PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Série

    Roteirista de Tropa de Elite vai trabalhar na série de José Padilha sobre a Operação Lava-Jato

    22 de março de 2016 /

    Ex-capitão do BOPE e comentarista de segurança pública da TV Globo há seis anos, Rodrigo Pimentel vai trocar a televisão brasileira pela produção de séries americanas. Ele irá trabalhar no novo projeto do diretor José Padilha, ajudando a escrever o roteiro de uma série sobre a Operação Lava-Jato. Segundo adiantou a coluna Radar, do site da revista Veja, o projeto seria para o Netflix. O serviço de streaming já possuiu uma relação profissional com Padilha, inaugurada com a bem-sucedida série “Narcos”, produzida pelo cineasta brasileiro. Rodrigo Pimentel também já foi parceiro de outros trabalhos de Padilha, tendo aparecido no documentário “Ônibus 174” (2002), do qual se tornou produtor associado, e escrito o livro “Elite da Tropa”, que inspirou o filme “Tropa de Elite” (2007). Ele também coescreveu, com Padilha e Bruno Mantovani, o roteiro do longa de 2007 e a história de sua continuação, “Tropa de Elite 2: O Inimigo Agora é Outro” (2010). Muitos acreditam, inclusive, que ele seja a inspiração do lendário Capitão Nascimento.

    Leia mais
  • Série

    José Padilha vai fazer série americana sobre a Lava-Jato

    20 de março de 2016 /

    O cineasta José Padilha quer transformar a Operação Lava-Jato numa série policial americana. O diretor, que se especializou em filmes e séries sobre crime e corrupção, vê na investigação sobre as entranhas da política brasileira todos os ingredientes de uma série envolvente, com apelo internacional. Ao contrário de Wagner Moura, que estrelou os dois “Tropa de Elite” e a série “Narcos”, produções comandadas por Padilha, o diretor acredita que a Lava-Jato “não tem viés político nenhum”. Enquanto Moura defende que a politização da investigação ameaça a democracia, Padilha diz que, ao contrário, são os roubos cometidos em nome de um partido que fraudam o processo democrático. “Toda vez que alguém fala dos indícios avassaladores contra Lula, um petista diz que o PSDB também rouba. Tenta-se transformar tudo numa questão ideológica. Mas tudo é caso de polícia”, ele resumiu, em entrevista à revista Veja. Padilha, que vive nos Estados Unidos com a mulher e o filho de 12 anos, contou à Veja que seu projeto sobre a Lava-Jato será baseada em um livro ainda inédito, composto por entrevistas com os envolvidos no escândalo. “O objetivo é narrar a operação policial em si e mostrar inúmeros detalhes esclarecedores que a própria imprensa desconhece”, ele adiantou. Como a série será uma produção internacional, ela terá título em inglês. Padilha trabalha com o nome provisório de “Jet Wash”, mas isso deve mudar, já que, nos Estados Unidos, a tradução literal não faz sentido. Lá, lava-jato é Car Wash – título de uma famosa comédia dos anos 1970. Atualmente, Padilha prepara a 2ª temporada de “Narcos” para o Netflix e desenvolve uma atração sobre a história das gangues das prisões americanas, intitulada “The Brand”, para o canal pago Showtime. Além disso, vaidirigir o filme de ação “Entebbe”, sobre uma operação histórica de combate contra o terrorismo.

