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    Dolph Lundgren critica refilmagens e cortes de “Aquaman 2”

    15 de janeiro de 2024 /

    O ator Dolph Lundgren (“Mercenários 4”) não gostou da versão final de “Aquaman 2: O Reino Perdido”, que está em cartaz nos cinemas. Para o intérprete do Rei Nereus, o filme era bem melhor antes das refilmagens encomendadas pela Warner, a ponto de considerar incompreensível a necessidade de voltar ao set depois de ver a primeira versão da produção. Para ele, as refilmagens só aconteceram para diminuir o papel de Amber Heard, o que dá credibilidade a rumores sobre os bastidores da produção. “Acabei de perceber que foi algum tipo de decisão corporativa de tentar limitar a participação de Amber Heard e, como estou interpretando seu pai, fui cortado junto”, disse Lundgren ao site Comicbook. “Fiquei desapontado pelo público, porque acho que o roteiro original era ótimo e o corte original — vi um pouco dele – estava muito bom. Então, não vi razão para refilmar e remodelar a história, o que obviamente levou à decepção dos espectadores e não apenas à minha.” A sequência chegou aos cinemas no final de dezembro após campanha dos fãs de Johnny Depp para que Amber fosse cortada da produção, devido à batalha judicial entre ela e o ator, seu ex-marido, envolvendo acusação de abuso doméstico. A Warner Bros. removeu Depp de “Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore”, após Depp ser derrotado num julgamento na Inglaterra, e os fãs queriam que o estúdio fizesse o mesmo com Heard, já que ela perdeu outro processo nos EUA. Uma petição online alcançou mais de 1,5 milhão de assinaturas. Embora seu papel tenha sido mantido, durante a produção houve relatos de que ele seria muito diminuído, o que de fato acabou acontecendo. Heard confirmou na Justiça que as versões mais recentes do roteiro reduziram sua participação drasticamente. “Recebi um roteiro e depois novas versões do roteiro que haviam tirado cenas com ação, que retratavam meu personagem e outro personagem — sem dar spoilers — lutando um com o outro, e basicamente retiraram uma grande parte do meu papel.” Fora do tribunal, a atriz foi mais comedida sobre a situação e não comentou os cortes durante a estreia – que ela não foi convidada a divulgar. Ela preferiu agradecer aos fãs nas redes sociais e silenciar sobre a equipe de produção. “Depois de todo esse tempo, ‘Aquaman 2’ fez seu ‘splash’ (desculpe, é muito fácil)”, ela escreveu no Instagram, junto com uma série de fotos do set do filme. “Obrigada a todos os meus fãs pelo apoio avassalador e amor no retorno de Mera em AQ. Muito obrigada.” O diretor James Wan deu outra versão para a diminuição do papel da atriz. “Eu sempre apresentei isso a todos desde o início. O primeiro ‘Aquaman’ foi a jornada de Arthur (Jason Mamoa) e Mera (Heard). O segundo filme sempre seria sobre Arthur e Orm (Patrick Wilson)”, ele afirmou à revista Entertainment Weekly. “Então, o primeiro foi um filme de ação-aventura romântico, o segundo é um filme de ação-aventura de ‘bromance’. Vamos deixar assim.”

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    Playlist: 10 clipes de bandas do rock alternativo atual

