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    Ator da série Glee é indiciada por posse de pornografia infantil

    28 de maio de 2016 /

    O ator Mark Salling, que interpretou o personagem Noah “Puck” Puckerman na série “Glee”, foi indiciado na sexta-feira (27/5) por consumir pornografia infantil, informou o site da revista Variety. Salling foi acusado de baixar e ter em sua posse material com pornografia infantil em seu laptop e num flash drive. “Indivíduos que fazem download e possuem pornografia infantil criam um mercado que faz com que mais crianças sejam prejudicadas”, disse a promotora do caso, Eileen M. Decker. “Jovens vítimas são prejudicados a cada vez que uma imagem é gerada, cada vez que é distribuída, e cada vez que é vista”. A acusação alega especificamente que Salling recebeu uma foto e um vídeo online contendo pornografia infantil no dia 26 de dezembro de 2015. Salling chegou a ser preso em dezembro do ano passado depois que sua residência foi revistada pela Força-Tarefa contra Crimes contra Crianças da Polícia de Los Angeles. Segundo o site TMZ, durante a busca em sua casa, teriam sido descobertas centenas de imagens de pornografia infantil em seu computador. Essa não é a primeira vez que Salling se envolve em polêmicas. Em março de 2013, ele fez um acordo de US$ 2,7 milhões com sua ex-namorada, Roxanne Forzela, num processo em que ela o acusava de agressão sexual, por forçá-la a transar sem camisinha. À época, Salling admitiu que havia jogado a garota no chão após uma briga.

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  • Série

    Queen of the South: Alice Braga enfrenta traficantes em sete vídeos da nova série

    28 de maio de 2016 /

    O canal pago americano USA divulgou novas imagens e vídeos de “The Queen of South”, série de ação estrelada pela brasileira Alice Braga (“Elysium”), que incluem o pôster, fotos dos personagens, dois vídeos de bastidores e cinco trailers da atração. Na série, Alice interpreta uma jovem mexicana que, após a morte do namorado numa transação de drogas, passa a ser perseguida pelo cartel e pela polícia por conta de seus conhecimentos do tráfico. Buscando refúgio nos EUA, ela se une a uma traficante poderosa para derrubar o rival responsável por sua perseguição. A atração é um remake da novela colombiana “La Reina Del Sur”, desenvolvida pelos roteiristas M.A. Fortin e Joshua John Miller, ambos do filme divertido e premiado “Terror nos Bastidores” – Melhor Roteiro do Festival de Stiges – , lançado direto em DVD no Brasil. O elenco também inclui Veronica Falcón (“Beco dos Milagres”), Peter Gadiot (série “Once Upon a Time in Wonderland”), Joaquim de Almeida (“O Duelo”), Justina Machado (série “Six Feet Under”), Hemky Madera (série “Weeds”), James Martinez (série “Breaking Bad”). “Queen of the South” vai estrear entre abril e junho no canal pago americano USA. Por curiosidade, “La Reina del Sur” ganhou o nome de “A Rainha do Tráfico” no Brasil e já foi exibida pelo canal +Globosat e pelo Netflix.

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  • Série

    Guilt: Série que evoca o caso de Amanda Knox ganha primeiros comerciais

    25 de maio de 2016 /

    O canal pago americano FreeForm (ex-ABC Family) divulgou o primeiro pôster e três comerciais de “Guilt”, melodrama criminal que gira em torno de uma jovem e bela americana suspeita de matar brutalmente uma colega britânica em Londres. A premissa evoca o conhecido caso real de Amanda Knox, que na verdade aconteceu na Itália e já rendeu até filme (“The Face of an Angel”). A trama gira em torno de Grace Atwood (Daisy Head, da série “The Syndicate”), que retorna da balada noturna para encontrar sua colega de quarto assassinada. Quando ela se torna a principal suspeita, sua irmã mais velha (Emily Tremaine, série “Vinyl”) se muda para Londres para defendê-la, mas logo descobre que ela pode não ser tão inocente quanto parece. Criada pelas roteiristas Kathryn Price e Nichole Millard (ambas de “Treinando o Papai”), a série ainda inclui em seu elenco Billy Zane (“Titanic”), Cristian Solimeno (série “Hollyoaks”), Naomi Ryan (série “Mr. Selfridge”) e Kevin Ryan (série “Copper”). A estreia está marcada para 13 de junho nos EUA.

