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    Irmãos Dave e James Franco desenvolvem série sobre o game clássico Doom

    28 de junho de 2019 /

    Os irmãos Dave e James Franco, que trabalharam juntos em “Artista do Desastre”, emplacaram o piloto de uma nova série no canal pago americano USA Network. Intitulado “Masters of Doom”, o projeto vai contar a história da criação do game clássico “Doom”, que originou a febre dos jogos de tiro em 1993. A trama é baseada no livro homônimo de David Kushner, que narra a história real por trás do desenvolvimento do jogo do estúdio id Software e seu sucesso absoluto na década de 1990, ao misturar ficção científica com terror, além de lançar uma tecnologia 3D revolucionária que mudou a indústria de games para sempre. A série deve explorar toda a história dos bastidores, incluindo como John Carmack e John Romero, duas figuras centrais da criação de “Doom”, passaram de melhor amigos a rivais ao longo dos anos. Dave e James Franco atuarão como produtores do piloto, que será escrito por Tom Bissel, o roteirista de “Artista do Desastre”, que também possui longa experiência na indústria de games – escreveu, entre outros, dois games da franquia “Uncharted”. O piloto de “Masters of Doom” precisará ser aprovado para a série ser encomendada.

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    Se a Rua Beale Falasse usa a beleza do amor para enfrentar a feiura do racismo

    20 de fevereiro de 2019 /

    O cinema poucas vezes neste século soube traduzir o amor em imagens tão belas. Na adaptação do livro “Se a Rua Beale Falasse”, o cineasta Barry Jenkins (de “Moonlight”) faz com imagens o que o autor James Baldwin faz com palavras: pura poesia. Mas há uma razão para o filme ser tão belo. Jenkins quer que o amor vença a dureza da realidade, os preconceitos e o racismo nojento que destrói sonhos. Como os do jovem casal Tish (a estreante KiKi Layne) e Fonny (Stephan James), que cresceram juntos e se apaixonaram nos anos dourados da juventude. Mas antes de entrarem na complexidade da vida adulta e em entre as quatro paredes que testam a força de qualquer relacionamento, ela engravida e Fonny é preso injustamente. A acusação é estupro, mas estamos falando de uma sentença decretada pela cor da pele. Se hoje seria missão impossível para um inocente sair da cadeia com esse peso nas costas, imagine para um homem negro em plena década de 1970. É natural pensar que, a partir deste ponto, “Se a Rua Beale Falasse” ganhará status de novelão, mas Barry Jenkins não quer saber de melodrama. Também não quer transformar a prisão de Fonny em busca de justiça a qualquer preço ou fazer do personagem um mártir. O diretor e roteirista está interessado em contrastes, embora deixe clara sua intenção de preferir o amor ao discurso político e social, tarefa que cabe a quem assistir ao filme. Para cada sorriso, uma lágrima. Para cada cena feliz, uma tristeza chega repentinamente para equilibrar o tom. Por exemplo, repare na cena em que os pais de Tish convidam a família de Fonny para o anúncio da gravidez da menina. A alegria logo dá lugar a um estressante desentendimento, carregado de mágoa, como uma reviravolta que acontece no meio de encontros casuais nas melhores famílias. Em outra cena, Fonny e um amigo tem um papo descontraído, pouco a pouco substituído pela melancolia e o medo causado pelo racismo. Existem outras cenas que revelam essa dualidade, como a abertura do filme, com Tish e Fonny caminhando juntos para Barry Jenkins mostrá-los logo depois separados por um vidro. Mas não pense que o choro sempre interrompe um sorriso, porque Barry Jenkins se recusa a abraçar a tragédia mesmo nos momentos mais difíceis para o casal. O cineasta nunca esconde a existência do ódio e a ameaça dos brancos racistas, mas não é panfletário, e coloca o amor acima de tudo. Quando não há mais esperança, ele tem a ousadia de entregar uma cena de parto natural, que representa um novo começo e é uma das coisas mais maravilhosas do cinema recente. Onde Barry Jenkins e o diretor de fotografia James Laxton colocaram a maldita câmera nesta cena? Teria sido um truque de CGI e edição imperceptível como fez Alejandro González Iñárritu ao longo de “Birdman”? Provavelmente, apenas a magia do cinema. Jenkins ainda é jovem e tem muito para dar à sétima arte. Mas ele está no controle de seu ofício em “Se a Rua Beale Falasse”. Só um diretor experiente deixaria a trama fluir sem ruídos na narrativa ao entrelaçar seu filme com idas e vindas entre passado e presente. A montagem se confunde na linha temporal, mas se organiza facilmente na mente do espectador embriagado com tanta beleza. Sua sintonia profunda com a música belíssima de Nicholas Britell é o cinema dizendo que a vida tem trilha sonora. E é curioso que Jenkins abra o filme contando o elo do jazz e Louis Armstrong com a Rua Beale, em New Orleans, mas jamais mostre músicos exercendo suas profissões. Ele mostra discos tocando e é só. É como se a música tocasse para valer apenas nas mentes de Tish e Fonny. Para completar, é preciso destacar ainda a bravura de Regina King como a mãe de Tish, que coloca o amor pela filha acima de sua própria vida. É tudo muito honesto e direto, com personagens excessivamente em closes, olhando para dentro de nossos olhos. O racismo é real e você precisa ver que ele está lá. Mas também precisa ter esperança e se agarrar ao que te faz feliz.

