Próximo filme da franquia Cloverfield já estaria sendo produzido
A franquia “Cloverfield” pode já estar prestes a ganhar um novo filme. De acordo com o site The Wrap, o projeto “God Particle”, produzido em segredo por JJ Abrams (“Star Wars: O Despertar da Força”), seria incorporado à franquia para expandir ainda mais o universo de monstros gigantes e alienígenas revelados nos dois primeiros filmes. Escrito por Oren Uziel (“Anjos da Lei 2”), o roteiro acompanha um grupo de astronautas que faz uma descoberta, chocante que muda o entendimento deles sobre a realidade. O filme já tem elenco, formado por David Oyelowo (“Selma: Uma Luta Pela Igualdade”), Gugu Mbatha-Raw (“Um Homem Entre Gigantes”), Zhang Ziyi (“O Grande Mestre”), Elizabeth Debicki (“O Agente da U.N.C.L.E.”), Daniel Brühl (“Capitão América: Guerra Civil”) e Chris O’Dowd (“Missão Madrinha de Casamento”). Assim como nos dois filmes anteriores da franquia “Cloverfield”, o novo será dirigido por um jovem promissor, Julius Onah (“The Girl Is in Trouble”). A estreia está marcada para 24 de fevereiro de 2017 nos EUA. Tem mais. Ainda segundo o site The Wrap, “God Particle” não apenas será o terceiro “Cloverfield” como Abrams estaria planejando lançar um filme por ano desse mundo compartilhado de monstros gigantes. O detalhe é que nem a produtora Bad Robot, de Abrams, nem o estúdio Paramount, responsável pela distribuição dos filmes, confirmam as informações.
Rainha de Katwe: Trailer legendado e vídeo de bastidores revelam Lupita Nyong’o em fábula da vida real
A Disney divulgou o novo pôster, o trailer legendado e um vídeo de bastidores do drama “Rainha de Katwe”. A prévia usa música melosa e frases de auto-ajuda para embalar a história de uma menina pobre que, desafiando todas as improbabilidades, torna-se uma campeã. É fábula encantada, como adora o estúdio. Ou melhor, a versão infantil de uma história real, como revela seus bastidores, em que a miséria surge lindamente fotogênica. A trama acompanha uma menina (a estreante Madina Nalwanga) de uma aldeia miserável de Uganda que aprende a jogar xadrez e, poucos minutos depois (na duração do filme), vira campeã nacional – e mais popular que craque de futebol, segundo o trailer. O elenco destaca Lupita Nyong’o (“12 Anos de Escravidão”) como a mãe da jovem e David Oyelowo (“Selma”) como seu treinador. “Rainha de Katwe” é a segunda parceria consecutiva entre a cineasta indiana Mira Nair e o roteirista William Wheeler, após “O Relutante Fundamentalista” (2012). A estreia está marcada para 24 de novembro no Brasil, dois meses após o lançamento nos EUA.
A United Kingdom: Trailer mostra David Oyelowo e Rosamund Pike no romance inter-racial que abalou o mundo
A Pathé divulgou as primeiras fotos e o trailer de “A United Kingdom”, drama britânico de época que combina política colonial, racismo e o nascimento de uma nação africana. A prévia mostra como o romance e o casamento inter-racial entre os personagens de David Oyelowo (“Selma: Uma Luta Pela Igualdade”) e Rosamund Pike (“Garota Exemplar”) se torna mais que um choque social nos anos 1940, virando uma crise internacional. Escrito por Guy Hibbert (“Rastros de Justiça”), o roteiro foca a história real de Seretse Khama, membro da família real de Bechuanalândia, uma ex-colônia inglesa que viria a se tornar o nação africana de Botswana. Khama provocou indignação internacional quando se casou com uma mulher branca em 1948. Ele venceu uma tentativa de deposição, planejada por seu tio, apenas para enfrentar a oposição do governo racista da África do Sul, onde casamentos inter-raciais eram ilegais. A pressão do país aliado obrigou a Grã-Bretanha a bani-lo do seu próprio país de origem em 1951. Mas Seretse Khama voltou anos depois, justamente para liderar a independência do país, fundando um partido político em 1962 e se tornando o primeiro presidente de Botswana em 1966, precipitando o fim da era do colonialismo britânico. Ele permaneceu no poder até sua morte, em 1980, e durante seu governo se tornou um dos maiores críticos do regime racista do apartheid na vizinha África do Sul. Botswana realiza eleições regulares desde sua morte e é considerado um dos maiores exemplos de estabilidade política no continente africano. “A United Kingdom” tem direção de Amma Asante, que anteriormente já tinha lidado com tema similar em “Belle”, sobre a filha mulata de um aristocrata na Inglaterra do século 18. O próprio Oyelowo assina a produção, que marca seu reencontro com Rosamund Pike, após os dois coadjuvarem em “Jack Reacher: O Último Tiro” (2012). A estreia está marcada para 25 de novembro no Reino Unido.
