Morreu Ângela Rabello, atriz de novelas da Globo
A atriz Ângela Rabello, que participou de diversas novelas da rede Globo morreu nesta quarta (29/11) aos 73 anos. A notícia foi dada pela diretora Cininha de Paula e confirmada pela filha da artista, a atriz Stella Rabelo. Ângela Rabello tinha descoberto um câncer de fígado há dois meses e chegou a receber transplante da filha mais velha, Lali Rabello. Depois de se formar em Teoria do Teatro pela Unirio (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro) em 1978 e participar de diversos grupos teatrais, ela fez sua estreia nas novelas como Samira de “Cambalacho” (1986). Depois, fez o papel de Primeira Dama em “O Cravo e a Rosa” (1990) e seguiu na emissora como humorista, integrando o elenco da terceira fase da “Escolinha do Professor Raimundo” (1990-1995) como Vera Boiola, uma paródia da socialite Vera Loyola. Ela também interpretou a diretora da escola de “Floribela”, na Band, antes de voltar para a Globo em 2012 na série “Como Aproveitar o Fim do Mundo”. Seu auge na emissora aconteceu no ano seguinte, onde faz três trabalhos diferentes, aparecendo em “Malhação”, “Sangue Bom” e “Amor à Vida”. Nos últimos anos, fez participações episódicas em “Sob Pressão” e “Diário de um Confinado”, além de integrar as novelas “Amor de Mãe” (2019), “Nos Tempos do Imperador” (2021) e “Um Lugar ao Sol” (2021), seu último trabalho na TV.
Jorge Cerruti (1944-2021)
O ator, diretor e dublador Jorge Cerruti morreu nesta sexta (1/10), aos 77 anos. A informação veio à público por meio de uma nota publicada nas redes sociais de sua sobrinha, que não revelou a causa da morte. Jorge Cerruti iniciou sua carreira como pianista em peças de teatro e em seguida passou para atuação, estreando na televisão na década de 1970 na TV Cultura. Ele chegou ao cinema em 1978, com “Wilsinho Galiléia”, de João Batista de Andrade, e ainda participou do cultuado “Os Imorais” (1979), de Geraldo Vietri, antes de priorizar o teatro, voltando apenas recentemente às telas. Seu papel de retorno foi como o homem de olho de vidro de “O Cheiro do Ralo” (2006). Também participou de “A Casa de Alice” (2007), “Zoom” (2015), “O Roubo da Taça” (2016) e “TOC: Transtornada Obsessiva Compulsiva” (2017). Na TV, teve destaque na novela “Cama de Gato” (2009), da Globo, como o personagem Domenico, e apareceu em várias séries, incluindo “9mm: São Paulo” (2008), “Força-Tarefa” (2009), “Como Aproveitar o Fim do Mundo” (2012), “Passionais” (2013), “Psi” (2014), “O Caçador” (2014) e “Amigo de Aluguel” (2018). Seu último trabalho foi na série “As Five”, cuja 2ª temporada ainda não tem data para chegar ao Globoplay.
Fernanda Young (1970 – 2019)
A escritora, atriz e apresentadora de TV Fernanda Young morreu aos 49 anos na madrugada deste domingo (25/8), em Gonçalves, interior de Minas Gerais, onde sua família tem sítio. A artista teve uma crise de asma seguida de parada respiratória. Fernanda sofria de asma desde a adolescência. Ela nasceu em Niterói (RJ) e também lutava contra a depressão, que a fez abandonar os estudos. Ela só completou o Ensino Médio via supletivo e largou as faculdades de Letras, Jornalismo, Rádio e TV em que se inscreveu. Ela encontrou um grande parceiro no roteirista e escritor Alexandre Machado. Ambos casaram em 1993, depois de três anos de namoro, e tiveram quatro filhos, dois deles adotados. A parceria se estendeu para o trabalho, resultando na maioria dos roteiros que se seguiram. A estreia como roteirista aconteceu em 1995 no programa “A Comédia da Vida Privada”, da rede Globo, assinando adaptações de textos de Luis Fernando Veríssimo com o marido. Um ano depois, Fernanda lançou o primeiro de seus 14 livros, “Vergonha dos Pés”, pela editora Objetiva. E em 2000 roteirizou o primeiro filme, “Bossa