Zoë Kravitz alfineta Hulu por cancelamento de High Fidelity
Zoë Kravitz destilou veneno ao comentar ao cancelamento de sua série “High Fidelity” no serviço de streaming Hulu. Ela alfinetou a plataforma ao responder a um comentário da colega Tessa Thompson (“Thor: Ragnarok”), que lamentou a decisão, dizendo que sentiria falta da série. “Está tudo bem. Pelo menos a Hulu tem várias outras séries estreladas por mulheres negras que podemos assistir. Não, espere…”, ironizou Kravitz. Ou, como dizem os novinhos, jogou um shade forte. A interação aconteceu em um post no qual a atriz se despedia da equipe e elenco de “High Fidelity”. “Obrigada a todos que colocaram o seu coração nesta série, estou impressionada com todos vocês. E obrigada a todo mundo que assistiu, amou e nos apoiou”, ela escreveu. “High Fidelity” foi a terceira série de Zoë Kravitz, que sempre se dedicou mais ao cinema. Ela participou de “Californication” em 2011 e estrelou recentemente as duas temporadas de “Big Little Lies”. O elenco também incluiu David H. Holmes (“Josie & Jack”), Da’Vine Joy Randolph (“Meu Nome É Dolemite”), Jake Lacy (“Girls”), Kingsley Ben-Adir (“Peaky Blinders”), Rainbow Francks (“Stargate: Atlantis”) e Thomas Doherty (“Legacies”). Na série, ela vivia Rob, personagem que era homem e branco no livro de Nick Hornby, assim como no filme de Stephen Frears – ambos lançados no Brasil como “Alta Fidelidade”. Rob é uma fã geek de música, que tem uma loja de discos de vinil no Brooklyn, em Nova York, faz bicos de DJ e costuma criar rankings de Top 5 para tudo, desde seus hits favoritos até seus relacionamentos. No filme de 2000, o papel foi desempenhado por John Cusack, que usava músicas como ponto de partida para compartilhar com a câmera seus relacionamentos passados. Esse artifício foi preservado na série. A adaptação foi feita pelas roteiristas Veronica West e Sarah Kucserka, que trabalharam juntas em “Ugly Betty”, “Brothers and Sisters”, “Hart of Dixie” e “Bull”, e encararam a missão de transformar uma trama geek essencialmente masculina numa série de abordagem feminina. Mas mesmo com várias mudanças, o que menos se podia questionar era a escalação de Zoë Kravitz, perfeita no papel de enciclopédia ambulante do rock. Não bastasse ela ter uma banda (LolaWolf) na vida real, também é filha do músico Lenny Kravitz. Além disso, sua mãe, a atriz Lisa Bonnet, viveu uma ex-namorada de Cusack no filme de 2000! Ver essa foto no Instagram i wanna give a shout out to my #highfidelity family. thank you for all the love and heart you put into this show. i'm in awe of all of you. and thank you to everyone who watched, loved and supported us. ✌🏽 #breakupssuck Uma publicação compartilhada por Zoë Kravitz (@zoeisabellakravitz) em 5 de Ago, 2020 às 7:25 PDT
High Fidelity: Série com Zoë Kravitz é cancelada na 1ª temporada
A plataforma Hulu cancelou “High Fidelity”, série baseada no livro de Nick Hornby e no filme de Stephen Frears, lançados no Brasil como “Alta Fidelidade”. A plataforma não divulga audiência, mas a 1ª temporada rendeu muitas críticas positivas, atingindo 86% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Segundo o site Deadline, a decisão não foi fácil e veio após longas deliberações. Além de ter sido bem recebida pelos críticos, a série era encabeçada por uma grande estrela com muitos seguidores e contava com apoio interno na Hulu, mas isso acabou não sendo suficiente para a renovação. “High Fidelity” foi uma das duas séries baseadas em filmes lançados na Hulu neste ano, depois de terem sido originalmente desenvolvidas para a Disney+ (Disney Plus). A outra é “Love, Victor”. No caso de “High Fidelity”, a produção mudou de plataforma devido ao contexto adulto, com diversas situações sexuais e uma protagonista que se revela bissexual. Estrelada por Zoë Kravitz (a Mulher-Gato do vindouro filme de Batman), a versão da série para a trama de “Alta Fidelidade” trocava não só sexo, mas a raça do protagonista, sem esquecer a cidade da locação, mas mantinha a premissa. Na trama, a atriz vivia uma fã geek de