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  • Série

    Fox renova série criticada pelo PETA: “Sopa repugnante de exploração animal”

    10 de maio de 2023 /

    A emissora norte-americana Fox anunciou a renovação da comédia “Animal Control” para uma 2ª temporada. Criada por Bob Fisher (“Família do Bagulho”), Rob Greenberg (“Overboard”) e Dan Sterling (“Casal Improvável”), a trama acompanha um grupo de trabalhadores de controle de animais, que lidam com as preocupações com o mundo animal e com a vida humana. A série é estrelada por Joel McHale, conhecido pelo papel de Jeff Winger na sitcom “Community” (2009). Na trama, McHale interpreta Frank Shaw, um oficial de controle de animais excêntrico e obstinado. Sendo um ex-policial, Frank tentou expor a corrupção em seu departamento, mas seus esforços o demitiram. Embora carregue uma personalidade cínica e mal-humorada, ele tem um talento surpreende para entender os animais. “Estamos emocionados por nossos espectadores terem gostado de ‘Animal Control’ tanto quanto nós”, disse Michael Thorn, da Fox Entertainment. “O elenco incrivelmente talentoso, liderado por Joel McHale, junto com nossa equipe criativa, Bob Fisher, Rob Greenberg, Dan Sterling e Tad Quill – para não mencionar um zoológico de atores com métodos de animais selvagens – entregaram uma série hilária que é afiada, espirituosa e calorosa, semana após semana”. Em fevereiro, a série recebeu duras críticas da organização PETA (Pessoas pelo Tratamento Ético de Animais, na sigla em inglês). O grupo de direitos dos animais divulgou uma declaração criticando a série por supostamente explorar animais. Nos primeiros episódios, a produção já apresentou avestruzes, cachorros, furão e um urso vivos. “‘Animal Control’ é uma sopa repugnante de exploração animal que fez a PETA questionar se Joel McHale está vivendo sob uma rocha”, disse a diretora de bem-estar dos animais em cativeiro da organização, Debbie Metzler. “Ele não sabe ou não se importa que seja 2023 e que CGI, VFX e outras formas humanas de tecnologia devam ser usadas, em vez de arrastar animais maltratados para a TV e os sets de filmagem”. “Animal Control” também é estrelada por Michael Rowland, Vella Lovell, Ravi Patel, Grace Palmer, Alvina August, Kelli Ogmundson e Gerry Dee. A série é uma produção da Fox Entertainment Studios e ainda não possui exibição no Brasil.

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  • Série

    Joel McHale vai estrelar nova série de comédia

    14 de outubro de 2022 /

    O ator Joel McHale (“Community”) vai estrelar e produzir a série de comédia “Animal Control”, desenvolvida para o canal americano Fox. A série vai acompanhar um grupo de trabalhadores do setor de Controle de Animais. McHale vai interpretar Frank, um excêntrico oficial do Controle de Animais que pode não ter ido para a faculdade, mas ainda é a pessoa mais inteligente naquele local. Ele é um ex-policial que tentou expor a corrupção em seu departamento, mas seus esforços causaram a sua própria demissão. O personagem tem tem uma capacidade quase sobre-humana de entender os animais, ao mesmo tampo que possui uma dificuldade muito grande de se relacionar com outros humanos. “Animal Control” foi criada por Bob Fisher e Rob Greenberg (criadores da série “The Moodys”) em parceria com Dan Sterling (roteirista de “Casal Improvável”). O trio desenvolveu o projeto pensando em McHale para estrelá-lo. “A sagacidade de Joel e a capacidade de trazer uma lente cômica para tudo que ele está envolvido fazem dele a pessoa perfeita para dar vida a Frank”, disse Michael Thorn, presidente da Fox Entertainment. Ainda não há previsão de estreia. Joel McHale tem diversos projetos pela frente, entre eles o recém-anunciado filme baseado na série “Community”, que ainda sem previsão de estreia. Atualmente, ele ainda pode ser visto

