Charli XCX vai estrear como atriz no filme baseado em “Faces da Morte”
A cantora Charli XCX fará sua estreia como atriz no filme baseado em “Faces da Morte, um vídeo maldito de 1978. Ela se junta a um elenco que já inclui Barbie Ferreira (“Euphoria”), Dacre Montgomery (“Stranger Things”), Josie Totah (“Saved By the Bell”) e Aaron Holliday (“O Urso do Pó Branco”). Para quem não lembra, o filme revoltante de 1978 apresentava imagens de mortes supostamente reais, vindas de “diversas fontes”, e tinha o objetivo claro de chocar. Mas era apenas ficção, com cenas criadas pelo diretor e roteirista John Alan Schwartz, que também apareceu num dos segmentos como líder de um culto canibal, mescladas a mortes por acidentes de tráfico. As cenas eram apresentadas como “pesquisa” de um certo Dr. Francis B. Gröss, que na verdade era o ator Michael Carr, responsável pela apresentação e narração de vários curtas mórbidos que encenavam execuções, assassinatos e todo tipo de cena sanguinária. O novo “As Faces da Morte” é uma produção da Legendary Pictures, e será escrito por Isa Mazzei e dirigido por Daniel Goldhaber, dupla responsável pelo ótimo “Cam” (2018), que deve apresentar uma proposta diferente para o filme, conforme eles mesmos indicaram. “’Faces da Morte’ foi uma das primeiras fitas de vídeo virais, e temos muita sorte de poder usá-lo como um ponto de partida para essa exploração dos ciclos de violência e da maneira como eles se perpetuam online”, disseram Mazzei e Goldhaber, em comunicado. Recebido com críticas extremamente negativas, “Faces da Morte” acabou virando um fenômeno nas locadoras, graças à crença do público de que as mortes eram reais, além de um marketing que enfatizava a proibição de seu lançamento em 46 países – um exagero, embora as cenas violentas e (possível simulação de) mortes de animais tenham feito o filme ser censurado no Reino Unido, na Austrália e mais um punhado de países, e rendido processos de pais de adolescentes traumatizados. Considerado escandaloso, o filme virou tabu, ganhou popularidade e rendeu várias sequências – até “Faces da Morte VI”, sem contar “The Worst of Faces of Death” (1987) – e um documentário sobre como foi feito, “Faces of Death: Fact or Fiction?” (de 1999). Com o lançamento em Blu-ray do original, os efeitos toscos na gravação de algumas das “mortes” acabaram se tornando evidentes, mas isso só criou outro atrativo para a produção, como exemplo de terror trash. A proposta da Legendary é tentar transformar essas “fitas malditas” em uma nova franquia de terror. O novo “Faces da Morte” ainda não tem previsão de estreia.
Atores de “Stranger Things” e “Euphoria” vão estrelar remake de “As Faces da Morte”
Os atores Dacre Montgomery (o Billy de “Stranger Things”) e Barbie Ferreira (a Kat de “Euphoria”) vão estrelar o remake de “As Faces da Morte” (1978), um documentário falso que se tornou um sucesso cult na era do VHS e que muitos acreditaram se tratar de um “snuff” legítimo. Para quem não lembra, o filme revoltante de 1978 apresentava imagens de mortes supostamente reais, vindas de “diversas fontes”, e tinha o objetivo claro de chocar. Mas era apenas ficção, com cenas criadas pelo diretor e roteirista John Alan Schwartz, que também apareceu num dos segmentos como líder de um culto canibal, mescladas a mortes por acidentes de tráfico. As cenas eram apresentadas como “pesquisa” de um certo Dr. Francis B. Gröss, que na verdade era o ator Michael Carr, responsável pela apresentação e narração de vários curtas mórbidos que encenavam execuções, assassinatos e todo tipo de cena sanguinária. O novo “As Faces da Morte” é uma produção da Legendary Pictures, e será escrito por Isa Mazzei e dirigido por Daniel Goldhaber, dupla responsável pelo ótimo “Cam” (2018), que deve apresentar uma proposta diferente para o filme, conforme eles mesmos indicaram. “’Faces da Morte’ foi uma das primeiras fitas de vídeo virais, e temos muita sorte de poder usá-lo como um ponto de partida para essa exploração dos ciclos de violência e da maneira como eles se perpetuam online”, disseram Mazzei e Goldhaber, em comunicado. Recebido com críticas extremamente negativas, “Faces da Morte” acabou virando um fenômeno nas locadoras, graças à crença do público de que as mortes eram reais e a um marketing que enfatizava a proibição de seu lançamento em 46 países – um exagero, embora as cenas violentas e (possível simulação de) mortes de animais tenham feito o filme ser censurado no Reino Unido, na Austrália e mais um punhado de países, e rendido processos de pais de adolescentes traumatizados. Considerado escandaloso, o filme virou tabu, ganhou popularidade e rendeu várias sequências – até “Faces da Morte VI”, sem contar “The Worst of Faces of Death” (1987) – e um documentário sobre como foi feito, “Faces of Death: Fact or Fiction?” (de 1999). Com o lançamento em Blu-ray do original, os efeitos toscos na gravação de algumas das “mortes” acabaram se tornando evidentes, mas isso só criou outro atrativo para a produção, como exemplo de terror trash. A proposta da Legendary é tentar transformar essas “fitas malditas” em uma nova franquia de terror. O remake de “Faces da Morte” ainda não tem previsão de estreia. Dacre Montgomery será visto a seguir no suspense “Went Up the Hill” e no drama “Spider & Jessie”, ambos ainda sem data de lançamento. Já Barbie Ferreira vai estrelar a comédia “The Young King” e o terror “House of Spoils”, também sem previsão para chegar aos cinemas.