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  • Filme

    Cannes: Irmãos Dardenne dividem opiniões com nova parábola moral

    19 de maio de 2016 /

    Com duas Palmas de Ouro no currículo, por “Rosetta” (1999) e “A Criança” (2005), os irmãos belgas Jean-Pierre e Luc Dardenne são sempre favoritos na competição do Festival de Cannes. Mas a première de seu novo filme, “La Fille Inconnue” (A Garota Desconhecida), não obteve a unanimidade crítica com a qual eles se acostumaram. O filme dividiu opiniões, aguardando à velha guarda europeia e irritando os jovens da era digital. Assim como em seu filme anterior, o ótimo “Dois Dias e uma Noite” (2014), os Dardenne voltam a trabalhar com uma atriz francesa no auge de sua carreira. Antes, foi Marion Cotillard. Agora, é Adèle Haenel, vencedora de dois prêmios César (por “Suzanne” e “Amor à Primeira Briga”). Ela vive uma médica que se recusa a atender uma mulher negra após fechar o consultório, apenas para descobrir, no dia seguinte, que a desconhecida foi morta ali perto. O sentimento de culpa ainda lhe cobra pelo afastamento de um estagiário, que chegou a desistir da Medicina depois de uma crise. E isso a torna obcecada por descobrir mais a respeito da falecida, lançando-a numa investigação mais intensa que a da própria polícia. Até que fica claro que, por questões sociais, ela é na verdade a única interessada em descobrir algo sobre aquela morte. “Questões morais sempre partem de pontos de vistas pessoais. Nos sentimos compelidos a buscar histórias que explorem essa perspectiva”, explicou Luc Dardenne, durante a entrevista coletiva do festival. Se o ponto de vista pessoal é o ponto de partida, o objetivo final é, claramente, ecoar como uma parábola moral, onde o sentimento de culpa vira martírio para quem busca a redenção. “O público, claro, pode entender o filme como quiser. Uma vez que tenha sido visto, um filme pertence aos espectadores. Se eles quiserem ver algum exemplo neste, têm liberdade para fazê-los. Podem vê-lo tanto como uma história individual moral quanto como um diagnóstico da sociedade”, Luc completa. A ambição de diagnosticar a sociedade se deve à forma sutil como a trama trata a responsabilidade de sua protagonista diante de uma vítima das classes menos favorecidas. A morta, descobre-se, era uma imigrante africana. E, assim, a trama embute a questão da imigração que está no centro dos debates da Europa atual. “Não estamos tentando mandar nenhum recado”, ele avisa, antes que lhe passem alguma bandeira para agitar. “Estamos contando a história de alguém que se sente responsável… e se recusa a dizer ‘não vi nada'”, explica, para justificar o purgatório em que a personagem passa a habitar. “Ela não abriu a porta quando deveria”.

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  • Série

    Criador de Narcos desenvolve série sobre El Chapo e o tráfico moderno

    4 de maio de 2016 /

    O roteirista e produtor norte-americano Chris Brancato, cocriador de “Narcos”, está desenvolvendo uma série baseada na história do traficante mexicano El Chapo para o canal pago americano History. A série contará a jornada de Joaquin “El Chapo” Guzmán até o poder, além de mostrar como os cartéis mais modernos usam as redes sociais para manter suas imagens, recrutar novos membros e ameaçar rivais. “El Chapo” ficou conhecido como um criminoso pop, por manter relacionamento com figuras da música e do entretenimento dos Estados Unidos, e só foi definitivamente preso em janeiro, seis meses após uma fuga espetacular da prisão de segurança máxima de Altiplano, após aceitar ser entrevistado pelo ator Sean Penn para uma reportagem da revista Rolling Stone. Líder do cartel de Sinaloa e um dos criminosos foragidos mais procurados do mundo, “El Chapo” também esteve na lista de bilionários da revista “Forbes” durante quatro anos. De acordo com a publicação, seu cartel seria responsável por 25% de toda a droga traficada do México para os Estados Unidos. “Estamos orgulhosos de nos unir a Chris Brancato neste projeto. A verdadeira história de ‘El Chapo’, recheada de assassinatos, drogas, corrupção e celebridades, foi e continua sendo uma das mais fascinantes e perturbadoras da última década”, disse Jana Bennett, presidente e gerente geral do canal History, no comunicado que anunciou a produção. Ainda não há previsão para a estreia da série.

