Netflix lança trailer de “Too Much”, nova série da criadora de “Girls”
Comédia desenvolvida por Lena Dunham chega à plataforma em 10 de julho com participações de Jessica Alba, Rita Ora, Andrew Scott e Kit Harrington
“The Acolyte” é cancelada pela Disney+ após uma única temporada
Série de "Star Wars" não retornará após sofrer ataques racistas e homofóbicos
“The Acolyte” se torna a maior estreia da Disney+ em 2024
Nova série de "Star Wars" atinge 4,8 milhões de visualizações no primeiro dia, superando "Ahsoka"
Trailer | Prévia de “The Acolyte” apresenta ameaça ao universo de “Star Wars”
Série destaca Lee Jung Jae, conhecido por protagonizar "Round 6", liderando jovens Jedis contra a ascensão de um novo inimigo
Trailer | Astro de “Round 6” é mestre Jedi na primeira prévia de nova série “Star Wars”
"The Acolyte" destaca Lee Jung Jae, conhecido por protagonizar o k-drama da Netflix, liderando jovens Jedis contra a ameaça dos Sith
Atriz de “Revenge” entra no elenco da nova série de “Star Wars”
A atriz russa Margarita Levieva, conhecida pela série “Revenge”, entrou no elenco de “The Acolyte”, nova série “Star Wars” da Disney+. Ela terá um papel recorrente na atração. Fãs de “Revenge”, que foi um enorme sucesso transmitido no Brasil pela Globo, devem lembrar de Levieva como a falsa Amanda Clarke, uma golpista que assume a identidade da protagonista, enquanto a verdadeira Amanda (Emily VanCamp) se passava por outra mulher, Emily Thorne, para se vingar dos poderosos que destruíram sua família. Segundo a sinopse disponibilizada no site oficial de “Star Wars”, “The Acolyte” será um thriller de mistério que levará os espectadores a uma galáxia de segredos sombrios e poderes emergentes nos últimos dias da era da Alta República. Na trama, uma ex-Padawan se reúne com seu Mestre Jedi para investigar uma série de crimes, mas as forças que eles enfrentam são mais sinistras do que jamais imaginaram. Nesta semana, a atriz Dafne Keen (“Logan”) revelou que a série vai se passar 100 anos antes dos filmes de “Star Wars” e explicar como os Sith se infiltraram nos Jedi. Segundo ela, será “uma história protagonizada pelos Sith, o que nunca foi feito antes”. A pista está no nome da atração. Afinal, o nome “Acolyte” (ou “acólito”) é usado no universo “Star Wars” para designar aprendizes dos Lordes Sith, que demonstram inclinação para desenvolver o lado sombrio da Força. Desenvolvida por Leslye Headland (a criadora de “Boneca Russa” na Netflix), a série também inclui em seu elenco Lee Jung-jae (“Round 6”), Amandla Stenberg (“Morte! Morte! Morte!”), Manny Jacinto (“The Good Place”), Jodie Turner-Smith (“Queen & Slim”), Rebecca Henderson (“Inventando Anna”), Charlie Barnett (“Boneca Russa”), Dean-Charles Chapman (“1917”) e Carrie-Anne Moss (“Matrix”). Atualmente em produção, “The Acolyte” tem previsão de estreia para agosto de 2023.
Comédia medieval da criadora de “Girls” ganha trailer legendado
A Amazon divulgou o pôster internacional e o trailer legendado de “Catherine Called Birdy”, comédia medieval escrita e dirigida por Lena Dunham, criadora de “Girls”. A atração gira em torno da personagem-título, vivida por Bella Ramsey (a corajosa Lyanna Mormont de “Game of Thrones”), uma jovem aristocrata que recusa a aceitar as convenções de sua época, entre elas se casar com um homem mais velho escolhido pelo pai e se comportar como uma donzela. A trama se passa em 1290, quando a família Rollo deposita todas suas esperanças na jovem Lady Catherine, conhecida como Birdy. Falido e sem esperança para o futuro, Sir Rollo acredita ter como saída o dote de sua filha mais nova, num casamento com um pretendente abastado. Só que Birdy quer muito mais da vida e isso resulta em muitos problemas entre ela e seus pais. Andrew Scott (o padre de “Fleabag”) vive Sir Rollo e o elenco também destaca Billie Piper (“Doctor Who”), Joe Alwyn (“A Última Carta de Amor”), Dean-Charles Chapman (também de “Game of Thrones”) e Ralph Ineson (“A Bruxa”). Adaptado do romance homônimo de Karen Cushman, o feminismo medieval de “Catherine Called Birdy” será exibido em primeira mão no Festival de Toronto, antes de estrear na plataforma Prime Video no dia 7 de outubro.
