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    “Dahmer: Um Canibal Americano” já é 2ª série em inglês mais vista da Netflix

    11 de outubro de 2022 /

    A série “Dahmer: Um Canibal Americano”, criada por Ryan Murphy e Ian Brennan (ambos de “Ratched”), continua quebrando recordes na Netflix. Na sua terceira semana de exibição, a série acumulou incríveis 205 milhões de horas assistidas, liderando o Top 10 semanal da plataforma. Com isso, a produção estrelada por Evan Peters (“American Horror Story”) já teve mais de 700 milhões de horas assistidas, o que já a posiciona como a segunda série em inglês mais assistidas da história da Netflix (ou, pelo menos, desde que o serviço de streaming mudou a sua forma de contabilizar a audiência). A série mostra como Jeffrey Dahmer, um dos mais famosos serial killers dos EUA, conseguiu assassinar e esquartejar 17 homens e garotos entre 1978 e 1991 sem ser pego, muitas vezes, inclusive, contando com a ajuda da polícia e do sistema de Justiça dos EUA por conta de seu privilégio branco. Bem apessoado, sempre recebia pedidos de desculpas quando policiais eram chamados por sua vizinha negra, que suspeitava dos crimes. Apesar do sucesso, a atração também gerou protestos de parentes das vítimas, que reclamam da exploração da história. A produção também não agradou à crítica, sendo considerada medíocre pela média das resenhas compiladas no agregador Rotten Tomatoes – 52% de aprovação. Ainda que a audiência de “Dahmer: Um Canibal Americano” seja surpreendente, ela ainda estão longe da marca da 4ª temporada de “Stranger Things”, que acumulou 1,35 bilhão de horas no período de um mês (e continua sendo a série mais assistida da Netflix). Vale observar que o interesse na história do psicopata é tanto que, em 2º lugar no ranking, ficou a série documental “Conversando com um Serial Killer: O Canibal de Milwaukee”, que traz entrevistas com Jeffrey Dahmer. Lançada na sexta (7/10), a produção teve um pouco mais de 30 milhões de horas assistidas. Fechando o Top 5 semanal, a terceira posição ficou “Dinastia 5” (com quase 28 milhões de horas), seguida por “O Clube da Meia-Noite” (18 milhões de horas) e pela 3ª temporada de “Império da Ostentação” (com um pouco mais de 15 milhões de horas assistidas). A diferença brutal entre o desempenho das séries parece indicar que o público da Netflix está assistindo a “Dahmer: Um Canibal Americano” e quase mais nada.

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    Urna funerária de Jeffrey Dahmer é posta à venda por R$ 1 milhão

    8 de outubro de 2022 /

    Depois de faturar com a venda dos óculos do serial killer Jeffrey Dahmer, a mesma loja de objetos sinistros colocou à venda um acessório ainda mais mórbido do canibal no mercado de colecionadores. Taylor James, dono da loja Cult Collectibles, em Vancouver, no Canadá, anunciou uma suposta urna funerária do psicopata por US$ 250 mil (cerca de R$ 1 milhão na cotação atual). “A urna com as cinzas do ‘Monstro de Milwaukee’ é o item mais raro da história dessa loja’, afirmou James em entrevista ao site Jam Press, referindo-se ao serial killer por um de seus apelidos, em referência à cidade dos Estados Unidos em que ele cometia seus crimes. Apesar da propaganda, sites locais destacam que não há garantia da autenticidade da urna vendida no Canadá. Dahmer foi cremado em 1995 e suas cinzas foram divididas entre seu pai e sua mãe. Inicialmente, o cérebro do serial killer foi conservado, já que sua mãe, Joyce Flint, queria entregá-lo para pesquisa científica, mas o órgão acabou destruído por ordem de um juiz, ainda no mesmo ano, depois de um pedido do pai do criminoso, Lionel Dahmer. James alega ter conseguido a urna do pai depois de ter sido procurado por uma ex-funcionária da casa de Lionel Dahmer – que tem 86 anos e não aparece em público desde 2020. E as relíquias macabras do serial killer não param por aí: há também fotos da família, uma bíblia, cartas, móveis de sua casa e até os talheres usados por Dahmer para… bem, vocês sabem. O assassino e canibal, que matou 17 pessoas, foi condenado à prisão perpétua em 1992, mas foi morto por outro detento em novembro de 1994. Os artigos do criminoso foram valorizados pelo sucesso da série “Dahmer: Um Canibal Americano”, que em menos de duas semanas virou a 9ª série em inglês mais assistida da Netflix.

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    “Dahmer: Um Canibal Americano” bate recorde de audiência na Netflix

    4 de outubro de 2022 /

    A série “Dahmer: Um Canibal Americano”, criada por Ryan Murphy e Ian Brennan (ambos de “Ratched”), se tornou um dos maiores sucessos na Netflix em todos os tempos. Durante a sua segunda semana, a série acumulou quase 300 milhões de horas assistidas, liderando com folga o Top 10 semanal do serviço de streaming. Os números são impressionantes e classificam a atração como a segunda série em inglês mais assistida da Netflix numa única semana – atrás apenas da 4ª temporada de “Stranger Things”. Ao todo, após 12 dias de disponibilidade, “Dahmer: Um Canibal Americano” já foi visto por um total de 496,1 milhões de horas. A Netflix também revelou que pelo menos 56 milhões de lares já consumiram todos os 10 episódios da série até agora. Com a audiência atual, “Dahmer: Um Canibal Americano” já é a 9ª série mais popular da Netflix. E deve subir mais posições em breve, uma vez que a série tem mais 16 dias para fechar o mês – a Netflix contabiliza somente as horas visualizadas nos primeiros 28 dias de disponibilidade de cada título. “Dahmer: Um Canibal Americano” mostra como Jeffrey Dahmer (Evan Peters, de “American Horror Story”), um dos mais famosos serial killers dos EUA, conseguiu assassinar e esquartejar 17 homens e garotos entre 1978 e 1991 sem ser pego, muitas vezes, inclusive, contando com a ajuda da polícia e do sistema de Justiça dos EUA por conta de seu privilégio branco. Bem apessoado, sempre recebia pedidos de desculpas quando policiais eram chamados por sua vizinha negra, que suspeitava dos crimes. Apesar do sucesso, a atração tem gerado protestos de parentes das vítimas, que reclamam da exploração da história. A produção também não agradou à crítica, sendo considerada mediana pela média das resenhas compiladas no agregador Rotten Tomatoes – 50% de aprovação. Fechando o Top 5 semanal da Netflix, estão ainda – de forma surpreendente, pela audiência pífia na TV – a 5ª temporada de “Dinastia” (que acumulou 44,6 milhões de horas assistidas), a 2ª temporada de “Fate: A Saga Winx” (com 26 milhões de horas assistidas), a 5ª temporada de “Cobra Kai” (20 milhões de horas) e a 1ª temporada de “Heartbreak High: Onde Tudo Acontece” (14 milhões de horas).

