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    Versão musical de “A Cor Púrpura” ganha novo trailer

    4 de janeiro de 2024 /

    A Warner Bros. divulgou um novo trailer da versão musical de “A Cor Púrpura”. A prévia destaca os elogios à produção, mas inclui apenas frases de fontes obscuras. A iniciativa é bizarra, uma vez que o filme tem 87% de aprovação no Rotten Tomatoes e críticas favoráveis de publicações estabelecidas. A nova versão de “A Cor Púrpura” é baseada no musical da Broadway de 2005, mas também leva em conta o livro original de Alice Walker e a versão cinematográfica de Steven Spielberg (“A Lista de Schindler”), estrelada por Oprah Winfrey (“Uma Dobra no Tempo”) e Whoopi Goldberg (“Mudança de Hábito”) em 1985. O longa dramático original recebeu 10 indicações ao Oscar, incluindo a de Melhor Filme. A trama retrata o racismo no sul dos EUA, o machismo, o patriarcado, a amizade, o amor e carências educacionais, entre outros temas provocantes. Os fatos são expostos em cartas que a protagonista Celie escreve para Deus e para sua irmã, mas nunca são enviadas. A nova versão destaca como protagonista a cantora Fantasia Barrino, revelada na 3ª temporada do programa “American Idol” (exibida em 2004) e que interpretou o papel principal na Broadway. Além disso, Halle Bailey (“A Pequena Sereia”) vive a versão jovem de sua irmã Nettie, enquanto Taraji P. Henson (“Estrelas Além do Tempo”) interpreta Shug, amante de seu marido violento, encarnado por Colman Domingo (“Fear the Walking Dead”). O elenco ainda conta com Corey Hawkins (“Em um Bairro de Nova York”), Aunjanue Ellis-Taylor (“King Richard: Criando Campeãs”), Danielle Brooks (“Pacificador”), que recebeu uma indicação ao Tony por sua atuação na montagem da Broadway de 2016, a cantora Ciara no papel da Nettie adulta e os cantores Jean Baptiste e H.E.R. em suas estreias na atuação. A obra tem direção de Blitz Bazawule (que assinou parte do álbum visual “Black Is King”, de Beyoncé) e roteiro de Marcus Gardley (“The Chi”). Além disso, a produção volta a reunir Steven Spielberg, a apresentadora Oprah Winfrey (que estreou como atriz no longa de 1985) e o músico Quincy Jones, todos parceiros na primeira versão do filme. O filme já está em cartaz na América do Norte, mas só vai chegar em 8 de fevereiro no Brasil.

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    Versão musical de “A Cor Púrpura” ganha trailer empoderado

    18 de outubro de 2023 /

    A Warner Bros. divulgou um novo trailer da versão musical de “A Cor Púrpura”. A prévia destaca a relação entre as mulheres da trama, elementos visuais criativos e música gritada a plenos pulmões, para narrar o empoderamento de uma esposa submissa. A nova versão de “A Cor Púrpura” é baseada no musical da Broadway de 2005, mas também leva em conta o livro original de Alice Walker e a versão cinematográfica de Steven Spielberg (“A Lista de Schindler”), estrelada por Oprah Winfrey (“Uma Dobra no Tempo”) e Whoopi Goldberg (“Mudança de Hábito”) em 1985. O longa dramático original recebeu 10 indicações ao Oscar, incluindo a de Melhor Filme. A trama retrata o racismo no sul dos EUA, o machismo, o patriarcado, a amizade, o amor e carências educacionais, entre outros temas raciais. Os fatos são expostos em cartas que a protagonista Celie escreve para Deus e para sua irmã, mas nunca enviadas. A nova versão destaca como protagonista a cantora Fantasia Barrino, revelada na 3ª temporada do programa “American Idol” (exibida em 2004) e que interpretou o papel principal na Broadway. Além disso, Halle Bailey (“A Pequena Sereia”) vive a versão jovem de sua irmã Nettie, enquanto Taraji P. Henson (“Estrelas Além do Tempo”) vive Shug, amante de seu marido violento, interpretado por Colman Domingo (“Fear the Walking Dead”). O elenco ainda conta com Corey Hawkins (“Em um Bairro de Nova York”), Aunjanue Ellis-Taylor (“King Richard: Criando Campeãs”), Danielle Brooks (“Pacificador”), que recebeu uma indicação ao Tony por sua atuação na montagem da Broadway de 2016, a cantora Ciara no papel da Nettie adulta e os cantores Jean Baptiste e H.E.R. em suas estreias na atuação. A obra tem direção de Blitz Bazawule (que assinou parte do álbum visual “Black Is King”, de Beyoncé) e roteiro de Marcus Gardley (“The Chi”). Além disso, a produção volta a reunir Steven Spielberg, a apresentadora Oprah Winfrey (que estreou como atriz no longa de 1985) e o músico Quincy Jones, todos parceiros na primeira versão do filme. O filme vai estrear no Natal, exatamente no dia 25 de dezembro na América do Norte, mas é esperado apenas um mês depois, em 25 de janeiro, no Brasil.

