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    Alison Sudol anuncia final de filmagens de Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald

    20 de dezembro de 2017 /

    As filmagens de “Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald” acabaram. E para marcar a ocasião, a Warner divulgou nas redes sociais um vídeo em que Alison Sudol (intérprete de Queenie) tenta manipular uma claquete, percebendo que não é tão fácil como parece. Ao final, ela anuncia que a produção se encerrou. Além de Alison Sudol, diversos integrantes de “Animais Fantásticos e Onde Habitam” voltarão na sequência, entre eles a roteirista J. K. Rowling, criadora de “Harry Potter”, e o diretor David Yates. No elenco, os retornos incluem Eddie Redmayne (Newt Scamander), Alison Sudol (Queenie Goldstein), Dan Fogler (Jacob Kowalski), Katherine Waterston (Tina Goldstein), Zoe Kravitz (Leta Lestrange) e Ezra Miller (Credence Barebone). A trama, que foi ambientada em Nova York no primeiro filme, acontecerá agora em Londres e Paris, e apresentará ainda mais ligações com a saga de “Harry Potter”. A história começa meses após os acontecimentos de “Animais Fantásticos e Onde Habitam”, com Gellert Grindelwald (Johnny Depp) reunindo novos seguidores para sua causa, que considera que os bruxos são superiores aos demais humanos. Somente Alvo Dumbledore, que um dia foi considerado o melhor amigo do vilão, poderá acabar com seus planos sombrios. No entanto, para que essa intervenção realmente ocorra, o futuro diretor de Hogwarts precisará da ajuda do ex-aluno Newt Scamander, que voltará a reunir Tina, Jacob e Queenie em uma aventura por um mundo mágico repleto de perigos. Jude Law (“Rei Arthur: A Lenda da Espada”) interpreta Dumbledore e as novidades ainda incluem Callum Turner (“Victor Frankenstein”), que viverá Theseus Scamander, o irmão mais velho de Newt, e Claudia Kim (série “Marco Polo”) como uma Maledictus, portadora de uma maldição que pode transformá-la numa fera. A previsão de estreia é para novembro de 2018. That's a wrap on #FantasticBeasts: The Crimes of Grindelwald production! See you in 2018. #MagicInProgress #FantasticBeasts #WizardingWednesdays pic.twitter.com/6nLoKDJm7x — Fantastic Beasts (@BeastsMovieUK) 20 de dezembro de 2017

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    Pôster traz Rooney Mara como Maria Madalena e Joaquin Phoenix como Jesus

    18 de dezembro de 2017 /

    A Universal (o estúdio, não a igreja) divulgou o primeiro pôster de “Maria Madalena”, filme religioso sobre uma das personagens mais controvertidas do Novo Testamento. A imagem reúne Rooney Mara (“Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres”), que interpreta o papel-título, e Joaquin Phoenix (“Vício Inerente”) como Jesus. A primeira prévia da produção apontou um retrato de Madalena como um dos apóstolos, seguindo os textos gnósticos. Não só isso, mostrou-a como a discípula predileta de Jesus, herdeira de sua palavra, responsável inclusive por batizados e por trazer as mulheres para o cristianismo. Mas após a morte de Cristo teria sido proibida de falar em nome dele por Pedro, que os católicos consideram o primeiro papa. Esse confronto é descrito no “Evangelho de Maria Madalena”, manuscrito encontrado junto com outros textos do cristianismo primitivo em escavações do Egito e só publicado em 1955. No primeiro trailer do filme, o embate ganha matizes de luta de gênero. Pedro, por sinal, é interpretado por um ator negro, Chiwetel Ejiofor (“12 Anos de Escravidão”), o que também pode render polêmica. O elenco ainda destaca Tahar Rahim (“O Passado”) como Judas. Dirigido por Garth Davis, que já tinha trabalhado com Rooney Mara em “Lion” (2016), o filme tem roteiro de Helen Edmundson (telefilme “An Inspector Calls”) e Philippa Goslett (“Poucas Cinzas: Salvador Dalí”), e está sendo apresentado como “um retrato autêntico e humanista” de Maria Madalena. A estreia está marcada para 22 de março no Brasil, uma semana antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Eddie Redmayne e Jude Law aparecem em novas fotos de Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald