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  • Filme

    Série “Community” vai virar filme após promessa virar piada

    30 de setembro de 2022 /

    A cultuada série de comédia “Community” finalmente vai cumprir a sua promessa de ter “seis temporadas e um filme”. O serviço de streaming Peacock encomentou a produção de “Community: The Movie”, que contará com o retorno de boa parte do elenco original. O roteiro será escrito por Dan Harmon (criador da série) em parceria com Andrew Guest (roteirista da série). E o elenco contará com Joel McHale (no papel de Jeff Winger), Danny Pudi (Abed), Alison Brie (Annie), Gillian Jacobs (Britta), Jim Rash (Craig Pelton) e Ken Jeong (Chang). Quem ficou de fora foram Donald Glover (Troy), cuja carreira explodiu depois da sua participação da série, Yvette Nicole Brown (Shirley), que já tinha se afastado na última temporada, e Chevy Chase (Pierce Hawthorne), cujas brigas com Harmon e com o restante do elenco eram notórias. Lançada em 2009 no canal americano NBC, “Community” acompanhava a rotina de uma universidade comunitária repleta de personagens bizarros e situações hilárias. A série ficou famosa por explorar diferentes estruturas narrativas (que variavam entre episódios de ação, falsos documentários e até animação), fazendo homenagens a filmes e séries clássicas. Embora nunca tenha sido um sucesso estrondoso, “Community” era muito elogiada pela crítica (atualmente, ela tem 88% de aprovação no Rotten Tomatoes) e tinha uma legião de fãs. E quando a série foi cancelada na 5ª temporada, foi esse fanatismo que levou o Yahoo a resgatar a atração, na tentativa alavancar o seu próprio serviço de streaming. “Community” só teve uma temporada no Yahoo – e o streaming do portal nunca foi adiante. Mas desde então os fãs vinham esperando pelo filme. A ideia de “seis temporadas e um filme” surgiu como uma piada durante a série, mas ganhou força por conta das constantes ameaças de cancelamento que ela recebia. “‘Seis temporadas e um filme’ começou como uma frase atrevida das primeiras temporadas de ‘Community’ e rapidamente acendeu um movimento de fãs apaixonados por essa comédia icônica, hilária e divertida da NBC”, disse Susan Rovner, presidente de conteúdo da NBCUniversal, em comunicado. “Estamos incrivelmente gratos que, depois de 15 anos, podemos entregar aos fãs este filme prometido e mal podemos esperar para trabalhar com Dan Harmon, Andrew Guest, Joel McHale, Sony e nossos parceiros da UTV para continuar essa comédia épica para o público Peacock.” No mês passado, Harmon havia sugerido que o filme de “Community” não era “uma questão de ‘se’, mas de ‘quando'”. Esse “quando” ainda não foi definido, mas agora é possível afirmar que o filme de “Community” sairá “em breve”. A notícia foi comemorada pelo elenco nas suas redes sociais. Ken Jeong postou um vídeo contendo a cena que deu início ao movimento “seis temporadas e um filme”. E Joel McHale fez um post marcando boa parte do elenco da série, inclusive Donald Glover. Ironicamente, como Gillian Jacobs não tem conta no Twitter, ele marcou a atriz Gillian Anderson (“Arquivo X”) no seu lugar. As seis temporadas de “Community” podem ser vistas – por enquanto – na Netflix. pic.twitter.com/L1EALuQtGB — Ken Jeong (@kenjeong) September 30, 2022 .@alisonbrie @kenjeong @dannypudi @YNB @donaldglover @GillianA @peacock @SonyTV @CommunityTV pic.twitter.com/ynVqgaPuQD — Joel McHale (@joelmchale) September 30, 2022

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  • Etc,  Série

    Michael K. Williams (1966-2021)

