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    Academia Europeia de Cinema anuncia indicados à premiação de melhores do ano

    9 de novembro de 2021 /

    A Academia Europeia de Cinema (EFA, na sigla em inglês) anunciou nesta terça (9/11) as indicações da 34ª edição de sua premiação anual, os European Film Awards. A lista inclui os vencedores dos festivais de Cannes e Berlim deste ano, respectivamente o francês “Titane”, de Julia Ducournau, e o romeno “Bad Luck Banging or Loony Porn”, de Radu Jude. Mas o segundo não concorre na categoria de Melhor Filme, apenas como Direção e Roteiro. “Titane” está entre os filmes com mais indicações, empatado com “Quo Vadis, Aida?”, de Jasmila ZbaniC, e “Meu Pai”, de Florian Zeller, todos com quatro nomeações cada. Os cerca de 4100 membros da EFA vão agora votar em seus favoritos e os vencedores serão revelados numa cerimônia de gala marcada para 11 de dezembro, em Berlim. Confira abaixo a lista de indicados. Melhor Filme “Compartment No.6”, de Juho Kuosmanen (Finlândia, Rússia, Estónia, Alemanha) “Quo Vadis, Aida?”, de Jasmila Zbanic (Bósnia e Herzegovina, Aústria, Holanda, França, Polónia, Noruega, Alemanha, Roménia, Turquia) “Meu Pai”, de Florian Zeller (Reino Unido, França) “A Mão de Deus”, de Paolo Sorrentino (Itália) “Titane”, de Julia Ducournau (França, Bélgica) Melhor Comédia “Ninjababy”, de Yngvild Sve Flikke (Noruega) “Minha Querida Nora”, de Méliane Marcaggi (França) “Sentimental”, de Cesc Gay (Espanha) Melhor Documentário “Babi Yar. Context”, de Sergei Loznitsa (Holanda, Ucrânia) “Flee”, de Jonas Poher Rasmussen (Dinamarca, França, Suécia, Noruega) “Mr Bachmann and His Class”, de Maria Speth (Alemanha) “Taming the Garden”, de Salomé Jashi (Suíça, Alemanha, Georgia) “The Most Beautiful Boy in the World”, de Kristina Lindström & Kristian Petri (Suécia) Melhor Animação “Even Mice Belong in Heaven”, de Denisa Grimmová & Jan Bubeníček (República Checa, França, Polónia, Eslováquia) “Flee”, de Jonas Poher Rasmussen (Dinamarca, França, Suécia, Noruega) “The Ape Star”, de Linda Hambäck (Suécia, Noruega, Dinamarca) “Where is Anne Frank”, de Ari Folman (Bélgica, Luxemburgo, Israel, Holanda, França) “Wolfwalkers”, de Tomm Moore & Ross Stewart (Irlanda, Luxemburgo) European Discovery – Prêmio da Crítica “Lamb”, de Valdimar Jóhansson (Islândia, Suécia, Polónia) “Playground”, de Laura Wandel (Bélgica) “Pleasure”, de Ninja Thyberg (Suécia, Holanda, França) “Bela Vingança”, de Emerald Fennell (EUA, Reino Unido) “The Whaler Boy Kitoboy”, de Philipp Yuryev (Rússia, Polónia, Bélgica) Melhor Direção Julia Ducornau, por “Titane” Radu Jude, por “Bad Luck Banging or Loony Porn” Paolo Sorrentino, por “A Mão de Deus” Jasmila Zbanic, por “Quo Vadis, Aida?” Florian Zeller, por “Meu Pai” Melhor Atriz Jasna Đuričić, em “Quo Vadis, Aida?” Seidi Haarla, em “Compartment No.6” Carey Mulligan, em “Bela Vingança” Renate Reinsve, em “The Worst Person in the World” Agathe Rousselle, em “Titane” Melhor Ator Yuriy Borisov, em “Compartment No. 6” Anthony Hopkins, em “Meu Pai” Vincent Lindon, em “Titane” Tahar Rahim, em “O Mauritano” Franz Rogowski, em “Great Freedom” Melhor Roteiro Radu Jude, por “Bad Luck Banging or Loony Porn” Paolo Sorrentino, por “A Mão de Deus” Joachim Trier & Eskil Vogt, por “The Worst Person in the World” Jasmila Žbanić, por “Quo Vadis, Aida?” Florian Zeller & Christopher Hampton, por “Meu Pai” Melhor Curta-Metragem “Bella”, de Thelyia Petraki (Grécia) “Displaced”, de Samir Karahoda (Kosovo) “Easter Eggs”, de Nicolas Keppens (Bélgica, França, Holanda) “In Flow of Words”, de Eliane Esther Bots (Holanda) “My Uncle Tudor”, de Olga Lucovnicova (Bélgica, Portugal, Hungria, Moldávia)

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    Filme de terror vence o Festival de Cannes 2021

