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  • Série

    Série sci-fi de Keanu Reeves em São Paulo vira golpe na Netflix

    19 de março de 2025 /

    Diretor Carl Rinsch foi preso e indiciado por fraude e pode pegar mais de 60 anos de cadeia nos Estados Unidos

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  • Série

    Série de Keanu Reeves em SP é abandonada após diretor torrar orçamento de US$ 60 milhões

    25 de novembro de 2023 /

    A ambiciosa série “Conquest”, produzida por Keanu Reeves e filmada no Brasil, resultou em um grande prejuízo após o diretor Carl Erik Rinsch esbanjar um orçamento de mais de US$ 50 milhões. A produção, que não entregou nenhum episódio completo, foi exposta em uma reportagem do jornal The New York Times, destacando um caso extremo de má gestão e gastos descontrolados no setor de streaming. Rinsch, que anteriormente dirigiu “47 Ronins”, um filme mal recebido pela crítica e público, havia conquistado a confiança de investidores com promessas de uma série inovadora. Mas o projeto começou a desmoronar pouco tempo após o início das filmagens. Segundo o New York Times, Rinsch apresentava comportamentos erráticos e tomava decisões questionáveis. Seus métodos de trabalho, incluindo longas jornadas de filmagem e tratamento inadequado da equipe, geraram queixas e tensões no set. Durante uma sessão de filmagem na Romênia, a atriz principal foi hospitalizada com hipotermia após gravar uma cena ao ar livre em condições de frio extremo. Esse incidente refletiu a administração precária e a falta de atenção às normas de segurança e bem-estar da equipe.   Socorro de Keanu Reeves Confrontado com ameaças de perda do controle do projeto por parte dos investidores iniciais, Rinsch buscou apoio adicional. Keanu Reeves, que se tornou amigo do diretor durante as filmagens de “47 Ronins”, interveio como investidor e produtor, na tentativa de salvar a série. O investimento de Reeves permitiu que Rinsch fizesse uma espécie de piloto inacabado da série, que posteriormente serviria como base para a apresentação de “Conquest” para as principais plataformas de streaming. Vislumbrando um grande potencial no projeto, a Netflix investiu US$ 61,2 milhões. Este valor foi estabelecido após uma concorrência acirrada com outros gigantes do streaming, como a Amazon. A empresa ofereceu a Rinsch não apenas um orçamento generoso, mas também o raro privilégio do controle final do projeto, uma concessão normalmente reservada a poucos diretores renomados. Além disso, pagou US$ 14 milhões para os investidores iniciais pelos direitos exclusivos da série.   Crise em São Paulo Com o acordo firmado, a produção de “Conquest” tomou um novo rumo, iniciando as filmagens nas cidades de São Paulo, no Brasil, e posteriormente em Montevideo, no Uruguai, e em Budapeste. No entanto, essas novas etapas de produção trouxeram seus próprios desafios. Em São Paulo, por exemplo, o sindicato local da indústria cinematográfica interveio após receber reclamações sobre o tratamento de Rinschcom a equipe, caracterizado por gritos, palavras de baixo calão e irritação excessiva. As tensões também escalaram em Budapeste, onde Rinsch passou dias sem dormir e chegou a acusar sua esposa, Gabriela Rosés Bentancor, de tramar seu assassinato. Esses episódios apontavam para um comportamento cada vez mais errático do diretor, algo que mais tarde se revelaria em seus textos e emails, onde ele expressava teorias peculiares sobre a pandemia de Covid-19 e outros assuntos.   Torrando dinheiro da Netflix Apesar do investimento substancial da Netflix, as filmagens de “Conquest” começaram a sofrer atrasos significativos. Rinsch alternava entre duas versões do roteiro, uma seguindo o plano original de 13 episódios e outra mais extensa que exigiria a aprovação de uma 2ª temporada. Diante das dificuldades em avançar com o projeto, a Netflix se viu numa posição complicada, tendo que decidir entre continuar financiando a produção ou arcar com o prejuízo do investimento já feito. A situação tornou-se ainda mais complexa quando Rinsch solicitou fundos adicionais, alegando que sem eles o projeto entraria em colapso. A Netflix cedeu e liberou mais US$ 11 milhões do orçamento para completar a série, elevando seu investimento total para mais de US$ 55 milhões só na produção. Só que, em vez de retomar as gravações, Rinsch teria usado todo o dinheiro em apostas arriscadas no mercado de ações e criptomoedas. Ele perdeu tudo o que investiu em Wall Street, mas a compra de Dogecoin deu certo, o que lhe rendeu US$ 27 milhões. Entretanto, o dinheiro não voltou para a produção, sengo gasto em carros de luxo, relógios e roupas de grife, levantando preocupações sobre a viabilidade e a gestão financeira do projeto.   Problemas legais Em meio à crise, a esposa do diretor, a modelo e estilista uruguaia Gabriela Rosés Bentancor, que também era coprodutora da série, encerrou a parceria e o casamento com um pedido de divórcio. Acusando a mulher de conspiração, ele começou a dizer que tinha descoberto o mercanismo de transmissão secreta da Covid-19 e que era capaz de prever a queda de raios. À medida que os problemas se intensificavam, a Netflix tentou intervir. A produtora se viu obrigada a interromper o financiamento do projeto, marcando o fim de uma das mais tumultuadas produções da plataforma após esgotar as possibilidades de resgatá-la. A decisão resultou em uma disputa legal entre Rinsch e a Netflix, com o diretor alegando violação de contrato e buscando compensações financeiras. A empresa, por sua vez, nega as alegações e se defende, argumentando que Rinsch não cumpriu com suas obrigações contratuais. O caso vai a julgamento arbitral.