    8 de dezembro de 2017 /

    Em meio à polêmica alimentada pela participação de Johnny Depp, “Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald” ganhou mais duas fotos. Ambas sem o pivô da controvérsia. Veiculadas pela revista Entertainment Weekly, as imagens destacam Eddie Redmayne (Newt Scamander) e Jude Law (intérprete do jovem Alvo Dumbledore). A trama, que foi ambientada em Nova York no primeiro filme, acontecerá agora em Londres e Paris, e apresentará ainda mais ligações com a saga de “Harry Potter”. A história começa meses após os acontecimentos de “Animais Fantásticos e Onde Habitam”, com Gellert Grindelwald (Depp) reunindo novos seguidores para sua causa, que considera que os bruxos são superiores aos demais humanos. Somente Alvo Dumbledore, que um dia foi considerado o melhor amigo do vilão, poderá acabar com seus planos sombrios. No entanto, para que essa intervenção realmente ocorra, o futuro diretor de Hogwarts precisará da ajuda do ex-aluno Newt Scamander, que voltará a reunir Tina, Jacob e Queenie em uma aventura por um mundo mágico repleto de perigos. Diversos integrantes da equipe original voltarão na sequência, entre eles a roteirista J. K. Rowling e o diretor David Yates, que também dirigiu quatro filmes da franquia “Harry Potter”. No elenco, os retornos incluem Eddie Redmayne (Newt Scamander), Alison Sudol (Queenie Goldstein), Dan Fogler (Jacob Kowalski), Katherine Waterston (Tina Goldstein), Zoe Kravitz (Leta Lestrange) e Ezra Miller (Credence Barebone). Além de Jude Law como Dumbledore, as novidades incluem Callum Turner (“Victor Frankenstein”), que viverá Theseus Scamander, o irmão mais velho de Newt, e Claudia Kim (série “Marco Polo”) como uma Maledictus, portadora de uma maldição que pode transformá-la numa fera. A previsão de estreia é para novembro de 2018.

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    Amber Heard retruca J.K. Rowling após defesa de Johnny Depp

    8 de dezembro de 2017 /

    A ex-mulher de Johnny Depp, Amber Heard, decidiu se manifestar após a defesa pública feita pela escritora J. K. Rowling para justificar a presença dele no filme “Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”, apesar das acusações de violência doméstica feitas pela atriz. Na quinta-feira (7/12), Rowling divulgou um texto em seu site dizendo que chegou a considerar a possibilidade de reformular o elenco, mas ela foi descartada. “Os acordos firmados para proteger a privacidade de duas pessoas, que expressaram o desejo de continuar suas vidas, devem ser respeitados. Com base na nossa compreensão das circunstâncias, os cineastas e eu não estamos apenas satisfeitos com o nosso elenco original, mas estamos realmente felizes por ter Johnny interpretando um personagem importante nos filmes”. Heard retrucou em uma mensagem no Twitter. “Para registro, este é o comunicado na íntegra que divulgamos em conjunto. Pegar trechos e escolher certas linhas fora do contexto não é correto. Mulheres, fiquem fortes”, escreveu, postando o comunicado da separação. Nele, se lê: “Nosso relacionamento foi intensamente passional e volátil algumas vezes, mas sempre levado pelo amor. Nenhum dos dois fez acusações falsas para ganho financeiro. Nunca houve intenção de machucar fisicamente ou emocionalmente um ao o outro. Amber deseja o melhor para Johnny no futuro. Amber vai doar os lucros do divórcio para uma caridade.” Para quem não lembra, a atriz Amber Heard se separou de Johnny Depp de forma tumultuada, após o surgimento de uma foto em que aparecia com o rosto machucado e de um vídeo que mostrava o ator bêbado e agressivo, o que acelerou o processo de separação. Para deixar claro que não estava atrás de dinheiro, Heard doou tudo o que obteve no divórcio para causas de defesa da mulher e para um hospital infantil. Desde então, fez muitas insinuações sobre ter sido vítima de violência doméstica. Apesar da polêmica, o segundo “Animais Fantásticos” segue com Depp no elenco, com estreia prevista para 16 de novembro de 2018. For the record, this was our FULL joint statement.To pick&choose certain lines & quote them out of context, is not right.Women, stay strong. pic.twitter.com/W7Tt6A3ROj — Amber Heard (@realamberheard) December 8, 2017

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    J.K. Rowling defende escalação de Johnny Depp na continuação de Animais Fantásticos