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    Óculos e outros materiais de Jeffrey Dahmer são postos à venda

    3 de outubro de 2022 /

    Aproveitando o interesse gerado pela série “Dahmer: Um Canibal Americano”, da Netflix, um colecionador canadense de itens raros pôs à venda os óculos usados pelo serial Jeffrey Dahmer por US$ 150 mil – que na cotação atual dá cerca de R$ 780 mil. Taylor James é dono da loja Cult Collectibles, em Vancouver, no Canadá, e alega ter conseguido o item depois de ter sido procurado por uma ex-funcionária da casa do pai de Dahmer – que tem 86 anos e não aparece em público desde 2020. Dahmer usava os óculos com aro de metal dourado quando praticou seus crimes e quando foi assassinato na prisão. E as relíquias macabras do serial killer não param por aí: há também fotos da família, uma bíblia, cartas e até talheres usados por Dahmer para… bem, vocês sabem. O assassino e canibal, que matou 17 pessoas, foi condenado à prisão perpétua em 1992, mas foi morto por outro detento em novembro de 1994.

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    As 10 melhores séries de setembro

    2 de outubro de 2022 /

    Com cada vez mais séries lançadas todas as semanas nos diversos serviços de streaming em operação no Brasil, nem os campeões das maratonas de sofá conseguem acompanhar o ritmo do mercado. A seleção abaixo é um lembrete para reforçar produções que merecem mais atenção entre a enxurrada de títulos recentes. Um detalhe interessante na seleção é a quantidade de séries épicas e grandiosas foram lançadas em setembro, com muitos efeitos visuais e/ou reconstituições apuradas de época – sejam passadas numa galáxia muito distante ou no Império Romano. Confira abaixo o Top 10 com os trailers de cada destaque.   | STAR WARS: ANDOR | DISNEY+   A mais madura e melhor das séries “Star Wars” registra um clima intenso de suspense de espionagem, mais até do que de aventura espacial, e o mérito é do roteiro envolvente de Tony Gilroy, que escreveu “Rogue One”, filme que introduziu o personagem Cassian Andor, e também assinou a franquia de Jason Bourne. A trama é um prólogo que resgata três personagens de “Rogue One” (2016), que também foi o melhor filme de “Star Wars” desde a trilogia original. Além do personagem-título, vivido por Diego Luna, há a líder da resistência Mon Mothma, interpretada por Genevive O’Reilly, e o rebelde Saw Gerrera, vivido por Forest Whitaker. Juntos, eles representam a semente da rebelião contra o Império, após o colapso da República no filme “Star Wars: A Vingança dos Sith” (2005). O início da formação da Aliança Rebelde tem direção de Toby Haynes, que assinou o episódio “USS Callister”, de “Black Mirror”, vencedor do Emmy em 2018. E o elenco também inclui Adria Arjona (“Esquadrão 6”), Stellan Skarsgard (vencedor do Globo de Ouro por “Chernobyl”), Kyle Soller (da série “Poldark”), Denise Gough (“Colette”) e Alex Lawther (“The End of the F***ing World”).   | O SENHOR DOS ANÉIS: OS ANÉIS DO PODER | AMAZON PRIME VIDEO   A série mais cara da história da televisão, que teria custado mais de US$ 750 milhões – fala-se em US$ 1 bilhão – para ser produzida, é um espetáculo visual deslumbrante, que combina locações de tirar o fôlego na Nova Zelândia com efeitos de computação impressionantes para materializar uma fantasia tão envolvente quanto os filmes de Peter Jackson. A trama inédita, concebida pela dupla Patrick McKay e J.D. Payne (de “Star Trek: Discovery”), acompanha um grupo de personagens, novos e familiares, que precisam se unir para confrontar o ressurgimento do mal na Terra Média. Liderando os personagens está a jovem Galadriel (Morfydd Clark), que ao pressentir o perigo inicia uma jornada que apresenta a forja dos Anéis de Poder, o surgimento de Sauron e a aliança entre homens e elfos. Os dois primeiros episódios, dirigidos por J.A. Bayona (“Jurassic World: Reino Ameaçado”), mapeiam os diferentes povoados, incluindo vilas de anões e pés-peludos, para explicar quem são os novos personagens e suas motivações. Cada núcleo tem seus próprios dramas, conflitos e aventuras, que precisam entrar em rota de convergência. São pelo menos 20 personagens, interpretados por nomes como Peter Mullan (“Westworld”), Benjamin Walker (“Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros”), Cynthia Addai-Robinson (“Spartacus”), Maxim Baldry (“Years and Years”), Markella Kavenagh (“Picnic at Hanging Rock”), Trystan Gravelle (“A Descoberta das Bruxas”), Augustus Prew (“The Morning Show”), Charles Edwards (“The Crown”), Lenny Henry (“The Witcher”), Simon Merrells (“Spartacus”) e Joseph Mawle (“Game of Thrones”), entre outros. Com uma narrativa de fôlego, materializada com o que existe de mais avançado em efeitos, e uma equipe técnica de dar inveja em muito blockbuster, o resultado é uma fotografia, figurino e cenografia para vencer tudo no Emmy 2023. É realmente o maior épico já feito para a telinha. Mas não veja na telinha. Veja na maior Smart TV possível.   | THE OLD MAN | STAR+   A primeira série da carreira de Jeff Bridges, vencedor do Oscar por “Coração Louco” (2009), é baseada no livro homônimo de Thomas Perry e traz Bridges como o velho do título, um ex-agente da CIA chamado Dan Chase, aposentado e em reclusão há décadas, que precisa desenferrujar suas habilidades quando um assassino de aluguel aparece para perturbar sua paz. Obrigado a encarar seu passado e seus erros, ele sai de seu esconderijo para ajustar contas contra aqueles que sabem o que ele fez e que tentam matá-lo. Elogiadíssima, a série estreou com 96% de aprovação da crítica nos EUA, na média do Rotten Tomatoes. A equipe fantástica da produção inclui o diretor Jon Watts (“Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”), os roteiristas Robert Levine e Jonathan E. Steinberg (cocriadores da ótima série de piratas “Black Sails”), e um elenco formado por feras como Bridges, John Lithgow (vencedor do Emmy por “The Crown” e “Dexter”), Amy Brenneman (indicada ao Emmy por “Judging Amy”), Faran Tahir (“Homem de Ferro”) e Alia Shawkat (“Search Party”). Vale lembrar que, antes das gravações, o ator enfrentou um tratamento contra o câncer e durante a produção ainda ficou mal ao pegar covid-19. Mas isso não o impediu de gravar seu trabalho com mais cenas de ação, repleto de tiroteios, colisões de carros e violência ao estilo dos thrillers tradicionais de Liam Neeson.   | THE HANDMAID’S TALE 5 | PARAMOUNT+   Baseada no livro homônimo de Margaret Atwood, lançado no Brasil como “O Conto da Aia”, a série mostra um futuro distópico, onde a extrema direita assume o poder e cria um governo, Gilead, que usa a Bíblia como base para retirar todos os direitos das mulheres e executar homossexuais. Mas June (Elisabeth Moss), uma mulher aprisionada e usada como “aia” por um dos líderes do governo para se reproduzir, inicia uma rebelião que ameaça a estabilidade do patriarcado. A 5ª temporada da série premiada explora o acirramento da rivalidade entre June e Serena (Yvonne Strahovski) após o assassinato do Comandante Waterford (Joseph Fiennes). Enquanto a viúva aproveita a tragédia para reunir seguidores em pleno Canadá, a ex-aia faz planos para voltar a Gilead como parte de uma guerrilha, visando derrubar de vez o governo extremista. Só que ela também se torna alvo da vingança dos fundamentalistas. A série foi recentemente renovada para sua 6ª temporada, que também será a última.   | COBRA KAI 5 | NETFLIX   A 5ª temporada mostra Terry Silver (Thomas Ian Griffith) expandindo o império Cobra Kai para tornar seu estilo impiedoso de artes marciais ainda mais dominante. A trama também traz de volta o vilão Mike Barnes (Sean Kanan), visto em “Karatê Kid III”. E mesmo diante do inimigo comum, os ex-rivais Daniel LaRusso (Ralph Macchio) e Johnny Lawrence (William Zabka) não conseguem sequer fazer seus alunos se entenderem. Alimentada pela nostalgia da década de 1980, “Cobra Kai” foi criada por Josh Heald, Jon Hurwitz e Hayden Schlossberg (os dois últimos de “American Pie: o Reencontro”) e segue os personagens clássicos de “Karatê Kid” mais de 30 anos após os eventos da franquia original. Além dos citados, a lista de personagens clássicos inclui ainda Lucille (Randee Heller) e Chozen (Yuji Okumoto), do primeiro e do segundo filme.   | THE SERPENT QUEEN | LIONSGATE+   A nova minissérie de Rainhas históricas da Lionsgate+ (ex-Starzplay) traz Samantha Morton, que reinou entre os mortos-vivos como Alpha na série “The Walking Dead”, no papel de Catarina de Médici, uma das mulheres mais influentes – e cruéis – que já usou uma coroa. Casando-se ainda adolescente na corte francesa do século 16, ela logo perde a inocência e, com sua inteligência e determinação, domina o esporte sangrento que é a monarquia melhor do que ninguém, governando a França por 50 anos. “The Serpent Queen” foi desenvolvida pelo roteirista Justin Haythe (“Operação Red Sparrow”), tem direção de Stacie Passon (“Os Segredos do Castelo”) e conta com produção do cineasta Francis Lawrence (da franquia “Jogos Vorazes”).   | DOMINA | HBO MAX   Quem gosta de épicos históricos precisa acompanhar a série britânica, gravada na Itália, sobre Livia Drusilla, a primeira Imperatriz de Roma. E o bom da produção original da Sky chegar pela HBO Max é que ela pode ser encarada como sequência dos eventos da premiada série “Roma” (2005–2007), da HBO. Criada e escrita por Simon Burke (“Fortitude”) e dirigida pela cineasta australiana Claire McCarthy (“Ophelia”), a história segue o percurso de Livia, dos tempos de jovem ingênua que vê o seu mundo desmoronar após o assassinato de Júlio César, até seu segundo casamento com o sobrinho de César, Caio Otávio – que vai à guerra contra Marco Antônio para inaugurar o Império Romano – , impulsionada por um desejo profundo de vingar a família e assegurar o poder para seus filhos. O elenco central destaca a polonesa Kasia Smutniak (“Devils”) como Livia e o inglês Matthew McNulty (“The Terror”) como Caio, mais conhecido como o futuro imperador Otávio Augusto. O elenco também inclui Liam Cunningham (“Game Of Thrones”), Isabella Rossellini (“Joy: O Nome do Sucesso”), Christine Bottomley (“The End of the F***ing World”), Colette Tchantcho (“The Witcher”), Ben Batt (“Capitão América: O Primeiro Vingador”), Enzo Cilenti (“Free Fire”) e Claire Forlani (“A Cinco Passos de Você”). Detalhe: já está renovada para a 2ª temporada.   | DAHMER: UM CANIBAL AMERICANO | NETFLIX   A minissérie sobre os crimes do serial killer canibal Jeffrey Dahmer é uma espécie de reprise temática de “The Assassination of Gianni Versace – American Horror Story”. Ambas são produzidas por Ryan Murphy (também de “American Horror Story”), têm a mesma estrutura narrativa e moral da história. Na atração exibida em 2018, um serial killer foi capaz de matar o dono da grife Versace por causa da homofobia da polícia, que não se dedicou a capturar o assassino que “só” matava gays. Na nova produção, o racismo é o componente primordial para a impunidade do Dahmer durar décadas. Baseada na história real do psicopata, a série mostra como Dahmer, um dos mais famosos serial killers dos EUA, conseguiu assassinar e esquartejar 17 homens e garotos entre 1978 e 1991 sem ser pego, muitas vezes, inclusive, contando com a ajuda da política e do sistema de Justiça dos EUA por conta de seu privilégio branco. Bem apessoado, sempre recebia pedidos de desculpas quando policiais eram chamados por sua vizinha negra, que suspeitava dos crimes. O elenco destaca Evan Peters (“American Horror Story”) como Dahmer e Niecy Nash (“Claws”) como a vizinha, além de Penelope Ann Miller (“American Crime”), Shaun J. Brown (“Future Man”), Colin Ford (“Daybreak”) e o veterano Richard Jenkins (“A Forma da Água”).   | PISTOL | STAR+   A minissérie sobre a banda Sex Pistols tem direção de Danny Boyle (“Trainspotting”) e faz uma recriação detalhista da época do nascimento do punk rock. Mas divide opiniões por ser baseada em “Lonely Boy: Tales From a Sex Pistol”, livro de Steve Jones, que acaba dando mais destaque para o guitarrista que o incendiário empresário Malcolm McLaren e o vocalista Johnny Rotten (John Lydon), verdadeiros mentores da banda. A trama destaca a trupe punk original, que fazia ponto na butique Sex, de Vivienne Westwood (então namorada de McClaren), e recria shows históricos e lendas conhecidas, como a substituição do baixista Glen Matlock por Sid Vicious, que não sabia tocar seu instrumento. O roteiro é assinado por Craig Pearce (“Moulin Rouge!”) e Frank Cottrell Boyce (responsável por outra obra deste período: o filme “A Festa Nunca Termina”), e o elenco inclui Toby Wallace (“The Society”) como Jones, Anson Boon (“Predadores Assassinos”) como Rotten, o estreante Jacob Slater como Paul Cook, Fabien Frankel (“The Serpent”) como Matlock, Louis Partridge (“Enola Holmes”) como Vicious, Thomas Brodie-Sangster (“Maze Runner”) como McLaren e Maisie Williams (“Game of Thrones”) no papel da ícone punk Jordan, uma atriz e modelo ligada a Westwood, que acompanhou o surgimento da banda em Londres e se tornou um símbolo da cultura punk pelo seu estilo. A produção chegou a ser ameaçada por um processo de John Lydon, o ex-Johnny Rotten, mas os demais integrantes da banda o derrotaram na Justiça para permitir que as gravações dos Sex Pistols fossem ouvidas na série.   | ROTA 66 – A POLÍCIA QUE MATA | GLOBOPLAY   A trama de “true crime”...