    6 de setembro de 2021 /

    O ator Michael K. Williams, um dos protagonistas da premiada série “Lovecraft Country”, foi encontrado morto em seu apartamento em Brooklyn, Nova York, nesta segunda-feira (6/9). O jornal New York Post relatou que o corpo do ator de 54 anos foi descoberto por seu sobrinho ao visitá-lo às 14 horas desta tarde. O jornal também informou que, ao ser chamada ao local, a polícia não se deparou com sinais de arrombamento, mas teria encontrado drogas, o que faz a investigação considerar a hipótese de overdose e também de suicídio. Michael Kenneth Williams começou a carreira artística como dançarino de hip-hop e chegou a participar de turnês de Madonna e George Michael. Seu primeiro registro em vídeo explorou seu lado sexy, numa aparição sem camisa no clipe da música “Secret”, de Madonna, em 1994. Mas essa atividade não pegou bem na sua vizinhança barra pesada. “Enquanto crescia, fui alvo de muitas perseguições”, ele relatou à revista Time em 2017. “Eu não era popular com a turma, nem com as mulheres. Em uma comunidade de machos alfa, ser sensível não é considerado uma qualidade.” A reprovação culminou numa briga violenta num bar, que o deixou com uma cicatriz permanente, cortando seu rosto de ponta a ponta. O ataque visava acabar com sua carreira com uma deformidade, mas, na prática, aumentou a propensão de Hollywood para lhe dar papéis que envolviam atividades violentas. Sua transformação em ator ocorreu por intermédio de outro ídolo musical, ninguém menos que o rapper Tupac Shakur, que convenceu o diretor Julien Temple a escalá-lo como seu irmão no thriller criminal “Bullet”, de 1996, justamente por causa da cicatriz em seu rosto. Williams deu sequência ao papel com outros thrillers criminais e uma pequena participação em “Vivendo no Limite” (1999), de Martin Scorsese, antes de ser escalado como Little Omar na série “A Escuta” (The Wire), produção da HBO sobre o submundo do tráfico em Baltimore, EUA, que durou cinco temporadas e lhe deu grande visibilidade. Em 2008, o então senador Barack Obama declarou Omar seu personagem favorito da TV americana. “Omar se tornou um alter ego”, disse ele na entrevista da Time. “Um gay que não gosta de roupas chiques ou carros chiques, não usa drogas, nem pragueja e rouba a maioria dos traficantes gangster da comunidade. Ele é um pária, e me identifiquei imensamente com isso. Em vez de usá-lo como uma ferramenta para talvez me curar, me escondi atrás disso. Ninguém mais reparou em Michael nas ruas. Tudo era Omar, Omar, Omar. Eu confundi essa admiração. Estava bem. Mas as reverências não eram para mim. Eram para um personagem fictício. Quando aquela série acabou, junto com aquele personagem, eu não tinha ideia de como lidar com isso. Eu desmoronei.” Mas o ator não ficou tempo nenhum parado. O sucesso da série abriu as portas para várias outras produções importantes, desde filmes como “Medo da Verdade” (2007), “Atraídos Pelo Crime” (2009), “A Estrada” (2009) e “12 Anos de Escravidão” (2013), a inúmeras participações em séries. Na própria HBO, ele voltou a se destacar no papel de Chalky White em “Boardwalk Empire”, outra produção criminal, desta vez passada durante a era da Lei Seca, exibida de 2010 a 2014. Ele também teve pequenos papéis nos blockbusters “O Incrível Hulk” (2008) e “Uma Noite de Crime: Anarquia” (2014), além de arcos importantes nas séries “Alias” (em 2005) e “Community” (em 2011 e 2012), sem esquecer atuações em “RoboCop” (2014), “O Mensageiro” (2014), “Vício Inerente” (2014), “O Apostador” (2014), “Bessie” (2015), “Caça-Fantasmas” (2015), “Assassin’s Creed” (2016), “Brooklyn: Sem Pai Nem Mãe” (2019), etc. Entre seus últimos trabalhos, estão as séries “The Night Of” (2016) na HBO, “Hap and Leonard” (2016-2018) na Amazon, “Olhos que Condenam” (2019) na Netflix, e “Lovecraft Country” (2020), novamente na HBO. Três delas lhe renderam indicações ao Emmy de Melhor Ator Coadjuvante, categoria em que também foi reconhecido pelo telefilme “Bessie”, da HBO. Embora não tivesse vencido anteriormente, era forte a expectativa para sua primeira premiação da Academia de Televisão por “Lovecraft Country”, graças ao emocionante desempenho como Montrose Freeman, o pai do protagonista Atticus (Jonathan Majors) e um homem gay que escondia sua verdade do próprio filho. A premiação vai acontecer em duas semanas, no dia 19 de setembro.