música, que tem uma loja de discos de vinil no Brooklyn, em Nova York, faz bicos de DJ e costuma criar rankings de Top 5 para tudo, desde seus hits favoritos até seus relacionamentos. No filme de 2000, o papel foi desempenhado por John Cusack, que usava músicas como ponto de partida para compartilhar com a câmera seus relacionamentos passados. Esse artifício foi preservado na série. Mesmo com várias mudanças, o que menos se pode questionar é a escalação de Zoë Kravitz, perfeita no papel de enciclopédia ambulante do rock. Não bastasse ela ter uma banda (LolaWolf) na vida real, também é filha do músico Lenny Kravitz. Além disso, sua mãe, a atriz Lisa Bonnet, viveu uma ex-namorada de Cusack no filme de 2000! A adaptação foi feita pelas roteiristas Veronica West e Sarah Kucserka, que trabalharam juntas em “Ugly Betty”, “Brothers and Sisters”, “Hart of Dixie” e “Bull”, e encararam a missão de transformar uma trama geek essencialmente masculina numa série de abordagem feminina. “High Fidelity” foi a terceira série de Zoë Kravitz, que sempre se dedicou mais ao cinema. Ela participou de “Californication” em 2011 e estrelou recentemente as duas temporadas de “Big Little Lies”. O elenco também incluiu David H. Holmes (“Josie & Jack”), Da’Vine Joy Randolph (“Meu Nome É Dolemite”), Jake Lacy (“Girls”), Kingsley Ben-Adir (“Peaky Blinders”), Rainbow Francks (“Stargate: Atlantis”) e Thomas Doherty (“Legacies”).
High Fidelity: Série baseada em Alta Fidelidade ganha primeiro trailer e data de estreia
A plataforma Hulu divulgou o primeiro trailer, fotos e a data de estreia de “High Fidelity”, série baseada no livro de Nick Hornby e no filme de Stephen Frears, lançados no Brasil como “Alta Fidelidade”. Estrelada por Zoe Kravitz (a Mulher-Gato do vindouro filme de Batman), a série troca o sexo e a raça do protagonista, sem esquecer a cidade da locação, mas mantém a premissa. Na trama, a atriz vive a fã de música definitiva, que tem uma loja de discos de vinil no Brooklyn, em Nova York, faz bicos de DJ e costuma criar rankings de Top 5 para tudo, desde seus hits favoritos até seus relacionamentos. No filme de 2000, o papel foi desempenhado por John Cusack, que usava músicas como ponto de partida para compartilhar com a câmera seus relacionamentos passados. A prévia da série sugere que esse artifício foi preservado. Mesmo com várias mudanças, não dá para questionar a escalação de Zoe Kravitz no papel de enciclopédia ambulante do rock, já que ela tem uma banda (LolaWolf) e é filha do músico Lenny Kravitz. “Música é uma parte muito importante da minha vida”, ela disse, numa entrevista de 2014 ao site Refinery29. “Obviamente, meu pai é músico, mas minha mãe também ama música. É apenas uma coisa importante em nossa família. Há música sendo tocada na casa o tempo todo. Sempre esteve muito presente na minha vida e eu não conseguia me imaginar vivendo minha vida sem música. É uma enorme parte da minha conexão com outras pessoas”. Outro detalhe curioso na escalação é que a mãe de Zoë Kravitz, a atriz Lisa Bonnet, viveu a ex-namorada de Cusack no filme de 2000! A adaptação foi feita pelas roteiristas Veronica West e Sarah Kucserka, que trabalharam juntas em “Ugly Betty”, “Brothers and Sisters”, “Hart of Dixie” e “Bull”, que encararam a missão de transformar uma trama geek essencialmente masculina numa série de abordagem feminina. “High Fidelity” será a terceira série de Zoë Kravitz, que sempre se dedicou mais ao cinema. Ela participou de “Californication” em 2011 e estrelou recentemente as duas temporadas de “Big Little Lies”. O elenco também inclui David H. Holmes (“Josie & Jack”), Da’Vine Joy Randolph (“Meu Nome É Dolemite”), Jake Lacy (“Girls”), Kingsley Ben-Adir (“Peaky Blinders”), Rainbow Francks (“Stargate: Atlantis”) e Thomas Doherty (“Legacies”). Originalmente produzida para a Disney+ (Disney Plus), a série passou para a Hulu devido ao contexto adulto, que traz diversas situações sexuais e uma protagonista que, numa das montagens do vídeo, revela-se bissexual. A estreia está marcada para 14 de fevereiro.