    24 de setembro de 2017 /

    Quem vê o Rock in Rio pode até pensar que rock é sessão nostalgia. Os clássicos são bacanas, mas, ao contrário do que muitos acreditam, tem uma nova geração fazendo barulho – e não é metal nem emo. O rock alternativo voltou a despontar entre as tendências indies. E como todo ciclo se repete a cada 20 anos, sua grande influência é o grunge/garage de Soundgarden, Mudhoney e Nirvana (do primeiro disco), mesclado ao blues pesado das bandas inglesas dos anos 1960/70 – Cream, Led Zeppelin, Deep Purple. A seleção foi preparada para tocar em porões escuros, que servem cerveja quente e cobram entrada barata. Ou seja, evoca mais uma roda de mosh que a preocupação de juntar as últimas novidades do gênero ou as bandas mais representativas, e inclui clipes lançados entre o ano passado e agosto deste ano. A maioria das bandas selecionadas são inglesas. A dupla Royal Blood é de Brighton e chegou ao segundo álbum em junho. O trio Band of Skulls é de Southampton e está em seu quarto álbum. O quinteto Frank Carter & The Rattlesnakes é a nova banda do ex-vocalista do Gallows e Pure Love, e também lançou o segundo disco este ano. Cortes é um trio emergente de Londres, batizado com o nome do vocalista Andy Cortes, de família de imigrantes colombianos, que começou a tocar no ano passado. Caçulas da lista, os trios The Pale White e Strange Bones vem de Newcastle e Blackpool, respectivamente, e lançaram seus primeiros singles em 2017. O único grupo americano é o trio californiano Black Map, que lançou seu segundo álbum em março A lista ainda inclui três bandas “veteranas”. Os suecos Royal Republic e os gregos 1000mods já tem três discos de canções inéditas, enquanto os sul-africanos malucos do Seether já estão no sétimo lançamento de estúdio. Pode apertar play e aumentar que isso aí é rock’n’roll. A tracklist: Royal Republic – Uh Huh (Suécia) Royal Blood – I Only Lie When I Love You (Inglaterra) Band Of Skulls – Black Magic (Inglaterra) Cortes – Facing My Fear (Inglaterra) 1000mods – Electric Carve (Grécia) Frank Carter & The Rattlesnakes – Lullaby (Inglaterra) The Pale White – Reaction (Inglaterra) Strange Bones – We the Rats (Inglaterra) Seether – Betray And Degrade (África do Sul) Black Map – Run Rabbit Run (Estados Unidos)

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  • Filme

    Paul Bettany encerra suas filmagens no derivado de Star Wars sobre Han Solo

    16 de setembro de 2017 /

    O diretor Ron Howard (“Inferno”) compartilhou uma foto do último dia de filmagem de Paul Bettany (“Capitão América: Guerra Civil”) no set do longa derivado de “Star Wars” sobre a juventude de Han Solo. De quebra, a imagem ainda revela um pequeno alien e parte do cenário. O papel do ator ainda não divulgado, mas a participação é pequena, já que suas filmagens duraram cerca de duas semanas. Segundo a revista Variety, Bettany substituiu Michael K. Williams (série “The Night Of”), que teve sua participação cortada por ter ficado indisponível para refilmagens. Originalmente, o filme estava sendo dirigido pela dupla Phil Lord e Christopher Miller (“Anjos da Lei”), mas reclamações do roteirista Lawrence Kasdan (“Star Wars: O Despertar da Força”) sobre o tom de comédia da produção chamaram atenção da presidente da Lucasfilm Kathleen Kennedy, que optou por demiti-los. No lugar da dupla, entrou o veterano Ron Howard e a produção ganhou nova dinâmica. Ainda sem título oficial, o filme tem previsão de estreia para o dia 24 de maio no Brasil. Had to say goodbye to my friend @Paul_Bettany today. Another terrific performance from a world class talent. pic.twitter.com/6jkNKQNQZZ — Ron Howard (@RealRonHoward) September 16, 2017

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    Paul Bettany entra no filme derivado de Star Wars sobre a juventude de Han Solo

    3 de setembro de 2017 /

    As filmagens do longa derivado de “Star Wars” sobre a juventude de Han Solo ganharam um reforço de peso. O diretor Ron Howard (“Inferno”) publicou uma foto do set em seu Twitter, em que aparece ao lado de Paul Bettany (“Capitão América: Guerra Civil”). O papel do ator ainda não divulgado, mas, segundo a revista Variety, ele substituiu Michael K. Williams (série “The Night Of”), que teve sua participação cortada por ter ficado indisponível para refilmagens. Originalmente, o filme estava sendo dirigido pela dupla Phil Lord e Christopher Miller (“Anjos da Lei”), mas reclamações do roteirista Lawrence Kasdan (“Star Wars: O Despertar da Força”) sobre o tom de comédia da produção chamaram atenção da presidente da Lucasfilm Kathleen Kennedy, que optou por demiti-los. No lugar da dupla, entrou o veterano Ron Howard e a produção ganhou nova dinâmica. Ainda sem título oficial, o filme tem previsão de estreia para o dia 24 de maio no Brasil. The Outer Rim just got a little bit wilder #PaulBettany #ForceFriday pic.twitter.com/KzuAwhcIXy — Ron Howard (@RealRonHoward) September 1, 2017

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    Papel de Michael K. Williams foi cortado do filme de Han Solo

    27 de agosto de 2017 /

    O ator Michael K. Williams (série “The Night Of”) revelou que teve seu papel cortado no filme de Han Solo, por conta das novas filmagens comandadas por Ron Howard. Segundo o ator, ele precisaria voltar ao estúdio para filmar as mudanças na trama realizadas por novo diretor, mas houve conflito de agenda, devido a seu envolvimento em um novo projeto, “The Red Sea Diving Resort”, ao lado de Chris Evans (“Capitão América: Guerra Civil”). “Me sinti incrível em relação ao que criei com os diretores que trabalhei”, ele contou ao site Deadline. “Mas quando Ron Howard foi contratado para terminar o filme, apareceram algumas refilmagens que precisavam acontecer com o meu personagem, para combinar com a nova direção que os produtores e Ron estão dando ao filme. E isso faria com que eu precisasse pegar uma avião para Londres, mas eu estou aqui, em uma locação na África. Estava agendado. Não estarei de volta ao mercado até novembro e, para eles, esperar tanto geraria uma atraso na data de lançamento, que eu acredito ser maio de 2018. Eles me queriam agora, não pude ir, então eles tiveram que cortar”. Não há detalhes sobre o personagem, mas o ator o descreve como metade humano e metade animal. Originalmente, o filme estava sendo dirigido pela dupla Phil Lord e Christopher Miller (“Anjos da Lei”), mas reclamações do roteirista Lawrence Kasdan (“Star Wars: O Despertar da Força”) sobre o tom de comédia da produção chamaram atenção da presidente da Lucasfilm Kathleen Kennedy, que optou por demití-los. No lugar da dupla, entrou o veterano Ron Howard (“Inferno”) e a produção ganhou nova dinâmica. Ainda sem título oficial, o filme tem previsão de estreia para o dia 24 de maio no Brasil.

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    50 Cent xinga o canal Starz no Instagram após cortes na série Power

    1 de agosto de 2017 /

    O rapper e ator Curtis “50 Cent” Jackson usou seu perfil no Instagram para xingar o canal Starz, que exibe “Power”, série que ele estrela e produz – e que tem a maior audiência do canal. “Acordei me sentindo um pouco diferente sobre o Starz essa manhã. Se o maior programa da sua emissora não significa nada, então o que a sua emissora significa, Starz? Vou levar meus talentos para South Beach, f*da-se isso”, ele escreveu. A raiva de 50 Cent foi ventilada após a exibição do episódio do último domingo (30/8), originalmente escrito em duas partes, mas que precisou ser resolvido em apenas uma, deixando diversos elementos de fora. O capítulo marcou a morte de dois personagens importantes e deveria incluir outras histórias paralelas. De acordo com a criadora e showrunner Courtney Kemp Agboh, o Starz não concordou em exibir um episódio maior, nem aumentar a temporada, o que fez o episódio sofrer vários cortes. Após o desabafo de 50 Cent, os seguidores do rapper no Instagram avisaram que se “Power” sair do Starz, eles cancelarão suas assinaturas. Para a maioria, “Power” é a único motivo para assinar o canal. Atualmente em sua 4ª temporada, “Power” já está renovada pelo Starz até o quinto ano, previsto para ir ao ar em 2018. I woke up feeling a little different about POWER this morning . If the biggest show on your net work doesn't mean anything, what does your network mean STARZ? I'm taking my talents to south beach fuck this. Uma publicação compartilhada por 50 Cent (@50cent) em Jul 31, 2017 às 6:26 PDT

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  • Série

    Quantico perde duas atrizes de seu elenco fixo

    18 de junho de 2017 /

    A renovação de “Quantico” foi acompanhada por uma encomenda de menos episódios, que terão um orçamento mais enxuto. Por conta disso, o elenco fixo está sofrendo cortes para a produção da 3ª temporada da série. E as atrizes Yasmine Al Massri e Pearl Thusi encabeçam as primeiras baixas. Yasmine viveu as gêmeas Nimah e Raina nos dois primeiros anos da série, e confirmou em seu Instagram sua saída da produção. “Obrigada pelo apoio e pelo carinho dos fãs ao redor do mundo, que fizeram com que Nimah e Raina se tornassem duas das mais amadas personagens da série. Hora de dizer adeus”, ela escreveu. Já Pearl Thusi ingressou na série durante a 2ª temporada, vivendo a advogada Dayana Mampasi. Ainda não se sabe como a trama vai tratar a saída de suas personagens. As mudanças refletem também uma repaginada criativa que a série irá sofrer, com direito até a novo showrunner. O criador da série, Josh Safran, não estará mais à frente das decisões da produção. Ele servirá como consultor para um novo produtor, que ainda não foi apresentado oficialmente. A 3ª temporada de “Quantico” terá apenas 13 episódios e sua estreia acontecerá na midseason, no começo de 2018. Thank u for your love and support from all around the world that made Nima and Reina one of the fans favorite characters on #quantico #quanticoabc #nimareina #twins .. time to say good bye ? Uma publicação compartilhada por Yasmine Al Massri (@jazmasri) em Jun 9, 2017 às 3:42 PDT