1917 é um primor de técnica cinematográfica e destruição avassaladora
Guerras não devem ser glorificadas ou romantizadas. Guerras geram apenas destruição. Destruição de arquiteturas, de fauna e de flora. Destruição de famílias, de amores e de amizades. Destruição de corpos e de vidas. É o que mostra o filme “1917”, dirigido por Sam Mendes (“007 Contra Spectre”) e mais forte candidato ao Oscar deste ano. Escrita pelo próprio cineasta em parceria com Krysty Wilson-Cairns (da série “Penny Dreadful”), a trama acompanha dois soldados britânicos que precisam ultrapassar as linhas inimigas no front francês da 1º Guerra Mundial. Sua missão é levar uma mensagem a um batalhão prestes a adentrar numa armadilha, do qual faz parte o irmão de um deles. A jornada tortuosa é repleta de armadilhas, dificuldades e perigos. E o diretor sabe explorá-los muito bem. Mendes opta por rodar todo o filme em um (falso) plano-sequência, recurso similar àquele utilizado por Alejandro G. Iñárritu em “Birdman” (2014). Porém, enquanto naquele caso a história era condensada em poucos ambientes, aqui vemos a enorme extensão do conflito enquanto os protagonistas atravessam trincheiras, túneis, campos abertos, cidades destruídas e muito mais. Conduzindo a movimentação dos atores com a precisão de um maestro, Mendes é criativo na maneira como ele contorna algumas das limitações causadas pela sua escolha. É notável, por exemplo, como opta por fazer os personagens mudarem suas posições em cena, devido à impossibilidade de filmar um diálogo em plano e contra plano. Mas sua escolha vai além de um preciosismo estético. Ao filmar toda a ação quase sem cortes, ele obriga o espectador a acompanhar cada passo da jornada dos protagonistas. No cinema clássico, cenas de duas pessoas caminhando tomariam pouco ou nenhum tempo de tela, mas em “1917” são o principal recurso da narrativa. Isto coloca o espectador lá, junto dos personagens, sentindo suas dificuldades de perto, uma vez que não há atalhos para a segurança dos cortes cinematográficos. E devido a esta proximidade com os personagens, acabamos conhecendo-os melhor. Enquanto Blake (Dean-Charles Chapman) é visto como um jovem ainda iludido com a noção romântica de heroísmo, Schofield (George MacKay, excelente) tem uma visão mais pragmática da guerra. Blake deseja entregar a mensagem para salvar o batalhão (e seu irmão). Schofield é movido pela possibilidade/necessidade de impedir mais destruição. Apesar da sua motivação altruísta, Schofield não é um herói convencional, pois “1917” não é uma obra convencional sobre heroísmo. Durante toda a jornada, os soldados só se deparam com cenários de destruição. Casas destruídas, árvores cortadas, pontes derrubadas, animais abatidos, etc. A morte cerca-os a cada passo. Até mesmo quando o longa esboça a ideia de enxergar a beleza naquelas imagens – como quando vemos pétalas de flores boiando num rio – , esta visão é logo substituída por uma cena de destruição – e corpos putrefatos substituem as flores na água. Tal proximidade entre beleza e destruição também é representada visualmente na ótima direção de fotografia de Roger Deakins (que já havia trabalhado com Mendes em “007: Operação Skyfall”). Investindo em tons amarelados e sépia, associando o filme aos registros da época representada, o veterano cinematógrafo faz as sombras dançarem, simbolizando a escuridão e a desesperança que tomou conta daquele ambiente. Aliás, tal desesperança é igualmente notável na conduta dos demais personagens. “Só há um jeito desta guerra acabar. Quando só sobrar um homem de pé”, diz um oficial interpretado por Benedict Cumberbatch em determinando momento, reforçando o tom de desilusão. Afinal, o ato dos protagonistas até pode surtir um efeito imediato, mas não permanente. Mesmo que consigam cumprir sua missão e salvar vidas, o próprio nome do filme, “1917”, sugere que o conflito, que durou até 1918, ainda guarda muita destruição pela frente.