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    Se a Rua Beale Falasse: Prêmios e elogios da crítica acompanham trailer do novo drama do diretor de Moonlight

    1 de dezembro de 2018 /

    A Annapurna divulgou o pôster e o segundo trailer de “Se a Rua Beale Falasse”, novo drama indie do diretor Barry Jenkins, que venceu o Oscar de Melhor Filme por “Moonlight” (2016). Desta vez, a divulgação enfatiza os aspectos românticos da história, além de destacar os elogios da crítica para a adaptação da obra homônima do ativista e escritor James Baldwin. O filme gira em torno de um casal de jovens negros no Harlem dos anos 1970. Quando o rapaz (Stephan James, de “Raça”) é preso por um crime que não cometeu, a jovem Tish (Kiki Layne, de “Chicago Med”) descobre que está grávida de seu primeiro filho. O elenco ainda conta com Regina King (“American Crime”), Brian Tyree Henry (“Atlanta”), Pedro Pascal (“Narcos”), Ed Skrein (“Deadpool”), Dave Franco (“Artista do Desastre”), Finn Wittrock (“American Horror Story”) e Diego Luna (“Rogue One: Uma História Star Wars”). A estreia aconteceu na sexta-feira (30/11) nos Estados Unidos, acompanhado por premiações da crítica para o Roteiro de Jenkins – dos críticos de Nova York e do National Board of Review. Cotadíssimo para o Oscar, o filme tem lançamento marcado apenas para 24 de janeiro no Brasil.

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    Ryan Reynolds goza Michael Bay em vídeo de bastidores do filme de ação 6 Underground

    23 de setembro de 2018 /

    O ator Ryan Reynolds é um gozador mesmo quando não está vestido de Deadpool. Ele divulgou um vídeo divertido dos bastidores de “6 Underground”, dirigido por Michael Bay para a Netflix, em que aparece elogiando o cineasta por manter o set tranquilo. “O melhor de trabalhar com Michael Bay? Muitos dizem que é a ação. Mas para mim é a tranquilidade…” Enquanto isso, tudo explode às suas costas, com carros arremessados à distância, como nos filmes típicos do diretor dos “Transformers”. Segundo a Variety, “6 Underground” será a produção mais cara já realizada pela Netflix, orçada em US$ 125 milhões – bem mais que os quase US$ 100 milhões de “Bright”, estrelado por Will Smith, e os US$ 106 milhões de “The Irishman”, longa de Martin Scorsese que estreia em 2019. A história foi criada pelos roteiristas e produtores executivos Rhett Reese e Paul Wernick, que escreveram “Zumbilândia” e “Deadpool”. Mas a sinopse está sendo mantida em sigilo. Não há pistas e o título só lembra uma música da banda Sneaker Pimps, usada na trilha do filme “O Santo” (1997). Além de Reynolds, o elenco inclui Dave Franco (“O Artista do Desastre”), Mélanie Laurent (“Truque de Mestre”), Ben Hardy (“X-Men: Apocalipse”), Manuel Garcia-Rulfo (“Sicario: Dia do Soldado”), Adria Arjona (“Amanda 2018 Círculo de Fogo: A Revolta”) e Corey Hawkins (série “24: Legacy”). Ainda não há previsão de estreia. .#6Underground @netflix pic.twitter.com/jPvk3PhQpf — Ryan Reynolds (@VancityReynolds) September 19, 2018

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    Série Easy é renovada para a 3ª e última temporada na Netflix