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    “Dahmer: Um Canibal Americano” vira um dos maiores sucessos da Netflix

    27 de setembro de 2022 /

    A série “Dahmer: Um Canibal Americano”, criada por Ryan Murphy e Ian Brennan (ambos de “Ratched”), acumulou mais de 196 milhões de horas assistidas em sua primeira semana de exibição. Trata-se de uma das maiores audiências da Netflix desde que o serviço de streaming mudou a contabilização da audiência, em 2021. Para se ter uma ideia, o número de horas só ficou abaixo dos sucessos “Round 6”, “All of Us Are Dead”, da 4ª temporada de “Stranger Things” e da 2ª temporada de “Bridgerton”, todos recordistas de audiência. De todo modo, é difícil comparar esse desempenho com outras séries desenvolvidas por Ryan Murphy para a Netflix, como “The Politician” (lançada em setembro de 2019), “Hollywood” (maio de 2020), “Ratched” (setembro de 2020) e “Halston” (maio de 2021), uma vez que todas estrearam antes da plataforma mudar sua contabilização de dados. Mas é possível que este seja o maior sucesso do produtor no serviço de streaming. Os números de “Dahmer: Um Canibal Americano” se tornam ainda mais impressionantes quando comparados à série que ficou em segundo lugar, a 2ª temporada da série “Fate: A Saga Winx”, que acumulou “apenas” 60 milhões de horas assistidas, seguida pela 5ª temporada de “Cobra Kai”, com 38 milhões de horas. Ou seja, “Dahmer: Um Canibal Americano” dominou a Netfix. A série mostra como Jeffrey Dahmer (Evan Peters, “American Horror Story”), um dos mais famosos serial killers dos EUA, conseguiu assassinar e esquartejar 17 homens e garotos entre 1978 e 1991 sem ser pego, muitas vezes, inclusive, contando com a ajuda da política e do sistema de Justiça dos EUA por conta de seu privilégio branco. Bem apessoado, sempre recebia pedidos de desculpas quando policiais eram chamados por sua vizinha negra, que suspeitava dos crimes. Apesar do sucesso, a atração tem gerado protestos de parentes das vítimas, que reclamam da exploração da história. A produção também não agradou à crítica, sendo considerada média pela média das resenhas compiladas no agregador Rotten Tomatoes – 47% de aprovação. Assista abaixo ao trailer de “Dahmer: Um Canibal Americano”.