1917: Vencedor do Globo de Ouro ganha trailer final legendado
A Universal divulgou a versão legendada do trailer final de “1917”. O vídeo original, em inglês, chegou na internet há quase um mês, mas o lançamento oficial no Brasil acontece um dia após o longa de Sam Mendes vencer o Globo de Ouro. Por ser uma simples tradução de material antigo, a menção ao prêmio ainda não aparece entre os elogios da crítica destacados na prévia. Repleto de explosões, correrias, desabamentos, saltos impossíveis e coragem diante da morte certa, o trailer acompanha dois soldados britânicos encarregados de enfrentar bombas e o tiroteio inimigo para entregar uma mensagem que pode salvar milhares de vidas, inclusive a de um irmão deles. O que ele não mostra é que todas as cenas foram filmadas tendo em mente a projeção em plano contínuo – isto, com o objetivo de passar a ilusão de que o filme não tem cortes, como em “Birdman”. Isto também faz com que a ação aconteça em tempo real, transportando o público para as trincheiras do front europeu da 1ª Guerra Mundial. Além do Globo de Ouro, a façanha tem rendido muitos elogios ao cineasta Sam Mendes e ao veterano diretor de fotografia Roger Deakins (que trabalharam juntos em “007: Operação Skyfall”), e colocado “1917” em várias listas de Melhores do Ano – o filme está com 94% de aprovação no Rotten Tomatoes. O elenco é encabeçado por George McKay (“Capitão Fantástico”) e Dean-Charles Chapman (“Game of Thrones”), como os dois soldados da sinopse. Seu comandante é vivido por Colin Firth (vencedor do Oscar por “O Discurso do Rei”) e ainda há participações de Benedict Cumberbatch (“Doutor Estranho”), Mark Strong (“Shazam!”) e Richard Madden (também de “Game of Thrones”). Sam Mendes, que também venceu o Globo de Ouro de Melhor Direção, escreveu o roteiro em parceria com Krysty Wilson-Cairns (“Penny Dreadful”). De olho no Oscar 2020, o filme teve a estreia antecipada no Brasil. Originalmente previsto para 20 de fevereiro, agora vai estrear em 23 de janeiro, “apenas” um mês após o lançamento nos Estados Unidos.
1917: Novo trailer capricha nas cenas épicas de tirar o fôlego
A Universal divulgou novos pôsteres e mais um trailer de “1917”, que destaca as cenas épicas e de tirar o fôlego da produção de guerra do cineasta Sam Mendes. Repleta de explosões, correrias, desabamentos, saltos impossíveis e coragem diante da morte certa, a história acompanha dois soldados britânicos encarregados de enfrentar bombas e o tiroteio inimigo para entregar uma mensagem que pode salvar milhares de vidas, inclusive a de um irmão deles. O que a prévia não mostra é que todas as cenas foram filmadas tendo em mente a projeção em plano contínuo – isto, com o objetivo de passar a ilusão de que o filme não tem cortes, como em “Birdman”. Isto também faz com que a ação aconteça em tempo real e permite imersão completa na história, transportando o público para as trincheiras e o front europeu da 1ª Guerra Mundial. A façanha tem rendido muitos elogios ao cineasta Sam Mendes e ao veterano diretor de fotografia Roger Deakins (que trabalharam juntos em “007: Operação Skyfall”), e colocado “1917” em várias listas de Melhores do Ano – o filme está com 94% de aprovação no Rotten Tomatoes. O elenco é encabeçado por George McKay (“Capitão Fantástico”) e Dean-Charles Chapman (“Game of Thrones”), como os dois soldados da sinopse. Seu comandante é vivido por Colin Firth (vencedor do Oscar por “O Discurso do Rei”) e ainda há participações de Benedict Cumberbatch (“Doutor Estranho”), Mark Strong (“Shazam!”) e Richard Madden (também de “Game of Thrones”). Além de dirigir, Sam Mendes escreveu o roteiro em parceria com Krysty Wilson-Cairns (“Penny Dreadful”). De olho no Oscar 2020, a estreia está marcada para 25 de dezembro nos EUA, mas só vai acontecer no Brasil no dia 20 de fevereiro.