    7 de dezembro de 2017 /

    A escritora J.K. Rowling publicou um texto em seu site oficial para defender a permanência de Johnny Depp no filme “Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”, o segundo da nova saga derivada de “Harry Potter”. A declaração foi motivada por protestos de fãs contra a participação do ator, acusado de agressão contra a ex-mulher, Amber Heard, no ano passado. No novo longa, ele interpreta o vilão do título, Grindelwald. Anteriormente, ao ser questionada por uma seguidora, Rowling preferiu bloqueá-la a lidar com a polêmica, o que só alimentou ainda mais a controvérsia. A fã, identificada apenas como Lindsey, lembrou que o ator Jamie Wayllet, que interpretou o personagem secundário Vincent Crabbe na franquia “Harry Potter”, foi substituído após ser acusado de plantar maconha na casa da mãe, enquanto Jonny Depp, acusado de de violência doméstica , foi promovido a protagonista da sequência de “Animais Fantásticos e Onde Habitam” após uma breve aparição no primeiro filme. “Aceito que há aqueles que não estão satisfeitos com nossa escolha de ator no papel. No entanto, a consciência não é governável por um comitê”, escreveu Rowling sobre o assunto. “Dentro do mundo fictício e fora dele, todos temos que fazer o que acreditamos ser a coisa certa.” No texto, Rowling conta que a participação do ator no filme chegou a ser discutida após a denúncia de agressão. “Quando Depp foi lançado como Grindelwald, pensei que seria maravilhoso no papel. No entanto, na época das filmagens de sua participação no primeiro filme, surgiram histórias na imprensa que me preocuparam profundamente, assim como aos outros envolvidos na franquia.” “Naturalmente consideramos a possibilidade de reformulação”, lembrou. “Entendo por que alguns ficaram confusos e irritados por isso não ter acontecido.” A autora disse ainda que é “difícil, frustrante e às vezes dolorosa” a “incapacidade de falar abertamente aos fãs” sobre o assunto. E continuou: “No entanto, os acordos que foram feitos para proteger a privacidade de duas pessoas, que expressaram o desejo de continuar suas vidas, devem ser respeitados.” “Com base na nossa compreensão das circunstâncias, os cineastas e eu não estamos apenas satisfeitos com o nosso elenco original, mas realmente felizes por ter Johnny como um dos personagens principais do filme.” Para quem não lembra, a atriz Amber Heard se separou de Johnny Depp de forma tumultuada, após o surgimento de uma foto em que aparecia com o rosto machucado e de um vídeo que mostrava o ator bêbado e agressivo, o que acelerou o processo de separação. Para deixar claro que não estava atrás de dinheiro, Heard doou tudo o que obteve no divórcio para causas de defesa da mulher e para um hospital infantil. Desde então, fez muitas insinuações sobre ter sido vítima de violência doméstica. Atualmente em produção, “Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald” tem estreia marcada para novembro de 2018, e os planos de J.K. Rowling preveem a produção de mais três continuações.

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    Primeiro trailer legendado de Maria Madalena provoca com polêmica religosa