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    Irmã de vítima de Jeffrey Dahmer reclama da série Netflix: “Apenas ganância”

    26 de setembro de 2022 /

    Rita Isbell, irmã de Errol Lindsey, uma das vítimas de Jeffrey Dahmer, está indignada com a série “Dahmer: Um Canibal Americano”, na Netflix. Ela falou que nunca foi contatada pelos realizadores. “Eu sinto que a Netflix deveria ter perguntado se nos importaríamos ou como iríamos nos sentir. Não me perguntaram nada. Eles apenas fizeram aquilo”, ela disse ao site Insider. Isbell explicou que não precisaria de nenhuma compensação financeira pelo uso do seu nome na série, mas reconheceu que “é triste que eles estão apenas ganhando dinheiro com essa tragédia. Isso é apenas ganância.” Com sentimento dividido sobre a série, ela aponta que a produção “traz à tona sentimentos antigos e isso doeu, mas também me beneficia”, disse ela. “Eu me beneficio porque hoje posso lidar com isso de maneira diferente do que fiz no passado. Eu posso falar sobre isso sem tanta raiva.” Os produtores a transformaram numa dos personagens da série, interpretada pela atriz DaShawn Barnes (“Bosch”), e reproduziram seu pronunciamento durante o julgamento do assassino. Na ocasião, ela quis falar sobre como a morte do seu irmão havia afetado a sua família. Mas “quando cheguei na frente dele foi um jogo totalmente novo. Eu reconheci o mal. Eu estava cara a cara com o puro mal”, explicou. “Eu não tinha escrito nada”, contou Isbell sobre seu testemunho. “Se eu tivesse, eu teria rasgado de qualquer maneira. Não teria sido lido. Aquela foi a minha primeira vez na frente dele. O que quer que eu pensei que ia dizer, isso não aconteceu. Tudo acabou saindo naquele momento.” Ela explicou o que a motivou. “A razão pela qual eu disse o que disse durante aquela declaração foi porque, durante o julgamento, eles o retratavam como alguém tão fora de controle que não conseguia se conter”, disse ela. “Mas você tem que estar no controle para fazer as coisas que ele estava fazendo. Você tem que estar muito no controle. Então é por isso que eu disse: ‘Deixe-me mostrar o que é fora de controle. Isso é alguém fora de controle.’ Eu estava fora do corpo. Eu não era eu naquele momento.” Em seu desabafo, ela comentou que só assistiu aos episódios em que a sua “versão ficcional” aparece. “Não assisti a série inteira. Eu não preciso assistir. Eu vivi aquilo. Eu sei exatamente o que aconteceu.” Ao contrário de Rita, seu primo Eric Isbell foi mais contundente nas suas críticas à atração. “Eu não estou dizendo a ninguém sobre o que assistir. Eu sei que a mídia de ‘true crime’ é enorme agora, mas se você está realmente curioso sobre as vítimas, minha família (os Isbells) está furiosa com essa série”, afirmou ele no Twitter. Criada por Ryan Murphy e Ian Brennan (“Glee”), “Dahmer: Um Canibal Americano” mostra como Dahmer (Evan Peters, “American Horror Story”), um dos mais famosos serial killers dos EUA, conseguiu assassinar e esquartejar 17 homens e garotos entre 1978 e 1991 sem ser pego, muitas vezes, inclusive, contando com a ajuda da política e do sistema de Justiça dos EUA por conta de seu privilégio branco. Bem apessoado, sempre recebia pedidos de desculpas quando policiais eram chamados por sua vizinha negra, que suspeitava dos crimes. A minissérie estreou na quarta-feira (21/9) na Netflix. Netflix Jeffrey Dahmer’s victim’s sister and the real Rita in 1992 #jeffreydahmer #serialkillers #truecrime #truecrimecommunity pic.twitter.com/t8fZe1S2oT — Carol DaRonch (@CarolDaRonch) September 21, 2022

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    Parente de vítima do canibal Jeffrey Dahmer está furioso com série da Netflix

