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    Lenda dos vídeos adultos, Ron Jeremy será julgado por crimes sexuais

    23 de junho de 2020 /

    O ator pornô Ron Jeremy, um dos mais famosos da indústria de vídeos adultos dos EUA, foi acusado de estuprar três mulheres e agredir sexualmente uma quarta, informou o Ministério Público de Los Angeles. Com mais de 1,7 mil créditos em filmes pornográficos, Jeremy é considerado uma lenda na indústria, mas já se encontrava afastado das produções adultas há dois anos. Não apenas pela idade avançada – está com 67 anos – , mas por seu envolvimento em denúncias de abuso sexual. A promotoria do condado de Los Angeles o acusa por quatro incidentes separados, o mais antigo de 2014. Três dos casos teriam ocorrido no mesmo bar, situado em West Hollywood, entre os anos de 2017 e 2019. E o de 2014 teria acontecido em uma casa localizada na mesma área. As supostas vítimas tinham entre 25 e 46 anos. Além destes quatro, uma acusação de 2016 não será processada por falta de provas. A promotoria determinou uma fiança milionária (US$ 6,6 milhões) para ele responder o caso em liberdade. Caso não possa pagar, já será preso nesta terça (23/6). No final do julgamento, Jeremy pode receber a pena máxima de prisão perpétua. O ator, cujo nome verdadeiro é Ronald Jeremy Hyatt, começou a fazer filmes adultos nos anos 1970 e apareceu em obras famosas do gênero, como “Delicious” (1981), “Objeto de Desejo” (1983), “Garganta Profunda II” (1987), “John Bobbit – Sem Cortes” (1994) e a versão adulta de “Dracula” (1994). Seu último vídeo para maiores é de 2018. Ele ficou conhecido o suficiente para ganhar vários documentários sobre sua carreira e aparecer em filmes convencionais. A maioria das vezes sua participação se resumia a figurações. Chegou a superar Stan Lee nesse quesito, sendo visto por alguns segundos em filmes cultuados e até em grandes sucessos, como “Pânico na Escola” (2011), com Josh Hutcherson, “Adrenalina 2” (2009), com Jason Statham, “Todo Poderoso” (2003), com Jim Carrey, “Detroit, a Cidade do Rock” (1999), com a banda Kiss, “Studio 54” (1998), com Salma Hayek, “Tromeo & Juliet” (1996), escrito por James Gunn, “Rotação Máxima” (1994), com Charlie Sheen, “Parceiros do Crime” (1993), com Eric Stoltz, e, acredite se quiser, “O Poderoso Chefão III” (1990)!

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    Produtor do sucesso Resgate, da Netflix, é preso por crime sexual

    23 de junho de 2020 /

    O produtor e agente de talentos David Guillod foi preso na segunda-feira (22/6), após se entregar voluntariamente à polícia de Santa Barbara, na Califórnia, para responder acusação de estupro de quatro mulheres entre 2012 e 2015. Trata-se de mais um magnata da indústria do entretenimento a enfrentar a justiça desde o surgimento do movimento #MeToo, inspirado pelas vítimas de outro produtor, Harvey Weinstein, que acabou condenado à prisão. Guillod, de 53 anos, é produtor de sucessos como “Atômica” (2017), estrelado por Charlize Theron, e o recente “Resgate” (2020), com Chris Hemsworth, que a Netflix afirma ser seu filme mais visto em todos os tempos. Seu advogado, Philip Kent Cohen, disse à imprensa que Cohen nega todas as acusações e que “ele espera poder limpar seu nome no fórum apropriado”. Ao todo, ele enfrenta 11 acusações de estupro, sequestro para estupro e estupro de vítima sob influência de drogas em três incidentes separados em 2012, 2014 e 2015 contra quatro mulheres, segundo uma cópia da acusação que a promotoria tornou pública. Três das vítimas teriam sido atacadas em Santa Bárbara, onde o produtor está sendo processado, e uma em Los Angeles em 2012. Seus nomes são mantidos em sigilo. A atriz Jessica Barth, dos dois filmes do ursinho “Ted”, identificou-se como sendo uma das vítimas, mas ela não aparece entre as acusadoras. Em relato nas redes sociais, Barth disse que foi drogada e agredida sexualmente por Guillod em 2012. A denúncia tornou-se pública em 2017 com o movimento #MeToo, após outra atriz contar relato semelhante, chamando atenção do movimento para o nome do produtor. Uma das vítimas anônimas que estão no processo foi identificada como funcionária do produtor. Ela recebeu R$ 60 mil para assinar um acordo de confidencialidade, mas mesmo assim o denunciou, seguindo o exemplo de outras mulheres, de acordo com o jornal Los Angeles Times. “Uma quantidade esmagadora de evidências foi reunida no curso desta investigação para contestar essas acusações”, afirmou o advogado de Cohen, observando que os testes de DNA foram negativos e que testemunhas confirmam a versão de Guillod dos fatos. “As acusações foram apresentadas depois que o xerife do condado de Santa Bárbara realizou uma investigação exaustiva junto ao departamento de polícia de Los Angeles”, disse a promotoria em seu próprio comunicado. “O acusado está atualmente na prisão do condado de Santa Bárbara, com fiança fixada em US$ 3 milhões”, informa o texto, destacando ainda que não há data para que ele se apresente diante de um juiz. Se for condenado, Cohen pode ser pegar entre 21 anos de encarceramento até prisão perpétua.