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    Versão musical de “A Cor Púrpura” ganha trailer emocionante

    22 de maio de 2023 /

    A Warner Bros. divulgou o trailer da versão musical de “A Cor Púrpura”. A prévia destaca a relação entre as mulheres da trama, elementos visuais ousados e uma música impactante, levando o público à mente da jovem Celie. Em uma das cenas, Shug ensina Celie a passar batom, afirmando: “Nós temos que mostrar que pertencemos”. Quando se vê no espelho, Celie exclama “Oh, doce e amado Deus!”. Ao final do vídeo, Shug narra “Querida Celie, somos mais do que apenas reis e rainhas: somos o centro do universo”. “A Cor Púrpura” é baseado no musical da Broadway de 2005, no livro original de Alice Walker e na releitura cinematográfica de Steven Spielberg (“A Lista de Schindler”), estrelada por Oprah Winfrey (“Uma Dobra no Tempo”) e Whoopi Goldberg (“Mudança de Hábito”) em 1985. O enredo conta a história de famílias afro-americanas na Geórgia durante o século 20. A trama retrata o racismo no sul dos EUA, o machismo, o patriarcado, a amizade, o amor e carências educacionais, entre outros temas raciais. Os fatos são expostos em cartas que a protagonista escreve para Deus e para sua irmã, ambas nunca enviadas. O longa dramático original rendeu 10 indicações ao Oscar, incluindo a de Melhor Filme. A nova versão destaca Fantasia Barrino, cantora revelada na 3ª temporada do programa “American Idol” (exibida em 2004) e que interpretou na Broadway o papel principal de Celie, enquanto Halle Bailey (“A Pequena Sereia”) vive a versão jovem de sua irmã Nettie, e Taraji P. Henson (“Estrelas Além do Tempo”) vive Shug, amante de seu marido violento, interpretado por Colman Domingo (“Fear the Walking Dead”). O elenco ainda conta com Corey Hawkins (“Em um Bairro de Nova York”), Aunjanue Ellis-Taylor (“King Richard: Criando Campeãs”), Danielle Brooks (“Pacificador”), que recebeu uma indicação ao Tony por sua atuação na montagem da Broadway de 2016, os cantores Jean Baptiste e H.E.R. em suas estreias na atuação, e a cantora Ciara no papel da Nettie adulta. A obra tem direção de Blitz Bazawule (que assinou parte do álbum visual “Black Is King”, de Beyoncé) e roteiro de Marcus Gardley (“The Chi”). Além disso, Steven Spielberg, a apresentadora Oprah Winfrey (que estreou como atriz no longa de 1985) e o músico Quincy Jones, todos parceiros na primeira versão do filme, também retornam na equipe da produção, ao lado de Scott Sanders (“Black Dynamite”). O filme vai estrear no Natal, exatamente no dia 25 de dezembro na América do Norte, mas é esperado apenas um mês depois, em 25 de janeiro, no Brasil.