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    Classificação indicativa deixa de ser proibitiva na TV brasileira

    7 de setembro de 2016 /

    O Supremo Tribunal Federal acabou com a vinculação entre o horário de programas de TV e a sua classificação indicativa. A decisão, em vigor desde quinta (1/9), permite aos canais maior flexibilidade na programação de suas atrações. Até então, a classificação era restritiva e não indicativa de fato. Programas “não recomendados para menores de 14 anos” só podiam ser exibidos a partir das 21h impreterivelmente. Esta classificação, incorporada ao Estatuto da Criança e do Adolescente, foi responsável por transformar a tradicional “novela das oito” em “novela das nove” na TV brasileira. Vale lembrar que, no ano passado, Gilberto Braga precisou mudar o destino de uma personagem – inicialmente uma garota de programa – na novela das 21h “Babilônia” para evitar que fosse classificada para 16 anos e, portanto, só liberada para ir ao ar após às 22h. E a Record teve que cortar cenas em que escravos eram chicoteados em “Escrava Mãe”, sua atual novela das 19h, para manter a recomendação em 10 anos. O novo entendimento também facilita a exibição de reprises de novelas durante a tarde. Recentemente, a Record encontrou dificuldades para adequar ao horário sua reprise de “Chamas da Vida”, que tinha classificação de “não recomendada para menores de 14 anos”, resultando numa edição muito retalhada. Sucessos do cinema juvenil com censura 12 anos, como “Esquadrão Suicida” e “Star Trek: Sem Froteiras”, atualmente em cartaz nos cinemas, também não precisarão mais sofrer cortes para passar à tarde. Além disso, a chamada Rede Fuso, que apresentava programação atrasada exclusivamente para os estados do Norte e Nordeste durante o período de horário de verão, deve terminar. Os programas costumavam ir ao ar mais tarde nestas regiões, pela obrigação de vincular a classificação etária e o horário de exibição. Agora, a programação nacional poderá permanecer unificada, apesar do horário de verão nos estados do Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Foi uma longa batalha. Para se ter ideia, a ação que resultou nessa decisão foi apresentada há nada menos que 15 anos pelo PTB, com apoio da Abert (Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e TV). Trata-se, claro, de um exemplo notável da celeridade do judiciário brasileiro. Mas foi mesmo uma batalha. Em contraste à celebração dos canais, organizações de proteção à infância lamentaram a decisão. Várias ONGs, como Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social, o Instituto Alana, a ANDI – Comunicação e Direitos e a Artigo 19 encamparam uma campanha contrária à desvinculação dos horários na televisão. Para elas, é grande o risco de maior exposição de crianças a conteúdos violentos e erotizados durante horários impróprios, como ocorria nos anos 1990, antes do Estatuto da Criança e do Adolescente, quando o quadro sensual “Banheira do Gugu” ocupava a faixa das 16h. A publicação do acórdão do STF suprimiu trecho do Estatuto que proibia exibir programas fora dos horários reservados a cada idade, segundo a classificação do Ministério da Justiça. A pasta continuará avaliando a classificação indicativa, que deve ser informada no início de cada atração, mas a partir de agora ela será, como diz seu nome, apenas indicativa – e não mais proibitiva.