    23 de setembro de 2022 /

    O parente de uma vítima do serial killer Jeffrey Dahmer está furioso com a estreia da série “Dahmer: Um Canibal Americano” na Netflix. Eric Isbell, primo de Errol Lindsey, que foi morto pelo assassino aos 19 anos, usou as redes sociais para condenar a produção e explicar como a família se sentiu diante da recriação de fatos traumáticos. “Eu não estou dizendo a ninguém sobre o que assistir. Eu sei que a mídia de ‘true crime’ é enorme agora, mas se você está realmente curioso sobre as vítimas, minha família (os Isbells) está furiosa com essa série”, afirmou ele no Twitter. “Voltou a nos traumatizar repetidamente, e para quê? De quantos filmes/séries/documentários precisamos?”, ele seguiu, incluindo um vídeo que compara uma cena da série com o julgamento real de Dahmer, ocorrido em 1992. A cena em questão destaca a intérprete da irmã de Errol, Rita Isbell, e é muito semelhante ao depoimento verdadeiro. “Recriar minha prima tendo um colapso emocional no tribunal diante do homem que torturou e assassinou o irmão dela é insano. INSANO”, escreveu sobre a cena. Ele também explicou que a produção não notificou sua família de que ela seria retratada na série. “Eles não notificam as famílias quando fazem isso. É tudo registro público, então não precisam notificar (ou pagar!) ninguém. Minha família descobriu [que ia aparecer na série] junto com todo mundo”. Eric continuou suas críticas no Instagram e ressaltou que “não, minha família não está feliz”. “Descanse em paz, meu primo Errol Lindsey, e todas as outras vítimas”, concluiu. Além do garoto de 19 anos, Jeffrey Dahmer matou outros 16 homens. O serial killer seduzia ou oferecia dinheiro às vítimas, que eram drogadas, estupradas, assassinadas e devoradas. A história também chama atenção porque ele dissecava os corpos, comia órgãos, guardava ossos e praticava necrofilia com as pessoas que escolhia matar. Condenado à prisão perpétua, Dahmer morreu espancado por outro detento em 1994. Na minissérie produzida por Ryan Murphy (“American Horror Story”), o psicopata é vivido por Evan Peters (também de “American Horror Story”) e o elenco ainda destaca Niecy Nash (“Claws”), Penelope Ann Miller (“American Crime”), Shaun J. Brown (“Future Man”), Colin Ford (“Daybreak”) e o veterano Richard Jenkins (“A Forma da Água”). “Dahmer: Um Canibal Americano” foi disponibilizada na quarta (21/9) na Netflix. Like recreating my cousin having an emotional breakdown in court in the face of the man who tortured and murdered her brother is WILD. WIIIIIILD. — eric. (@ericthulhu) September 22, 2022

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    Estreias: 10 séries novas pra ver em streaming