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    Samuel L. Jackson e John David Washington vão estrelar adaptação de “A Lição de Piano”

    13 de abril de 2023 /

    A Netflix anunciou que Samuel L. Jackson (“Vingadores”) e John David Washington (“Infiltrado na Klan”), filho de Dezel Washington, vão estrelar a adaptação de “A Lição de Piano”. A obra já rendeu um Prêmio Pulitzer de Teatro, em 1990, para o dramaturgo August Wilson. Jackson e Washington também estiveram numa montagem da peça na Broadway. Ainda não há data para estreia e início das filmagens. A trama acontece em 1936 em Pittsburgh e segue a vida da família de Charles e de sua herança familiar: um piano que é decorado com desenhos esculpidos por um ancestral escravizado. O elenco também inclui Ray Fisher (“Liga da Justiça”), Danielle Deadwyler (“Till – A Busca por Justiça”), Michael Potts (“True Detective”) e Corey Hawkins (“Em um Bairro de Nova York”). A direção do filme está a cargo de outro filho de Denzel Washington, Malcolm Washington, em sua estreia em longa-metragem. Denzel fechou um acordo com o espólio de Wilson para adaptar as peças do dramaturgo em filmes. Desde então, ele dirigiu “Um Limite Entre Nós” (Fences, 2018) e produziu “A Voz Suprema do Blues” (2020). O astro também é produtor de “A Lição de Piano”, que tem roteiro de Virgil Williams (indicado ao Oscar por “Mudbound”). Além de produzir os filmes, Denzel também fez e estrelou um documentário, ao lado de Viola Davis, sobre o legado de Wilson, intitulado “Giving Voice” (2020), também disponibilizado pela Netflix. Samuel L. Jackson, John David Washington, Ray Fisher, Danielle Deadwyler, Michael Potts, and Corey Hawkins will star in The Piano Lesson, a new film based on the play by August Wilson, directed by Malcolm Washington and written by Virgil Williams and Malcolm Washington. pic.twitter.com/PhkuI35Z4L — Netflix (@netflix) April 13, 2023

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    Jon Batiste vai estrear como ator na versão musical de “A Cor Púrpura”

    15 de abril de 2022 /

    Depois de vencer o Grammy 2022 de clipe, gravação e álbum do ano, o músico e cantor Jon Batiste vai fazer sua estreia como ator na nova versão de cinema de “A Cor Púrpura”. Originalmente um livro de Alice Walker, “A Cor Púrpura” chegou às telas pela primeira vez em 1985, num filme dirigido por Steven Spielberg, que lançou a carreira da atriz Whoopi Goldberg. A história da mulher negra que luta para encontrar sua identidade após sofrer anos de abusos do pai e do marido, acabou transportada para a Broadway em 2005, numa montagem musical que recebeu 11 indicações ao Tony (o Oscar do teatro), e voltou a ser montada em 2015, quando venceu dois Tonys, incluindo de Melhor Revival Musical. O novo filme será musical como o espetáculo da Broadway e trará o artista como Grady, o marido de Shug Avery (interpretado por Taraji P. Henson, de “Empire”), um pianista de fala doce. Ao lado de seus vários Grammys, Batiste já tem um Oscar na estante, como um dos autores da trilha sonora premiada de “Soul”, animação da Pixar. O elenco de “A Cor Púrpura” ainda inclui Danielle Brooks (“Pacificador”), Colman Domingo (“Fear the Walking Dead”), Corey Hawkins (“The Walking Dead”), a cantora H.E.R., que também estreia como atriz, e destaca Fantasia Barrino, cantora revelada na 3ª temporada do programa “American Idol” (exibida em 2004), no papel principal. Fantasia já teve sua própria história pessoal de abuso transformada em telefilme (“A História de Fantasia Barrino”, de 2006), além de ter estrelado o musical “Soul Kittens Cabaret” em 2011. A adaptação é escrita por Marcus Gardley, roteirista da série “The Chi”, e a produção é comandada por um time poderoso, que incluiu Spielberg, a apresentadora Oprah Winfrey, que estreou como atriz no longa de 1985, o cineasta Scott Sanders (“Black Dynamite”) e o jazzista Quincy Jones, autor da trilha do filme original. Para completar, a direção está a cargo de ganês Blitz Bazawule, que assinou parte do álbum visual “Black Is King”, de Beyoncé. Além de diretor, Bazawule também é músico e compositor e já lançou quatro álbuns, e essa sensibilidade musical, aliada à repercussão de “Black Is King”, tem gerado muita expectativa em torno de seu primeiro longa hollywoodiano. A Warner estabeleceu a data de lançamento em 20 de dezembro de 2023. Veja abaixo o clipe de Jon Batiste que o Grammy 2022 considerou o melhor vídeo musical do ano.