    25 de agosto de 2018 /

    A Netflix anunciou a renovação de “Easy” para sua 3ª temporada, que também será o final da série escrita e dirigida por Joe Swanberg. “Easy” é uma antologia de formato tradicional (cada episódio conta uma história completa), que acompanha diversos personagens em busca de amor, mas principalmente de sexo. Graças a este formato, que não envolve muito comprometimento do elenco, a série atrai diversos atores conhecidos, alguns dos quais até bisaram suas participações nas duas primeiras temporadas. As participações incluem astros como Dave Franco (“Vizinhos”), Zazie Beetz (“Deadpool 2”), Aubrey Plaza (série “Legion”), Judy Greer (“Homem-Formiga”), Joe Lo Truglio (série “Brooklyn Nine-Nine”), Kiersey Clemons (“Um Vizinho Perigoso”), Michael Chernus (série “Orange Is the New Black”), Aya Cash (série “You’re the Worst”), Kate Micucci (“Sonhos à Deriva”), Elizabeth Reaser (“Crepúsculo”), Jacqueline Toboni (série “Grimm”), Evan Jonigkeit (série “Frontier”) e Marc Maron (série “Glow”). A série caiu nas graças da crítica norte-americana, com 97% de aprovação no Rotten Tomatoes, mas não tem grande repercussão na mídia. Como a Netflix não divulga sua audiência, isso pode ser visto como indício dos motivos para o cancelamento da produção após mais uma leva de episódios.

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    Novo drama indie do diretor de Moonlight ganha trailer emocionante

    3 de agosto de 2018 /

    A Annapurna divulgou o primeiro trailer de “If Beale Street Could Talk”, novo drama indie do diretor Barry Jenkins, que venceu o Oscar de Melhor Filme por “Moonlight”. A divulgação foi feita no aniversário do ativista e escritor James Baldwin, que escreveu o livro no qual a produção é baseada. Falecido em 1987, Balwin faria 94 anos na quinta-feira (2/8). E a prévia é extremamente emocionante. O filme gira em torno de um casal de jovens negros no Harlem dos anos 1970. Quando o rapaz (Stephan James, de “Raça”) é preso por um crime que não cometeu, a jovem Tish (Kiki Layne, de “Chicago Med”) descobre que está grávida de seu primeiro filho. O elenco ainda conta com Regina King (“American Crime”), Brian Tyree Henry (“Atlanta”), Pedro Pascal (“Narcos”), Ed Skrein (“Deadpool”), Dave Franco (“Artista do Desastre”), Finn Wittrock (“American Horror Story”) e Diego Luna (“Rogue One: Uma História Star Wars”). A estreia de “If Beale Street Could Talk” está marcada para 30 de novembro nos Estados Unidos e ainda não há previsão para seu lançamento no Brasil.

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    Dave Franco é viciado em heroína em trailers e imagens de drama indie

    17 de março de 2018 /

    A Netflix divulgou o pôster, cinco fotos e o trailer de “6 Balloons”, drama indie em que Dave Franco (“O Artista do Desastre”) vive um viciado em heroína. O filme tem roteiro e direção de Marja-Lewis Ryan, que está desenvolvendo a sequência da série “The L Word”, e acompanha a personagem de Abbi Jacobson (série “Broad City”), uma mulher que precisa lidar com seu irmão viciado (Franco), enquanto tenta distrair sua filha pequena, ao longo de uma noite interminável. Exibido no Festival SXSW, “6 Balloons” será lançado no dia 6 de abril na Netflix.

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    Artista do Desastre presta homenagem fascinante ao “pior filme do mundo”