Nova”, de Bruno Barreto, novamente com Machado. Logo em seguida, o casal lançou uma das séries de comédias mais bem-sucedidas do século, “Os Normais”, estrelada por Fernanda Torres e Luiz Fernando Guimarães. Foi exibida na Globo entre 2001 e 2003 e deu origem a dois filmes, um de 2003 e outro de 2009, também escritos por Fernanda, Alexandre e outros roteiristas. Trabalhando sempre ao lado de Alexandre Machado, Fernanda Young criou ainda as séries “Os Aspones” (2004), “Minha Nada Mole Vida” (2006), “O Sistema” (2007), “Separação?!” (2010), “Macho Man” (2011), “Como Aproveitar o Fim do Mundo” (2012), “O Dentista Mascarado” (2013), “Odeio Segundas” (2015), “Vade Retro” (2017), “Edifício Paraíso” (2017), “Shippados” (2019), o especial de fim de ano “Nada Fofa” (2008) e os quadros do Fantástico: “As 50 Leis do Amor” e “Super Sincero”. O casal foi indicado duas vezes ao prêmio de Melhor Comédia do Emmy Internacional, por “Separação?!” e “Como Aproveitar o Fim do Mundo”. Esta última chamou atenção do mercado americano e acabou adaptada pela rede The CW, virando a série de comédia “No Tomorrow” (2016). Dona de opiniões fortes e presença marcante, com cabelos curtos e tatuagens, Fernanda também se destacou em participações em programas de TV. Depois de integrar “Saia Justa” (2002) comandou dois programas próprios, “Irritando Fernanda Young” (entre 2006 e 2010) e “Confissões do Apocalipse” (2012), ambos no GNT. Sem seguir padrões de beleza e comportamentos convencionais, ela transformou o fato de posar para a Playboy em 2009 num ato de rebelião feminista. E ainda tripudiou: “Não acredito que se masturbem com minha Playboy. Lendo meus livros, sim”, disse em entrevista ao UOL. Cansada de sofrer ataques machistas, ela chegou a processar um hater que a chamou de “vadia lésbica” no Instagram. Saiu vitoriosa, mas não sem ser atacada pelo próprio juiz do processo, que reduziu o valor da indenização alegando que sua “reputação é elástica”, por ter posado nua. “O excelentíssimo crê que mulheres como eu provocam o caos”, ironizou Fernanda. Ela também trabalhou como atriz. Antes mesmo de começar a escrever, já tinha aparecido na minissérie “Iaiá Garcia” (1989), na TV Cultura, e na novela “O Dono do Mundo” (1991), na Globo. Mas só retomou a carreira após ter se consagrado como roteirista. O que começou de brincadeira num episódio de “Macho Man” se tornou regra após estrelar “Surtadas na Yoga” (2013), que foi seguida por mais dois sitcoms escritos e estrelados por ela, “Odeio Segundas” e “Edifício Paraíso”. Seu último trabalho na Globo foi a criação de “Shippados”, sitcom com Tatá Werneck e Eduardo Sterblitch, que estreou em junho no Globoplay. Já seu último roteiro foi para o cinema, a comédia “Amigas de Sorte”, que escreveu com o marido, com previsão de estreia para 2020. Deixou ainda um livro inédito completo, que será lançado em novembro, e outro inacabado. E se preparava para estrear em setembro, em São Paulo, a peça “Ainda Nada de Novo”, em que contracenaria com Fernanda Nobre. Um dia antes de morrer, ela publicou um longo texto em seu Instagram em tom de desabafo. Numa das passagens, escreveu “Sou uma mulher de 50 anos que sonhou alto e realizou muito”, acrescentando, por fim, que estava longe de encerrar sua “jornada nessa orbe”. Sua última postagem foi a foto da sala de estar do sítio em Gonçalves, horas antes de morrer. “Onde queres descanso, sou desejo” foram suas últimas palavras escritas. “Posso dizer, de coração, é uma perda muito grande para a gente, para o mundo artístico, para as pessoas que trabalham com ela”, afirmou Luiz Fernando Guimarães, astro de “Os Normais” e “Minha Nada Mole Vida”. “O Brasil perde muito sem a anarquia e a clareza dela”, acrescentou Fernanda Torres, a outra metade de “Os Normais”.
