Billelis®️ (@billelis) July 6, 2020

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    Novo filme de Woody Allen vai abrir o Festival de San Sebastián

    25 de junho de 2020 /

    O novo filme de Woody Allen, “Rifkin’s Festival”, vai abrir o Festival Internacional de Cinema de San Sebastián, em 18 de setembro. Produzido pela espanhola Mediapro Studio, o filme foi rodado no verão de 2019 e tem como cenário justamente San Sebastián e outras localidades próximas. A trama gira em torno de um casal americano que comparece ao Festival de San Sebastián e se apaixona pela cidade. Escrito e dirigido por Woody Allen, “Rifkin’s Festival” tem no elenco os espanhóis Elena Anaya (“A Pele que Habito”) e Sergi López (“O Labirinto do Fauno”), o francês Louis Garrel (“O Oficial e o Espião”), a americana Gina Gershon (“Riverdale”) e o austríaco Christoph Waltz (“007 Contra Spectre”). O filme será exibido fora da mostra competitiva do festival, que acontecerá até o dia 26 de setembro. O evento de San Sebastián também projetará em sua competição uma seleção de filmes do Festival de Cannes, que foi adiado devido ao coronavírus. Com a reabertura lenta das atividades e o fim da quarentena na Europa, a organização do evento segue adiante com os preparativos. Esta será a segunda vez que Allen será responsável por inaugurar o Festival de San Sebastián, depois de abrir a edição de 2004 com o longa-metragem “Melinda e Melinda”. Naquele ano, ele recebeu o prêmio Donostia em reconhecimento por sua carreira. A estreia também será o primeiro lançamento do cineasta após ter sua carreira interrompida por campanhas negativas que tentam “cancelá-lo” devido a alegações que o perseguem desde os anos 1990 – e que foram revigoradas na era do movimento #MeToo. O diretor de 84 anos é acusado pela ex-mulher Mia Farrow e também por sua filha Dylan de ter abusado sexualmente da menina quanto ela tinha sete anos de idade. São denúncias fortes, que já foram investigadas e constaram o oposto do que a opinião pública acredita. O caso foi investigado duas vezes em 1992, uma pela Agência Estadual de Bem-Estar Infantil e outra pela Clínica de Abuso Sexual Infantil do Hospital Yale-New Haven, e ambas concluíram que Dylan não havia sido abusado. Uma das investigações concluiu, inclusive, que a menina tinha sofrido lavagem cerebral da mãe, motivada por ódio de Woody Allen. O cineasta acabou se envolvendo e, posteriormente, casando-se com a filha adotiva de Mia, Soon-Yi Previn. Casados até hoje, os dois são pais de duas filhas já adultas, que, assim como todas as atrizes que trabalharam com o diretor, jamais reclamaram do comportamento de Allen. Apesar disso, o dano a sua reputação causado pelo resgate da denúncia pelo #MeToo fez com que seu filme anterior, “Um Dia de Chuva em Nova York”), não fosse exibido nos Estados Unidos. O longa-metragem foi lançado em vários países europeus, assim como na Argentina e Brasil. Nos últimos dois anos, o cineasta também viu uma série de atores se declararem arrependidos dos filmes que fizeram com ele. Ele ainda teve que processar a Amazon, que rompeu unilateralmente o contrato de produção e distribuição de seus filmes. E enfrentou uma campanha do próprio filho, Ronan Farrow, contra a publicação da sua autobiografia. Ronan conseguiu, com cúmplices das redes sociais, que a editora original cancelasse o lançamento. Felizmente, outra editora assumiu o projeto e o livro se tornou um dos mais elogiados do ano. Intitulado “A Propósito de Nada”, a obra chega ao Brasil no segundo semestre. Com o anúncio do Festival de San Sebastián, é possível imaginar que Ronan, Dylan ou Mia coordenem novo ataque contra o diretor nas redes sociais.