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    Denzel Washington vive “A Tragédia de Macbeth” em trailer da Apple TV+

    6 de janeiro de 2022 /

    A Apple TV+ divulgou um novo trailer do drama em preto e branco “A Tragédia de Macbeth”, que junta pela primeira vez os vencedores do Oscar Denzel Washington (“Um Limite entre Nós”) e Frances McDormand (“Nomadland”). A prévia traz cenas plasticamente impressionantes e destaca elogios da crítica internacional para a obra, que também marca o primeiro trabalho solo de direção de Joel Coen, após romper a famosa e premiada parceria com seu irmão Ethan. Exibido na abertura do Festival de Nova York, o filme é uma nova versão da famosa peça “Macbeth”, de William Shakespeare, trazendo Washington como o homem que seria rei e McDormand no papel de sua esposa maquiavélica, que transformam suas ambições num banho de sangue. Além de Washington e da esposa do diretor, o elenco também inclui Alex Hassell (“The Boys”), Corey Hawkins (“Em um Bairro de Nova York”), Kathryn Hunter (“Harry Potter e a Ordem da Fênix”), Harry Melling (“O Gambito da Rainha”), Ralph Ineson (“A Bruxa”), Bertie Carvel (“Bagdá Central”) e Brendan Gleeson (“Mr. Mercedes”). “A Tragédia de Macbeth” estreia na plataforma Apple TV+ em 14 de janeiro.

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    Denzel Washington é Macbeth em novo teaser da tragédia shakespeareana

    26 de novembro de 2021 /

    O estúdio A24 divulgou um novo teaser do drama em preto e branco “The Tragedy of Macbeth”, que junta pela primeira vez os vencedores do Oscar Denzel Washington (“Um Limite entre Nós”) e Frances McDormand (“Nomadland”). Exibido na abertura do Festival de Nova York, o filme é uma nova versão da famosa peça “Macbeth”, de William Shakespeare, que traz Washington como o homem que seria rei e McDormand no papel de sua esposa maquiavélica, mergulhados numa trama que combina assassinatos políticos, ambição e remorsos. “The Tragedy of Macbeth” tem direção de Joel Coen, que desta vez não trabalha com o irmão, assinando sozinho roteiro e direção. O nome de Ethan não aparece nem entre os produtores, assinalando o fim da histórica parceria. Além de Washington e da esposa do diretor, o elenco também inclui Alex Hassell (“The Boys”), Corey Hawkins (“Em um Bairro de Nova York”), Kathryn Hunter (“Harry Potter e a Ordem da Fênix”), Harry Melling (“O Gambito da Rainha”), Ralph Ineson (“A Bruxa”), Bertie Carvel (“Bagdá Central”) e Brendan Gleeson (“Mr. Mercedes”). A estreia vai acontecer durante o Natal nos cinemas americanos, visando qualificação ao Oscar, mas duas semanas depois (14/1) “The Tragedy of Macbeth” já poderá ser visto na plataforma Apple TV+.

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    Denzel Washington é Macbeth em teaser do primeiro filme solo de Joel Coen