Série baseada em Alta Fidelidade sai da Disney+ e entra na Hulu
Na véspera de revelar oficialmente mais detalhes sobre seu projeto de streaming, a Disney orquestrou uma mudança de plataforma para a série baseada em “Alta Fidelidade”, o cultuado livro de Nick Hornby que virou comédia romântica de sucesso em 2000. Originalmente produzida para a Disney+ (Disney Plus), a série agora será lançada na Hulu, deixando claro que a primeira será para o público original das produções do estúdio, enquanto a segunda, agora administrada pela Disney, receberá o material mais adulto. Apesar do tom romântico do filme, “Alta Fidelidade” é mais celebrado pela imersão de seu protagonista (John Cusack) na história do rock. Sua relação com a música tinha nível geek, que o levava a criar listas de Top 5 com trilhas imaginárias para todos os seus momentos. A série deve manter essa característica geek. Mas trará uma grande diferença em relação à fonte original. O protagonista será uma mulher, dona de uma loja de discos, que usa músicas como ponto de partida para compartilhar com a câmera seus relacionamentos passados. A atriz Zoe Kravitz vai viver a fã de música definitiva, que sabe tudo sobre artistas e discos clássicos de rock. O que deve ser fácil e natural para atriz, que tem uma banda (LolaWolf) e é filha do músico Lenny Kravitz. “Música é uma parte muito importante da minha vida”, ela disse, numa entrevista de 2014 ao site Refinery29. “Obviamente, meu pai é músico, mas minha mãe também ama música. É apenas uma coisa importante em nossa família. Há música sendo tocada na casa o tempo todo. Sempre esteve muito presente na minha vida e eu não conseguia me imaginar vivendo minha vida sem música. É uma enorme parte da minha conexão com outras pessoas”. Outro detalhe curioso na escalação é que a mãe de de Zoë Kravitz é a atriz Lisa Bonnet, que viveu a ex-namorada do John Cusack no filme de 2000! A adaptação está a cargo das roteiristas Veronica West e Sarah Kucserka, que trabalharam juntas em “Ugly Betty”, “Brothers and Sisters”, “Hart of Dixie” e “Bull”, e agora terão a missão de transformar uma trama geek essencialmente masculina numa série de abordagem feminina. “High Fidelity”, o título original do projeto, será a terceira série de Zoë Kravitz, que participou de “Californication” em 2011 e atualmente está no elenco de “Big Little Lies”. Ainda não há previsão para o lançamento.
Zoë Kravitz vai estrelar série baseada no filme Alta Fidelidade
A atriz Zoë Kravitz (“Mad Max: Estrada da Fúria”) vai estrear a série baseada em “Alta Fidelidade”, o cultuado livro de Nick Hornby que virou comédia romântica de sucesso em 2000, estrelada por John Cusack. Apesar do tom romântico do filme, “Alta Fidelidade” é mais celebrado pela imersão do protagonista na história do rock. Sua relação com a música tinha nível geek, que o levava a criar listas de Top 5 com trilhas imaginárias para todos os seus momentos. A série, que está sendo desenvolvida para o novo serviço de streaming da Disney, pretende manter essa característica geek. Mas trará uma grande diferença em relação à fonte original. O protagonista será uma mulher, dona de uma loja de discos, que usa músicas como ponto de partida para compartilhar com a câmera seus relacionamentos passados. Kravitz vai viver a fã de música definitiva, que sabe tudo sobre astros e discos clássicos de rock. Mas isso deve ser natural para atriz, que tem uma banda (LolaWolf) e é filha do músico Lenny Kravitz. “Música é uma parte muito importante da minha vida”, ela disse, numa entrevista de 2014 ao site Refinery29. “Obviamente, meu pai é músico, mas minha mãe também ama música. É apenas uma coisa importante em nossa família. Há música sendo tocada na casa o tempo todo. Sempre esteve muito presente na minha vida e eu não conseguia me imaginar vivendo minha vida sem música. É uma enorme parte da minha conexão com outras pessoas”. Outro detalhe curioso na escalação é que a mãe de de Zoë Kravitz é a atriz Lisa Bonnet, que viveu a ex-namorada de Cusack no filme de 2000! A adaptação está a cargo das roteiristas Veronica West e Sarah Kucserka, que trabalharam juntas em “Ugly Betty”, “Brothers and Sisters”, “Hart of Dixie” e “Bull” – que terão a missão de transformar uma trama geek essencialmente masculina numa série de abordagem feminina. Ainda não há previsão para o começo da produção ou data de lançamento, como ocorre com todas as séries projetadas para o serviço D2C (direct to consumer) da Disney. “High Fidelity”, o título original do projeto, será a terceira série de Zoë Kravitz, que participou de “Californication” em 2011 e atualmente está no elenco de “Big Little Lies”.
