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    HBO vai exibir documentário inédito sobre o relacionamento de Carrie Fisher e sua mãe Debbie Reynolds

    30 de dezembro de 2016 /

    O canal pago americano HBO anunciou que irá exibir nos próximos dias um documentário inédito na TV sobre o relacionamento entre Carrie Fisher e sua mãe Debbie Reynolds, que faleceram nesta semana, um dia após a outra. “Bright Lights: Starring Carrie Fisher and Debbie Reynolds” teve première mundial, sob muitos elogios, no Festival de Cannes, e enfoca o relacionamento conturbado, mas sempre amoroso, entre mãe e filha – por acaso, duas das mais célebres atrizes de Hollywood. Debbie Reynolds é mais conhecida pela sua participação no clássico “Cantando na Chuva” (1952) e Carrie Fisher pela franquia “Star Wars”, que a eternizou como a princesa Leia. O filme tem direção do também ator Fisher Stevens (que dirigiu “Amigos Inseparáveis”), e esteve cotado para receber o prêmio de Melhor Documentário de Cannes, que acabou indo para “Cinema Novo”, do brasileiro Eryk Rocha. “Bright Lights: Starring Carrie Fisher and Debbie Reynolds” irá ao ar no próximo sábado, dia 7 de janeiro.

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    Filho de Debbie Reynolds faz homenagem emocionante à mãe e à irmã Carrie Fisher

    30 de dezembro de 2016 /

    Todd Fisher postou no Twitter uma homenagem emocionante à sua irmã e sua mãe, que faleceram um dia após a outra. Ele desenhou Carrie Fisher, em seu vestido de Princesa Leia de “Guerra nas Estrelas” (1977), abraçada à Debbie Reynolds, trajada com a capa de chuva de “Cantando na Chuva” (1952). A imagem foi acompanhada por um verso da música do filme de 1952: “Que sentimento glorioso. Eu estou feliz novamente”. E no post, ele acrescentou: “Essa é uma bela história de amor que pude testemunhar por 58 anos. Eu sinto tanto a falta das duas. O amor é eterno”. Carrie Fisher morreu na terça-feira (27/12) e Debbie Reynolds faleceu no dia seguinte. This is a beautiful love story to witness in my 58 years. I miss them both so much. Love is everlasting pic.twitter.com/AeIVGaGl9k — Todd Fisher (@tafish) December 29, 2016

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    Celebridades que morreram em 2016 ganham tributo no estilo da arte de Sgt. Pepper’s

    30 de dezembro de 2016 /

    Infelizmente, uma das montagens mais populares deste fim de ano é também uma das mais tristes, e um trabalho inacabado em constante atualização. O artista britânico Christhebarker criou um memorial para as celebridades mortas em 2016, no estilo da capa do disco “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band”, dos Beatles, que se tornou viral. Mas desde que a primeira versão foi divulgada em novembro, ele não pára de atualizar a imagem (veja acima, três versões diferentes). Só nesta semana, foram acrescentadas mais duas personalidades: Carrie Fisher e Debbie Reynolds. São inúmeros rostos famosos, que incluem David Bowie, Prince, Gene Wilder, Alan Rickman, Muhammad Ali, Leonard Cohen, Anton Yelchin, George Kennedy, George Michael, Keith Emerson, Greg Lake, Maurice White, Fidel Castro, o astronauta John Glenn, até o robô R2D2, que perdeu o engenheiro que o criou e seu intérprete original, a boneca da Lady Penélope, em referência à sua criadora, Sylvia Anderson, e o logotipo do time da Chapecoense. Também há alusões a outros fatos marcantes do ano, como o Brexit, saída do Reino Unido da União Europeia, a eleição de Donald Trump para presidente dos Estados Unidos e o Samsung Galaxy Note 7, recolhido pela fábrica por suas “qualidades” explosivas. Fã de Motörhead, ele ainda incluiu a imagem de Lemmy, que morreu na última semana de dezembro de 2015. Confira abaixo um dos primeiros guias das referências da produção, que acabou ficando desatualizado.