    21 de setembro de 2021 /

    A Apple TV+ divulgou o primeiro teaser do drama em preto e branco “The Tragedy of Macbeth”, que junta pela primeira vez os vencedores do Oscar Denzel Washington (“Um Limite entre Nós”) e Frances McDormand (“Nomadland”). Selecionado para abrir o Festival de Nova York, que vai acontecer entre 24 de setembro e 10 de outubro, o filme é uma nova versão da famosa peça “Macbeth”, de William Shakespeare, que traz Washington como o homem que seria rei e McDormand no papel de sua esposa maquiavélica, mergulhados numa trama que combina assassinatos políticos, ambição e remorsos. “The Tragedy of Macbeth” tem direção de Joel Coen, que desta vez não trabalha com o irmão, assinando sozinho roteiro e direção. O nome de Ethan não aparece nem entre os produtores, assinalando o fim da histórica parceria. Além de Washington e da esposa do diretor, o elenco também inclui Alex Hassell (“The Boys”), Corey Hawkins (“Em um Bairro de Nova York”), Kathryn Hunter (“Harry Potter e a Ordem da Fênix”), Harry Melling (“O Gambito da Rainha”), Ralph Ineson (“A Bruxa”), Bertie Carvel (“Bagdá Central”) e Brendan Gleeson (“Mr. Mercedes”). Após a première em Nova York, o filme será exibido nos cinemas americanos durante o Natal, visando qualificação ao Oscar, e disponibilizado em streaming duas semanas depois, no dia 14 de janeiro.

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    Veja primeira foto do “Macbeth” de Denzel Washington e Frances McDormand

    23 de julho de 2021 /

    O estúdio A24 divulgou a primeira foto do drama em preto e branco “The Tragedy of Macbeth”, que junta pela primeira vez os vencedores do Oscar Denzel Washington (“Um Limite entre Nós”) e Frances McDormand (“Nomadland”). Selecionado para abrir o Festival de Nova York, que vai acontecer entre 24 de setembro e 10 de outubro, o filme é uma nova versão da famosa peça “Macbeth”, de William Shakespeare, que traz Washington como o homem que seria rei e McDormand no papel de sua esposa maquiavélica, mergulhados numa trama que combina assassinatos políticos e remorsos “The Tragedy of Macbeth” tem direção de Joel Coen, que desta vez não trabalha com o irmão, assinando sozinho roteiro e direção. O nome de Ethan não aparece nem entre os produtores. Além de Washington e da esposa do diretor, o elenco também inclui Alex Hassell (“The Boys”), Corey Hawkins (“Em um Bairro de Nova York”), Kathryn Hunter (“Harry Potter e a Ordem da Fênix”), Harry Melling (“O Gambito da Rainha”), Ralph Ineson (“A Bruxa”), Bertie Carvel (“Bagdá Central”) e Brendan Gleeson (“Mr. Mercedes”). Após a première de setembro em Nova York, o filme será disponibilizado em streaming pela AppleTV+, em data ainda não definida.

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    “Em um Bairro de Nova York” rende polêmica na mídia dos EUA