Fox passa a oferecer seu conteúdo em streaming para quem não assina TV paga no Brasil
A Fox é o mais novo grupo de mídia a disponibilizar seu conteúdo em streaming para quem não assina pacotes de TV paga. O projeto foi anunciado em abril, mas só a partir desta terça-feira (28/8) virou realidade. Assim como no app da HBO Go, a Fox oferecerá assinatura por aplicativo, que dará acesso ao catálogo dos 11 canais do grupo, incluindo Fox Premium, National Geographic e Fox Sports. No pacote, estão séries como “The Walking Dead”, “This Is Us”, “Vikings”, “Homeland”, “Britannia” e “Outlander” – algumas exclusivas do canal pago Fox Premium, que não consta de pacotes básicos da TV paga. Entre os programas esportivos, os clientes poderão acompanhar competições como o Campeonato Espanhol, a Copa Libertadores e a Copa do Brasil. De acordo com a Fox, o serviço está disponível em vários dispositivos, incluindo smartphones, tablets, computadores, smarTVs, consoles de jogos, Chromecast e Apple TV. “Vamos ampliar nosso modelo de negócio e chegar a lares que hoje não têm assinatura de TV Paga”, disse em comunicado oficial Michel Piestun, gerente geral da Fox Networks Group no Brasil. O preço da assinatura é R$ 35,90, valor próximo do cobrado por HBO, Netflix e outros serviços de streaming.
John Cusack ataca versão Disney de Alta Fidelidade
O ator John Cusack usou o Twitter para protestar contra a transformação do livro e do filme “Alta Fidelidade” numa série de comédia romântica do serviço de streaming da Disney. Insatisfeito com as mudanças anunciadas pela Disney para a adaptação, que vai trocar o gênero do protagonista, ele disparou: “Versão pra cima?… Parece que a magia vai ser perdida. Eles querem misturar a marca deles com a nossa obra — e vão f**** tudo”. Em um terceiro tweet, Cusack declarou que não acha uma versão feminina do personagem principal ruim, mas não confia numa produção sem a participação de Nick Horby, autor do livro de 1995. Cusack foi indicado ao Globo de Ouro em 2001 pelo papel de Rob Gordon, o dono de uma loja de discos obcecado com listas de melhores, no filme dirigido por Stephen Frears. Fãs da obra cultuada também demonstraram insatisfação com a novidade. Alguns lembraram do fracasso da versão de 2016 de “Caça-fantasmas”, que também resolveu mudar o gêneros dos protagonistas. A adaptação está a cargo das roteiristas Veronica West e Sarah Kucserka, que trabalharam juntas em “Ugly Betty”, “Brothers and Sisters”, “Hart of Dixie” e “Bull”. Up beat ? sound like they may miss the majic mix – 🙂 what came first the music or the misery ? https://t.co/rHyst6p4zv — John Cusack (@johncusack) April 6, 2018 Of course – they want to brand their thing with our thing- they’ll fuck it up 😉 https://t.co/J1QTTocMTR — John Cusack (@johncusack) April 6, 2018
Livro e filme, Alta Fidelidade vai virar série da plataforma de streaming da Disney
A Disney pretende lançar uma série baseada em “Alta Fidelidade”, o cultuado livro de Nick Hornby que virou comédia romântica de sucesso em 2000, estrelada por John Cusack. Segundo o site Deadline, o projeto está sendo desenvolvido para o novo serviço de streaming do estúdio. E contém uma diferença em relação à fonte original. Na série, o protagonista será uma mulher, dona de uma loja de discos, que usa músicas como ponto de partida para compartilhar com a câmera seus relacionamentos passados. Apesar do tom romântico do filme de 2000, “Alta Fidelidade” é mais conhecida pela imersão do personagem, dono de loja de discos, na história do rock. Sua relação com a música tinha nível geek, que o levava a criar listas de Top 5 com trilhas imaginárias para todos os seus momentos. A adaptação está a cargo das roteiristas Veronica West e Sarah Kucserka, que trabalharam juntas em “Ugly Betty”, “Brothers and Sisters”, “Hart of Dixie” e “Bull”. Elas terão a missão de transformar uma trama geek essencialmente masculina numa série de abordagem feminina. Ainda não há previsão para o começo da produção ou data de lançamento, como ocorre com todas as séries projetadas para o serviço D2C (direct to consumer) da Disney.