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  • Filme

    Operação Lava-Jato também vai virar filme

    29 de abril de 2016 /

    Além da série do Netflix, desenvolvida pelo diretor José Padilha (“Tropa de Elite”), os bastidores da Operação Lava-Jato também vão ganhar as telas do cinema. Orçado em R$ 12 milhões, “Polícia Federal — A Lei É Para Todos” tem previsão de filmagens entre agosto e setembro em Brasília, Curitiba, Rio, São Paulo e São Luís, com direção de Marcelo Antunez e Roberto Santucci, especialistas em besteiróis, que trabalharam juntos antes em “Qualquer Gato Vira-Lata 2” (2015), “Até que a Sorte nos Separe 3: A Falência Final (2015)” e “Um Suburbano Sortudo” (2016). Segundo o produtor Tomislav Blazic, apesar do orçamento elevado, até o momento nenhum dinheiro público foi investido na superprodução, que conta com recursos próprios e de patrocinadores. O objetivo é lançar o filme já em dezembro, o que significa pouco tempo de pós-produção – de cara, um fator prejudicial à qualidade do produto. Em entrevista ao jornal O Globo, o diretor Marcelo Antunez revelou que a produção conta com consultoria da própria PF, que contribuirá com informações detalhadas sobre a investigação. Mesmo assim, alega que não será “um filme institucional da PF”. “Teremos a liberdade criativa garantida a ponto de não ter que submeter nada à polícia, nem o roteiro, nem as ideias, nem o corte final. Isso está previsto oficialmente no acordo que firmamos”, ele contou. “É um filme de ficção fortemente baseado na realidade”, explicou. “Não estamos inventando os fatos da investigação. O que trazemos de ficção é o que normalmente se faz no cinema, como em ‘Spotlight’: pegamos os eventos e os intensificamos numa estrutura dramática, que necessita de conflitos e arcos pessoais.” Aparentemente, já há planos para uma continuação. Claro que tudo vai depender do sucesso do filme. Que será um desafio pessoal para o diretor, à frente de seu primeiro drama, após três comédias besteiróis. “Trata-se de uma busca pessoal para me abrir a outros gêneros”, ele admitiu. “Adoro fazer comédia, mas, acima de todo, quero contar boas histórias. E o gênero a que gosto mais de assistir é justamente o thriller político.”

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  • Filme

    Sylvester Stallone viverá chefão da máfia em sua primeira série de TV

    29 de abril de 2016 /

    O ator Sylvester Stallone (“Creed”) vai estrelar sua primeira série de TV. Segundo o site Deadline, ele viverá um chefão da máfia em “Omertà”, série desenvolvida pelo cineasta Antoine Fuqua (“O Protetor”), que adapta o último livro escrito por Mario Puzo (“O Poderoso Chefão”). “Omertà” é o capítulo final da trilogia mafiosa de Puzo, que inclui o célebre “O Poderoso Chefão” (1969) e “O Último Chefão” (1996). Ele foi publicado postumamente em 2000, como último trabalho completo do escritor, falecido meses antes. O título é referência ao código de honra siciliano, que proíbe aos membros da máfia divulgar informações sobre crimes que sejam negócios pessoais da “família”. Na série, Stallone vai interpretar o chefe de uma família que se dedica ao crime organizado, o último dos poderosos chefões americanos, Raymonde Aprile, que planeja deixar seu sobrinho como sucessor, apesar de ter três filhos. Spoiler: ele não dura muito na história. Antoine Fuqua e Stallone dividirão a produção executiva com os irmãos Weinstein. O estúdio The Weinstein Company pretende oferecer o projeto para vários canais/serviços de streaming antes de definir quem ficará com sua exibição. Fuqua também vai dirigir o piloto e trabalhar em seu roteiro. Além de “Omerta”, o cineasta está produzindo o piloto de “Training Day”, baseado em seu filme policial “Dia de Treinamento” (2001), que rendeu o Oscar para o ator Denzel Washington. Além disso, ele trabalha na pós-produção de seu novo filme, o remake do western clássico “Sete Homens e Um Destino”, que tem estreia marcada para 22 de setembro no Brasil. Já Stallone será visto a seguir em “Guardiões da Galáxia Vol. 2”, com lançamento previsto para 4 de maio de 2017. Ele também está comprometido com dois longas que ainda não entraram em pré-produção: a continuação de “Creed” e “Scarpa”, de Brad Furman (“Aposta Máxima”), em que viverá o personagem-título, outro chefão mafioso.