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  • Filme

    Ava: Jessica Chastain vira John Wick feminina em trailer de filme de ação

    24 de junho de 2020 /

    A Vertical Entertainment divulgou o pôster e o trailer de “Ava”, filme em que Jessica Chastain vive uma espécie de John Wick feminina. A prévia mostra (demais, por sinal) como ela passa de assassina profissional à alvo de todos os “colegas” de sua agência secreta. O filme volta a reunir a atriz e o cineasta Tate Taylor, após trabalharem juntos em “Vidas Cruzadas” (The Help, 2011). Originalmente, a trama seria dirigida pelo australiano Matthew Newton (“From Nowhere”), responsável pelo roteiro, mas ele se demitiu após denúncias de abuso e violência doméstica. Chastain, que é produtora de “Ava”, convocou Taylor para assumir o projeto enquanto os dois discutiam planos para filmar “The Eyes of Tammy Faye”, cinebiografia de uma famosa tele-evangelista americana, planejada para o ano que vem. Outra mudança no desenvolvido do projeto foi em seu título. O filme seria chamado de “Eve”. Mas aí ficaria evidente a semelhança com outra produção: a série “Killing Eve”. Na trama, Chastain interpreta a personagem-título, uma assassina que trabalha para uma agência de espionagem, forçada a lutar por sua própria sobrevivência depois de uma missão falhar perigosamente. O impressionante elenco de apoio inclui Colin Farrell (“O Sacrifício do Cervo Sagrado”), Common (“Selma”), John Malkovich (“22 Milhas”) e Geena Davis (“Thelma e Louise”). A estreia está marcada para 25 de agosto em VOD nos EUA e ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.

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    Atriz denuncia verdadeiro motivo de sua saída da série Sleepy Hollow

    23 de junho de 2020 /

    A atriz Nicole Beharie revelou, em entrevista ao jornal New York Times, o verdadeiro motivo de sua saída repentina da série “Sleepy Hollow”, com a morte de sua personagem. Ela denunciou que foi demitida após não conseguir trabalhar doente na produção da Fox, enquanto estava sob tratamento para uma doença autoimune e com ordens médicas para descansar. Pior que isso: ela afirmou ter recebido tratamento diferenciado de seu colega de elenco, Tom Mison, que também ficou doente durante as gravações da 3ª temporada, mas recebeu autorização para passar um mês de descanso, enquanto ela teve que protagonizar um episódio sozinha. “Ele foi autorizado a voltar para a Inglaterra por um mês. Eu recebi o episódio 9 para filmar sozinha. Eu me esforcei e, no final do episódio, tive que passar por tratamento de urgência. E todo os médicos — incluindo os que o estúdio estava enviando — confirmaram: ‘Ei, ela não pode trabalhar agora'”, disse. A intérprete da policial Abby Mills contou que “queria levantar e trabalhar logo”, mas não conseguiu. Por conta disso, acusa os produtores de terem colocado seu nome numa lista negra. “Era muito difícil falar sobre isso na época, porque eu queria trabalhar. Mas fui rotulada como problemática e entrei na ‘lista negra’ de algumas pessoas”, declarou. “Eles interromperam a produção por duas semanas porque fiquei doente”, ela explicou. “Eles enviaram muitos médicos, e eu fiz exames diários para certificá-los de que estava realmente doente, porque eles precisavam retomar a produção. Todos os médicos disseram que eu não estava bem e que precisava descansar. Mas não era o que eles queriam ouvir. Precisei conseguir um advogado”. Assim que ela melhorou, sua personagem foi morta. O que foi um choque até para Tom Mison, como ele revelou em diversas convenções de fãs. Beharie saiu da série em 2016, ao fim da fatídica 3ª temporada. Quando Abbie Millls, policial que investigava os casos sobrenaturais na cidade de Sleepy Hollow, foi morta pelos roteiristas, na verdade sua intérprete estava sendo demitida. “Quando você é uma pessoa de cor ou uma mulher de qualquer raça, ser rotulada de uma maneira pode mudar a trajetória de sua vida, sua saúde e sua carreira”, ela comentou sobre a demissão. Os produtores fizeram uma 4ª temporada sem Beharie, mas a audiência desabou e “Sleepy Hollow” acabou cancelada logo em seguida. Ela demorou a conseguir trabalho depois da demissão e só voltou a atuar numa série três anos depois, num episódio da 5ª temporada da antologia “Black Mirror”, da Netflix. Depois, só apareceu em “Pequenos Incêndios por Toda Parte” (Little Fires Everywhere), lançada em março passado na plataforma Hulu. Mas a carreira está sendo retomada. Seu trabalho mais recente é o filme “Miss Juneteenth”, produção indie premiada no Festival SXSW, que estreou em VOD na sexta (19/6) nos EUA. “Estou reconciliando o que significa ser ator, artista e mulher de cor. As consequências de cometer um erro são maiores. Ninguém quer ser problema. Mas sinto que eu e o mundo como um todo estamos em um lugar diferente agora e estou feliz com isso”, disse. Procurada pelo jornal nova-iorquino, a Fox não quis comentar a denúncia da atriz. “Sleepy Hollow” foi exibida no Brasil pela Fox, Band e Netflix.