    11 de fevereiro de 2018 /

    Quem já viu “The Room” não esquece. O filme de Tommy Wiseau é uma experiência como poucas, um mergulho num lago de ruindade tão profundo que a única opção de sobrevivência é encarar aquilo com humor. Considerado por muitos como o pior filme de todos os tempos, “The Room” foi aos poucos ganhando status de cult e agora volta aos holofotes com este delicioso “Artista do Desastre”, dirigido e estrelado por James Franco. “Artista do Desastre” retrata a gênese por trás da obra-prima da desgraça, contando o encontro de Wiseau (vivido pelo próprio Franco, absurdamente fascinante) e o jovem aspirante a ator Greg Sestero (Dave Franco), quando ambos tentaram a sorte e o sucesso em Los Angeles, ainda no início deste século. Assim como em “Ed Wood” (1994), de Tim Burton, o olhar de Franco sobre Wiseau e sua obra é de um certo carinho: um cara completamente sem noção, mas que acredita estar fazendo o melhor trabalho e que vai persistir até o fim para realizar a sua visão, custe o que custar – seja em termos financeiros como também de esgotamento físico e mental dos demais envolvidos. Baseado no livro de mesmo nome, o filme investe em estabelecer boa parte do que é exibido em “The Room” com um toque autobiográfico: é como se Wiseau usasse seu filme para fazer uma catarse, exorcizando seus demônios, suas inseguranças e suas neuras em relação a sua atuação, seus amigos e sua figura excêntrica. Ainda que não seja obrigatório, fica claro que ter visto “The Room” ajuda bastante na apreciação do filme, visto que há diversas piadas internas que somente os iniciados irão captar. De qualquer maneira, “Artista do Desastre” é um filme fascinante, uma comédia deslavada que fala sobre a indústria e seus aspectos mais cruéis com inteligência e que ainda oferece ao mundo a oportunidade de conhecer Tommy Wiseau, uma das figuras mais extravagantes a surgir no planeta Terra. Atenção para os créditos finais, em que são comparadas diversas cenas do original com as sequências refeitas por Franco, e na cena pós-créditos, em que o próprio Wiseau dá as caras.

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    Trailer legendado de Artista do Desastre traz James Franco como pior ator e diretor do mundo

    22 de dezembro de 2017 /

    A Warner divulgou a primeira versão legendada do trailer de “Artista do Desastre” (The Disaster Artist), em que James Franco (“Tinha que Ser Ele?”) vive o pior ator e diretor do mundo, Tommy Wiseau, incapaz de decorar um diálogo simples ou falar de forma inteligível, e que mesmo assim resolveu criar uma “obra-prima”. A história é real e o filme recria os bastidores daquele que é conhecido como o “Cidadão Kane dos filmes ruins”, cultuado por ser ruim de morrer de rir: “The Room”, escrito, dirigido, produzido e estrelado pelo megalomaníaco Tommy Wiseau em 2005. Franco quase repete a mesma façanha em “O Artista do Desastre” acumulando as funções de estrela, diretor e produtor. Ele só não assina o roteiro, que ficou a cargo da dupla Scott Neustadter e Michael H. Weber (ambos de “A Culpa É das Estrelas”). Ironicamente, Franco vem ganhando diversos prêmios por interpretar o pior ator do mundo, como o Gotham Awards 2017 e o Festival Internacional de San Sebastián. Ele também está indicado ao Globo de Ouro, Critics Choice e ao Spirit Awards, e pode aparecer na disputa do Oscar 2018. O elenco ainda inclui seu irmão Dave Franco (“Vizinhos”), Seth Rogen (“A Entrevista”), Zac Efron (“Vizinhos”), Alison Brie (“O Durão”), Josh Hutcherson (franquia “Jogos Vorazes”), Kate Upton (“Mulheres ao Ataque”), Zoey Deutch (“Tinha que Ser Ele?”), Jacki Weaver (“O Lado Bom da Vida”), Sharon Stone (série “Agent X”), Christopher Mintz-Plasse (“Vizinhos”), além de Lizzy Caplan (“A Entrevista”), Adam Scott (série “Parks and Recreation”) e Bryan Cranston (série “Breaking Bad”), que interpretam a si mesmos. A estreia está marcada para 25 de janeiro no Brasil.

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    2ª temporada de Easy desfila seu elenco grandioso em trailer e fotos

    18 de novembro de 2017 /

    A Netflix divulgou 7 fotos e o primeiro trailer da 2ª temporada de “Easy”, série de comédia concebida como uma antologia tradicional (com episódios independentes), que acompanha diversos personagens em busca de amor, mas principalmente de sexo. Criada por Joe Swanberg (“Um Brinde à Amizade”), a série terá novos episódios escritos, dirigidos e produzidos pelo cineasta indie, que voltou a reunir um grande elenco. Entre os que retornam da 1ª temporada, estão Dave Franco (“Vizinhos”), Jacqueline Toboni (série “Grimm”), Kiersey Clemons (“Um Vizinho Perigoso”), Michael Chernus (série “Orange Is the New Black”), Aya Cash (série “You’re the Worst”), Kate Micucci (“Sonhos à Deriva”), Elizabeth Reaser (“Crepúsculo”), Zazie Beetz (“Deadpool 2”), Evan Jonigkeit (série “Frontier”) e Marc Maron (série “Glow”). Embora a divulgação não tenha adiantado se eles interpretarão os mesmos ou novos personagens, Maron já revelou no Twitter que retoma seu personagem. Já as novidades incluem Aubrey Plaza (série “Legion”), Judy Greer (“Homem-Formiga”), Joe Lo Truglio (série “Brooklyn Nine-Nine”), Kate Berlant (série “Search Party”), Michaela Watkins (série “Casual”) e Danielle Macdonald (“Patti Cake$”). A 2ª temporada de “Easy” estreia na Netflix em 1 de dezembro.