    29 de novembro de 2017 /

    A Universal (o estúdio, não a igreja) divulgou o primeiro trailer legendado de “Maria Madalena”, e a prévia revela uma produção bastante polêmica. Considerada uma das personagens mais controvertidas do Novo Testamento, ela é vivida por Rooney Mara como um dos apóstolos, seguindo os textos gnósticos. Não só isso, surge como a discípula predileta de Jesus, herdeira de sua palavra, responsável inclusive por batizados e por trazer as mulheres para o cristianismo, mas após sua morte é proibida de falar em nome dele por Pedro, que os católicos consideram o primeiro papa. Esse confronto é descrito no “Evangelho de Maria Madalena”, manuscrito encontrado junto com outros textos do cristianismo primitivo em escavações do Egito e só publicado em 1955. No trailer, o embate ganha matizes de luta de gênero. Pedro, por sinal, é interpretado por um ator negro, Chiwetel Ejiofor (“12 Anos de Escravidão”), o que também pode render questionamentos. O elenco ainda destaca Joaquin Phoenix (“Vício Inerente”) como Jesus e Tahar Rahim (“O Passado”) como Judas. Nos cinemas, Maria Madalena já foi interpretada por grandes atrizes como Barbara Hershey (“A Última Tentação de Cristo”), Juliette Binoche (“Maria”) e Monica Bellucci (“A Paixão de Cristo”). E todas seguiram, mais ou menos, a versão popularizada pela Igreja Católica de que Maria Madalena foi uma prostituta salva por Jesus Cristo após se arrepender de seus pecados, visão sustentada até hoje em produtos como os DVDs da “Coleção Bíblia Sagrada”. Entretanto, muitos teólogos contestam essa versão, já que nenhum apóstolo afirma isso categoricamente. O próprio Papa Francisco publicou um texto neste ano em que chama Maria Madalena de Apóstola da Esperança, dando reconhecimento a sua importância original, ainda que mantendo a história de que ela “mudou de vida” após ver Jesus ressuscitado. Mas há abordagens mais controvertidas ainda, como a apresentada na adaptação do best-seller “O Código Da Vinci” (2006), que mostrou uma descendente de Jesus e Maria Madalena, razão pela qual a produção foi rechaçada pela Igreja. Dirigido por Garth Davis, que já tinha trabalhado com Rooney Mara em “Lion” (2016), o filme tem roteiro de Helen Edmundson (telefilme “An Inspector Calls”) e Philippa Goslett (“Poucas Cinzas: Salvador Dalí”), e está sendo apresentado como “um retrato autêntico e humanista” de uma figuras mais enigmáticas e incompreendidas do Novo Testamento. A estreia está marcada para 22 de março no Brasil, uma semana antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Veja a primeira foto de Rooney Mara como Maria Madalena em superprodução religiosa

    27 de novembro de 2017 /

    A Universal divulgou a primeira foto da atriz Rooney Mara (“Carol”) na superprodução religiosa baseada na vida de Maria Madalena. O filme tem direção de Garth Davis (“Lion”), que também aparece numa imagem dos bastidores da produção. Veja abaixo. Este é o segundo trabalho consecutivo a juntar a atriz e o diretor, após o premiado “Lion”. O elenco também inclui Joaquin Phoenix (“Vício Inerente”) como Jesus, Tahar Rahim (“O Passado”) como Judas e Chiwetel Ejiofor (“12 Anos de Escravidão”) como Pedro. Nos cinemas, Maria Madalena já foi interpretada por grandes atrizes como Barbara Hershey (“A Última Tentação de Cristo”), Juliette Binoche (“Maria”) e Monica Bellucci (“A Paixão de Cristo”). Mas talvez a escalação de um ator negro para o papel do primeiro Papa católico renda mais polêmica que a abordagem da própria Maria Madalena, uma das personagens mais controvertidas do Novo Testamento. Embora tenha se popularizado a versão de que Maria Madalena foi uma prostituta salva por Jesus Cristo após se arrepender de seus pecados, visão sustentada até hoje em produtos como os DVDs da “Coleção Bíblia Sagrada”, muitos teólogos afirmam que nenhum apóstolo afirma isso categoricamente. Há vertentes que defendem que ela também foi apóstola. Mais controvertida ainda, existe até uma teoria de que Maria Madalena teve filhos com Jesus Cristo, como visto na adaptação do best-seller “O Código Da Vinci” (2006), razão pela qual a produção foi rechaçada pela Igreja Católica. Produzido pela equipe vencedora do Oscar por “O Discurso do Rei” (2010), o filme terá roteiro de Helen Edmundson (telefilme “An Inspector Calls”) e Philippa Goslett (“Poucas Cinzas: Salvador Dalí”), e está sendo apresentado como “um retrato autêntico e humanista” de uma figuras mais enigmáticas e incompreendidas do Novo Testamento. A estreia está marcada para 22 de março no Brasil, uma semana antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Anitta se manifesta sobre diretor de seu próximo clipe, envolvido em escândalo sexual