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  • Filme

    Monique Mercure (1930 – 2020)

    18 de maio de 2020 /

    A atriz canadense Monique Mercure morreu no domingo (17/5), aos 89 anos, após batalha contra o câncer. Com uma carreira de seis décadas, ela trabalhou com diretores consagrados, como o francês Claude Chabrol (“Domínio Cruel”, de 1994), o canadense David Cronenberg (“Mistérios e Paixões”, de 1991) e até o americano Robert Altman (“Quinteto”, de 1979). Nascida em 14 de novembro de 1930 como Marie Lise Monique Emond, em Montreal, ela estudou música e casou-se com o compositor Pierre Mercure com apenas 19 anos, em 1949. O casal teve três filhos antes de se separar em 1958. A carreira como atriz só começou depois da separação. Ela estudou no Actor’s Studio, em Nova York, e passou a atuar no cinema canadense a partir de “Quem Ama, Perdoa” (1963), de Claude Jutra, com quem firmou uma duradoura parceria – incluindo papéis em “Meu Tio Antoine” (1971) e “Pour le Meilleur et pour le Pire” (1975). A consagração veio em “J.A. Martin Fotógrafo” (1977), de Jean Beaudin, que lhe rendeu o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Cannes, e o Genie da categoria na premiação da Academia Canadense de Cinema. No filme, ela interpreta Rose-Aimée, esposa do famoso fotógrafo J.A. Martin, que decide acompanhá-lo em sua turnê pelo duro interior canadense na virada do século passado, esperando reviver o casamento deles. A projeção lhe rendeu seu primeiro papel hollywoodiano, na sci-fi pós-apocalíptica “Quinteto” (1979), de Altman, em que contracenou com um elenco internacional formado pelos lendários Paul Newman, Vittorio Gassman, Fernando Rey e Bibi Andersson. Ela também participou de “Domínio Cruel”, que Chabrol rodou no Canadá em 1984, ao lado de Jodie Foster e Sam Neill, e se destacou em “Mistérios e Paixões” (1991), do compatriota David Cronenberg, que lhe rendeu seu segundo Genie (O Oscar canadense), desta vez como Atriz Coadjuvante. Mercure ainda venceu um terceiro Genie como coadjuvante por “Conquest” (1998), de Piers Haggard, sobre uma comunidade rural repleta de idosos. Mas, depois disso, foram poucos destaques, incluindo “O Violino Vermelho”, de François Girard, lançado no mesmo ano, e seu último filme, “C’est le Coeur qui Meurt en Dernier” (2017), de Alexis Durand-Brault, indicado a seis prêmios da Academia Canadense. Foram mais de 30 filmes em francês e inglês, o que lhe rendeu uma homenagem final do primeiro-ministro Justin Trudeau no Twitter. “Perdemos uma grande atriz canadense. Monique Mercure teve um impacto profundo em muitas gerações. Ela ajudou a promover o cinema do Quebec além das nossas fronteiras, e seu legado segue vivo através do seu trabalho”, escreveu o líder político do Canadá.

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  • Série

    Bruna Marquezine vai estrelar série da Netflix com Keanu Reeves

    12 de fevereiro de 2020 /

    Começam a vir à tona os projetos que levaram Bruna Marquezine à sair da Globo. A atriz, que disse querer dedicar mais tempo aos estudos e ao cinema, abriu mão do contrato de exclusividade com o canal para tentar também a carreira internacional. Ela estará em “Conquest”, série estrelada e produzida por Keanu Reeves (“John Wick”), que foi rodada em São Paulo e Santos com direção de Carl Erik Rinsch (“47 Ronins”), e ainda não tem previsão de estreia na Netflix. Com a atração, a atriz segue o caminho de seus colegas Marco Pigossi, Bruno Gagliasso e Tainá Muller, que trocaram contratos por longo prazo na Globo para estrelar produções da plataforma de streaming. Bruna também poderá ser vista, a partir de 5 de março, em “Vou Nadar Até Você”, drama codirigido por Klaus Mitteldorf e Luciano Patrick, que marca sua estreia como protagonista de cinema, após pequenos papéis na infância e participação no filme americano “Breaking Through: No Ritmo do Coração” (2015). Enquanto isso, a atriz continua ligada na Globo, como comentarista não oficial do Big Brother Brasil nas redes sociais, por conta de sua torcida pela amiga Manu Gavassi, e aproveitando a exposição para fazer muitas campanhas de publicidade.

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  • Filme

    Leonardo DiCaprio vai estrelar próximo filme do roteirista de O Regresso

    8 de fevereiro de 2016 /

    O ator Leonardo DiCaprio vai estrelar “Conquest”, repetindo sua parceria com o corroteirista de “O Regresso” (2015), Mark. L. Smith. Não há nenhuma informação a respeito da trama, mas, segundo apurou o site The Hollywood Reporter, a Paramount Pictures entrou a bordo da produção e já procura um diretor para marcar o começo das filmagens. “Conquest” deverá ser o primeiro trabalho de DiCaprio como ator após o Oscar 2016, uma vez que ele não tem nenhum outro projeto agendado, apenas aguarda um roteiro de Billy Ray (“Olhos da Justiça”) para retomar a parceria com Martin Scorsese em 2017. Já como produtor não lhe falta trabalho, com projetos grandiosos engatilhados, entre eles um filme de origem de Robin Hood e uma cinebiografia do artista de quadrinhos Bill Watterson, criador de “Calvin e Haroldo”, chamada de “A Boy and His Tiger”.

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