1917: Épico de guerra do diretor de 007 Contra Spectre ganha making of de 11 minutos
A Universal divulgou um longo vídeo de bastidores de “1917”, de 11 minutos de duração, que destaca como o cineasta Sam Mendes e o veterano diretor de fotografia Roger Deakins (que trabalharam juntos em “007: Operação Skyfall”) criaram um épico fiel à tensão dos combates da 1ª Guerra Mundial. O vídeo explora a inspiração do filme, o trabalho dos atores e o virtuosismo das câmeras, que enfrentam correrias e o terreno acidentado para retratar o filme inteiro como uma longa tomada contínua – o que é especialmente difícil em filmagens feitas sempre ao ar livre. Passado na frente de batalha, a trama acompanha dois soldados britânicos encarregados de enfrentar bombas e o tiroteio inimigo para entregar uma mensagem que pode salvar milhares de vidas, inclusive a de um irmão deles. Repleta de explosões e intensidade, a prévia demonstra como a produção rendeu uma obra de tirar o fôlego, que tem colhido muitos elogios e alguns prêmios da crítica, que já teve a oportunidade de assisti-lo em festivais – está com 93% de aprovação na média do Rotten Tomatoes. Os soldados encarregados da missão são interpretados por George McKay (“Capitão Fantástico”) e Dean-Charles Chapman (“Game of Thrones”). Seu comandante é vivido por Colin Firth (vencedor do Oscar por “O Discurso do Rei”) e o elenco grandioso ainda inclui Benedict Cumberbatch (“Doutor Estranho”), Mark Strong (“Shazam!”) e Richard Madden (também de “Game of Thrones”). Além de dirigir, Sam Mendes também escreveu o roteiro em parceria com Krysty Wilson-Cairns (“Penny Dreadful”). De olho no Oscar 2020, a estreia está marcada para 25 de dezembro nos EUA, mas o longa só vai chegar em 20 de fevereiro no Brasil.
1917: Filme de guerra do diretor dos últimos 007 ganha novas imagens e trailer épico legendado
A Universal divulgou o segundo pôster, novas fotos e o trailer completo legendado de “1917”, drama de guerra do cineasta Sam Mendes (“007 Contra Spectre”), que recria a tensão dos combates da 1ª Guerra Mundial. O vídeo resume a trama e dá uma mostra do trabalho virtuoso do veterano diretor de fotografia Roger Deakins (que trabalhou com Mendes em “007: Operação Skyfall”). Repleta de explosões e intensidade, a prévia de tom épico sugere as longas tomadas, travellings e panorâmicas necessárias para passar a impressão de que tudo foi filmado num take único, em tempo real. A trama acompanha dois soldados britânicos na frente de batalha, encarregados de enfrentar bombas e o tiroteio inimigo para entregar uma mensagem que pode salvar milhares de vidas, inclusive a de um irmão deles. Os soldados encarregados da missão são interpretados por George McKay (“Capitão Fantástico”) e Dean-Charles Chapman (“Game of Thrones”). Seu comandante é vivido por Colin Firth (vencedor do Oscar por “O Discurso do Rei”) e o elenco grandioso ainda inclui Benedict Cumberbatch (“Doutor Estranho”), Mark Strong (“Shazam!”) e Richard Madden (também de “Game of Thrones”). Além de dirigir, Sam Mendes também escreveu o roteiro em parceria com Krysty Wilson-Cairns (“Penny Dreadful”). De olho no Oscar 2020, a estreia está marcada para 25 de dezembro nos EUA, mas o longa só vai chegar em 20 de fevereiro no Brasil.