    19 de junho de 2021 /

    Lançado no Brasil neste fim de semana, o filme “Em um Bairro de Nova York”, produzido e adaptado por Lin Manuel Miranda a partir de seu próprio musical da Broadway, abriu debate sobre o colorismo no cinema. A crítica diz respeito à ausência de peles mais escuras no filme, que se apresenta como uma representação abrangente dos latinos em Nova York. O questionamento começou depois que uma jornalista afro-cubana chamou atenção para o fato de que os latinos representados na tela são de cor clara e “poderiam se passar por brancos”, levando a questão racial a ganhar peso na apreciação da obra. O colorismo tem assumido maior destaque no debate sobre representatividade desde que Zoe Saldana interpretou Nina Simone em seu filme biográfico de 2016, apesar de a cantora ter a pele muito mais escura que a atriz. Até Viola Davis, uma das atrizes negras mais premiadas de todos os tempos, costuma dizer que seu tom de pele escuro dificultou sua carreira. “Se você é mais escura do que um saco de papel, então não é considerada sexy, não é uma mulher”, disse ela em uma entrevista, usando uma expressão da época da escravidão. As mulheres com pele mais clara que um saco de papel marrom costumavam trabalhar dentro da casa dos escravagistas, enquanto as mais escuras eram enviadas para o trabalho pesado nos campos. Apesar disso, as críticas contra o musical latino também assumiram muitas generalizações, como o fato de que “Em um Lugar em Nova York” só teria negros nos números de dança. Entretanto, o segundo personagem masculino mais importante da trama foi vivido por Corey Hawkins, que antes interpretou o rapper Dr. Dre em “Straight Outta Compton”. Diante do crescimento da polêmica, alimentada por declarações desastrosas do diretor Jon M. Chu (“Podres de Ricos”) sobre contratar “as pessoas que eram as melhores para os papéis” (como Hollywood sempre disse para justificar brancos em papéis de negros), Lin Manuel Miranda decidiu se manifestar e pedir desculpas públicas. “Comecei ‘Em um bairro de Nova York’ porque não me via refletido e é o que tenho buscado nos últimos 20 anos, que todos nós nos vejamos refletidos”, afirmou Miranda. Acompanho a discussão sobre a representação dos afro-latinos em nosso filme e está claro que essa comunidade não se sente suficientemente representada, sobretudo nos papéis principais. Eu ouço a dor e a frustração com o colorismo (…). Ao tentar pintar um mosaico desta comunidade, falhamos. Sinto muito. Estou aprendendo com suas questões. Obrigado por lançá-las. Eu os escuto”, concluiu. Mas a controvérsia não acabou aí. Lenda de Hollywood, a atriz Rita Moreno, primeira latina vencedora do Oscar, desabafou no programa de Stephen Colbert: “Parece que você nunca consegue acertar”. A declaração gerou outras críticas. E ela própria acabou tendo que se desculpar. “Ao fazer uma declaração em defesa de Lin-Manuel Miranda no Colbert Show ontem à noite, eu estava claramente desconsiderando as vidas dos negros que importam em nossa comunidade latina”, ela se retratou em comunicado. Uma ironia, porque a própria Moreno sentiu na pele a discriminação de Hollywood. Quando filmou “Amor Sublime Amor” (West Side Story), filme que lhe rendeu o Oscar em 1962, teve que se contentar com um papel coadjuvante, enquanto o papel principal, da porto-riquenha Maria, foi vivida pela branquérrima Natalie Wood, filha de imigrantes europeus. Outro apresentador de talk show televisivo dos EUA, Bill Maher, também resolveu criticar Miranda em seu programa na noite de sexta-feira (18/6), só que por pedir desculpas. “Pare de se desculpar”, disse Maher. “Você é o cara que transformou os pais fundadores dos EUA em negros e hispânicos [no musical ‘Hamilton’]! Não acho que você tenha que pedir desculpas ao Twitter. ” “Quer dizer, ele é um latino fazendo um filme latino com um elenco latino. E não esta bom o suficiente! Nada é bom o suficiente para essas pessoas. Eles são como crianças. Não criamos nossos filhos direito e isso se reflete na mídia. Ninguém nunca diz aos filhos: ‘Cala a boca. Sente-se. Ouça os mais velhos. Pare de reclamar.’” Maher concluiu: “As pessoas vão ter que enfrentar esses valentões, porque isso é simplesmente bullying. É ‘Eu posso fazer você rastejar como um cachorro e eu gosto disso’”, concluiu Maher, atacando as patrulhas ideológicas das redes sociais. A declaração de Maher só aumentou a polêmica, abrangendo outros segmentos e mais discussões sobre temas diferentes, adentrando a cultura do cancelamento.

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    Trailer de “Em Um Bairro de Nova York” supera vibração de “Amor, Sublime Amor”