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    Minissérie baseada em crime chocante de estupro coletivo na Índia ganha trailer legendado

    11 de março de 2019 /

    A Netflix divulgou o trailer legendado da minissérie “Crimes em Déli” (Delhi Crime), baseada no caso real de estupro coletivo que abalou a Índia e ganhou repercussão mundial em 2012. A prévia recria a investigação criminal do ataque da jovem estudante de Medicina que foi estuprada e torturada num ônibus por seis pessoas, incluindo um menor e o motorista, a partir do ponto de vista da policial encarregada do caso (vivida pela atriz Shefali Shah, de “Um Casamento à Indiana”). Enquanto detalhes gráficos são evitados, a prévia deixa clara a violência do ataque, que culminou na morte da vítima após entrada no hospital. A barbárie chocante revoltou a população local e gerou manifestações ferozes de protestos contra a perpetuação da cultura do estupro na Índia. Cenas da reação popular também aparecem no vídeo. O cineasta canadense Richie Mehta (“Amal”) pesquisou durante seis anos os arquivos da polícia de Deli para reconstituir detalhes do caso de Nirbhaya, que não é o nome real da vítima, mantido em sigilo, mas como ela ficou conhecida na mídia. A palavra significa “destemida”. A história de Nirbhaya já foi abordada num documentário de 2015 da BBC, “India’s Daughter”, e inspirou o filme de 2016 “Anatomy of Violence”, da diretora Deepa Mehta, que por coincidência também vive no Canadá como o criador de “Crimes em Déli”. Apesar da resolução do crime – todos foram presos e condenados – e de avanços significativos na legislação indiana sobre crimes sexuais, nos anos seguintes novos casos de estupros coletivos ganharam manchetes internacionais, envolvendo jovens e até uma freira de 71 anos. A estreia na plataforma de streaming está programada para 22 de março.

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    Polícia confirma causa da morte de Mark Salling como suicídio

    2 de fevereiro de 2018 /

    A autópsia do ator Mark Salling confirmou que a causa da sua morte foi asfixia por enforcamento. A polícia classificou o caso como suicídio, informou o escritório do médico legista. O ator da série “Glee” foi encontrado morto próximo a um rio, em Sunland, Los Angeles, na terça-feira (30/1). Ele tinha 35 anos. A polícia de Los Angeles estava na área investigando um outro caso quando encontrou um carro abandonado. Ao checar a placa, os policiais descobriram que o veículo pertencia a Salling, que já estava na lista de pessoas desaparecidas. Os policiais vasculharam a área e acharam o corpo. Apesar do aparente suicídio, ele não deixou nenhum bilhete explicando seus motivos. O ator enfrentava um polêmico processo criminal em liberdade, após ser preso em dezembro de 2015 e liberado sob fiança. Uma busca judicial encontrou em sua casa uma vasta coleção de fotos com menores – em seu computador, num disco rígido e numa unidade USB. Em outubro, Salling declarou-se culpado de posse de pornografia infantil e deveria ouvir sua sentença em um mês, no dia 7 de março. Após um acordo com a promotoria, ele esperava passar de 4 a 7 anos de prisão, seguido de 20 anos de liberdade supervisionada e registro como agressor sexual.