    22 de novembro de 2017 /

    Anitta se manifestou sobre a polêmica envolvendo o diretor de seu próximo clipe, “Vai Malandra”, o americano Terry Richardson. Ele é um dos nomes envolvidos nos escândalos sexuais que sacodem Hollywood nos últimos dois meses. Acusado de abuso sexual, perdeu diversos trabalhos e foi banido de publicações de moda que utilizavam seus serviços como fotógrafo. Em comunicado enviado à imprensa carioca, a cantora afirmou que repudia as atitudes de Richardson e revela ter pedido uma análise jurídica para saber o que poderia ser feito com o vídeo rodado no morro do Vidigal, no Rio de Janeiro. “Imediatamente após tomar conhecimento sobre as acusações de assédio que envolvem o diretor Terry Richardson, solicitei que minha equipe avaliasse o contrato para verificar o que juridicamente poderia ser feito. Estudamos todas as possibilidades, que foram além das questões jurídicas, passando também pelo envolvimento emocional, levando em consideração o imenso trabalho digno de todos os artistas e colaboradores que de alguma maneira fizeram este clipe acontecer. Esse não é um trabalho de uma pessoa só. Manterei minha promessa aos moradores do Vidigal e aos meus fãs lançando o clipe de ‘Vai Malandra’ em dezembro deste ano. Mostrando um pouco das minhas origens e mais sobre o funk carioca, do qual me orgulho muito de ser representante. Como mulher faço questão de reafirmar que repudio qualquer tipo de assédio e violência contra nós e espero que todos os casos dessa natureza sejam sempre investigados com a relevância e seriedade que merecem”, assinou Anitta. No clipe, gravado no dia 20 de agosto deste ano, há uma cena com um paredão de mulheres usando biquíni de fita-crepe, imitando o estilo fio dental. Uma das marcas do trabalho de Richardson são os cliques provocantes. Mas o jornal britânico The Times o definiu como o “Harvey Weinstein da moda”, citando uma ex-editora da revista i-D, Caryn Franklin, que diz que o comportamento do fotógrafo era um segredo de polichinelo: “As pessoas eram cautelosas… Todas conheceram alguém que conhecia alguma coisa”. Richardson tem como marca despir as mulheres que posam para seus ensaios, e foi acusado de constranger modelos e estagiárias durante a realização de seus trabalhos. Entre as denúncias feitas na reportagem do Times, mulheres afirmam que ele já exigiu que elas ficassem em posições “degradantes” durante os cliques, e, em alguns casos, pediu até que as modelos tocassem seu órgão sexual. A modelo Emma Appleton chegou a publicar, em 2014, uma mensagem identificada como sendo de Richardson em que ele diz: “Se eu puder transar com você, eu vou te colocar num editorial da Vogue”. A revista Newsweek apurou que as primeiras acusações sobre o comportamento do fotógrafo de 52 anos surgiram em 2010. E se muitas revistas e empresas continuaram a contratar Richardson, outras deixaram de fazê-lo como a Aldo, H&M e Target. No final de outubro, ele também passou a ser vetado na Vogue, Vanity Fair, e em campanhas de grifes com as quais costumava trabalhar, como Valentino, Bulgari e Diesel. Além de fotos de moda e de celebridades, geralmente envolvendo nudez, ele assinou clipes de Miley Cyrus (“Wrecking Ball”), Taylor Swift (“The Last Time”), Lady Gaga (“Cake”) e Beyoncé (“Xo”), entre outras estrelas da música pop. Miley chegou a comentar ter se arrependido de fazer “Wrecking Ball” nua, afirmando que estava chapada. Assessores de Richardson tentaram reverter a situação com um comunicado: “Terry é um artista conhecido por seu trabalho sexualmente explícito, tantas de suas interações profissionais com temas são de natureza sexual e explícita, mas todos os colaboradores de seu trabalho participaram consensualmente dos ensaios”.

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    Rotten Tomatoes esconde nota baixa de Liga da Justiça até véspera da estreia