    Leia mais
  • Etc

    Wagner Moura grava vídeo em que critica politização da Lava-Jato

    20 de março de 2016 /

    O ator Wagner Moura gravou um vídeo, postado no Facebook, em que, sem dizer o nome da Lava-Jato, tece críticas à politização da investigação criminal que atingiu em cheio os governantes do país, dizendo-se preocupado com o rumo das investigações. O vídeo já foi compartilhado por vários integrantes do Partido dos Trabalhadores. Nele, Moura afirma ser favorável a que se investigue a corrupção no país, mas faz várias ressalvas e insinuações, dizendo que a grande imprensa de hoje é a mesma que esteve envolvida no golpe de 1964 e dando a entender que as prisões dos corruptos, referendadas pelo Supremo Tribunal Federal, seriam usadas como “massa de manobra política” de interesses escusos. “Me preocupam essas prisões midiáticas e a Justiça brasileira estar trabalhando sob uma influência de uma agenda política ou sob influência de um circo midiático fazendo uma determinada parte da população bater palma. Sou a favor das investigações, mas sou mais a favor da democracia”, ele diz. Segundo o ator, a Justiça estaria visando apenas o PT, esquecendo que vários caciques do PMDB e do PP constam das investigações do Ministério Público, além das delações terem atingido o presidente do PSDB. Buscando construir sua teoria de conspiração, Wagner sintetiza seu pensamento de forma curiosa: “Eu quero que políticos corruptos sejam presos, julgados e condenados, mas eu quero que tudo isso aconteça de forma democrática e que siga os ritos democráticos, a Constituição, o Código Penal brasileiro”. As contradições da peça transpiram um intertexto preocupante, como se o ator defendesse que se investigue apenas até certo ponto. Afinal, seu desejo por uma justiça “democrática” não é diferente daquilo que vem sendo feito pela força tarefa e pelo juiz Sérgio Moro. Ou, por acaso, todos os passos da operação Lava-Jato não estão sendo realizados de acordo com a legislação, a Constituição e, para não deixar dúvidas, com aval dos poderes instituídos, como o Ministério Público e o Supremo Tribunal Federal? Para deixar claro: é impossível ser mais constitucional, legal e democrático que isto neste país. Vale lembrar ao ator seu próprio desempenho – por sinal, brilhante – na série “Narcos”, em que incorpora o traficante Pablo Escobar. Na trama, o chefão do crime também virou político e foi eleito democraticamente, mas encontrou um Congresso disposto a destituí-lo, uma polícia federal firme e um judiciário intransigente, que impediu a Colômbia de ser governada por bandidos. A História – e a série estrelada por Wagner Moura – demonstra que uma justiça destemida apenas fortalece a democracia. Como registro, é interessante considerar que José Padilha, diretor e produtor de “Narcos”, tem opinião contrária a de Moura sobre o tema. Curta Verdade sem manipulação (y)Wagner Moura sempre sensato e inteligente. Publicado por Verdade sem manipulação em Terça, 15 de março de 2016

    Leia mais
  • Filme

    Em Nome da Lei: Mateus Solano enfrenta a corrupção em trailer de filme criminal

    4 de fevereiro de 2016 /

    A Fox Film do Brasil divulgou o trailer e o pôster de “Em Nome da Lei”, drama criminal brasileiro dirigido por Sergio Rezende (“Salve Geral”). A prévia tem muita gritaria, ameaças, traições e tiros, num tom acima do natural, evocando o histrionismo das novelas da Globo, de onde vem boa parte do elenco. A trama, por sua vez, busca refletir o noticiário político atual, repleto de casos de corrupção. Nesta tese, seu protagonista seria uma espécie de Sérgio Moro, insurgindo-se contra a impunidade para desmantelar um cartel de poderosos. Só que o esquema desvendado pela Lava Jato, na vida real, é muito mais sórdido e complexo, fazendo com que a ficção soe simplória: quase um episódio de série policial, em que o herói enfrenta os vilões habituais: contrabandistas e traficantes. “Em Nome da Lei” conta a história de um jovem juiz federal (Mateus Solano, da novela “Amor à Vida”) obstinado em fazer justiça na fronteira do Brasil com o Paraguai. Mirando o esquema ilegal chefiado por Gomez (Chico Diaz, da novela “Gabriela”), ele arrisca a vida ao mandar prender criminosos e confiscar bilhões de reais da máfia que impera há décadas na região com a conivência do poder público. Entre seus aliados na trama, estão a procuradora Alice (Paolla Oliveira, também de “Amor à Vida”) e o policial federal Elton (Eduardo Galvão, da série “Questão de Família”). O elenco também inclui Emilio Dantas (novela “Além do Tempo”) e Silvio Guindane (série “Vai que Cola”) no papel de bandidos. O filme chega aos cinemas no dia 21 de abril.

    Leia mais
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie