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    Porta dos Fundos sai da Netflix e negocia novo Especial de Natal com a Amazon

    28 de agosto de 2020 /

    Depois de criar muita polêmica, o especial de Natal do Porta dos Fundos vai mudar de plataforma de exibição. Em vez de causar confusão para a Netflix, o grupo negocia com a Amazon para disponibilizar a edição de 2020 no serviço Prime Video. Ainda há proposta de outra plataforma de streaming, segundo apurou o colunista Fefito, do UOL, mas o que está certo é que ele não será mais exibido pela Netflix. Vale lembrar que a Amazon já disponibilizada a série “Homens”, estrelada por Fábio Porchat e originalmente transmitida pelo canal pago Comedy Central. Ou seja, existe uma relação comercial entre as partes. Independente disso, o plano é gravar o especial no próximo mês, no Rio de Janeiro. O roteiro já estaria finalizado. Os dois últimos especiais deram muito o que falar. “Se Beber, Não Ceie” gerou protestos de grupos religiosos por mostrar os apóstolos bêbados em 2018. Mas o confronto se ampliou exponencialmente no ano seguinte, com “A Primeira Tentação de Cristo”, que insinuava a homossexualidade de Jesus e juntou religiosos, políticos e extremistas de direita numa campanha de ódio, que culminou com atentado à bomba contra a sede do Porta dos Fundos. Em meio aos protestos, a Netflix teve que recorrer ao Supremo Tribunal Federal para manter o programa no ar, porque houve até ordem judicial para que o conteúdo fosse removido de seu catálogo.

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    Templo evangélico tenta processar Porta dos Fundos em R$ 1 bilhão e toma prejuízo

    29 de julho de 2020 /

    Um templo evangélico que queria lucrar R$ 1 bilhão num processo contra a Netflix e o Porta dos Fundos, devido ao especial de Natal do grupo de humoristas, tomou um prejuízo financeiro considerável, que poderia muito ilustrar uma parábola sobre ganância – como Provérbios 28:20. Segundo apurou a revista Veja, Anselmo Ferreira de Melo da Costa, presidente da igreja Templo Planeta do Senhor, disse ter se sentido desrespeitado pelo especial “A Primeira Tentação de Cristo” em sua fé cristã e decidiu processar os responsáveis pela produção. O programa, que foi ao ar no fim do ano passado, trazia Gregório Duvivier como Jesus Cristo, em suposta relação homossexual, e causou a fúria de líderes religiosos, rendeu pronunciamentos inflamados de políticos e culminou num atentado à bomba contra a sede do grupo. Em fevereiro, o religioso foi à Justiça requerer o valor bilionário. Mas o processo não foi muito adiante. Ele desistiu ao ver a conta. A ação chegou ao fim sem que a Netflix e o Porta dos Fundos fossem sequer notificados oficialmente, porque a juíza do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, Patrícia Conceição, não deu o direito da Justiça gratuita ao caso – ou seja, como o Templo Planeta do Senhor pedia R$ 1 bilhão, os custos do processo chegaram a R$ 82 mil. O templo tentou mudar o valor da indenização, mas foi impedido porque o caso já tinha avançado. Pensou em recorrer, mas aí o prejuízo seria em dobro, novamente em custos judiciais. E a lição poderia ser ainda maior, porque se a Netflix ou o Porta dos Fundos tivessem recebido notificação judicial, o templo teria de arcar com honorários dos advogados das empresas, caso recebesse decisão desfavorável. O valor seria R$ 200 mil, referente a 10% de sua ambição. O processo também pedia a retirada do programa do ar e tinha pouca chance de prosperar, pois em janeiro o Supremo Tribunal Federal já havia se manifestado de forma favorável à liberdade de expressão dos humoristas e contra qualquer tentativa de censura. Além disso, o templo cometeu um erro primário que colocaria tudo a perder, ao chamar o programa de “Se Beber, Não Ceie” no processo. Este foi o nome de um especial de Natal do Porta dos Fundos exibido em 2018, que mostrava os apóstolos bêbados na Santa Ceia. “Se Beber, Não Ceie” não faz alusão à homossexualidade e, talvez por isso, não tenha despertado o mesmo nível de ira e repercussão que “A Primeira Tentação de Cristo”. Como a desistência não elimina os custos, a Justiça agora lembra a obrigação de pagar a Cesar o que é de Cesar. Ou seja, os R$ 82 mil devidos pelo templo.

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    Ingrid Guimarães e Tatá Werneck serão irmãs no cinema

    21 de junho de 2020 /

    As atrizes Ingrid Guimarães e Tatá Werneck vão viver duas irmãs que se odeiam sem deixar de se amar numa nova comédia, que está sendo desenvolvida pelas duas. Segundo a coluna de Patrica Kogut no jornal O Globo, os detalhes vêm sendo tratados na maior confidencialidade, com direito a contratos de sigilo. Mas as pesquisas já foram iniciadas, e a equipe trabalha a todo vapor nos roteiros durante a quarentena. Trata-se de um sonho de longa data das atrizes. Elas são amigas de longa data, já tendo dividido a tela grande em “De Pernas pro Ar 2” (2012), “Loucas para Casar” (2015) e “TOC: Transtornada Obsessiva Compulsiva” (2017) O filme com Tatá vem sendo tratado como prioridade na agenda desde que Ingrid encerrou as gravações de “Bom sucesso”.

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    Luccas Neto em o Hotel Mágico é primeiro sucesso nacional lançado na pandemia

    9 de junho de 2020 /

    A comédia infantil “Luccas Neto em o Hotel Mágico”, do artista e empresário Luccas Neto, dono de um dos maiores canais do YouTube, é o primeiro sucesso nacional a surgir em meio à pandemia de coronavírus. O filme estreou em 15 de maio nas plataformas digitais e já acumula mais de R$ 1,8 milhão em arrecadação de público. No longa, produzido pela empresa do próprio Luccas Neto, o ator e sua irmã Gi (Giovanna Alparone) precisam se livrar de elfos que conheceram no Polo Norte e que agora estão de volta para perturbar a paz dos dois no Rio de Janeiro. O filme está disponível em várias plataforma de VOD a preços bem diferentes. Confira: Google Play (venda, R$19,90), YouTube (venda, R$19,90), Now (aluguel, R$14,90), Vivo Play (aluguel, R$11,90), AppleTV (compra, R$29,90, ou aluguel, R$14,90) e Sky Play (aluguel, R$14,90). Assista ao trailer abaixo.

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    No Gogó do Paulinho: Filme sobre personagem de A Praça É Nossa é adiado devido ao coronavírus

    13 de março de 2020 /

    A Downtown Filmes anunciou o adiamento da estreia de “No Gogó do Paulinho”, primeiro filme do personagem Paulinho Gogó, do humorístico “A Praça é Nossa”. A produção estrelada pelo comediante Maurício Manfrini deveria chegar aos cinemas em 16 de abril e agora não tem mais previsão de estreia, devido à pandemia de coronavírus. Em comunicado, a distribuidora diz que o adiamento visa “preservar a saúde do espectador brasileiro”. “Tanto a Downtown Filmes quanto a [produtora] Camisa Listrada entendem que a alegria do personagem Paulinho Gogó não combina com o atual momento que é de alerta”, diz o comunicado. Em clima de “A Praça É Nossa”, o filme “No Gogó do Paulinho” traz Paulinho Gogó narrando suas histórias em um banco de praça para pessoas diferentes. Segundo a produtora Camisa Listrada, os relatos incluem diversas confusões em que ele já se envolveu, desde o tempo em que passou no Exército até as idas e vindas de um relacionamento com Juju, vivida por Cacau Protásio. “No Gogó do Paulinho” é o segundo lançamento brasileiro adiado em meio ao surto de covid-19. Na quinta, a Galeria Distribuidora comunicou que a sessão dupla sobre o crime de Suzane von Richthofen, “A Menina que Matou os Pais” e “O Menino que Matou Meus Pais”, foi retirada da programação dos cinemas. Os dois filmes estreariam na próxima quinta-feira (19/3) e agora também não têm mais previsão de estreia.

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    Internet descobre que Sérgio Mallandro viveu história de Parasita em comédia de 1990

    22 de fevereiro de 2020 /

    A internet levantou uma discussão divertida sobre “Parasita”. Tudo começou com um post que afirmou que a obra de Bong Joon-ho, premiado com o Oscar de Melhor Filme, era a versão sul-coreana de “Sonho de Verão”, uma comédia estrelada por Sérgio Mallandro em 1990. Os motivos da comparação são o enredo básico da trama. No filme brasileiro, um casal dono de uma grande mansão resolve passar férias na Europa. Só que o taxista que os leva ao aeroporto (Sérgio Mallandro) se aproveita da situação. Ele consegue se hospedar na casa fingindo ser um sobrinho dos donos. Depois, ainda leva a namorada para morar com ele. E ela, por sua vez, traz um casal de amigos. No final, tudo acaba em festa com as Paquitas. A grosso modo, a história pode ser resumida exatamente como “Parasita”. Um rapaz vai até uma mansão de desconhecidos e começa a conviver com os moradores. Depois, coloca uma jovem lá pra dentro também. Essa mulher, por sua vez, traz mais um casal para frequentar o local. Paulo Sérgio de Almeida, o diretor da comédia de 1990, acabou se divertindo com a comparação. “Acho que os filmes não tem nada a ver, mas achei isso [a comparação] engraçadíssimo, de um bom humor incrível”, disse o cineasta, em entrevista ao jornal O Globo. “O ‘Parasita’ tem várias abordagens, essa talvez nem seja a mais importante. Mas achei muito interessante essa leitura, essa capacidade de achar semelhanças”. Para quem quiser tirar a dúvida se "Parasita" é remake de "Sonho de Verão" tá aqui a análise do filme nacional feita pelo @debandalarga https://t.co/ugepDttamG — O Poderoso Chofer (@OPoderosoChofer) February 22, 2020 Dos motivos da internet ser fantástica: alguém se deu conta de que o plot de Parasita é muito parecido com o do filme Sonho de Verão, do Sérgio Mallandro AAAAAA IEIÉ pic.twitter.com/vZzaB6QApL — Joca (Jorge Luís Rocha) (@OGrandeJoca) February 21, 2020 Será ? https://t.co/pzUMYmr6xI pic.twitter.com/38Ef5Qhf0N — Sérgio Mallandro (@MallandroSergio) February 21, 2020

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    Georgiana Goes e Felipe Abib filmam comédia de fantasmas gays

    18 de fevereiro de 2020 /

    Os atores Georgiana Goes e Felipe Abib, que já trabalharam juntos em “Vai que Dá Certo” (2013), estão filmando “Poltergay”, uma comédia sobrenatural LGBTQIA+ no Rio de Janeiro. O filme é remake da comédia francesa homônima de 2006, com direção de Felipe Joffily e roteiro adaptado de Rosana Ferrão (ambos de “Muita Calma Nessa Hora”). E já começou a ser rodado num casarão antigo projetado por Sérgio Bernardes (1919-2002). Na trama, Goes e Adib vivem um casal de arquitetos que se muda para o imóvel. No passado, o local foi uma boate LGBTQIA+ badalada e agora é assombrado por fantasmas gays. Também estão no elenco Julia Lemmertz (“Pequeno Segredo”) e Joana Fomm (“Magnífica 70”). “Poltergay” é uma coprodução da Movie&Art e da 20th Century Studios (ex-Fox), comprada pela Disney no ano passado.

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    De Perto Ela Não É Normal: Comédia brasileira repleta de famosos ganha primeiro trailer e fotos

    17 de fevereiro de 2020 /

    Mais um monólogo teatral vai virar filme brasileiro. Depois do sucesso de “Minha Mãe É uma Peça” e “Os Homens São de Marte… E é pra Lá que eu Vou”, Suzana Pires adapta e estrela “De Perto Ela Não é Normal”, que ela apresentou nos palcos em 2006. A H2O divulgou as primeiras fotos e o trailer, em que Suzana se multiplica em três personagens diferentes. A protagonista é uma mulher madura, casada com seu amigo de infância, Pedrinho (Marcelo Serrado) e com duas filhas crescidas, que segue exatamente a vida tradicional prescrita por sua mãe. Mas quando as filhas saem de casa e ela reencontra sua Tia Suely, Suzie resolve dar uma guinada na vida e ir em busca de si mesma. A prévia mostra a transição de Suzie de “mãe de família” para mulher empoderada e bem-sucedida. O vídeo também é cheio de celebridades televisivas e piadas escatológicas. Isto é, não se trata de uma comédia sofisticada, mas de humor popularzão. Entre os famosos do elenco estão as cantoras Ivete Sangalo e Gaby Amarantos, os apresentadores Angélica e Otaviano Costa, os comediantes Samantha Schmütz, Heloisa Perissé, Orlando Drummond e Cristina Pereira, a travesti Jane Di Castro, o ex-“A Fazenda” Gominho e o veterano símbolo sexual Henri Castelli, um deus de sunga branca. A adaptação marca a estreia de Suzana Pires como roteirista de cinema. A direção é de Cininha de Paula (“Crô em Família” e “Duas de Mim”) e o filme tem coprodução da Escarlate e Globo Filmes, com distribuição da H20. “De Perto Ela Não É Normal” chega aos cinemas no dia 2 de abril.

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    Gregório Duvivier revela que anda com seguranças e pensou em sair do país após ataque ao Porta dos Fundos

    31 de janeiro de 2020 /

    Gregório Duvivier, que interpreta o Jesus Gay no Especial de Natal do Porta dos Fundos para a Netflix, revelou em entrevista à agência francesa de notícias AFP que, desde o ataque com bombas incendiárias à produtora, anda com seguranças e até pensou em sair do Brasil. Mas, ao mesmo tempo, ficou “com vontade ainda maior de lutar” e que a liberdade de expressão é algo “inegociável”. Logo após a disponibilização do especial “A Primeira Tentação de Cristo”, o Porta dos Fundos foi alvo de várias críticas de grupos religiosos e movimentos conservadores, gerando desde processos na Justiça pela censura do programa até manifestações no Congresso Nacional contra a Netflix pelo lançamento da produção. Este clima culminou num atentado violento, em que quatro homens encapuzados atiraram coquetéis molotov contra a sede da produtora no Rio de Janeiro. As cenas foram registradas em vídeos de segurança e pelos próprios criminosos, que posteriormente as divulgaram junto de um “manifesto revolucionário” típico de ações terroristas de fundamentalistas religiosos. “Fiquei muito assustado porque a imagem é assustadora mesmo. O vigia que estava lá sofreu sério risco de ter morrido. Nesse momento, você se diz: talvez seja o momento de sair do país. Estão tentando colocar fogo na minha empresa. Por outro lado, também dá aquela vontade ainda maior de lutar”, contou sobre o ataque. Ele continuou: “As ameaças são constantes, e não vêm apenas de pessoas anônimas. Há inclusive congressistas que falam, no Congresso… Tem sujeito berrando: a justiça não se faz só no céu, se faz também na Terra. São ameaças veladas, não ameaças de morte. Se chegar um momento em que eu sentir de fato que as ameaças são serias e algo pode acontecer, vou sair daqui, não faz sentido.” Gregório ainda contou na entrevista que o conglomerado americano Viacom, acionista majoritário na produtora Porta dos Fundos, tem cuidado de sua proteção. “O momento já está bastante inconfortável, estou só andando com segurança e carro blindado, por decisão da Viacom. É uma coisa constrangedora, cerceia a liberdade, mas por outro lado se estão propiciando isso pra gente, temos que aproveitar essa estrutura de proteção”, contou. O humorista considera que a intolerância e escalada de violência seja fruto da ascensão de Bolsonaro e da extrema direita ao poder no país, uma vez que o presidente trata determinadas manifestações artísticas como “degeneradas” e inimigas da família brasileira. Mas, em seu ponto de vista, o verdadeiro inimigo do Brasil é o próprio Bolsonaro. “O que me preocupa é a erosão da democracia, nossa democracia é muito recente. Isso se vê em todas a áreas, inclusive a cultura. Todos esses filmes que foram premiados no ano passado em Cannes (‘Bacurau’, vencedor do Prêmio do Júri, e ‘A Vida Invisível’, filme que conta com Duvivier no elenco, vencedor da mostra Um Certo Olhar) foram feitos com incentivos fiscais, graças a uma política que demorou 30 anos para ser implementada. Essa política já foi para o ralo. Já desmontou tudo, já não existe. Outra coisa que me preocupa é o meio ambiente. O Brasil tinha criado uma estrutura para inibir o desmatamento, controlar ele, com Ibama, Inpe. Isso já foi por água abaixo. Ele exonerou o presidente do Inpe por divulgar a realidade. O grande inimigo dele é a realidade. O que mais me preocupa com isso é que é um ponto que não dá mais para voltar. De todos os absurdos que ele fala, talvez esse seja o mais sério, porque não tem volta. Não tem outro planeta pra gente se mudar”.