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    Último desejo de Debbie Reynolds foi estar com sua filha Carrie Fisher

    29 de dezembro de 2016 /

    As últimas palavras de Debbie Reynolds, que morreu na quarta-feira (28/12), foram sobre sua filha, Carrie Fisher, falecida um dia antes. “Eu quero estar com Carrie”, teria dito a atriz veterana, 15 minutos antes de sofrer um derrame. Segundo o site TMZ, a frase teria sido dita durante uma conversa com o filho, Todd Fisher, sobre o funeral de Carrie. “Ela agora está com a Carrie e estamos todos de coração partido”, afirmou seu filho à agência Associated Press. Familiares teriam revelado ao TMZ que Debbie Reynolds teve vários AVCs durante o ano de 2016 e que ela estava com a saúde debilitada. Eles acreditam que a morte de Carrie foi demais para a atriz de 84 anos suportar. Todd Fisher confirmou que a mãe morreu devido a um AVC em sua casa, em Beverly Hills. Ela chegou a ser socorrida por uma ambulância que a levou para o hospital após sua família acionar o 911, o número de emergência nos Estados Unidos.

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    Debbie Reynolds (1932 – 2016)

    29 de dezembro de 2016 /

    Morreu a atriz Debbie Reynolds, estrela do clássico “Cantando na Chuva” (1952) e uma das atrizes mais famosas da era de ouro de Hollywood. Ela era mãe da também atriz Carrie Fisher (1956-2016), a Princesa Leia da franquia “Star Wars”, que faleceu um dia antes. “Ela agora está com a Carrie e estamos todos de coração partido”, afirmou seu filho, Todd Fisher, à agência Associated Press. De acordo com ele, a morte de sua irmã foi “demais” para a mãe. Reynolds foi hospitalizada às pressas na quarta (28/12) após sofrer uma emergência médica na casa do filho, em Beverly Hills, onde discutia detalhes do funeral de Carrie Fisher. Seus familiares ligaram para os paramédicos, que a levaram para o hospital Cedars-Sinai, onde ficou internada na UTI, após sofrer um AVC (acidente vascular cerebral). Ela não estaria passando bem desde a última sexta-feira (23/12), quando Carrie Fisher sofreu uma parada cardíaca durante um voo de Londres para Los Angeles, que a levou ao hospital e ao falecimento na terça. Nascida Marie Frances Reynolds em El Paso, Texas, a atriz foi descoberta por um caçador de talentos aos 16 anos, enquanto disputava o concurso de Miss Burbank. A contragosto, recebeu seu nome artístico do chefe dos estúdios Warner, Jack Warner, com quem assinou contrato para aparecer em seus primeiros filmes, “Noiva da Primavera” (1948), como figurante, e “Vocação Proibida” (1950), como coadjuvante. Vendo-se sem espaço para crescer no estúdio, ela migrou para a MGM e logo se tornou um dos principais nomes da era de ouro de Hollywood. Foram 20 anos de MGM, mas seu auge se deu logo no início, ao protagonizar, com Gene Kelly, o clássico “Cantando na Chuva” (1952). Considerado um dos melhores musicais de todos os tempos, o filme a catapultou ao estrelato, colocando seu nome na fachada dos cinemas. A jovem logo se tornou a rainha das comédias românticas, fazendo par com os principais astros da época e até com cantores famosos, como Frank Sinatra em “Armadilha Amorosa” (1955), Bing Crosby em “Prece para um Pecador” (1959) e Eddie Fisher em “Uma Esperança Nasceu em Minha Vida” (1956). Ela acabou se casando com Fisher, o pai de Carrie e Todd. Os dois chegaram a formar um dos casais mais famosos de Hollywood, batizados de “namoradinhos da América”. Mas não durou muito. A separação aconteceu em 1959, em meio a um escândalo midiático: Debbie foi trocada por Elizabeth Taylor. À margem ao escândalo, a carreira de Debbie Reynolds continuou de vento em popa, rendendo clássicos como “Flor do Pântano” (1957), “Como Fisgar um Marido” (1959), “A Taberna das Ilusões Perdidas” (1960) e até a obra-prima western de John Ford, “A Conquista do Oeste” (1961). Pelo desempenho em “A Inconquistável Molly” (1964), em que viveu Molly Brown, sobrevivente de uma inundação e do naufrágio do Titanic, ela recebeu sua única indicação ao Oscar de Melhor Atriz – acabou perdendo para Julie Andrews, por “Mary Poppins”. No mesmo ano, fez um de seus filmes mais divertidos, “Um Amor do Outro Mundo” (1964), que influenciou dezenas de produções sobre trocas mágicas de sexo. A comédia dirigida por Vincent Minelli girava em torno de um homem conquistador que era assassinado por um marido ciumento e tinha uma volta kármica como uma loira, sexy, mas atrapalhada Debbie Reynolds, que não conseguia lidar bem com o fato de ter virado mulher e ser cantada pelo melhor amigo (Tony Curtis). Ela ainda estrelou outras comédias marcantes, como “Divórcio à Americana” (1967) e “Lua de Mel com Papai” (1968), sobre casamentos em crise, antes de se dedicar a fazer números musicais em Las Vegas. Foi trabalhando em Las Vegas que Reynolds quitou uma dívida de US$ 3 milhões decorrente do vício de seu segundo marido, o empresário Harry Karl, em jogos de azar. Os dois foram casados de 1960 a 1973. Mas sua relacionamento com Vegas foi bem mais duradoura. Ela chegou a ter um cassino na cidade, onde passou a expor relíquias de filmes hollywoodianos, que colecionou ao longo de sua vida. Durante muitos anos, a atriz teve uma das maiores coleções de memorabilia da era de ouro do cinema americano, que, devido à dificuldade de preservação, acabou vendendo e doando em tempos recentes. Reconhecida pela boa voz de cantora, ela iniciou uma bem-sucedida carreira de dubladora com a animação “A Menina e o Porquinho” (1973), que levou adiante na versão americana de “O Serviço de Entregas da Kiki” (1989), “Rudolph – A Rena do Nariz Vermelho” (1998) e nas séries animadas “Rugrats – Os Anjinhos” e “Kim Possible”, onde tinha papéis recorrentes. A atriz também apareceu de forma recorrente na série “Will & Grace” e entre seus últimos papéis estão participações na comédia “Como Agarrar Meu Ex-Namorado” (2012) e no premiado telefilme “Minha Vida com Liberace” (2013). Em 2015, ela foi homenageada pelo Sindicato dos Atores dos EUA por sua filmografia de 65 anos e, no começo deste ano, recebeu um prêmio humanitário da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas por seu trabalho em prol da conscientização e tratamento de doenças mentais. Ela é uma das fundadoras da instituição de caridade The Thalians. Debbie Reynolds deixa o filho, Todd Fisher, e a neta, a atriz Billie Lourd, filha de Carrie Fisher.