    16 de novembro de 2017 /

    Muito se discute sobre a influência do site agregador de críticas Rotten Tomatoes no resultado das bilheterias do cinema. Até Martin Scorsese achou que valia a pena escrever sobre o assunto e, no auge do verão, alguns executivos de Hollywood chegaram a vociferar contra as notas obtidas por seus filmes, culpando o Rotten Tomatoes pelos fracassos de blockbusters. Mas nunca se tinha visto uma ação tão controversa quanto a manobra feita em torno da liberação da avaliação de “Liga da Justiça”. O site só publicou a média conquistada pelo filme nesta quinta (16/11), um dia antes da estreia nos EUA e após a pré-venda de ingressos bombar. Esta decisão também evitou que a crítica internacional fosse “contaminada” pela nota do site, permitindo vendas recordes no exterior – o filme quebrou o recorde de bilheteria de estreia no Brasil. O detalhe é que, quando o véu levantou, a nota revelada foi muito baixa: apenas 40% de aprovação geral e míseros 28% entre a crítica especializada – aquela que não é geek. O número reflete o tom das críticas, que apontavam que “Liga da Justiça” é melhor que “Batman vs. Superman” (27%), mas longe de ser maravilhoso (Marvel, em inglês). Em termos de comparação, o filme pior avaliado da Marvel no Rotten Tomatoes é “Thor: O Mundo Sombrio” (2013), que tem 66% de aprovação. Oficialmente, a demora em anunciar a nota foi motivada pelo lançamento de um programa do site no Facebook, “See It/Skip It”, que usou a revelação como chamariz de público. Mas muita gente lembrou da reclamação de Brett Ratner, que financiou este e outros blockbusters da Warner. Em março, ele vociferou contra o site, dizendo que “a pior coisa que temos hoje na cultura cinematográfica é o Rotten Tomatoes”, durante uma entrevista à revista Entertainment Weekly. “Agora tudo é: ‘qual sua cotação no Rotten Tomatoes?’. E isso é triste porque a cotação do Rotten Tomatoes foi muito baixa para ‘Batman vs Superman’, e isso eclipsa um filme que foi incrivelmente bem-sucedido”, afirmou, dando a entender que bilheteria justifica filme ruim. Desde então, duas coisas aconteceram. Brett Ratner virou uma das piores coisas que “temos hoje em dia na cultura cinematográfica”, após se envolver em denúncias de abuso sexual e ser afastado das produções da Warner. E o editorial do Rotten Tomatoes mudou. A Warner é dona do Rotten Tomatoes desde 2011, mas o editor original do site só saiu em julho deste ano, após as críticas ferozes de Hollywood, que culparam as notas baixas pelos fracassos de seus filmes ruins. Antes desta mudança, nunca uma nota de avaliação negativa tinha sido escondida até a véspera de lançamento de um filme. As exceções só aconteceram nas ocasiões em que os estúdios esconderam filmes da crítica, o que não foi o caso com “Liga da Justiça”. A ligação financeira do estúdio de “Liga da Justiça” com o site Rotten Tomatoes torna a decisão editorial muito controvertida.

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    Terror Corra! vai disputar Globo de Ouro como comédia

    14 de novembro de 2017 /

    O prêmio que ninguém leva a sério pode ficar ainda mais engraçado neste ano. Após premiar o “hilário” “Perdido em Marte” como Melhor Comédia de 2015, o Globo de Ouro pode consagrar o “leve e romântico” “Corra!” na mesma categoria. Na verdade, “Corra!” não é nada leve. Tenso do começo ao fim, costumava ser considerado um filme de terror, até a Associação dos Críticos Estrangeiros de Hollywood se reunir para reclassificá-lo como uma comédia – possivelmente romântica, sim, já que sua trama não deixa de evocar “Adivinhe Quem Vem para Jantar” (1967). A revelação foi feita por Kristopher Tapley, jornalista da revista Variety, em seu Twitter. Segundo Tapley, se não entrasse como comédia, o filme de Jordan Peele, que lidera as indicações do Gotham Awards 2017, corria risco de ficar de fora da “importante” premiação. Veja abaixo. Os indicados ao Globo de Ouro serão revelados no dia 11 de dezembro e a cerimônia de premiação está marcada para 8 de janeiro, com transmissão no Brasil pelo canal pago TNT. The HFPA met today to determine categories. “Get Out” seemed most in danger of being overruled, but while there was disagreement, it’s officially in comedy. — Kristopher Tapley (@kristapley) November 14, 2017

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    Diretor de clipe inédito de Anitta é acusado de assédio sexual