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    Mark Salling estava desaparecido quando corpo foi encontrado pela polícia

    31 de janeiro de 2018 /

    A morte de Mark Salling, intérprete de Noah “Puck” Puckerman na série “Glee”, continua cercada de mistério. A polícia ainda não divulgou a causa oficial da morte. Mas de acordo com fontes ouvidas pelo site TMZ, ele já estava desaparecido há tempo suficiente para ter seu nome inserido numa lista de pessoas procuradas. Seu corpo teria sido encontrado enforcado nas margens de um rio na região de Los Angeles. A polícia de Los Angeles estava na área investigando um outro caso quando encontrou um carro abandonado. Ao checar a placa, os policiais descobriram que o veículo pertencia a Salling, que já estava na lista de pessoas desaparecidas. Os policiais vasculharam a área e acharam o corpo. Apesar de não encontrar nenhum bilhete, a polícia trabalha com a hipótese de suicídio. A data exata da morte do ator também não foi confirmada. O ator enfrentava um processo criminal. Ele foi preso em dezembro de 2015, após uma busca judicial encontrar em uma vasta coleção de fotos com menores em seu computador, num disco rígido e numa unidade USB. Em outubro, Salling declarou-se culpado de posse de pornografia infantil e deveria ouvir sua sentença em um mês, no dia 7 de março. Após um acordo com a promotoria, ele esperava passar de 4 a 7 anos de prisão, seguido de 20 anos de liberdade supervisionada e registro como agressor sexual.

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    Atores de Glee reagem à morte de Mark Salling nas redes sociais

    31 de janeiro de 2018 /

    A morte do ator Mark Salling, nesta terça-feira (30/1), foi comentada nas redes sociais por seus colegas da série “Glee”, mesmo que alguns não soubessem o que dizer. O ator de 35 anos foi encontrado morto próximo a um rio, em Sunland, Los Angeles, e a polícia suspeita de suicídio. As circunstâncias de sua morte geraram um doloroso silêncio em Hollywood. Ele foi preso em dezembro de 2015, após uma busca judicial encontrar em uma vasta coleção de fotos com menores em seu computador, num disco rígido e numa unidade USB. Em outubro, Salling declarou-se culpado de posse de pornografia infantil e deveria ouvir sua sentença em um mês, no dia 7 de março. Após um acordo com a promotoria, ele esperava passar de 4 a 7 anos de prisão, seguido de 20 anos de liberdade supervisionada e registro como agressor sexual. Em seu perfil no Instagram, Matthew Morrison, que interpretava o professor Will Schuester no seriado, publicou uma foto em que aparece com Selling e Cory Monteith, outro ator de Glee falecido de forma precoce: em 2013, de overdose. Na legenda, colocou apenas dois emojis de anjos com um emoji triste no centro. A atriz Jenna Ushkowitz, que vivia Tina, curtiu a imagem e comentou com um emoji de coração. Iqbal Theba, que interpretava o diretor Figgins, apenas escreveu no Twitter: “Oh, Mark”. O diretor Paris Barclay, que comandou alguns episódios do seriado, também publicou em seu perfil no Twitter uma foto dos bastidores em que aparece entre Monteith e Salling. “É uma perda dolorosa, de novo. Dois jovens atores, que foram embora cedo demais. Descanse em paz”, escreveu. Tim Davis, que atuou como arranjador na série, pediu compaixão ao ator. “Sim, ele cometeu crimes contra crianças. Sim, é horrível. Mas Mark Salling era um homem quebrado, sem dúvida também uma vítima de abuso. Eu amava Mark e fico triste ao pensar sobre a devastação de seus pais. Por favor, retenham seus comentários cruéis”, disse no Twitter. “Ter compaixão por ele de maneira alguma minimiza seus crimes ou a dor e devastação das vítimas de seus crimes. Só estou dizendo para parar de aumentar a dor de sua família. Esse era o filho deles. Se você não é um pecador, sinta-se livre para atirar pedras.” A atriz Jane Lynch, intérprete da treinadora Sue Sylvester na série, também comentou a morte do ator, mas numa entrevista ao site TMZ. Ela afirmou que a situação é “triste e muito trágica”. Questionada sobre como se lembraria de Salling, ela afirmou: “Como o cara que fez aquele vídeo doce no começo de Glee quando ele estava muito feliz de fazer parte do grupo. É trágico e eu estou de coração partido por causa disso”. ??? Uma publicação compartilhada por Matthew Morrison (@_matthew.morrison_) em 30 de Jan, 2018 às 12:33 PST It’s a painful loss, again. Two young actors, lost too soon. RIP #marksalling pic.twitter.com/g6kx4MWToV — Paris Barclay (@Harparbar) January 30, 2018 Today we lost another #Glee cast member.Yes, he committed crimes against children.Yes, it's horrific. But #MarkSalling was a broken man, no doubt an abuse victim himself. I loved Mark, and am sad when I consider the devastation of his parents. PLEASE withhold your cruel comments. — Tim Davis (@loudmouthmuch) January 30, 2018 Let me be clear. Having compassion for #MarkSalling in no way minimizes his crimes, nor does it minimize the pain and devastation of the victims of those crimes. I'm just saying stop adding to his family's pain. This was their son. If you're without sin, feel free to cast stones. — Tim Davis (@loudmouthmuch) January 30, 2018 Oh Mark — iqbal theba (@iqbaltheba) January 30, 2018