Roteiros do Zorra podem ser vendidos para concorrentes do Emmy Internacional
A produção do programa humorístico “Zorra” vai aproveitar os contatos realizados durante a cerimônia de premiação do Emmy Internacional em Nova York, onde concorreu como Melhor Comédia, para vender seus roteiros no mercado internacional. Segundo o colunista Flávio Ricco, do UOL, os representantes dos humorísticos concorrentes no Emmy rasgaram elogios para o “Zorra” e quiseram saber se havia possibilidade de comprar os textos do programa brasileiro. Ainda de acordo com Ricco, a rede Globo avaliou esse interesse como algo muito positivo, já que pode marcar mais uma abertura internacional para seus produtos. No ano passado, a Globo vendeu os direitos de adaptação da série “Como Aproveitar o Fim do Mundo” para o remake “No Tomorrow”, da rede americana CW, a partir de contatos feitos justamente numa premiação do Emmy Internacional. Mas a produção não fez muito sucesso e está virtualmente cancelada. “Zorra” concorreu no Emmy com “Dix Pour Cent”, da França, “Puppet Nation ZA”, da África do Sul, e o vencedor “Hoff The Record”, do Reino Unido.
Frequency e No Tomorrow estão virtualmente canceladas
A rede americana CW anunciou seu cronograma de programação para os primeiros meses de 2017, revelando que as séries novatas da atual temporada, “Frequency” e “No Tomorrow”, não receberão encomenda para mais episódios. Isso significa que as duas séries vão encerrar suas temporadas iniciais em apenas 13 episódios. Normalmente, as séries estreantes que tem bom desempenho recebem a encomenda dos chamados “back-nine”, com a aprovação de mais nove episódios para completar a temporada em 22 episódios. Quando isso não acontece, as séries costumam ser canceladas. O aviso de encerramento de uma produção estreante vem sendo usado como eufemismo pelas emissoras americanas, para evitar que a confirmação do cancelamento afete ainda mais a audiência de séries com episódios inéditos a serem exibidos. Assim, a confirmação só vem após a série deixar de ser exibida. Na prática, isto significa que já é possível considerar “Frequency” e “No Tomorrow” na lista das séries novatas que não emplacarão 2ª temporada, ao lado de “Conviction”. “No Tomorrow” estreou em 4 de outubro e era a única série nova de comédia da rede CW. Escrita por Corinne Brinkerhoff e produzida por Ben Silverman (que juntos produzem “Jane the Virgin”, adaptação de uma novela venezuelana), a premissa adaptava a produção brasileira “Como Aproveitar o Fim do Mundo”, girando em torno de Evie, personagem de Tori Anderson (série “The L.A. Complex”), empregada de uma grande loja, cuja falta de carisma é compensada por seu excesso de otimismo. Sua vida sem graça vira do avesso quando ela conhece Xavier com X, um hipster new age vivido por Joshua Sasse (série “Galavant”), que leva a vida como se não houvesse amanhã, porque acredita mesmo que não vai haver amanhã – o mundo acabaria em oito meses e 20 dias, com a colisão de um asteroide. A série terminou antes de se saber o desfecho. “Frequency” estreou no dia seguinte, em 5 de outubro, e foi a terceira série consecutiva da atriz Peyton List a acabar na 1ª temporada, após “Blood & Oil” e “The Tomorrow People”. Desenvolvida por Jeremy Carver (criador da série “Being Human”), a série teve seu piloto dirigido pelo cineasta Brad Anderson (“Chamada de Emergência”) e levava à TV uma adaptação do filme sobrenatural “Alta Frequência” (2000). Em sua premissa, um fenômeno bizarro faz uma jovem policial entrar em contato pelo rádio com seu pai falecido há 20 anos. Infelizmente, as reviravoltas não foram capazes de prender o público, derrubando a audiência para 1 milhão de telespectadores semanais, 250 mil a mais que “No Tomorrow”, mas ainda assim uma das piores da CW. Com o fracasso das duas séries, também chega ao fim a duradoura fase de sucessos da rede CW com séries novatas. O desastre só não é completo porque “Supergirl” caiu como uma luva na programação da emissora, vinda da rede CBS para uma 2ª temporada assistida por 2,5 milhões de telespectadores, a segunda maior audiência da CW.