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    Esquadrão Suicida: Diretor confirma que filme teve “seis ou sete” montagens diferentes

    10 de agosto de 2016 /

    O diretor David Ayer confirmou, em entrevista à revista Empire, que foram realizadas múltiplas versões de “Esquadrão Suicida”. O filme realmente passou por várias montagens diferentes, desde a primeira apresentação para públicos-teste. “Honestamente, foram feitas seis ou sete versões diferentes do filme”, ele contou, ressaltando que nenhuma delas com censura para maiores. “Você pode fazer um filme ter censura R (para maiores de 17 anos) facilmente. Basta colocar alguns palavrões e alguém fumando um cigarro, mas não acredito que seja isso que os fãs querem ver, quando falam em versão para maiores. Sempre foi PG-13 (maiores de 13). Esta é uma decisão que se toma antes do inicio das filmagens.” Ele detalhou as primeiras versões testadas e reprovadas do filme. “Anteriormente, tínhamos uma versão linear do começo ao fim. Começávamos com June na caverna, e depois contávamos a história de cada um dos vilões e suas prisões”, contou. “Depois, tivemos uma versão em que eles estão sentados em suas celas e se lembram do passado, de tudo o que aconteceu com eles. Mas essas versões confundiam um pouco o público-teste, que ficou desorientado, sem saber quem acompanhar e em que prestar atenção”. “Foi aí que bolamos a montagem que você vê no filme, com Amanda Waller apresentando o dossiê de cada um dos personagens”, concluiu, apelidando a versão exibida como a “Versão Dossiê”. Depois de Jared Leto dizer que o material cortado daria um filme solo do Coringa, o diretor jogou água fria nos que gostariam de ver uma edição alternativa do filme, garantindo que a montagem exibida é a sua versão e não teria sentido fazer uma nova “versão do diretor”. Ou seja, ele compartilhou e aceitou cada sugestão de modificação feita em conjunto com os produtores e o estúdio – inclusive a montagem realizada pela equipe que criou o trailer. Ayer não contou se a questão da censura chegou a ser considerada, tendo em vista que “Esquadrão Suicida” foi filmado após o sucesso de “Deadpool”, lançado com censura R, e após a produção de “Wolverine 3” informar que também visaria um público mais velho. Além disso, a própria Warner lançou uma versão R de “Batman vs. Superman” em Blu-ray, e o resultado agradou muito mais que a edição cinematográfica.

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    Zack Snyder dirigiu cena importante de Esquadrão Suicida

    10 de agosto de 2016 /

    Muitos fãs esperavam que “Esquadrão Suicida” fosse capaz de inaugurar uma nova etapa nos filmes baseados nos quadrinhos da DC Comics. Afinal, ao contrário de “Batman vs. Superman” e o anterior “O Homem de Aço”, ele tinha a distinção de ser o primeiro sem a direção de Zack Snyder, desde que a Warner lançou seu projeto de universo compartilhado em 2013. Mas agora vem a notícia de que nem isso era inteiramente verdade. Em entrevista ao site Collider, o diretor David Ayer admitiu que Zack Snyder dirigiu uma cena importante do filme. Trata-se da participação do Flash. A sequência em que o herói prende o vilão Capitão Bumerangue (Jai Courtney) nem sequer foi filmada nos EUA, como o resto do “Esquadrão Suicida”. Ela foi rodada no set da “Liga da Justiça”, na Inglaterra, quando “Esquadrão Suicida” já tinha encerrado sua fotografia principal e estava em pós-produção. Snyder filmou Ezra Miller como Flash, aproveitando um intervalo entre as filmagens da “Liga da Justiça”. “Flash sempre esteve no filme, mas fomos sortudos porque ‘Liga da Justiça’ estava sendo filmado e eles tinham o uniforme, tinham tudo pronto, então conseguimos filmar esta sequência”, contou Ayer. Muita coisa aconteceu no filme na pós-produção, especialmente na montagem, que cortou diversas cenas – segundo Jared Leto, o suficiente para um filme solo do Coringa – , e divergiu bastante do roteiro original do diretor, por pressão dos executivos da Warner Bros., após o mau desempenho de “Batman vs. Superman” junto à crítica. O resultado foi uma estreia ainda maisvilipendiada pela crítica, que deu a “Esquadrão Suicida” uma avaliação inferior (26% de aprovação) à já péssima cotação de “Batman vs. Superman” (27%). Mesmo assim, o longa de David Ayer abriu em 1º lugar em vários países, como os EUA e o Brasil, no fim de semana passado.