Terror revoltante “Faces da Morte” vai ganhar remake
O lendário vídeo “Faces da Morte”, um documentário falso que se tornou um sucesso cult na era do VHS, e que muitos acreditaram se tratar de um “snuff” legítimo, vai ganhar remake. Para quem não lembra, o filme revoltante de 1978 apresentava imagens de mortes supostamente reais, vindas de “diversas fontes”, e tinha o objetivo claro de chocar. Mas era apenas ficção, com cenas criadas pelo diretor e roteirista John Alan Schwartz, que também apareceu num dos segmentos como líder de um culto canibal, mescladas a mortes por acidentes de tráfico. As cenas eram apresentadas como “pesquisa” de um certo Dr. Francis B. Gröss, que na verdade era o ator Michael Carr, responsável pela apresentação e narração de vários curtas mórbidos que encenavam execuções, assassinatos e todo tipo de cena sanguinária. Recebido com críticas extremamente negativas, “Faces da Morte” acabou virando um fenômeno nas locadoras, graças à crença do público de que as mortes eram reais e a um marketing que enfatizava a proibição de seu lançamento em 46 países – um exagero, embora as cenas violentas e (possível simulação de) mortes de animais tenham feito o filme ser censurado no Reino Unido, na Austrália e mais um punhado de países, e rendido processos de pais de adolescentes traumatizados. Considerado escandaloso, o filme virou tabu, ganhou popularidade e rendeu várias sequências – até “Faces da Morte VI”, sem contar “The Worst of Faces of Death” (1987) – e um documentário sobre como foi feito, “Faces of Death: Fact or Fiction?” (de 1999). Com o lançamento em Blu-ray do original, os efeitos toscos na gravação de algumas das “mortes” acabaram se tornando evidentes, mas isso só criou outro atrativo para a produção, como exemplo de terror trash. A Legendary adquiriu os direitos do título e pretende usar sua premissa para lançar uma nova franquia de terror. A adaptação está a cargo da dupla Isa Mazzei e Daniel Goldhaber, responsáveis pelo thriller psicológico “Cam”, de 2018, um terror passado no mundo das “cam girls” (de sites adultos). Não há previsão para o lançamento.
Atriz de The Handmaid’s Tale vira cam girl em trailer de terror da Netflix
A Netflix divulgou dez fotos, o pôster e o trailer de “Cam”, terror premiado sobre o universo das cam girls dos sites de sexo explícito. A trama acompanha Alice, uma cam girl que estoura sua popularidade com shows extremos, inclusive uma performance falsa de suicídio sangrento. Um dia, sem conseguir logar no seu canal, ela descobre que foi substituída por outra garota exatamente igual a si mesma, que não a deixa recuperar seu lugar. O elenco é liderado por Madeline Brewer (a Janine de “The Handmaid’s Tale”) e a direção é de Daniel Goldhaber, que venceu dois prêmios como Melhor Diretor Estreante pelo filme, nos festivais da Filadélfia e no popular Fantasia, dedicado a produções de gênero. O detalhe é que a história também marca a estreia da roteirista Isa Mazzei, que era cam girl de verdade antes de escrever essa história. “Cam” chega em streaming nesta sexta (16/11). E, apesar da Netflix não ter providenciado cópia do trailer com legendas, a estreia também acontece no Brasil.