No Tomorrow: Remake de série brasileira ganha pôster e novos comerciais
A rede americana CW divulgou o pôster e dois novos comerciais de “No Tomorrow”, série de comédia baseada na produção brasileira “Como Aproveitar o Fim do Mundo”. As prévias exploram o aspecto romântico da premissa, sobre um casal que constrói seu relacionamento em torno da crença que o mundo vai acabar em poucos meses. A série gira em torno de Evie, personagem de Tori Anderson (série “The L.A. Complex”), empregada de uma grande loja, cuja falta de carisma é compensada por seu excesso de otimismo. Sua vida sem graça vira do avesso quando ela conhece Xavier com X, um hipster new age vivido por Joshua Sasse (série “Galavant”), que leva a vida seguindo o slogan “Carpe Diem” (aproveitar o dia). O encanto com o belo exemplar masculino, porém, não a impede de reparar que ele é um pouquinho maluco, ao decidir largar o emprego e viver intensamente como se não houvesse amanhã, porque acredita mesmo que não vai haver amanhã – ou pelo menos não haverá 2018, já que o mundo vai acabar em oito meses e 20 dias, com a colisão de um asteroide. Dividida, ela não sabe se foge do louco ou se deixar levar, aproveitando a “apocalista” do rapaz para se divertir, enquanto o mundo – ou o romance – não acaba. O remake alterou a premissa da produção da rede Globo para adequá-la aos dias atuais, já que, na série brasileira, o maluco acreditava numa profecia maia sobre o fim do mundo em 21 de dezembro de 2012. “Como Aproveitar o Fim do Mundo” durou oito episódios e foi cancelada na véspera da data em que o planeta “acabaria”, mas mesmo assim conseguiu ser indicada ao Emmy Internacional em 2013, chamando atenção dos produtores americanos. Escrita por Corinne Brinkerhoff e produzida por Ben Silverman (que juntos produzem “Jane the Virgin”, adaptação de uma novela venezuelana), “No Tomorrow” é a única série nova de comédia da próxima temporada da rede CW, que, se não tem atraído público com o gênero, vem conquistando prêmios – com a própria “Jane the Virgin” e, mais recentemente, “Crazy Ex-Girlfriend”. A estreia vai acontecer em 4 de outubro nos EUA.
No Tomorrow: Remake de série brasileira ganha novo trailer
A rede americana CW divulgou um novo trailer de “No Tomorrow”, série de comédia aprovada baseada na produção brasileira “Como Aproveitar o Fim do Mundo”. A prévia mostra o encontro, atração e piração do casal central, que constrói seu relacionamento em torno da premissa que o mundo vai acabar em poucos meses. A série gira em torno de Evie, personagem de Tori Anderson (série “The L.A. Complex”), empregada de uma grande loja cuja falta de carisma é compensada por excesso de otimismo. Sua vida sem graça vira do avesso quando ela conhece Xavier com X, um hipster new age vivido por Joshua Sasse (série “Galavant”), que leva a vida seguindo o slogan “Carpe Diem” (aproveitar o dia). O encanto com o belo exemplar masculino, porém, não a impede de reparar que ele é um pouquinho maluco, ao decidir largar o emprego e viver intensamente como se não houvesse amanhã, porque acredita que o mundo vai acabar em oito meses e 20 dias, com a colisão de um asteroide. Dividida, ela não sabe se foge do louco ou se deixar levar, aproveitando a “apocalista” do rapaz para se divertir, enquanto o mundo não acaba. O remake alterou a premissa da produção da rede Globo para adequá-la aos dias atuais, já que, na série brasileira, o maluco acreditava numa profecia maia sobre o fim do mundo em 21 de dezembro de 2012. “Como Aproveitar o Fim do Mundo” durou oito episódios e foi cancelada na véspera da data em que o planeta “acabaria”, mas mesmo assim conseguiu ser indicada ao Emmy Internacional em 2013, chamando atenção dos produtores americanos. Escrita por Corinne Brinkerhoff e produzida por Ben Silverman (que juntos produzem “Jane the Virgin”, adaptação de uma novela venezuelana), “No Tomorrow” é a única série nova de comédia da próxima temporada da rede CW, que, se não tem atraído público com o gênero, vem conquistando prêmios – com a própria “Jane the Virgin” e, mais recentemente, “Crazy Ex-Girlfriend”. A estreia vai acontecer em 4 de outubro nos EUA.