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    James Franco é o pior ator e diretor do mundo no novo trailer de Artista do Desastre

    6 de novembro de 2017 /

    A A24 divulgou o novo trailer de “Artista do Desastre” (The Disaster Artist), em que James Franco (“Tinha que Ser Ele?”) vive o pior ator e diretor do mundo, Tommy Wiseau, incapaz de decorar um diálogo simples ou falar de forma inteligível, que mesmo assim resolveu criar uma “obra-prima”. A história é real e o filme recria os bastidores daquele que é conhecido como o “Cidadão Kane dos filmes ruins”, cultuado por ser ruim de morrer de rir: “The Room”, escrito, dirigido, produzido e estrelado pelo megalomaníaco Tommy Wiseau em 2005. Franco quase repete a mesma façanha em “O Artista do Desastre” acumulando as funções de estrela, diretor e produtor. Ele só não assina o roteiro, que ficou a cargo da dupla Scott Neustadter e Michael H. Weber (ambos de “A Culpa É das Estrelas”). O elenco também inclui seu irmão Dave Franco (“Vizinhos”), Seth Rogen (“A Entrevista”), Zac Efron (“Vizinhos”), Alison Brie (“O Durão”), Josh Hutcherson (franquia “Jogos Vorazes”), Kate Upton (“Mulheres ao Ataque”), Zoey Deutch (“Tinha que Ser Ele?”), Jacki Weaver (“O Lado Bom da Vida”), Sharon Stone (série “Agent X”), Christopher Mintz-Plasse (“Vizinhos”), além de Lizzy Caplan (“A Entrevista”), Adam Scott (série “Parks and Recreation”) e Bryan Cranston (série “Breaking Bad”), que interpretam a si mesmos. A estreia está marcada para 8 de dezembro nos Estados Unidos e 25 de janeiro no Brasil.

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    James Franco faz o pior filme de todos os tempos no trailer de sua nova comédia

    12 de setembro de 2017 /

    A A24 divulgou o pôster e o primeiro trailer completo de “The Disaster Artist”, comédia baseada em fatos reais, estrelada e dirigida por James Franco (“Tinha que Ser Ele?”). A prévia reencena os bastidores daquele que é considerado o pior filme de todos os tempos, “The Room” (2005), mostrando como Tommy Wiseau (Franco de peruca), um ator tão exagerado e canastrão que ninguém queria contratar, decidiu fazer seu próprio longa-metragem para provar seu talento. O vídeo também sugere que todos os envolvidos achavam que estavam fazendo uma comédia hilária, menos, claro, Wiseau, que escreveu, estrelou e produziu “The Room” como sua obra-prima dramática. Franco quase repete a mesma façanha em “The Disaster Artist”, ao estrelar, dirigir e produzir. Ele só não assinou o roteiro, que ficou a cargo da dupla Scott Neustadter e Michael H. Weber (ambos de “A Culpa É das Estrelas”). O elenco também inclui seu irmão Dave Franco (“Vizinhos”), a cunhada Alison Brie (“O Durão”), Zac Efron (também de “Vizinhos”), Josh Hutcherson (franquia “Jogos Vorazes”), Kate Upton (“Mulheres ao Ataque”), Zoey Deutch (“Tinha que Ser Ele?”), Jacki Weaver (“O Lado Bom da Vida”), Sharon Stone (série “Agent X”), Christopher Mintz-Plasse (“Vizinhos”), Dylan Minnette (série “13 Reasons Why”), Randall Park (série “Fresh off the Boat”), além de Lizzy Caplan (“A Entrevista”), Adam Scott (série “Parks and Recreation”), Bryan Cranston (série “Breaking Bad”), os diretores J.J. Abrams (“Star Wars: O Despertar da Força”) e Judd Apatow (“Descompensada”), que interpretam a si mesmos. Não por acaso, Franco trabalhou com boa parte desses artistas em outras comédias, como “A Entrevista” (2014) e “Tinha que Ser Ele” (2017). A estreia está marcada para 1 dezembro nos Estados Unidos e não há previsão de lançamento no Brasil.

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