Queen of Katwe: Trailer traz Lupita Nyong’o como mãe de enxadrista infantil da Disney
A Disney divulgou o pôster e primeiro trailer do drama “Queen of Katwe”. A prévia, por sinal, dá azia de tão disneyficada, usando musiquinha triste e frases que embutem lições de vida para embalar a história de uma menina pobre que, desafiando todas as improbabilidades, torna-se uma campeã. É fábula encantada, como adora o estúdio. Ou melhor, a versão infantil de uma história real, em que a miséria surge lindamente fotogênica. A trama acompanha uma menina (a estreante Madina Nalwanga) de uma aldeia miserável de Uganda que aprende a jogar xadrez e, poucos minutos depois (na duração do filme), vira campeã nacional – e mais popular que craque de futebol, segundo o trailer. O elenco destaca Lupita Nyong’o (“12 Anos de Escravidão”) como a mãe da jovem e David Oyelowo (“Selma”) como seu treinador. “Queen of Katwe” é a segunda parceria consecutiva entre a cineasta indiana Mira Nair e o roteirista William Wheeler, após “O Relutante Fundamentalista” (2012). A estreia está marcada para setembro, mas, até lá, pode ganhar o direcionamento dos filmes anteriores da diretora, que saíram direto em vídeo no Brasil. https://www.youtube.com/watch?v=z4l3-_yub5A
Produtor de Nina diz que criticar Zoë Saldaña por “não ser negra o suficiente” também é racismo
O produtor Robert L. Johnson, proprietário do estúdio RLJ Entertainment, resolveu responder às críticas contra a escalação de Zoë Saldaña para viver a cantora Nina Simone no cinema. Desde que a atriz, de origem afro-latina, foi anunciada como protagonista da cinebiografia “Nina”, pessoas ligadas ao espólio da cantora tem reclamado de que ela “não é negra o suficiente” para interpretar Nina Simone, que, além de gravar discos maravilhosos de jazz/soul, participou ativamente do movimento pelos direitos civis nos EUA. A manifestação mais dura veio do perfil de Nina Simone no Twitter, que mandou Zoë tirar “o nome de Nina da boca”. Em resposta, o produtor de “Nina” aponta que estas críticas são um resquício da mentalidade da época da escravidão. “É muito triste que afro-americanos falem sobre o assunto de uma forma que nos remete à forma como éramos tratados quando éramos escravos”, disse Johnson ao site The Hollywood Reporter. “Os senhores dos escravos separavam os que tinham pele clara daqueles com pele mais escura, e parte desse DNA social ainda existe hoje entre a comunidade negra”. Além da família de Nina Simone, a escolha de Zoë também foi criticada por India Arie, que viveu a cantora na série “American Dreams”, em 2003. Em 2012, ela já havia escrito uma carta aberta criticando a decisão de escurecer artificialmente a pele da atriz e usar uma prótese em seu nariz para que ela assumisse feições mais negras. Na ocasião, ela defendeu que Nina Simone fosse interpretada por Viola Davis, que havia acabado de vencer o Oscar por “Histórias Cruzadas” (2011). Em uma entrevista recente ao The Hollywood Reporter, India Arie lembrou que a pele escura foi determinante para Nina Simone. “Ela teria tido uma carreira diferente se fosse mais parecida com Lena Horne ou Dorothy Dandridge. Ela poderia ter sido a primeira pianista negra, famosa em todo o mundo”, disse ela. Mas para Robert L. Johnson, essa discussão sobre pigmentação serve apenas para aumentar o racismo e colocar os negros uns contra os outros. “Muitos que estão discutindo o assunto não percebem suas implicações”, ele pondera. “Imagine se eu fosse fazer uma cinebiografia sobre Lena Horne, que obviamente tinha a pela clara, ou sobre Dorothy Dandridge. Seria justo colocar um aviso dizendo ‘não aceitamos negras’? Seria ridículo”. Recentemente, a filha de Nina Simone veio a público reclamar dessa discussão, defendendo Zoë Saldaña, ao mesmo tempo em que observou que o problema não estava na atriz, mas nos responsáveis pelo filme, especialmente a