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    Mãe de Carrie Fisher, a atriz Debbie Reynolds passa mal e é hospitalizada de emergência

    28 de dezembro de 2016 /

    Um dia após a morte de Carrie Fisher, sua mãe, a também atriz Debbie Reynolds (estrela de “Cantando na Chuva”) foi hospitalizada. De acordo com o site TMZ, a atriz de 84 anos foi socorrida por uma ambulância que a levou para o hospital após sua família pedir ajuda pelo número de emergência. Debbie estava na casa do filho, Todd Fisher, em Beverly Hills, quando passou mal. Segundo o Washington Times, ela discutia os planos do funeral da filha. O TMZ publicou a gravação da chamada de emergência, no qual atendente identificou os sinais como um quadro de AVC (acidente vascular cerebral). Na terça-feira, quando Carrie morreu, Debbie se manifestou em sua conta do Facebook. “Obrigado a todos que abraçaram os dons e talentos da minha amada e incrível filha”, escreveu ela. “Eu sou grata por seus pensamentos e orações, que agora estão guiando-a para sua próxima parada”, ela postou.

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    Estado de saúde de Carrie Fisher é estável após ataque cardíaco em voo internacional

    26 de dezembro de 2016 /

    Internada num hospital após sofrer um ataque cardíaco durante um voo internacional, Carrie Fisher encontra-se em estado estável. A informação foi repassada pela mãe da atriz, Debbie Reynolds, em mensagem divulgado via Facebook no domingo (25/12). “Carrie está em condição estável. Se houver alguma mudança, iremos compartilhar. Para todos os fãs e amigos. Agradeço pelas preces e bons desejos”, escreveu Reynolds, estrela do clássico “Cantando na Chuva” (1952). A intérprete da princesa Leia na saga “Star Wars” está internada no hospital Universitário de Los Angeles desde a última sexta-feira (23/12). Com 60 anos, ela foi levada por paramédicos para o hospital UCLA Medical Center após o avião em que estava pousar no aeroporto LAX. O hospital é o mesmo que atendeu o colega da atriz, Harrison Ford, após um acidente de avião em 2015. A atriz vinha de Londres, onde estava para a gravação de sua participação na série “Catastrophe”. Ela atualmente também atravessa uma turnê de divulgação de seu oitavo livro, “Memórias da Princesa: Os Diários de Carrie Fisher”, sobre os bastidores da saga “Star Wars”. Filha de um casal famoso em Hollywood formado pelo cantor Eddie Fisher e pela atriz Debbie Reynolds, Carrie escreveu sobre sua relação complicada com a mãe no livro “Postcards from the edge”. A obra foi adaptada para o cinema em 1990, com o título “Lembranças de Hollywood”, estrelado por Meryl Streep.

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