    17 de julho de 2021 /

    O Festival de Cannes 2021 terminou em clima de terror com a premiação de “Titane”, de Julia Ducournau, com a Palma de Ouro de Melhor Filme. O filme radicaliza o estilo repulsivo de “Raw”, longa de estreia da Ducournau que deu muito o que falar ao ser lançado na seção Semana da Crítica de Cannes em 2016. A trama combina terror corporal, filme de serial killer feminina, fetiche sexual por carros e é estrelado pelo veterano Vincent Lindon (“O Valor de um Homem”) e a estreante Agathe Rousselle. Com a vitória, a cineasta francesa se tornou a segunda mulher vencedora da Palma de Ouro. Antes dela, apenas a neozelandesa Jane Campion tinha realizado a façanha, ao vencer em 1993 por “O Piano”. Marcada por uma gafe do presidente do júri Spike Lee, que revelou o resultado antes da hora, a Palma de Ouro também foi a segunda consecutiva da distribuidora americana Neon, que adquiriu os direitos da “Titane” para os Estados Unidos. A Neon tinha adquirido anteriormente “Parasita”, de Bong Joon-Ho, que depois de vencer o festival francês ainda conquistou o Oscar. Por falar em Oscar, um dos filmes consagrados no evento foi “A Hero”, novo drama do iraniano Asghar Farhadi, que já venceu duas vezes o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro (por “A Separação” e “O Apartamento”). Farhadi conquistou o Grand Prix (Grande Prêmio do Júri), considerado o 2º lugar da competição. Mas neste ano o júri resolveu fazer dobradinha em seus troféus, compartilhando a premiação com “Compartment No. 6”, do finlandês Juho Kuosmanen. Curiosamente, este filme também é uma continuação de um longa de 2016, “O Dia Mais Feliz na Vida de Olli Mäki”, vencedor da mostra Um Certo Olhar no próprio Festival de Cannes. Dois filmes também dividiram o Prêmio do Júri, geralmente o 3º lugar da mostra competitiva: “Memoria”, do filipino Apichatpong Weerasethakul (que já venceu a Palma de Ouro com “Tio Boonmee, Que Pode Recordar Suas Vidas Passadas”, em 2010) e “Ahed’s Knee”, do isralense Nadav Lapid (vencedor do Urso de Ouro do Festival de Berlim com “Synonymes” em 2019). O cineasta francês Leos Carax, que abriu o festival com o drama musical “Annette”, ficou com o prêmio de Melhor Direção. O americano Caleb Landry Jones foi considerado o Melhor Ator por “Nitram”, do australiano Justin Kurzel, em que retratou o assassino perturbado responsável pelo massacre de Port Arthur em 1996 na Tasmânia, o pior tiroteio em massa na história moderna da Austrália. Já o prêmio de Melhor Atriz ficou com Renate Reinste por “The Worst Person in the World”, uma comédia romântica e sombria do dinamarquês Joachim Trier. O curta-metragem brasileiro “Céu de Agosto”, da diretora e roteirista Jasmin Tenucci, também foi lembrado na cerimônia de encerramento com uma Menção Honrosa do Júri. Coprodução entre Brasil e Islândia, o curta conta a história de uma enfermeira grávida que lida com uma crescente ansiedade – e já tinha sido exibido no início deste ano na edição online da Mostra Tiradentes. O júri ainda reconheceu “Murina”, da croata radicada nos EUA Antoneta Alamat Kusijanovic, com a Câmera de Ouro, troféu que destaca o melhor filme de estreia do festival. A complicada relação entre pai e filha é outra coprodução brasileira, financiada pela RT Features de Rodrigo Teixeira, em parceria, entre outros, com o cineasta Martin Scorsese. O Brasil também comparece com coprodução premiada nas mostras paralelas do festival. Homenageado com uma Menção Especial na seção Um Certo Olhar, “Noche de Fuego”, da salvadorenha radicada no México Tatiana Huezo, é uma parceria da produtora brasileira Desvia, de Gabriel Mascaro e Rachel Ellis, com a mexicana Pimienta Films. O longa conta a história de uma menina, que vive com sua mãe em uma região montanhosa do México, dominada pelo crime organizado, e já tem distribuição confirmada no Brasil pela Vitrine Filmes. O vencedor da Um Certo Olhar, seção destinada a trabalhos mais experimentais, foi o drama russo “Unclenching the Fists”, de Kira Kovalenko. Com isso, tanto a mostra competitiva como a principal seção paralela de Cannes foram vencidas por obras de cineastas femininas. Veja abaixo a lista dos premiados do Festival de Cannes. MOSTRA COMPETITIVA Palma de Ouro (Melhor Filme) “Titane”, de Julia Ducournau Grande Prêmio do Júri (2º Lugar) “A Hero”, de Asghar Farhadi “Compartment No. 6”, de Juho Kuosmanen Prêmio do Júri (3º Lugar) Melhor Diretor Leos Carox, por “Annette” Melhor Roteiro Hamaguchi Ryusuke e Takamasa Oe, por “Drive My Car” Melhor Atriz Renate Reinste, por “The Worst Person in the World” Melhor Ator Caleb Landry Jones, por “Nitram” Câmera de Ouro (Melhor Filme de Estreia) “Murina”, de Antoneta Alamat Kusijanovic Palma de Ouro Honorária Marco Bellocchio MOSTRA UM CERTO OLHAR Melhor Filme “Unclenching the Fists”, de Kira Kovalenko Prêmio do Júri “Great Freedom”, de Sebastian Meise Menção Especial “Noche de Fuego”, de Tatiana Huezo Prêmio de Melhor Conjunto “Good Mother”, de Hafsia Herzi Prêmio Coragem “La Civil”, de Teodora Ana Mihai Prêmio de Originalidade “Lamb”, de Valdimar Jóhannsson

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