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    Mark Salling (1982 – 2018)

    30 de janeiro de 2018 /

    O ator Mark Salling, conhecido pela série “Glee”, foi encontrado morto nesta terça (30/1) próximo a um rio, em Sunland, Los Angeles, aos 35 anos. A causa da morte ainda não foi oficialmente anunciada, mas fontes da imprensa americana apontam suicídio. A morte do ator aconteceu três meses após ele se declarar culpado por posse de pornografia infantil, e um mês antes da data em que deveria se apresentar para ouvir a sentença. Salling começou a atuar aos 14 anos, no terror “Colheita Maldita IV” (1996), continuação da adaptação clássica de Stephen King, lançada diretamente em vídeo. Mas sua carreira só emplacou com “Glee”, onde interpretou o atleta-cantor colegial Noah ‘Puck’ Puckerman, entre 2009 e 2015. O sucesso da série lhe permitiu estrelar seu primeiro telefilme como protagonista, a comédia romântica “Rocky Road: Sorvetes à Venda” (2014), mas logo em seguida foi denunciado por posse de pornografia infantil. O ator tinha mostrado algumas imagens impróprias para uma namorada, que o denunciou à polícia. Ele foi preso em dezembro de 2015, após uma busca judicial encontrar em uma vasta coleção de fotos com menores em seu computador, num disco rígido e numa unidade USB. Como parte de um acordo para diminuir sua sentença, Salling admitiu que possuía cerca de 25 mil imagens de crianças envolvidas em conduta sexual. Ele corria o risco de ser condenado a 20 anos de prisão, mas ao se declarar culpado esperava passar de 4 a 7 anos de prisão, seguido de 20 anos de liberdade supervisionada e registro como agressor sexual.

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    Ator de Glee se declara culpado de possuir pornografia infantil para diminuir pena de prisão

    4 de outubro de 2017 /

    O ator Mark Salling, que interpretou Puck na série musical “Glee”, se declarou culpado por posse de pornografia infantil. Segundo o site Deadline, o ator de 35 anos fez um acordo e concordou com uma pena de quatro a sete anos de prisão. Ele também será registrado como criminoso sexual e não poderá ter contato com qualquer pessoa com menos de 18 anos. Salling afirmou que se declararia culpado “porque eu sou culpado das acusações”. Com isso, ele escapa de uma sentença mais dura, que poderia deixá-lo 20 anos de prisão, além de passar o resto da vida sob supervisão da Justiça. “O acusado conscientemente possuía materiais os quais sabia conterem imagens de menores de idade em condutas sexuais explícitas”, afirma o documento do acordo assinado pelo ator. O acordo ainda tem que ser aprovado pelo juiz do caso. Salling foi acusado de baixar e ter em sua posse material com pornografia infantil em seu laptop e num flash drive. Ele chegou a ser preso em dezembro de 2015, depois que sua residência foi revistada pela Força-Tarefa contra Crimes contra Crianças da Polícia de Los Angeles. Em maio de 2016, ele foi iniciado pelo crime de possuir pornografia infantil. Apesar da gravidade, não foi a primeira vez que Salling se envolveu em polêmicas sexuais. Em março de 2013, ele fez um acordo de US$ 2,7 milhões com sua ex-namorada, Roxanne Forzela, num processo em que ela o acusava de agressão sexual, por forçá-la a transar sem camisinha. À época, Salling admitiu que havia jogado a garota no chão após uma briga.