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    Elenco de Riverdale reage à acusações de supostos abusos sexuais

    22 de junho de 2020 /

    O elenco de “Riverdale” foi alvo de acusações de abuso sexual neste fim de semana. Mas desta vez há uma grande diferença em relação a outras denúncias: os relatos detalhados de abusos supostamente cometidos por Cole Sprouse (o Jughead), Lili Reinhart (a Betty), KJ Apa (o Archie) e Vanessa Morgan (a Toni) se multiplicaram com poucas horas de diferença em contas do Twitter recém-criadas, identificadas com pseudônimos e sem fotos. Cole Sprouse e Lili Reinhart, que até recentemente namoravam fora das telas, resolveram se manifestar contra a aparente farsa, criticando quem inventa esse tipo de acusação para banalizar outras denúncias. Eles reforçaram que falsas acusações são danosas para a luta das verdadeiras vítimas. E vão processar quem espalhou as supostas mentiras. Rapidamente, algumas das contas foram deletadas. Outras disseram que ouviram falar do abuso e resolveram criar a conta só para denunciar. Teve também um perfil que afirmou ter inventado tudo para demonstrar como era fácil fazer as pessoas acreditarem em qualquer coisa. A maioria das contas criadas no fim de semana já saiu do ar, após investigações privadas terem rastreado um IP único responsável por elas. Mas as denúncias deixaram um rastro digital inflamável no Twitter, que dividiu os fãs da série com dúvidas sobre a veracidade das afirmações. “Hoje mais cedo, eu e outros três companheiros de elenco fomos falsamente acusados de agressão sexual por contas anônimas no Twitter. Eu levo essas acusações com muita seriedade e trabalharei com os times certos para chegar à raiz delas”, escreveu Sprouse em seu Twitter. “Esse parece ser mais um, dentre uma série de incidentes, que tentam de forma apelativa e sem embasamento querer cancelar meus companheiros de elenco e eu”, apontou. “Falsas acusações causam danos tremendos em vítimas de assédio. Além disso, eu jamais tentaria silenciar alguém. Eu encorajo as pessoas a olharam as acusações, já que os eventos contados são evidentemente falsos”, conclui Sprouse. Dizendo que “sempre levou as acusações de assédio sexual muito a sério”, Reinhart faz uma ressalva: “Mas ficou provado que essa conta foi criada especificamente para criar histórias falsas sobre mim e meus colegas de elenco. Eu não posso pensar em algo mais distorcido do que mentir sobre assédio sexual”. “Isso invalida homens e mulheres que são corajosos o suficiente para falar a verdade. Esse tipo de mentira pode arruinar vidas e carreiras — e eu posso dizer que isso é uma mentira porque a pessoa que fez as alegações já admitiu que as histórias foram inventadas”, continuou. “Nós estamos pensando em tomar ações legais. Esse tipo de comportamento doentio fere apenas os sobreviventes verdadeiros. Isso foi um gatilho inacreditável pra mim e assustador porque eu sempre apoiei as vítimas e acreditei nelas”, acrescentou. “Eu espero e rezo para que isso não desencoraje sobreviventes reais a denunciarem suas experiências”, acrescentou em seu perfil. False accusations do tremendous damage to victims of actual assault. Furthermore, I would never seek to silence anybody. I encourage that people look into the accusations themselves, as the events detailed were factually untrue. 2 — Cole M. Sprouse (@colesprouse) June 22, 2020 Brave enough to come forward with the truth. This kind of lie can ruin lives and careers- and I can call it a lie because the person who made the allegations already admitted that the stories were fabricated. — Lili Reinhart (@lilireinhart) June 22, 2020 I hope and pray that this does not discourage real survivors from speaking out about their experiences. — Lili Reinhart (@lilireinhart) June 22, 2020

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    Ansel Elgort se manifesta sobre acusação de abuso de menor