Fox lança serviço de assinatura por streaming no Brasil
O grupo Fox anunciou sua entrada no mercado D2C (direct to consumer) brasileiro, ao oferecer assinatura direta do conteúdo de suas plataformas de streaming para quem não tem TV paga. A novidade foi anunciada num evento-festa com presença de jornalistas e “personalidades”, realizado em São Paulo na noite de terça-feira (3/4). O novo serviço, chamado Fox+, estará disponível já em abril e o preço deve ficar por volta de R$ 34,90, com direito a usar até cinco dispositivos associados à mesma conta. A iniciativa expõe a atual fase de superação do modelo tradicional da TV paga, há muito estagnado, e acontece após o HBO se tornar o primeiro canal a oferecer serviço do gênero no país. A diferença é que a Fox+ não é um legítimo D2C como a HBO Go. Na hora de assinar, o consumidor não estará totalmente livre de intermediários: a contratação do serviço terá de ser feita por meio de uma operadora, seja de banda larga ou de telefonia móvel. É uma questão operacional que reflete até onde a Fox ousa avançar, enquanto espera pela Disney. A Fox+ vai oferecer aos assinantes diversos canais de séries e variedades, como Fox Premium, Fox, Fox Life, FX, National Geographic, Nat Geo Wild, Nat Geo Kids e Bae Baby TV. Além disso, a companhia possui canais de esportes, que exibirão todos os jogos da Copa da Rússia – com funcionalidades como pausar jogos e programas ao vivo e até assisti-los posteriormente. “O plano Fox+ no Brasil é sinônimo de inovação e futuro: chega diretamente aos millennials e oferece uma nova proposta de acessar conteúdo pelo aplicativo da Fox, ao mesmo tempo em que o nosso assinante de TV Paga de todos os canais também terá acesso às novas funcionalidades em todas as plataformas”, comentou Carlos Martinez, Presidente da Fox Networks Group América Latina. “É uma experiência única de TV online no país e o principal lançamento da Fox Networks Group na América Latina nos últimos anos. Vamos ampliar nosso modelo de negócio e chegar a lares que hoje não têm assinatura de TV paga”, completou Michel Piestun, gerente geral da Fox Networks Group no Brasil. O serviço possuirá estreias exclusivas, com conteúdos que serão exibidos online antes de chegar à TV, como a disponibilização de temporadas completas de séries. Só não se sabe como ficará essa iniciativa após a Disney consolidar a compra mundial da Fox. Afinal, a Disney tem seus próprios planos para o conteúdo dos canais Fox, que incluem o lançamento de uma plataforma de streaming gigantesca para rivalizar com a Netflix. A grande desvantagem de iniciativas como a Fox+ na busca por consolidação é justamente a diferença no volume de conteúdo para rivalizar empresas de OTT (Over The Top) já estabelecidas, como a própria Netflix e a Amazon. Ambas oferecem mais produtos por preço similar às assinaturas individuais da Fox+ e da HBO Go. A ironia é que a busca por maior variedade foi o que consolidou o mercado de TV paga, em sua estratégia de oferecer pacotes com diferentes canais, e é isto que iniciativas de D2C revelam estar em processo de implosão.