    23 de setembro de 2022 /

    A lista de novidades no streaming destaca a série “Star Wars” mais adulta já produzida. Mas a relação também chama atenção para o volume de produções nacionais. Há quatro estreias brasileiras entre as melhores séries, e cada uma de um gênero diferente: policial, drama LGBTQIAP+, terror e romance musical. Confira abaixo os 10 lançamentos que chamam mais atenção na semana.   | STAR WARS: ANDOR | DISNEY+   A mais madura e melhor das séries “Star Wars” registra um clima intenso de suspense de espionagem, mais até do que de aventura espacial, e o mérito é do roteiro envolvente de Tony Gilroy, que escreveu “Rogue One”, filme que introduziu o personagem Cassian Andor, e também assinou a franquia de Jason Bourne. A trama é um prólogo que resgata três personagens de “Rogue One” (2016), que também foi o melhor filme de “Star Wars” desde a trilogia original. Além do personagem-título, vivido por Diego Luna, há a líder da resistência Mon Mothma, interpretada por Genevive O’Reilly, e o rebelde Saw Gerrera, vivido por Forest Whitaker. Juntos, eles representam a semente da rebelião contra o Império, após o colapso da República no filme “Star Wars: A Vingança dos Sith” (2005). O início da formação da Aliança Rebelde tem direção de Toby Haynes, que assinou o episódio “USS Callister”, de “Black Mirror”, vencedor do Emmy em 2018. E o elenco também inclui Adria Arjona (“Esquadrão 6”), Stellan Skarsgard (vencedor do Globo de Ouro por “Chernobyl”), Kyle Soller (da série “Poldark”), Denise Gough (“Colette”) e Alex Lawther (“The End of the F***ing World”).   | ROTA 66 – A POLÍCIA QUE MATA | GLOBOPLAY   A trama de “true crime” é baseada no livro homônimo do jornalista Caco Barcellos, que em 1992, muito antes do movimento “Vidas Negras Importam”, causou furor por apontar ações de extermínio da tropa de elite da PM paulista, a Rota, na periferia de São Paulo, que vitimaram basicamente pessoas negras e pobres. Acompanhando a cobertura do jornalista ao longo de anos, a história mostra a evolução da indignação diante da impunidade e como ele arrisca a própria vida para denunciar o aparente genocídio. Na série, Barcellos é vivido por Humberto Carrão (“Marighella”) e o elenco também destaca Lara Tremouroux (“Medusa”) no papel de uma jornalista, Adriano Garib (“Bom Dia, Verônica”) como um repórter experiente e mentor da dupla principal, além de Aílton Graça (“Carcereiros”), Ariclenes Barroso (“Segunda Chamada”) e Naruna Costa (“Colônia”). Coprodução da Boutique Filmes, a série tem roteiro de Teodoro Poppovic, criador de “Ninguém Tá Olhando” na Netflix, e direção de Philippe Barcinski (“Entre Vales”) e Diego Martins (“Hard”).   | MANHÃS DE SETEMBRO 2 | AMAZON PRIME VIDEO   Originalmente concebida como minissérie, a atração acompanha Cassandra (interpretada pela cantora Liniker), uma mulher trans que tem sua independência colocada em cheque quando descobre ter um filho, Gersinho (Gustavo Coelho), com uma ex-namorada (Karine Teles). Relutando para não aceitar a condição de pai/mãe, ela inicialmente refuta o filho, mas logo vê sua vida virar de ponta-cabeça ao ver que o menino não tem opções. Depois de agradar público e crítica, a 2ª temporada, vai explorar o reencontro entre Cassandra e seu próprio pai distante, vivido por Seu Jorge (“Marighella”). Outras novidades do elenco dos novos capítulos são as participações de Samantha Schmütz (“Tô Ryca!”) e dos cantores Ney Matogrosso e Mart’nália, que se juntam ao elenco formado ainda pela ex-BBB Linn da Quebrada (“Segunda Chamada”), Thomas Aquino (“Bacurau”), Clodd Dias (“Entrega Para Jezebel”), Gero Camilo (“Carandiru”), o cantor Paulo Miklos (“Califórnia”) e a menina Isabela Ordoñez (“Treze Dias Longe do Sol”).   | VALE DOS ESQUECIDOS | HBO MAX   A série de terror nacional tem vários ingredientes conhecidos dos fãs do gênero. Um grupo de jovens se perde durante uma caminhada de fim de semana na floresta e busca abrigo em uma vila escondida sob uma névoa constante – e que não está nos mapas. Várias pistas indicam que há algo muito errado naquele lugar. Mas, mesmo depois de “Corra!”, eles seguem tomando o chazinho que lhes é oferecido pelos moradores locais. A ficha só começa a cair quando se veem sem saída e sem comunicação com o resto do mundo. O clima de floresta sombria, enevoada e inspirada por folclore europeu também remete à “Desalma”. Criada por Fábio Mendonça (“O Doutrinador”) e Antônio Tibau (“Maldivas”), a série destaca em seu elenco Caroline Abras (“O Mecanismo”), Daniel Rocha (“Irmãos Freitas”), James Turpin (“Bacurau”), Felipe Velozo (também de “Irmãos Freitas”), Jiddu Pinheiro (“O Animal Cordial”), Julia Ianina (“Reality Z”), Marcos de Andrade (“Aruanas”), Roney Villela (“Novo Mundo”), Juliana Lourenção (“Carcereiros”), Thais Lago (“3%”) e Carolina Mânica (“Rua Augusta”). Detalhe: a estreia está marcada para o domingo (25/9).   | SÓ SE FOR POR AMOR | NETFLIX   Assim como “Rensga Hits!”, essa série musical se passa no universo sertanejo e é estrelada pela multitalentosa Lucy Alves (“Tempo de Amar”), Felipe Bragança (“Dom”) e a cantora Agnes Nunes, em sua estreia como atriz. Na trama, que se desenrola em Goiás, Deusa (Lucy Alves) e Tadeu (Filipe Bragança) são um casal apaixonado que decide criar uma banda, a Só Se For por Amor. Mas assim que começam a fazer sucesso, Deusa recebe uma proposta de carreira solo. Ao seguirem rumos diferentes, a relação deles sofre abalos, enquanto o grupo procura uma nova vocalista. É quando surge a misteriosa Eva (Agnes Nunes).   | CONVERSAS ENTRE AMIGOS | STAR+   A nova minissérie da equipe de “Normal People” é também outra adaptação de um livro de Sally Rooney com roteiros de Alice Birch (“Lady Macbeth”) e direção do cineasta Lenny Abrahamson (“O Quarto de Jack”). A trama examina um quadrilátero romântico interpretado na tela pela estreante Alison Oliver, Sasha Lane (“Utopia”), Jemima Kirke (“Girls”) e Joe Alwyn (“A Longa Caminhada de Billy Lynn”). A protagonista Frances (Alison Oliver) é uma poeta jovem, que, depois de três anos, ainda é a melhor amiga de sua ex-namorada Bobbi (Sasha Lane). As duas são inseparáveis até que, em uma de suas apresentações de poesia em Dublin, adicionam uma terceira mulher na amizade, Melissa (Jemima Kirke), uma escritora mais velha que se apaixona por elas. A convivência com Melissa também inclui seu marido, Nick (Joe Alwyn), um belo ator que inesperadamente balança Frances, apesar dela nunca ter ficado com um homem antes. Após os contatos iniciais, Melissa e Bobbi passam a flertar abertamente, enquanto Nick e Frances começam um caso sério, que testa o vínculo entre todos os personagens. A atração também apresenta uma nova música de Phoebe Bridgers, intitulada “Sidelines”, que é a primeira música original da artista desde seu álbum de 2020, “Punisher”.   | MAYANS MC 4 | STAR+   O spin-off de “Sons of Anarchy” vira crossover na 4ª temporada, com um confronto entre as duas gangues motoqueiros, resgatando alguns personagens da atração anterior. Além disso, os novos episódios ainda aproximam a trajetória do protagonista atual, EZ Reyes (J.D. Pardo), da evolução de Jax Teller (Charlie Hunnam) em “Sons of Anarchy”. A temporada também é a segunda gravada sem a participação do produtor-roteirista Kurt Sutter, criador tanto de “Sons of Anarchy” quanto do derivado, que foi demitido pelo canal por conta de “múltiplas denúncias” de comportamento agressivo no set. O produtor reconheceu suas ações em carta aberta ao elenco e produção, descrevendo-se como “um babaca esquentado”. Com sua saída, a série passou a ser comandada pelo cocriador Elgin James, que tem uma trajetória de vida semelhante a dos personagens – ele fundou uma gangue em Boston e cumpriu pena na prisão. Sua estreia como cineasta aconteceu com o sensível e elogiado drama indie “Little Birds” (2011), exibido no Festival de Sundance, e ele também escreveu o roteiro de “Lowriders” (2017), drama sobre a cultura latina de carros envenenados.   | DAHMER: UM CANIBAL AMERICANO | NETFLIX   A minissérie sobre os crimes do serial killer canibal Jeffrey Dahmer é uma espécie de reprise temática de “The Assassination of Gianni Versace – American Horror Story”. Ambas são produzidas por Ryan Murphy (também de “American Horror Story”), têm a mesma estrutura narrativa e a mesma moral da história. Na atração exibida em 2018, um serial killer foi capaz de matar o dono da grife Versace por causa da homofobia da polícia, que não se dedicou a capturar o assassino que “só” matava gays. Na nova produção, o racismo é o componente primordial para a impunidade do Dahmer durar décadas. Baseada na história real do psicopata, a série mostra como Dahmer, um dos mais famosos serial killers dos EUA, conseguiu assassinar e esquartejar 17 homens e garotos entre 1978 e 1991 sem ser pego, muitas vezes, inclusive, contando com a ajuda da política e do sistema de Justiça dos EUA por conta de seu privilégio branco. Bem apessoado, sempre recebia pedidos de desculpas quando policiais eram chamados por sua vizinha negra, que suspeitava dos crimes. O elenco destaca Evan Peters (“American Horror Story”) como Dahmer e Niecy Nash (“Claws”) como a vizinha, além de Penelope Ann Miller (“American Crime”), Shaun J. Brown (“Future Man”), Colin Ford (“Daybreak”) e o veterano Richard Jenkins (“A Forma da Água”).   | DINHEIRO FÁCIL: A SÉRIE 2 | NETFLIX   Baseada na trilogia criminal sueca “Dinheiro Fácil” (Snabba Cash), que projetou internacionalmente o ator Joel Kinnaman (“Esquadrão Suicida”) e o diretor Daniel Espinosa (“Protegendo o Inimigo”), a série acompanha uma nova personagem da franquia, Leya, uma jovem mãe solteira que tenta entrar na cena das startups e acaba se envolvendo no mundo do crime. A personagem é vivida por Evin Ahmad (da série dinamarquesa “The Rain”), que na 2ª temporada vê o trabalho de sua vida em cheque e precisa novamente apelar para a menos pior das escolhas, fazendo o empreendedorismo e o crime colidirem, e complicando ainda mais sua vida, reviravolta atrás de reviravolta.   | BROOKLYN NINE-NINE 8 | NETFLIX   A última temporada de “Brooklyn Nine-Nine” (também conhecida como “Lei & Desordem”) assume o tom de despedida e reflete os protestos contra o racismo e a violência policial que tomaram conta dos Estados Unidos durante o movimento “Vidas Negras Importam”. Mas sem nunca perder o bom humor. Criada por Daniel J. Goor (roteirista de “Parks and Recreation”) e Michael Schur (criador de “Parks and Recreation”), a série sobre o cotidiano de uma delegacia de polícia do Brooklyn, em Nova York, marcou época com seu elenco formado por Andy Samberg, Andre Braugher, Melissa Fumero, Terry Crews, Joe Lo Truglio, Stephanie Beatriz, Joel McKinnon Miller e Dirk Blocker.