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  • Etc

    Johnny Depp e Amber Heard gravam desculpas por entrar ilegalmente com seus cachorros na Austrália

    18 de abril de 2016 /

    O ator Johnny Depp e sua mulher, a atriz Amber Heard, gravaram um vídeo se desculpando por terem entrado ilegalmente com seus cães na Austrália, durante as filmagens de “Piratas do Caribe: Os Mortos Não Contam Histórias”. A gravação foi divulgada pelo Departamento de Agricultura do país e mostra os dois dizendo-se arrependidos e aconselhando turistas a respeitarem as leis de quarentena do país. “A Austrália é uma ilha maravilhosa, com um tesouro de plantas, animais e pessoas únicas”, diz Amber Heard. “Isso deve ser protegido”, completa Depp. “A Austrália está livre de muitas doenças que são comuns ao redor do mundo. Por isso o país precisa ter leis de biossegurança tão rígidas”, continua a atriz. “E os australianos também são únicos, calorosos e diretos. Quando você desrespeita a lei na Austrália, eles vão te dizer de maneira firme”, retoma Depp. “Sinto muito que nossos cães não tenham sido declarados. Proteger a Austrália é importante”, desculpa-se Amber. “Declare tudo quando você entrar na Austrália. Obrigado”, conclui Depp. Com a gravação, o casal evitou uma condenação no país, onde Depp gravou o quinto filme da franquia “Piratas do Caribe” no começo de 2015. Amber ainda declarando-se culpada por dar um testemunho falso sobre a dupla de yorkshires do casal. Na época, o Ministro da Agricultura local ameaçou sacrificar os cães, que deveriam ter passado por quarentena obrigatória. Os bichinhos voltaram imediatamente para os EUA, sobrevivendo à sentença. O casal saiu de sua casa, no Havaí, para a audiência em Queensland, na Austrália, a bordo de um jato particular. De acordo com a BBC, Depp quase cochilou em vários momentos da sessão, apesar de poder enfrentar uma pena de até dez anos de prisão, ou multas de até R$ 720 mil. Ao final, o juiz aceitou as desculpas do casal e os dispensou de pagar multa por importação ilegal. Os dois se abraçaram ao ouvir a sentença.

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    Ray Donovan: Trailer da 4ª temporada explora violência da série

    11 de abril de 2016 /

    O canal pago americano Showtime divulgou o pôster e o trailer da 4ª temporada de “Ray Donovan”, que mostra o personagem-título, vivido por Liev Schreiber (“X-Men Origens: Wolverine”), em meio à morte e violência, pressionado pelo sentimento de culpa. Criada por Ann Biderman (também criadora da série “Southland”), a atração gira em torno de um profissional que ajuda estrelas de Hollywood e endinheirados envolvidos em escândalos, mas enfrenta dificuldades em resolver problemas dentro de sua própria família. O elenco também inclui Jon Voight (“Transformers”), Paula Malcomson (franquia “Jogos Vorazes”), Kerris Dorsey (série “Brothers and Sisters”) e Dash Mihok (série “Gotham”). A estreia da 4ª temporada está marcada para 26 de junho.

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  • Série

    Bloodline: Paranoia e culpa marcam o trailer da 2ª temporada

    11 de abril de 2016 /

    O serviço de streaming Netflix divulgou o trailer legendado da 2ª temporada de “Bloodline”, que mostra como o sentimento de culpa – e o fantasma metafórico de Danny (Ben Mendelsohn, de “Êxodo: Deuses e Reis”) – assombra os personagens da família Rayburn. “Bloodline” é uma criação dos irmãos Glenn e Todd A. Kessler (criadores também da série “Damages”) e gira em torno de uma família poderosa, em constante atrito, no interior da Flórida. Além de Ben Mendelsohn, o elenco inclui Kyle Chandler (série “Friday Night Lights”), Linda Cardelini (série “Mad Men”), Sissy Spacek (série “Big Love”) e Chloë Sevigny (série “America Horror Story”). A nova temporada ainda contará com a chegada de John Leguizamo (“American Ultra”). Nos novos episódios, a polícia estará mais perto de encontrar a verdade sobre o assassinato de Danny, contaminando os laços que unem a família Rayburn com a paranoia e a desconfiança. À medida em que as mentiras se amontoam, alianças são quebradas e relações destruídas. Com as costas na parede, pessoas boas terão que fazer coisas horríveis. A 2ª temporada tem estreia marcada para 27 de maio.