No Tomorrow: Remake da série brasileira Como Aproveitar o Fim do Mundo ganha primeiro trailer
A rede americana CW divulgou o primeiro trailer de “No Tomorrow”, série de comédia aprovada para a próxima temporada, que se baseia na produção brasileira “Como Aproveitar o Fim do Mundo”. A prévia gira em torno de Evie, personagem de Tori Anderson (série “The L.A. Complex”), empregada de uma grande loja cuja falta de carisma é compensada por excesso de otimismo. Sua vida sem graça vira do avesso quando ela conhece Xavier com X, um hipster new age vivido por Joshua Sasse (série “Galavant”), que leva a vida seguindo o slogan “Carpe Diem” (aproveitar o dia). O encanto com o belo exemplar masculino, porém, não a impede de reparar que ele é um pouquinho maluco, ao decidir largar o emprego e viver intensamente como se não houvesse amanhã, porque acredita que o mundo vai acabar em poucos meses, com a colisão de um asteroide. Dividida, ela não sabe se foge do louco ou se deixar levar, aproveitando a “apocalista” do rapaz para se divertir, enquanto o mundo não acaba. O remake, como se vê, alterou a premissa da produção da rede Globo para adequá-la aos dias atuais, já que, na série brasileira, o maluco acreditava numa profecia maia sobre o fim do mundo em 21 de dezembro de 2012. “Como Aproveitar o Fim do Mundo” durou oito episódios e foi cancelada na véspera da data em que o planeta “acabaria”, mas mesmo assim conseguiu ser indicada ao Emmy Internacional em 2013, chamando atenção dos produtores americanos. Escrita por Corinne Brinkerhoff e produzida por Ben Silverman (que juntos produzem “Jane the Virgin”, adaptação de uma novela venezuelana), “No Tomorrow” é a única série nova de comédia da CW, que, se não tem atraído público com o gênero, vem conquistando prêmios – com a própria “Jane the Virgin” e, mais recentemente, “Crazy Ex-Girlfriend”. A estreia vai acontecer na próxima temporada de outono, entre setembro e novembro, nos EUA.
No Tomorrow: Como Aproveitar o Fim do Mundo vai virar série americana
A rede americana CW aprovou a produção do remake de “Como Aproveitar o Fim do Mundo”. Intitulada “No Tomorrow”, a atração vai alterar a premissa da produção da rede Globo para adequá-la aos dias atuais. A série brasileira tinha como história central a ideia de que, segundo uma profecia maia, o mundo acabaria em 21 de dezembro de 2012. Durou oito episódios e foi cancelada na véspera da data em que o planeta “acabaria”, mas mesmo assim conseguiu ser indicada ao Emmy Internacional em 2013, chamando atenção dos produtores americanos. Escrita por Corinne Brinkerhoff e produzida por Ben Silverman (que juntos produzem “Jane the Virgin”, adaptação bem-sucedida de uma novela venezuelana), “No Tomorrow” será estrelada por Joshua Sasse (série “Galavant”) e Tori Anderson (série “The L.A. Complex”), em versões dos papéis desempenhados por Danton Mello e Alinne Moraes na atração original. O remake vai acompanhar Sarah (Anderson), uma analista de risco e qualidade de vida, que se apaixona por Xavier (Sasse), um homem aventureiro, que gosta de curtir a vida ao máximo, sem se importar com as consequências. O que ela não imagina é que Xavier leva a vida dessa forma porque ele acredita que o fim do mundo está chegando. A série era o único piloto de comédia encomendado pela CW para a próxima temporada, gênero que, se não tem atraído público, vem rendendo reconhecimento crítico à rede, graças aos prêmios conquistados pela própria “Jane the Virgin” e, mais recentemente, “Crazy Ex-Girlfriend”.
Astro de Galavant vai estrelar o remake americano de Como Aproveitar o Fim do Mundo
A produção do remake de “Como Aproveitar o Fim do Mundo” anunciou seu protagonista. Segundo o site Deadline, Joshua Sasse, que interpreta o personagem-titulo da série musical “Galavant”, viverá o papel desempenhado por Danton Mello na atração original da rede Globo. Já a personagem de Alinne Moraes será interpretada por Tori Anderson (série “The L.A. Complex”). Escrito por Corinne Brinkerhoff e produzido por Ben Silverman (que juntos produzem “Jane the Virgin”, adaptação bem-sucedida de uma novela venezuelana), o remake ganhou o título de “No Tomorrow” e, por enquanto, tem apenas a produção de seu piloto aprovado pela rede americana CW. A série brasileira tinha como história central a ideia de que, segundo uma profecia maia, o mundo acabaria em 21 de dezembro de 2012. Durou oito episódios e foi cancelada na véspera da data em que o planeta “acabaria”, mas mesmo assim conseguiu ser indicada ao Emmy Internacional em 2013, chamando atenção dos produtores americanos. O remake vai acompanhar Sarah (Anderson), uma analista de risco e qualidade de vida, que se apaixona por Xavier (Sasse), um homem aventureiro, que gosta de curtir a vida ao máximo, sem se importar com as consequências. O que ela não imagina é que Xavier leva a vida dessa forma porque ele acredita que o fim do mundo está chegando. Este é o único piloto de comédia encomendado pela CW para a próxima temporada, gênero que, se não tem atraído público, vem rendendo reconhecimento crítico à rede, graças aos prêmios conquistados pela própria “Jane the Virgin” e, mais recentemente, “Crazy Ex-Girlfriend”. Caso “No Tomorrow” tenha seu piloto aprovado e vire série, será a segunda aprovação da temporada para um projeto de Brinkerhoff, que já emplacou “American Gothic”, sobre os filhos de um serial killer, no calendário de verão da rede CBS.