    26 de abril de 2021 /

    “Amor, Sublime Amor” não é o único musical da Broadway passado num bairro latino de Nova York que vai se materializar nos cinemas em 2021. A Warner aproveitou o intervalo do Oscar, exibido no domingo (26/4) na rede americana ABC, para divulgar o novo trailer de “Em Um Bairro de Nova York”, adaptação do espetáculo “In the Heights”, de Lin-Manuel Miranda (autor do fenômeno “Hamilton”), que pode eclipsar o longa mais tradicional. Comparar é inevitável, já que os trailers de ambos os filmes foram divulgados com intervalo de poucos minutos entre si, nos comerciais do Oscar 2021 nos EUA. E a prévia de “Em Um Bairro de Nova York” é muito mais envolvente, prometendo um espetáculo vibrante e moderno, que contrasta fortemente com o musical tradicional dirigido por Steven Spielberg – ironicamente, “Amor, Sublime Amor” era revolucionário em 1961. Revolucionário, nos dias de hoje, é Lin-Manuel Miranda. O autor concebeu “In the Heights” bem antes de “Hamilton”. A peça chegou na Broadway em 2008 e venceu o Tony de Melhor Musical daquele ano, além do Grammy de Melhor Álbum de Musical. A adaptação cinematográfica é planejada desde essa época. Mas foi preciso o sucesso de “Hamilton” e dos trabalhos de Miranda na Disney para o projeto sair do papel. A Warner pagou US$ 50 milhões só pelos direitos de produção, que estavam nas mãos de Harvey Weinstein, o produtor envolvido no maior escândalo sexual do século. A adaptação foi feita por Marc Klein (“Espelho, Espelho Meu”), responsável por atualizar a trama para os dias do governo Trump, e a direção está a cargo de Jon M. Chu (“Podres de Rico”), que tem experiência no gênero – começou a carreira dirigindo o musical “Ela Dança, Eu Danço 2” (2008) e sua continuação. O elenco conta com o próprio criador do musical, Lin-Manuel Miranda, mas o papel principal pertence a Anthony Ramos (“Ela Quer Tudo”). A dupla já trabalhou junta em “Hamilton”. Outros atores incluem rostos conhecidos de séries, como Stephanie Beatriz (“Brooklyn Nine-Nine”), Dascha Polanco (“Orange Is the New Black”), Corey Hawkins (“24 Horas: O Legado”), Jimmy Smits (“Sons of Anarchy”), Melissa Barrera (“Vida”), Daphne Rubin-Vega (“Crônicas de San Francisco”) e até o cantor Marc Anthony (“Hawthorne”). A estreia de “Em Um Bairro de Nova York” só parece perder feio para “Amor, Sublime Amor” no calendário. O lançamento está prevista para junho, bem distante da temporada de premiação – ao contrário do remake, que reservou dezembro para ser bem lembrado pelos eleitores do Oscar 2022.

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    HBO Max desiste de série de atrizes de Pantera Negra

    15 de outubro de 2020 /

    A HBO Max desistiu de produzir “Americanah”, série limitada que reuniria Danai Gurira e Lupita Nyong’o após “Pantera Negra” (2018). As duas interpretaram guerreiras de Wakanda no filme da Marvel. Baseado no romance best-seller de Chimamanda Ngozi Adichie, o projeto veio à tona em 2018 e foi oficializado há um ano, com encomenda de 10 episódios pela HBO Max. Nyong’o interpretaria a personagem principal, enquanto Gurira seria responsável por escrever os episódios. Ambas ainda compartilhariam a função de produtoras. Embora seja mais conhecida por seus papéis em “Pantera Negra” e “The Walking Dead”, Gurira também é um escritora celebrada. Sua peça de 2009 “Eclipsed” foi nomeada para o Tony Award, e coincidentemente foi estrelada por Nyong’o na Broadway. Nyong’o ainda detém os direitos do romance. Há alguns anos, ela planejava adaptá-lo para os cinemas com o ator David Oyelowo (“Selma”) como um dos protagonistas. Vencedor em 2013 do prêmio do National Book Critics Circle Award, o livro trata de questões de raça, gênero e identidade. A trama gira em torno do romance dos nigerianos Ifemelu e Obinze, que se separam em meio às agitações políticas de seu país. Enquanto a jovem migra para os Estados Unidos para estudar numa faculdade, ele não consegue o visto e vai parar em Londres. Mas durante todo o tempo em que ficam separados, sonham em se reencontrar. A produção ainda deveria incluir Corey Hawkins (“Esquadrão 6”) e Uzo Aduba (“Mrs. America”) e ter sido gravada no início deste ano, mas acabou entre as dezenas de projetos de cinema e TV que tiveram o cronograma atropelado pela pandemia de coronavírus. Nesta semana, o canal pago Showtime também desistiu de produzir a adaptação de “O Dia em que o Presidente Desapareceu” (The President Is Missing), baseado no livro do ex-presidente Bill Clinton e do escritor James Patterson (“Zoo”), e séries como “GLOW”, “On Becoming a God in Central Florida”, “The Society”, “I’m Not Ok with This”, “Stumptown” e “I’m Sorry” tiveram suas renovações revertidas. Mais reviravoltas são esperadas, conforme os canais, streamers e estúdios revisam seus orçamentos e cronogramas, sob o impacto da pandemia.

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