diretora e roteirista Cynthia Mort (roteirista do thriller “Valente”), que teria inventado quase toda a história e não recebido aprovação para as filmagens. “É lamentável que Zoë Saldaña esteja sendo atacada de forma tão visceral”, disse Lisa Simone Kelly. “Ela claramente trouxe o melhor de si para o projeto e, infelizmente, está sendo atacada por algo que não é sua culpa, pois não é responsável pelas mentiras do roteiro”. A produção também é acusada de privilegiar o período de decadência da cantora, quando ela enfrentava internações hospitalares por seu alcoolismo e o desinteresse do mercado. No Facebook, a conta de Nina Simone chega a sugerir um boicote ao longa-metragem, pedindo aos fãs para fazerem suas próprias homenagens, ficando em casa no dia da estreia nos cinemas. “Nós podemos usar esta data como mais uma oportunidade de celebrar a vida e a música de Nina, vamos fazer de um negativo um positivo, nos juntando e reconhecendo a verdadeira Nina Simone”, conclama a publicação. “Nina” tem estreia marcada para 22 de abril nos cinemas norte-americanos e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.
Filha de Nina Simone defende Zoë Saldaña após críticas contra cinebiografia virarem ódio
A atriz Zoë Saldaña voltou a ser alvo de críticas por sua escalação para o papel de Nina Simone, após a divulgação do trailer da cinebiografia “Nina”. Mas, desta vez, a própria filha da cantora saiu em sua defesa. Acusada de não se parecer com a cantora, por ter descendência latina e tom de pele mais claro, a atriz adotou maquiagem e uma prótese no nariz para assumir a aparência da diva no cinema. Mas os perfis oficiais de Nina Simone nas redes sociais, supostamente controlados por sua família, consideraram que ficou pior. No Twitter, a conta de Nina Simone chegou a interpelar uma postagem de Zoë com uma citação da cantora, dizendo a ela que “tirasse o nome de Nina da sua boca pelo resto da vida”. Após essa reação odiosa, Lisa Simone Kelly, única filha da cantora, disse ao site da revista Times que desconhece quem administra o perfil oficial de Nina Simone, lamentando a escolha do alvo e se solidarizando com a atriz. “É lamentável que Zoë Saldaña esteja sendo atacada de forma tão visceral”, disse Lisa após ver o trailer e a reação do perfil. “Ela claramente trouxe o melhor de si para o projeto e, infelizmente, está sendo atacada por algo que não é sua culpa, pois não é responsável pelas mentiras do roteiro”. Lisa, porém, mantém o tom crítico em relação à produção, que foi realizada sem sua aprovação. Segundo ela, os protestos e o ultraje deveriam ser dirigidos à roteirista e diretora Cynthia Mort (roteirista do thriller “Valente”), responsável pela história e pela escalação do elenco. “O filme é sobre uma relação entre minha mãe e Clifton Henderson que nunca aconteceu. Eles nunca tiveram uma relação amorosa”, ela argumenta, acrescentando que Henderson (o assistente que vira empresário, vivido por David Oyelowo, de “Selma”) era gay. “O projeto está manchado desde seu início. Claramente, não é a verdade sobre a vida da minha mãe e todos sabem disso. E não é com mentiras que você quer que seus entes queridos sejam lembrados.” A produção também é acusada de privilegiar o período de decadência da cantora, quando ela enfrentava internações hospitalares por seu alcoolismo e o desinteresse do mercado. No Facebook, a conta de Nina Simone chega a sugerir um boicote ao longa-metragem, pedindo aos fãs para fazerem suas próprias homenagens, ficando em casa no dia da estreia nos cinemas. “Nós podemos usar esta data como mais uma oportunidade de celebrar a vida e a música de Nina, vamos fazer de um negativo um positivo, nos juntando e reconhecendo a verdadeira Nina Simone”, conclama a publicação. “Nina” tem estreia marcada para 22 de abril nos cinemas norte-americanos e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.