    24 de outubro de 2017 /

    O fotógrafo e diretor de clipes Terry Richardson é mais um nome denunciado por assédio sexual nos Estados Unidos. Após as acusações, ele entrou numa lista negra das revistas americanas de moda, como Vogue, Vanity Fair e Glamour. Richardson dirigiu recentemente o clipe inédito de “Vai Malandra”, funk da cantora Anitta que ainda não foi lançado. No domingo, o jornal britânico The Times questionou como é que, depois do escândalo que envolveu o produtor cinematográfico Harvey Weinstein, Richardson ainda continuava a trabalhar. O texto o chamava de “Harvey Weinstein da moda” e citava uma ex-editora da revista i-D, Caryn Franklin, dizendo que o comportamento do fotógrafo era um segredo de polichinelo: “As pessoas eram cautelosas… Todas conheceram alguém que conhecia alguma coisa”. Após a publicação, James Woolhouse, vice-presidente executivo da Condé Nast, grupo responsável pelas principais revistas de moda dos Estados Unidos, enviou um email, que foi vazado, avisando às equipes de suas publicações para não trabalharem mais com o fotógrafo daqui em diante. “Editoriais de fotos que já tenham sido encomendados ou mesmo realizados, mas ainda não publicados, devem ser descartados e substituídos por outros materiais. Por favor, confirmem que essa política será aplicada imediatamente. Obrigado pelo apoio nesse assunto”, afirma Woolhouse no texto. A editora Condé Nast também assinalou que “o assédio sexual sob todas as suas formas não será tolerado”. Uma representante de Terry Richardson em Nova York afirmou que o fotógrafo estava “decepcionado com a existência desta mensagem, principalmente porque ele já respondeu a essas velhas histórias”. “Ele é um artista conhecido por seu trabalho sexualmente explícito, muitas de suas interações profissionais com modelos abordam temas de natureza sexual e explícita, mas todos os modelos participam consensualmente”. Segundo a Newsweek, as primeiras acusações sobre o comportamento do fotógrafo de 52 anos surgiram em 2010. E se muitas revistas e empresas continuaram a colaborar com Richardson, outras deixaram de fazê-lo como a Aldo, H&M e Target. Há duas semanas, Valentino lançou uma campanha fotografada por ele, por exemplo. Mas após a decisão da Condé Nast, apagou seu nome e avisou que foi o último trabalho dele para a grife. “Levamos essas alegações contra Terry Richardson a sério”, disse um porta-voz da empresa na terça (24/10). Além de fotos de moda e de celebridades, geralmente envolvendo nudez, ele assinou clipes de Miley Cyrus (“Wrecking Ball”), Taylor Swift (“The Last Time”), Lady Gaga (“Cake”) e Beyoncé (“Xo”), entre outras estrelas da música pop. Miley chegou a comentar ter se arrependido de fazer “Wrecking Ball” nua, afirmando que estava chapada.

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    Após repercussão negativa, Will Ferrell desiste de viver Ronald Reagan no cinema

    30 de abril de 2016 /

    Após protestos da família de Ronald Reagan, o ator Will Ferrell desistiu de participar de uma comédia que mostraria o ex-presidente dos EUA com demência. Escrita por Mike Rosolio (série “Sean Saves the World”), a comédia pretendia focar o segundo mandato do presidente, quando Reagan começa a manifestar os primeiros sintomas de Alzheimer e um estagiário tenta convencê-lo que ele é um ator interpretando o papel do presidente em uma obra de ficção. O roteiro chegou a ter tanta popularidade dentro da famosa “lista negra” de Hollywood – um catálogo anual dos melhores roteiros ainda não produzidos na indústria – que em março inspirou uma leitura pública por Lena Dunham, James Brolin, Nathan Fillion e John Cho. Ferrell já havia satirizado anteriormente políticos americanos, tendo feito várias paródias de George W. Bush na época em que integrava o elenco do programa humorístico “Saturday Night Live”. A caracterização foi levada, inclusive, ao teatro, na peça “You’re Welcome America”. Mas ficou sensibilizado com as críticas da família de Reagan, que alegaram que Alzheimer e demência não eram tema para comédia. Patti Davis, e Michael Regan, filhos do ex-presidente, assim como a Fundação Presidencial Ronald Reagan e a Associação de Alzheimer, lamentaram a ideia de fazer humor com uma desordem cerebral progressiva que destrói a memória. “Eu vi quando o medo invadiu os olhos do meu pai, esse homem que nunca havia temido nada. Eu ouvi a sua voz tremer quando ele estava na sala de estar e disse: ‘Eu não sei onde estou’”, escreveu Patti Davis numa carta aberta para Ferrell. Diante da reação, a United Talent Agency, que representa o ator, emitiu um comunicado dissociando Ferrell da produção. “O roteiro de ‘Reagan’ é um dos vários que foram submetidos a Will Ferrell e que ele havia considerado. Embora não se trate de uma ‘comédia sobre Alzheimer’ como foi sugerido, Ferrell não está buscando esse projeto”, afirma o texto. Anteriormente, ele estava até cogitando produzir o longa. Não se sabe agora se o projeto sairá do papel.

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