    21 de junho de 2020 /

    O ator Ansel Elgort, de “A Culpa É das Estrelas” e “Em Ritmo de Fuga”, usou seu Instagram para se defender das acusações de queria abusado sexualmente de uma fã menor de idade, chamada Gabby, que ele conheceu via redes sociais. Em um post no Instagram, o ator de 26 anos disse que teve uma relação legal e consensual com a mulher em 2014, que disse em sua acusação ter na época 17 anos. Ela fez um longo relato no Twitter sobre o suposto abuso, mostrando uma foto dos dois juntos para comprovar o relacionamento. O ator deu sua versão dos fatos também via rede social, publicando um comunicado. “Fiquei angustiado de ver os posts nas redes sociais sobre mim que vêm circulando nas últimas 24 horas. Eu não posso alegar que entendo os sentimentos de Gabby, mas a sua descrição dos eventos simplesmente não foi o que aconteceu”, ele escreveu. “Eu nunca agredi e nunca agrediria alguém. O que é verdade é que em 2014, em Nova York, quando eu tinha 20 anos, Gabby e eu tivemos uma relação breve, legal e inteiramente consensual”, afirmou o ator. “Infelizmente, eu não lidei bem com o término. Eu parei de responder a ela, o que é uma coisa imatura e cruel de se fazer com alguém. Eu sei que essa desculpa atrasada não me absolve do meu comportamento inaceitável quando eu desapareci”, explicou Ansel. Ele afirmou ter vergonha de seus atos. “Olhando para trás e a minha atitude, eu me sinto enojado e extremamente envergonhado pela forma como agi. Eu sei que preciso continuar a refletir, aprender e trabalhar para desenvolver empatia”, escreveu Ansel. Segundo o relato da jovem, publicado na noite de sexta (19/6), os dois tiveram relações sexuais, inicialmente com consentimento, mas depois o ator ignorou a dor por ser a primeira vez dela e os pedidos para que parasse. “Ele me fez pensar que era assim que o sexo deveria ser. Eu era tão jovem e ele sabia disso. Ele também disse coisas como ‘você será uma moça tão bonita quando for mais velha.’ Eu tinha 17 anos”, disse ela em seu relato. Gabby afirma ter ficado com transtornos pós-traumáticos e ataques de pânico, e que resolveu contar sua história “para que possa finalmente me curar” e ajudar outras meninas que tenham sido vítimas do ator. Pouco depois da publicação ter viralizado, a conta de Gabby foi deletada. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por @ansel em 20 de Jun, 2020 às 6:36 PDT

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  • Etc

    Ansel Elgort é acusado de abusar de menor de idade

    20 de junho de 2020 /

    Uma mulher que se identifica como Gabby nas redes sociais acusou o ator Ansel Elgort (“A Culpa É das Estrelas”, “Em Ritmo de Fuga”) de agredi-la sexualmente em 2014, quando tinha 17 anos. Ela publicou a denúncia na sexta-feira (19/6) em seu Twitter, acusando o ator de ter se aproveitado da fama para abusar dela. Gabby disse que em 2014 enviou uma mensagem direta a Elgort, informando que em breve seria seu aniversário de 17 anos, sem imaginar que ele responderia. Mas Elgort respondeu com um acesso a sua conta privada no Snapchat. Ele pediu fotos nuas dela e também teria sugerido fazer sexo a três com uma amiga dela. Segundo seu relato, os dois tiveram relações sexuais, inicialmente com consentimento, mas o ator ignorou a dor por ser a primeira vez dela e os pedidos para parar. “Ele me fez pensar que era assim que o sexo deveria ser. Eu era tão jovem e ele sabia disso. Ele também disse coisas como ‘você será uma moça tão bonita quando for mais velha.’ Eu tinha 17 anos”, disse ela em seu relato. Gabby afirma ter ficado com transtornos pós-traumáticos e ataques de pânico, e que resolveu contar sua história “para que possa finalmente me curar” e ajudar outras meninas que tenham sido vítimas do ator. A acusação é finalizada com duas fotos: uma supostamente da dona do perfil ao lado de Elgort, e outra do registro de troca de mensagens privadas no Twitter. A conta no Twitter foi completamente apagada após a publicação, mas os prints podem ser conferidos abaixo. Os representantes de Ansel Elgort ainda não se manifestaram. Ele terminou recentemente de filmar o remake de “Amor, Estranho Amor” (West Side Story), com direção de Steven Spielberg, e estava gravando a série “Tokyo Vice” para a HBO Max. Veja o depoimento original abaixo.