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    Roman Polanski é acusado pela quarta mulher de estupro nos anos 1970

    4 de outubro de 2017 /

    A atenção da mídia à luta do diretor francês Roman Polanski para se livrar de sua antiga acusação de estupro de menor, dos anos 1970, teve um efeito inesperado para a defesa do cineasta, atualmente com 84 anos. Mais mulheres surgiram com denúncias de abuso sexual de décadas atrás. A mais recente se chama Renate Langer, atriz alemã vista em “Amor de Menina” (1983) e “A Armadilha de Vênus” (1988), hoje com 61 anos. De acordo com o New York Times, a polícia suíça está comandando a investigação do caso, que aconteceu, segundo Langer, duas vezes em 1972, quando ela tinha 15 anos e Polanski 39. Na denúncia, a vítima afirmou que o primeiro estupro aconteceu na casa do cineasta em Gstaad, na Suíça. Logo após, Polanski teria convidado Langer para figurar num filme seu como pedido de desculpas. Assim, o segundo abuso aconteceu, após as filmagens de “Que?”, de 1972, em Roma. A atriz revelou que, para se defender, chegou a jogar uma garrafa de vinho e outra de perfume no diretor. Ainda segundo Renate Langer, durante anos a única pessoa a saber do caso foi um ex-namorado. A família da moça não foi comunicada sobre o abuso. “Minha mãe teria um ataque cardíaco. Eu tinha vergonha, me sentia perdida e sozinha”, declarou a atriz. Outras acusações partiram da atriz britânica Charlotte Lewis (“O Rapto do Menino Dourado”), que teria acontecido em em 1983, quando ela tinha 16 anos, e de uma mulher identificada apenas como Robin, que acusa o diretor de tê-la estuprado nos anos 1970, quando ela também tinha 16 anos. O caso mais famoso, no entanto, é o de Samantha Geimer, que em 1978, aos 13 anos, foi estimulada a consumir álcool e drogas durante uma festa na casa do ator Jack Nicholson antes de ser estuprada pelo cineasta. Na época, Polanski chegou a ser preso, mas após obter liberdade condicional fugiu dos Estados Unidos para a França, de onde, por ser cidadão francês, não poderia ser deportado. Ele vinha lutando na justiça americana para provar que teria cumprido a pena, ao aceitar um acordo do promotor para passar o período que passou na prisão. Contava, inclusive, com o apoio de Geimer, para quem a longa duração do caso de quatro décadas só trouxera infelicidades. Ela foi compensada financeiramente por Polanski e ainda escreveu um livro sobre sua história.

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    Juiz recusa pedido de vítima para encerrar caso contra Polanski

    27 de agosto de 2017 /

    Um juiz da Corte Suprema de Los Angeles, nos Estados Unidos, negou o pedido da vítima de estupro de Roman Polanski para encerrar o processo criminal contra o cineasta franco-polonês. Samantha Geimer foi abusada pelo diretor há 40 anos, quanto tinha 13. Ela falou no tribunal pela primeira vez sobre o caso em junho, mesmo incomodada em abrir a história, na esperança de convencer o juiz. Samantha argumentou que já perdoou o cineasta e pediu “misericórdia” para si mesma e para sua família com o fim do processo que se arrasta há anos. Ela argumentou que os promotores exploram o caso para avançar em suas carreiras à custa de sua privacidade, que ela jamais recuperou desde os anos 1970, tornando-se uma vítima maior da justiça do que de Polanski. O magistrado Scott Gordon, no entanto, ressaltou que Polanski permanece foragido da Justiça e que não poderia fechar o caso “apenas por ser melhor para a vítima”. Ele alegou que é interesse da sociedade que se faça justiça, o que só será possível, segundo ele, com a continuação do processo. Samantha tinha 13 anos quando Polanski foi acusado de drogá-la, durante uma sessão de fotos na casa do ator Jack Nicholson, em Los Angeles, e posteriormente violentá-la. Ele confessou ter tido “relações sexuais ilegais” com a menor, mas negou o estupro em seu acordo com a promotoria, que o levou a passar 48 dias preso em uma penitenciária do estado da Califórnia. Após ser solto, porém, Polanski fugiu dos Estados Unidos, e o caso foi considerado reaberto. O depoimento do promotor original do caso, já falecido, foi tornado secreto pela justiça e é a peça-chave que poderia encerrar o processo contra Polanski. O advogado do cineasta alega que ele só fugiu dos Estados Unidos após receber informação de que o já falecido juiz Laurence Rittenband teria renegado o acordo e dito que iria prender Polanski por 50 anos. Foi apenas após esse desdobramento que o diretor fugiu para a França, de onde não poderia ser extraditado por ser cidadão francês. E lá continua até hoje, filmando e conquistando reconhecimentos da indústria cinematográfica. Chegou até a vencer o Oscar nos EUA, por seu trabalho em “O Pianista” (2002). Só que o caso de quatro décadas não foi esquecido pela justiça americana, que, em 2009, conseguiu convencer a Suíça a prender o cineasta, quando ele desembarcou no país a caminho do Festival de Zurique. Polanski passou mais 334 dias sob custódia na Suíça, enquanto as autoridades dos EUA tentavam extraditá-lo. Entretanto, sua prisão ao ser convidado de um festival repercutiu negativamente e, com o apoio da comunidade artística, Polanski lutou contra a extradição e ganhou, voltando para sua casa na França. Logo em seguida, foi premiado como Melhor Diretor no Festival de Berlim por “O Escritor Fantasma” (2010). Há dois anos, os Estados Unidos voltaram a solicitar a extradição de Polanski, desta vez da justiça polonesa, depois de ele ter aparecido em Varsóvia, em 2014, planejando rodar um longa no país. Um tribunal distrital da cidade de Cracóvia, onde a família do diretor tem uma residência, rejeitou o pedido em novembro de 2015. E, após o procurador-geral da Polônia pedir a anulação desse julgamento, argumentando que ser uma celebridade ajudou Polanski a escapar da justiça, a Suprema Corte do país encerrou definitivamente o caso, dando reconhecimento aos argumentos do diretor. O juiz do caso em Varsóvia observou que Polanski “já tinha cumprido sua sentença”. E é este argumento que o juiz atual de Los Angeles se recusa a aceitar.

