Astro de “Succession” viverá Mark Zuckerberg na continuação de “A Rede Social”
Jeremy Strong assume papel em “The Social Reckoning”, que terá direção de Aaron Sorkin e estreia em 2026
Aparição surpresa no final de “Round 6” revela novo projeto da Netflix
Atriz vencedora do Oscar aparece no último episódio da série como recrutadora, indicando ligação com spin-off americano
“A Rede Social” vai ganhar continuação com nova fase do Facebook
Aaron Sorkin confirma roteiro para continuação do filme de 2010, inspirado em reportagens de denúncias sobre a rede de Mark Zuckerberg
Trailer de “Love, Death + Robots” destaca episódio com marionetes do Red Hot Chili Peppers
Capítulo tem direção de David Fincher e integra nova temporada da antologia da Netflix, que estreia em 15 de maio
“Love, Death + Robots” retorna com trailer do Volume 4 da antológica animada
Novos episódios trarão dinossauros gladiadores, gatos conspiradores e máquinas domésticas em crise existencial
Netflix prepara derivado de “Era Uma Vez em… Hollywood” com Brad Pitt
Projeto escrito por Quentin Tarantino terá retorno do personagem Cliff Booth; Leonardo DiCaprio negocia participação
Remake brasileiro de “O Quarto do Pânico” define bandidos e filha de Isis Valverde
A adaptação nacional do suspense dirigido por David Fincher teve novos nomes do elenco confirmados
Criador revela que universo de “Round 6” não acaba com final da série
Hwang Dong-hyuk afirma que a 3ª temporada não será o fim da franquia e cita novos projetos em desenvolvimento
Isis Valverde vai estrelar remake brasileiro de “O Quarto do Pânico”
Versão nacional do suspense de David Fincher terá diretora de "O Animal Cordial" e produção da Floresta
Netflix prepara spin-off americano de “Round 6” com diretor de “Clube da Luta”
Intitulada “Squid Game: America”, nova série será ambientada nos Estados Unidos e poderá iniciar a produção em 2025
Morre Robert Towne, vencedor do Oscar pelo roteiro de “Chinatown”, aos 89 anos
Towne também escreveu "Missão: Impossível" e foi indicado ao prêmio da Academia de Hollywood mais três vezes
Roteiros da série baseada em “Chinatown” já estão prontos
Produção de David Fincher para a Netflix servirá de prólogo para o filme, explorando início da carreira do detetive Jake Gittes
Johnny Marr reclama de música dos Smiths em comício de Trump
O guitarrista Johnny Marr, membro do famoso grupo inglês The Smiths, expressou descontentamento com o uso não autorizado de uma canção da banda em um evento de campanha do ex-presidente Donald Trump. O episódio ocorreu antes das primárias de New Hampshire, quando a faixa “Please, Please Let Me Get What I Want”, lançada em 1984, foi tocada em um comício em Lacondia, na segunda-feira. O verso inicial da música, “good times for a change”, ganhou destaque durante o evento. Na terça (23/1), o músico se manifestou no X (antigo Twitter) sobre o incidente. “Nunca, em um milhão de anos, teria pensado que isso poderia acontecer. Considere essa m*rda encerrada agora mesmo”, escreveu. Os demais integrantes vivos da banda, o vocalista Morrissey e o baterista Mike Joyce, não se pronunciaram sobre o fato. Relevância contínua dos Smiths Conhecidos como um fenômeno cult, os Smiths se separaram em 1987 e rejeitaram diversas propostas lucrativas para retomar as apresentações ao vivo. Com a morte do baixista Andy Rourke, em maio do ano passado, devido a câncer, as esperanças de uma reunião da formação original foram encerradas. Mesmo assim, as músicas da banda seguem na mídia. No ano passado, várias faixas dos Smiths foram destaque no filme “O Assassino”, de David Fincher, marcando a preferência do personagem interpretado por Michael Fassbender. Sobre a canção “Please, Please Let Me Get What I Want”, vale lembrar que ela também alcançou notoriedade ao integrar uma trilha sonora: da comédia romântica “A Garota de Rosa-Shocking” em 1986. Artistas contra Trump Johnny Marr se junta a uma lista crescente de artistas que criticaram Donald Trump pelo uso não autorizado de suas obras. Nomes como Aerosmith, Rolling Stones, Queen, Neil Young, Pharrell, Elton John e Adele já expressaram insatisfação semelhante. Em 2016, durante a campanha presidencial de Trump, Elton John deu um motivo singelo para proibir o uso de suas canções “Tiny Dancer” e “Rocket Man” em comícios do então candidato. “Eu realmente não quero que minha música esteja envolvida em nada que tenha a ver com uma campanha eleitoral americana. Sou britânico”, declarou o cantor. Ahh…right…OK. I never in a million years would’ve thought this could come to pass. Consider this shit shut right down right now. https://t.co/M6eYROedOy — Johnny Marr (@Johnny_Marr) January 23, 2024