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    Série

    Trailer de “Dahmer: Um Canibal Americano” culpa racismo por mortes do serial killer

    20 de setembro de 2022 /

    A Netflix divulgou um novo trailer de “Dahmer: Um Canibal Americano”, minissérie em que Evan Peters (“American Horror Story”) incorpora o serial killer canibal Jeffrey Dahmer. A prévia reforça o papel do racismo como componente primordial para a impunidade do assassino por décadas. Baseada na história real do psicopata, a série vai mostrar como Dahmer, um dos mais famosos serial killers dos EUA, conseguiu assassinar e esquartejar 17 homens e garotos entre 1978 e 1991 sem ser pego, muitas vezes, inclusive, contando com a ajuda da política e do sistema de Justiça dos EUA por conta de seu privilégio branco. Bem apessoado, sempre recebia pedidos de desculpas quando policiais eram chamados por sua vizinha negra, que suspeitava dos crimes. A minissérie foi co-criada por Ryan Murphy (também de “American Horror Story”) e seu velho parceiro Ian Brennan – os dois conceberam juntos “Glee”, “Screem Queens”, “Hollywood” e “The Politician”, as duas últimas na Netflix. Vale lembrar que Murphy também mostrou em “The Assassination of Gianni Versace – American Horror Story” que um serial killer foi capaz de matar o dono da grife Versace por causa da homofobia da polícia, que não se dedicou a capturar o assassino que “só” matava gays. Além de Evan Peters, o elenco de “Dahmer” conta com Niecy Nash (“Claws”) como a vizinha, além de Penelope Ann Miller (“American Crime”), Shaun J. Brown (“Future Man”), Colin Ford (“Daybreak”) e o veterano Richard Jenkins (“A Forma da Água”). Com direção de Paris Barclay (“Sons of Anarchy”), Carl Franklin (“Mindhunter”) e Janet Mock (“Pose”), os episódios estreiam em 21 de setembro.

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    Evan Peters arrepia no trailer de “Dahmer: Um Canibal Americano”

    16 de setembro de 2022 /

    A Netflix divulgou o trailer arrepiante de “Dahmer: Um Canibal Americano”, minissérie em que Evan Peters (“American Horror Story”) incorpora o serial killer canibal Jeffrey Dahmer. O ator impressiona na prévia, mostrando a frieza e calma do famoso assassino, enquanto planeja suas carnificinas e serve um sanduíche de gente para sua vizinha. Baseada na história real do psicopata, a série vai narrar a vida de Dahmer, um dos mais famosos serial killers dos EUA, que assassinou e esquartejou 17 homens e garotos entre 1978 e 1991. A crueldade e sadismo dos seus assassinatos, somado ao fato de praticar necrofilia e canibalismo, chocou a polícia, o público e a mídia, e lhe rendeu o apelido de Canibal de Milwaukee. O mais impressionante é que ele escapou várias vezes de ser capturado em flagrante por conta de seu privilégio branco. Bem apessoado, sempre recebia pedidos de desculpas quando policiais eram chamados por sua vizinha negra, que suspeitava dos crimes. Por sinal, essa questão é apresentada em destaque no trailer. A minissérie foi co-criada por Ryan Murphy (também de “American Horror Story”) e seu velho parceiro Ian Brennan – os dois conceberam juntos “Glee”, “Screem Queens”, “Hollywood” e “The Politician”, as duas últimas na Netflix. Além de Evan Peters, o elenco conta com Niecy Nash (“Claws”) como a vizinha, além de Penelope Ann Miller (“American Crime”), Shaun J. Brown (“Future Man”), Colin Ford (“Daybreak”) e o veterano Richard Jenkins (“A Forma da Água”). Com direção de Paris Barclay (“Sons of Anarchy”), Carl Franklin (“Mindhunter”) e Janet Mock (“Pose”), os episódios estreiam em 21 de setembro.

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