No Tomorrow: Versão americana de Como Aproveitar o Fim do Mundo tem piloto encomendado
A minissérie brasileira “Como Aproveitar o Fim do Mundo” deu mais um passo para ganhar versão americana. A rede americana CW aprovou o roteiro e encomendou a produção do piloto da atração, que recebeu o nome de “No Tomorrow”. Escrita por Corinne Brinkerhoff e produzida por Ben Silverman (que juntos produzem “Jane the Virgin”, adaptação bem-sucedida de uma novela venezuelana), o piloto da comédia vai acompanhar a gerente de um grande depósito de vendas que passou a vida inteira evitando riscos, até se apaixonar por um homem aventureiro. Ela descobre que ele vive intensamente por acreditar que o apocalipse é iminente, e é convencida a embarcar numa jornada para realizar todos os seus desejos antes que o mundo acabe. A série brasileira era estrelada por Alinne Moraes e Danton Mello, e tinha como história central a ideia de que, segundo uma profecia maia, o mundo acabaria em 21 de dezembro de 2012. Durou oito episódios e foi cancelada na véspera da data em que o planeta “acabaria”, mas mesmo assim conseguiu ser indicada ao Emmy Internacional em 2013, chamando atenção dos produtores americanos. Relatos anteriores da imprensa americana viam dificuldades na adaptação, porque a Globo insistia em créditos de coprodução, o que estaria emperrando as negociações. Mas este é o único piloto de comédia encomendado pelo CW para a próxima temporada, gênero que, se não tem atraído público, vem rendendo reconhecimento crítico ao canal, graças aos prêmios conquistados pela própria “Jane the Virgin” e, mais recentemente, “Crazy Ex-Girlfriend”. Caso “No Tomorrow” tenha seu piloto aprovado e vire série, será a segunda aprovação da temporada para um projeto de Brinkerhoff, que já emplacou “American Gothic”, sobre os filhos de um serial killer, no calendário de verão da rede CBS.
Novela O Rebu e Como Aproveitar o Fim do Mundo podem virar séries americanas
As redes americanas de televisão descobriram as produções da Rede Globo. Dois projetos, baseados em atrações do canal brasileiro, estão sendo desenvolvidos com a intensão de renderem séries. São adaptações da novela “O Rebu”, desenvolvida por Josh Schwartz e Stephanie Savage (criadores de “Gossip Girl”), e da série de comédia “Como Aproveitar o Fim do Mundo”, produzida por Corine Brinkerhoff e Ben Silvermann (produtores-executivos de “Jane The Virgin”). Segundo o site Deadline, o canal ABC pretende transformar a novela numa série de suspense sob o título de “The Party”, enquanto o CW desenvolve a comédia, cujo piloto se chamará “No Tomorrow”. Ambos os canais já experimentaram sucesso com versões americanas de produções latinas, como “Ugly Betty” e a própria “Jane the Virgin”, mas será a primeira vez que adaptariam atrações brasileira. A Globo confirma as conversas para exportar as produções, mas informa que “nada foi fechado ainda”. De acordo com a imprensa americana, os brasileiros querem crédito de coprodução, o que estaria emperrando as negociações. “Como Aproveitar o Fim do Mundo” chegou a ser indicada ao Emmy Internacional em 2013. A série era estrelada por Alinne Moraes, Danton Mello e Nelson Freitas, e tinha como história central a ideia de que, segundo uma profecia maia, o mundo acabaria em 21 de dezembro de 2012. Durou oito episódios e foi cancelada na véspera da data em que o planeta “acabaria”. Já “O Rebu” teve duas versões na TV brasileira – em 1974 e outra passada 40 anos depois, em 2014 – ambas exibidas no último horário de novelas da emissora – às 22h e 23h, respectivamente. Escrita por Bráulio Pedroso, a trama acompanhava a investigação de um assassinato durante uma festa. Toda a história acontece em 24 horas e coloca os 24 convidados e o anfitrião da festa na lista de suspeitos, até revelar, no último capítulo, a identidade do assassino.