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    Paul Schrader lamenta que Spike Lee tenha recuado após defender Woody Allen

    15 de junho de 2020 /

    O sempre polêmico Paul Schrader não gostou do recuo de Spike Lee, que defendeu Woody Allen num programa de rádio e depois se desculpou ao ser atacado nas redes sociais. “É desapontador. Se alguém poderia enfrentar a multidão do linchamento neste momento seria o Spike [Lee]. Mas aparentemente não. Eu segui a história de Woody, li a sua autobiografia e, francamente, acho mais credível que o discurso de Farrow“, escreveu no Facebook o roteirista de clássicos como “Táxi Driver” (1976), “Touro Indomável” (1980) e diretor de “Gigolô Americano” (1980), “A Marca da Pantera” (1982), “Temporada de Caça” (1997) e “Fé Corrompida” (2017), entre outros. Spike Lee chegou a reclamar, durante uma entrevista no sábado (13/6) no programa “In the Morning”, da rádio WOR de Nova York, da campanha de cancelamento contra Woody Allen fomentada nas redes sociais. “Gostaria de dizer que Woody Allen é um grande, grande cineasta e esse tipo de cancelamento não é apenas com Woody. Eu acho que, quando olharmos para trás, veremos que, a menos que se mate alguém, não há como você apagar pessoas como se nunca tivessem existido”, ele disse. E ainda acrescentou: “Woody é um amigo meu, um colega fã dos Knicks, então eu sei o que ele está passando agora.” Não demorou muito para Lee começar a “passar” por isso também, com ataques nas redes sociais por ter “ousado” defender Woody Allen. Sua reação foi mudar de tom e se desculpar. “Peço desculpas profundamente. Minhas palavras estavam erradas. Eu não tolerarei e não tolerarei assédio, agressão ou violência sexual. Esse tratamento causa danos reais que não podem ser minimizados. Verdadeiramente, Spike Lee”, tuitou o cineasta na tarde do próprio sábado. Woody Allen sofre tentativa de “cancelamento” devido a alegações que o perseguem desde os anos 1990 e que foram revigoradas na era do movimento #MeToo, por conta das acusações da ex-mulher, Mia Farrow, de que teria abusado sexualmente da sua filha, Dylan, quanto ela tinha sete anos de idade. Como consequência dessa campanha, ele precisou processar a Amazon, que rompeu unilateralmente o contrato de produção e distribuição de seus filmes – deixando “Um Dia de Chuva em Nova York” inédito nos EUA. E enfrentou sabotagem do próprio filho, Ronan Farrow, contra a publicação da sua autobiografia. Ronan conseguiu, com cúmplices das redes sociais, que a editora original cancelasse o lançamento. Felizmente, outra editora assumiu o projeto e o livro se tornou um dos mais elogiados do ano. Intitulado “A Propósito de Nada”, a obra chega ao Brasil no segundo semestre. Nos últimos dois anos, Woody Allen também viu uma série de atores se declararem arrependidos dos filmes que fizeram com ele. Mas a verdade é que o caso responsável por essa revolta tardia chegou a ser investigado duas vezes em 1992, uma pela Agência Estadual de Bem-Estar Infantil e outra pela Clínica de Abuso Sexual Infantil do Hospital Yale-New Haven, e ambas concluíram que Dylan não havia sido abusado. Uma das investigações concluiu, inclusive, que a menina tinha sofrido lavagem cerebral da mãe, Mia Farrow, motivada por ódio de Woody Allen, porque o cineasta acabou se envolvendo e, posteriormente, casando-se com a filha adotiva dela, Soon-Yi Previn. Isso foi um escândalo e colocou a opinião pública contra ele. É o que, aparentemente, até hoje faz as pessoas duvidarem das investigações exaustivas da época e acreditarem em Dylan, que tinha sete anos quando o abuso supostamente aconteceu. Allen e Sun-Yi seguem casados até hoje. Os dois são pais de duas filhas já adultas, que, assim como todas as atrizes que trabalharam com o diretor durante mais de meio século, jamais reclamaram ou denunciaram o comportamento de Allen por “assédio, agressão ou violência sexual”. This is dispiriting. If anyone could stand up to the PC lynch mob at this moment it would be Spike. But apparently not…. Publicado por Paul Schrader em Domingo, 14 de junho de 2020

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