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    Sweet/Vicious: Vigilantes feministas combatem o crime sexual no trailer da nova série da MTV

    16 de outubro de 2016 /

    A MTV americana divulgou o primeiro trailer de sua nova série “Sweet/Vicious”. A prévia mostra a origem de uma dupla diferente de vigilantes. A série acompanha duas garotas universitárias, que resolvem se unir para se vingar, com máscara e roupas pretas, dos estudantes machistas, estupradores e abusivos, levando o combate ao crime a era do empoderamento feminino. A série é estrelada por Eliza Bennett (série “Broadchurch”) como Jules, jovem vítima de abuso sexual que é uma típica estudante de fraternidade feminina de dia e justiceira faixa preta de noite. Durante uma surra de kung fu num predador masculino, ela encontra Ophelia, a personagem de Taylor Dearden (série “101 Ways to Get Rejected”), que é uma maconheira antissocial de quem ninguém gosta. Impressionada com a capacidade de Jules de chutar bundas, ela insiste até se tornar sua parceira no combate ao crime sexual. Criada pela roteirista estreante Jennifer Kaytin Robinson, “Sweet/Vicious” estreia em 15 de novembro nos EUA.

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    Ator da série Glee é indiciada por posse de pornografia infantil

    28 de maio de 2016 /

    O ator Mark Salling, que interpretou o personagem Noah “Puck” Puckerman na série “Glee”, foi indiciado na sexta-feira (27/5) por consumir pornografia infantil, informou o site da revista Variety. Salling foi acusado de baixar e ter em sua posse material com pornografia infantil em seu laptop e num flash drive. “Indivíduos que fazem download e possuem pornografia infantil criam um mercado que faz com que mais crianças sejam prejudicadas”, disse a promotora do caso, Eileen M. Decker. “Jovens vítimas são prejudicados a cada vez que uma imagem é gerada, cada vez que é distribuída, e cada vez que é vista”. A acusação alega especificamente que Salling recebeu uma foto e um vídeo online contendo pornografia infantil no dia 26 de dezembro de 2015. Salling chegou a ser preso em dezembro do ano passado depois que sua residência foi revistada pela Força-Tarefa contra Crimes contra Crianças da Polícia de Los Angeles. Segundo o site TMZ, durante a busca em sua casa, teriam sido descobertas centenas de imagens de pornografia infantil em seu computador. Essa não é a primeira vez que Salling se envolve em polêmicas. Em março de 2013, ele fez um acordo de US$ 2,7 milhões com sua ex-namorada, Roxanne Forzela, num processo em que ela o acusava de agressão sexual, por forçá-la a transar sem camisinha. À época, Salling admitiu que havia jogado a garota no chão após uma briga.

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