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    Netflix disponibiliza todas as temporadas de Community sem avisar

    1 de abril de 2020 /

    A Netflix disponibilizou todas as seis temporadas da série “Community” em seu catálogo. Mas “esqueceu” de avisar. A descoberta dos episódios pegou muitos fãs de surpresa, já que a atração não estava nem sequer na lista de lançamentos de abril divulgada pela plataforma de streaming nas redes sociais. Para completar, o conteúdo, disponibilizado nesta quarta (1/4), não mereceu uma linhazinha sequer de alerta no Twitter oficial da plataforma. Exibida 2009 e 2015 nos Estados Unidos, a série foi criada pelo roteirista Dan Harmon (que também criou “Rick & Morty”) e dirigida, entre outros, pelos irmãos Russo (que dirigiram “Vingadores: Ultimato”). Joe e Anthony Russo também eram produtores da atração, ao lado de Harmon. A série tinha um elenco fantástico, que, entretanto, acabou motivando muitos problemas de bastidores, como um atrito entre Harmon e o astro Chevy Chase, que resultou no afastamento de ambos. O elenco ainda incluía nada mais nada menos que Joel McHale, Donald Glover, Alison Brie, Ken Jeong, Jim Rash, Yvette Nicole Brown, Gillian Jacobs e Danny Pudi, além de participações recorrentes do apresentador John Oliver e dos atores Jonathan Banks, Paget Brewster, Keith David e o veterano Richard Erdman, que faleceu no ano passado. Na trama, o advogado Jeff Winger (Joel McHale) precisa voltar à faculdade na Greendale Community College após perder o emprego por mentir sobre sua formação. Lá, ele ingressa numa turma de estudantes adultos que tem seus próprios problemas e personalidades conflitantes, mas todos parecem mais interessados em estudar que ele mesmo, ainda que os professores pareçam completamente incompetentes. A série chegou a ser cancelada na 5ª temporada, mas ganhou uma temporada extra após ser resgatada pelo Yahoo!. Isto mesmo, o portal Yahoo!, que na época sonhava em comprar ou competir com a plataforma Hulu. Mas depois da experiência de produção da derradeira temporada de “Community” nunca mais quis se meter no negócio de séries. Veja abaixo o trailer da 1ª temporada de “Community”, que é da época em que existia algo chamado DVD.

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    Richard Erdman (1925 – 2019)