Zoë Saldaña se transforma em Nina Simone no primeiro trailer de cinebiografia
A RLJ Entertainment divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Nina”, cinebiografia em que Zoë Saldaña (“Guardiões da Galáxia”) dá vida à cantora Nina Simone. A prévia acompanha a história pela perspectiva de Clifton Henderson, vivido por David Oyelowo (“Selma”), que se tornou seu assistente e depois seu empresário, ajudando-a a superar o vício em álcool no momento mais difícil de sua carreira. O vídeo também revela que sua trajetória será narrada em flashbacks, mostrando seu envolvimento com os movimentos civis dos anos 1960, que usaram suas músicas como inspiração, centrando-se mais no seu retorno aos palcos, no final de sua vida. A produção demorou quatro anos para sair do papel e, mesmo assim, seu anúncio foi recebido com protestos. Quando Zoë Saldaña foi anunciada, uma petição online pediu sua substituição “por uma atriz que se pareça realmente com Nina Simone”. Nas entrelinhas da reclamação, estaria o tom de pele mais claro de Saldaña, que seria mais aceitável para Hollywood que a cor natural de Simone. Entretanto, no trailer a atriz aparece mais negra que o habitual, além de usar uma prótese que torna seu nariz mais grosso. É uma transformação e tanto, que a deixa bastante parecida com a diva. E a incorporação se completa com um potencial show de interpretação. Mesmo assim, a filha de Nina Simone insistiu, em comunicado, que lamenta a escolha da atriz, destacando ainda que se trata de uma biografia não autorizada e a mais completa ficção, uma vez que Clifton Henderson era gay e jamais teve qualquer envolvimento romântico com sua mãe. Escrito e dirigido por Cynthia Mort (roteirista do thriller “Valente”), “Nina” tem estreia marcada para 22 de abril nos cinemas norte-americanos e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.
David Oyelowo será o campeão Joe Frazier em drama de boxe de Ang Lee
O ator inglês David Oyelowo, consagrado em “Selma” por sua interpretação como o ícone da luta pelos direitos civis americanos Martin Luther King, vai viver outra personalidade famosa dos EUA, o campeão de boxe Joe Frazier, no novo longa do cineasta Ang Lee (“As Aventuras de Pi”). Segundo o site Variety, Lee pretende reencenar as lutas clássicas entre Frazier e Muhammad Ali, que entraram para a história como as mais célebres do boxe em todos os tempos, graças ao fato de ambos estarem no apogeu de suas carreiras e nunca terem sido derrotados antes. Não por acaso, o primeiro dos confrontos, em 1971, foi batizado de “luta do século” e levou ao Madison Square Garden celebridades como Woody Allen, Frank Sinatra, Diana Ross, Dustin Hoffman e Burt Reynolds. Ao final da terceira luta, o desempate realizado em Manilla em 1975, Ali declarou que foi o mais próximo que já esteve da morte. A trama foi escrita por Peter Morgan (“A Rainha”, “Frost/Nixon”) e Lee deve começar a desenvolver o projeto assim que encerrar a pós-produção do drama de guerra “Billy Lynn’s Long Halftime Walk”, que tem estreia marcada para 10 de novembro no Brasil.