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    Esquadrão Suicida: Jared Leto diz que as cenas cortadas dariam um filme solo do Coringa

    9 de agosto de 2016 /

    A montagem final do filme “Esquadrão Suicida” continua dando o que falar. Depois da revista The Hollywood Reporter apurar que a empresa que fez o trailer editou o longa-metragem, dando um tom diferente – mais alegre, colorido e superficial – para o roteiro e a filmagem do diretor David Ayer, o ator Jared Leto confirmou que seu trabalho de incorporação do Coringa foi desperdiçado. Leto demonstrou descontentamento ao falar sobre a quantidade de material que foi cortado em duas entrevistas diferentes. “Teve alguma cena que não foi cortada?”, chegou a ironizar, ao comentar a montagem para o site IGN. “Foram tantas cenas cortadas do filme, que não sei nem por onde começar”, lamentou. “Fizemos várias experimentações no set, nós exploramos muito. Há tanta coisa que nós filmamos que não está no filme. Se eu acabar morrendo em breve, é bem provável que esse material vai surgir em algum lugar. A boa notícia sobre a morte de um ator é que tudo isso acaba aparecendo”, disse, de forma mórbida. De fato, só nos trailers divulgados há duas cenas do Coringa não mostradas nos cinemas. Questionado pela BBC Radio 1 sobre o que teria motivado tantos cortes, Leto respondeu: “Acho que eu levei tanta coisa para cada cena que provavelmente foi preciso filtrar toda a loucura. Como eu queria dar várias opções, acho que provavelmente há metragem suficiente para montar um filme do Coringa. Se eu morrer amanhã, talvez o estúdio edite uma versão”, disse, retomando o tom mórbido. O ator também lamentou que a Warner não tenha lançado o filme com uma classificação etária mais alta: “Se tem um filme que deveria ter classificação adulta, deveria ser o filme sobre os vilões”. E encerrou comentando sua participação em futuras produções da DC Comics. “Isso dependerá inteiramente da resposta do público. Se eles responderem positivamente a este Coringa, eu posso imaginar o Coringa voltando, mas se não responderem bem, certamente não vou querer prolongar minha permanência no papel”.

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    Esquadrão Suicida: Jared Leto diz que várias cenas do Coringa foram cortadas do filme

    6 de agosto de 2016 /

    A blitz publicitária do “Esquadrão Suicida” vai render uma bilheteria de estreia impactante, mas o filme não entrega o que promete. E um dos casos mais evidentes é o pouco espaço ocupado pelo Coringa na trama. Muito se falou sobre como Jared Leto incorporou o personagem nos bastidores da produção, mas na tela sua presença é mínima. Todas as cenas em que ele aparece foram mostradas nos trailers. E há, inclusive, imagens vistas na divulgação que não aparecem no filme. Segundo o próprio ator, sua participação foi bastante cortada. “Há muitas cenas que não entraram no filme final. Tomara que um dia elas sejam vistas. Quem sabe”, ele lamentou, em entrevista à publicação britânica TeleStar. Uma reportagem da revista The Hollywood Reporter apurou que o trabalho do diretor David Ayer sofreu intervenção do estúdio, que encomendou uma montagem para a equipe que criou os trailers. “Batman vs. Superman” também teve uma montagem diferente para os cinemas, mas o objetivo foi diminuir a duração e a violência, não alterar o filme completamente. Além disso, a produção de uma versão estendida para Blu-ray, considerada a “versão do diretor”, foi anunciado antes mesmo da estreia do longa-metragem. Como Jared Leto chama a atenção, desta vez não se sabe se as cenas cortadas de “Esquadrão Suicida” serão vistas pelo público. A regra não escrita é que obras com problemas de bastidores dificilmente ganham “versão do diretor”. Afinal, caso superem a produção exibida nos cinemas, essas revisões servem apenas para escancarar a incompetência do estúdio, que mexeu onde não deveria – e de forma autoritária. Há muita curiosidade, por exemplo, a respeito de como seria a versão do “Quarteto Fantástico” do diretor Josh Trank. Mas há casos raros em que o tempo permite distanciamento suficiente para um “mea culpa”. A própria Warner já lucrou bastante com sua constrição em relação a “Blade Runner” (1982), filme mutilado pelo estúdio, que foi remontado à revelia de Ridley Scott e ganhou uma narração inexistente no roteiro para sua estreia nos cinemas. O culto à obra, porém, fez crescer tanto o interesse na versão “perdida” que o estúdio acabou pagando para Scott remontar o filme. Desde a era do VHS, a montagem “do diretor” é que ocupa as prateleiras das locadoras e lojas de vídeo.

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