    17 de março de 2019 /

    O ator Richard Erdman, conhecido pelas novas gerações por interpretar o aluno mais velho de “Community”, morreu no sábado (16/3) aos 93 anos. Nenhum detalhe foi informado sobre seu falecimento. Com mais de 70 anos de carreira, Erdman participou de dezenas de filmes e séries, incluindo a versão original de “Além da Imaginação” (The Twilight Zone), na qual estrelou um dos episódios mais famosos da produção da década de 1960, como McNulty, um homem que ganha um relógio capaz de congelar o tempo. Erdman estreou no cinema aos 19 anos. Ele impressionou tanto o lendário diretor Michael Curtiz (de “Casablanca”) em testes para “Janie Tem Dois Namorados” (1944), como um dos namorados da Janie do título (Joyce Reynolds), que acabou assinando um contrato com a Warner, especializando-se em interpretar soldados, marinheiros, ajudantes e amigos engraçados. O início de sua carreira foi marcada por pequenos papéis em grandes clássicos, como “Um Punhado de Bravos” (1945), de Raoul Walsh, “Regeneração” (1946), de Jean Negulesco, e “Tormento de uma Glória” (1949), de Jacques Tourneur, até se destacar em “Espíritos Indômitos” (1950), de Fred Zinneman, na pele de Leo, um dos pacientes em uma ala paraplégica de veteranos de guerra que ajuda um furioso recém-chegado (ninguém menos que Marlon Brando em sua estréia no cinema) a se ajustar a uma nova vida na sociedade. Numa entrevista de 2010, Erdman lembrou com orgulho que o crítico do New York Times, Bosley Crowther, escreveu sobre o filme que “o sr. Brando é impressionante, mas ele tem algumas coisas para aprender com um ator de Hollywood chamado Richard Erdman”. Richard Erdman voltou a ganhar elogios como coadjuvante de Dick Powell e Rhonda Fleming, interpretando um ex-fuzileiro naval alcoólatra no clássico noir “Golpe do Destino” (1951), a estréia na direção de Robert Parrish, editor de filmes premiado com o Oscar. Fez ainda outro noir famoso, “Gardênia Azul” (1953), dirigido pelo mestre Fritz Lang, e algumas comédias, entre elas “O Biruta e o Folgado” (1951), com Dean Martin e Jerry Lewis, antes de viver um de seus papéis mais famosos, como o Sargento “Hoffy” Hoffman no icônico filme de prisioneiros de guerra “O Inferno Nº 17” (1953), obra-prima de Billy Wilder. Ele contou, numa entrevista de 2012, que “Wilder deu uma olhada em mim e disse: ‘Não ria. Nem uma pequena risada, porque você é a cola que mantém esse filme funcionando. Todo mundo é engraçado, menos você'”. Ao final dos anos 1950, Erdman passou a se dedicar mais à TV, chegando a estrelar as séries “Where’s Raymond?” e “The Tab Hunter Show”, de onde partiu para uma infindável leva de participações especiais – em “Perry Mason”, “Jeannie É um Gênio”, “A Família Buscapé”, “James West”, “O Agente da UNCLE” e até “Guerra, Sombra e Água Fresca”, a série inspirada em “O Inferno Nº 17”, entre inúmeras outras atrações. Voltou a se destacar no filme de guerra “Tora! Tora! Tora!” (1970), mas o resto de sua carreira foi basicamente na TV, onde trabalhou durante todos os anos seguintes, tanto como ator quanto dublador de séries animadas. Nos últimos anos, Erdman tinha reencontrado a popularidade graças às participações em “Community”, onde deu vida a Leonard, o aluno mais veterano da universidade Greendale, que era sempre repreendido pelo grupo de estudos de Jeff (Joel McHale) e cia. Ele apareceu em 53 episódios da série, exibida entre 2009 e 2015. Seu papel final foi como ele mesmo, numa participação de 2017 em “Dr. Ken”, série estrelada por Ken Jeong, seu colega de “Community”.

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    Donald Glover teria sofrido racismo de Chevy Chase durante Community

    27 de fevereiro de 2018 /

    Donald Glover teria sido alvo de comentários racistas constantes do colega Chevy Chase durante as gravações da série “Community”. Quem fez a revelação foi Dan Harmon, criador da atração exibida entre 2009 a 2015, em uma reportagem da revista The New Yorker. Segundo o autor, Chase fazia comentários pejorativos para “perturbar” Glover, dizendo coisas como “as pessoas acham você mais engraçado porque você é negro”. “Chevy foi o primeiro a perceber o quão talentoso Donald era, e a forma como ele expressou sua inveja foi tentando desestabilizar Donald”, afirmou Harmon. “Eu me lembro de pedir desculpas a Donald depois de uma noite particularmente difícil de verborragia por parte de Chevy, e Donald disse ‘nem me preocupo com isso’”. Chevy Chase saiu de “Community” após se desentender com Harmon e fez sua última aparição no primeiro capítulo da 5ª temporada. Donald Glover saiu da série quatro episódios depois, alegando que pretendia criar sua própria série. O resultado foi “Atlanta”, que em seu primeiro ano venceu mais prêmios que “Community” em todas as suas seis temporadas. Em declaração à revista, Glover falou com condescendência sobre Chase sem mencionar os supostos comentários racistas. “Eu via Chevy como alguém que lutava contra o tempo – um verdadeiro artista tem que estar bem com o fim de seu reinado. Sei que há um ser humano lá em algum lugar – ele é quase humano demais”. Convidado a se manifestar, Chevy Chase disse apenas estar “entristecido” com a opinião dos colegas. Glover e Chase fizeram parte do elenco principal de “Community” durante as quatro primeiras temporadas da série. Atualmente, Glover conduz a série “Atlanta”, da qual é protagonista e criador.

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