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    Pedro Almodóvar abandona divulgação de seu novo filme após aparecer no escândalo dos Panama Papers

    6 de abril de 2016 /

    O diretor espanhol Pedro Almodóvar resolveu cancelar sua participação na divulgação de seu novo filme, “Julieta”, que estreia nesta sexta-feira (8/4) na Espanha. Embora o luto pela morte da atriz Chus Lampreave pudesse justificar um recolhimento do cineasta, a nota oficial da produtora El Deseo, de Almodóvar e seu irmão Augustín, apontou uma causa menos nobre: o vazamento dos documentos conhecidos como “Panama Papers”. Segundo o comunicado, as exibições do filme para a imprensa, bem como as coletivas e fotos com o diretor foram canceladas por causa da “prioridade informativa” de questões não relacionadas a “Julieta”. É que o nome dos irmãos Almodóvar aparece entre os 11,5 milhões de documentos vazados do escritório panamenho Mossak Fonseca, especializado na criação de empresas offshore. Esse tipo de empresa pode ser absolutamente legal, mas, muitas vezes, alimenta esquemas de lavagem de dinheiro e ocultação de patrimônio em paraísos fiscais. Entre 1991 e 1994, Pedro e Augustín Almodóvar foram os proprietários da Glen Valley Corporation, criada pelo escritório Mossak Fonseca nas Ilhas Virgens Britânicas, consideradas um paraíso fiscal. O irmão menos famoso assumiu a responsabilidade pela parte administrativa do negócio. “Desde que fundamos a El Deseo, Pedro e eu dividimos as responsabilidades de forma clara. Eu controlo tudo que se refere à administração, e ele se dedica a todos os aspectos criativos. Lamento o dano que a imagem pública de meu irmão vem sofrendo, provocado única e exclusivamente pela minha falta de experiência nos primeiros anos de nossa empresa familiar”, declarou Augustín, em uma nota divulgada na segunda-feira (5/4). As atrizes Emma Suárez e Adriana Ugarte, protagonistas de “Julieta” continuarão a participar da divulgação do filme, que ainda não tem data de estreia no Brasil.

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  • Etc

    Wagner Moura grava vídeo em que critica politização da Lava-Jato

    20 de março de 2016 /

    O ator Wagner Moura gravou um vídeo, postado no Facebook, em que, sem dizer o nome da Lava-Jato, tece críticas à politização da investigação criminal que atingiu em cheio os governantes do país, dizendo-se preocupado com o rumo das investigações. O vídeo já foi compartilhado por vários integrantes do Partido dos Trabalhadores. Nele, Moura afirma ser favorável a que se investigue a corrupção no país, mas faz várias ressalvas e insinuações, dizendo que a grande imprensa de hoje é a mesma que esteve envolvida no golpe de 1964 e dando a entender que as prisões dos corruptos, referendadas pelo Supremo Tribunal Federal, seriam usadas como “massa de manobra política” de interesses escusos. “Me preocupam essas prisões midiáticas e a Justiça brasileira estar trabalhando sob uma influência de uma agenda política ou sob influência de um circo midiático fazendo uma determinada parte da população bater palma. Sou a favor das investigações, mas sou mais a favor da democracia”, ele diz. Segundo o ator, a Justiça estaria visando apenas o PT, esquecendo que vários caciques do PMDB e do PP constam das investigações do Ministério Público, além das delações terem atingido o presidente do PSDB. Buscando construir sua teoria de conspiração, Wagner sintetiza seu pensamento de forma curiosa: “Eu quero que políticos corruptos sejam presos, julgados e condenados, mas eu quero que tudo isso aconteça de forma democrática e que siga os ritos democráticos, a Constituição, o Código Penal brasileiro”. As contradições da peça transpiram um intertexto preocupante, como se o ator defendesse que se investigue apenas até certo ponto. Afinal, seu desejo por uma justiça “democrática” não é diferente daquilo que vem sendo feito pela força tarefa e pelo juiz Sérgio Moro. Ou, por acaso, todos os passos da operação Lava-Jato não estão sendo realizados de acordo com a legislação, a Constituição e, para não deixar dúvidas, com aval dos poderes instituídos, como o Ministério Público e o Supremo Tribunal Federal? Para deixar claro: é impossível ser mais constitucional, legal e democrático que isto neste país. Vale lembrar ao ator seu próprio desempenho – por sinal, brilhante – na série “Narcos”, em que incorpora o traficante Pablo Escobar. Na trama, o chefão do crime também virou político e foi eleito democraticamente, mas encontrou um Congresso disposto a destituí-lo, uma polícia federal firme e um judiciário intransigente, que impediu a Colômbia de ser governada por bandidos. A História – e a série estrelada por Wagner Moura – demonstra que uma justiça destemida apenas fortalece a democracia. Como registro, é interessante considerar que José Padilha, diretor e produtor de “Narcos”, tem opinião contrária a de Moura sobre o tema. Curta Verdade sem manipulação (y)Wagner Moura sempre sensato e inteligente. Publicado por Verdade sem manipulação em Terça, 15 de março de 2016

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