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    Netflix anuncia comédia estrelada por Maísa Silva

    28 de janeiro de 2020 /

    A Netflix anunciou a produção do filme que vai marcar a estreia de Maísa Silva em streaming. O anúncio foi feito nesta terça (28/1), no Tudum Festival em São Paulo, e via vídeo nas redes sociais. O teaser é uma encenação em que a jovem atriz tenta entrar na personagem do longa e se acalmar diante da expectativa das filmagens. Ao colocar uma trilha de mediação no celular, acaba ouvindo conselhos da escritora Thalita Rebouças, autora do roteiro. Intitulada “Um Pai no Meio do Caminho”, a comédia também ganhou sinopse: “Vicenza (Maísa) está completando 18 anos. Ela foi criada em uma comunidade hippie em meio a natureza e a única coisa que não está em harmonia na vida de Vicenza é que ela não sabe quem é seu pai. Ao partir em busca de seu verdadeiro pai, ela acaba encontrando dois!”. A premissa sugere mais uma Sessão da Tarde tipicamente americana com atores brasileiros, tendência dominante das produções adolescentes do Brasil. A produção será a terceira história de Rebouças estrelada por Maísa – após “Tudo Por Um PopStar” e “Ela Disse, Ele Disse”. E o primeiro de três longas que a atriz negociou protagonizar pelos próximos três anos na Netflix. Thalita Rebouças, por sua vez, também assina na plataforma o vindouro “Quem Nunca?”, sobre três adolescentes que vão a um acampamento escolar depois de fazer um pacto de permanecerem solteiras, mas as coisas se complicam quando ex-namorados aparecem – sim, lembra um reality da MTV. No vídeo em que fala de “Um Pai no Meio do Caminho”, Maísa também adiantou o elenco da produção, que inclui os atores “Du” Moscovis (“O Doutrinador”), Marcelo Médici (“Vai que Cola”), a celebridade de rede social Thaynara OG e a cantora Fafá de Belem. Ela não disse, mas aparentemente quem assina a direção é Cris D’Amato, que já fez uma adaptação de Thalita Rebouças, “É Fada!”. O nome da diretora não é citado em nenhum material de divulgação. “Um Pai no Meio do Caminho” ainda não tem previsão de estreia.

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    Larissa Manoela anuncia segunda comédia na Netflix

    25 de janeiro de 2020 /

    Larissa Manoela anunciou o título de seu segundo filme na Netflix. A nova comédia vai se chamar “Lulli”. A atriz revelou também outros detalhes da produção neste sábado (25/1), durante participação no Tudum Festival Netflix, uma mini-Comic Con da plataforma, que acontece em São Paulo, dois dias após o lançamento de “Modo Avião”, seu primeiro filme para o serviço de streaming. “Estou muito feliz com o meu segundo filme na Netflix! Tenho o desafio de interpretar uma mulher super madura, que foge da minha realidade. Será uma história diferente, as pessoas vão se surpreender muito”, disse a atriz e cantora de 19 anos. Apesar da declaração, não se trata, de forma alguma, de “uma história diferente”. Segundo a sinopse divulgada pela Netflix, “Lulli” tem a mesmíssima “moral” da história de “Modo Avião”. A personagem do título é uma jovem estudante de medicina ambiciosa, que sonha em virar a melhor cirurgiã do mundo e não pretende deixar nada nem ninguém atrapalhar seus planos – nem mesmo o seu recém-ex-namorado. A sinopse revela que a trama tem uma “virada” sobrenatural, quando Lulli é eletrocutada por um aparelho de ressonância eletromagnética e começa a ouvir pensamentos alheios. A partir daí, a garota que até então era incapaz de ouvir as pessoas ao seu redor precisará aprender sobre as maravilhas e os perigos de saber o que os outros estão pensando. Obviamente, essa será uma experiência transformadora, capaz de fazer a personagem prestar mais atenção nos outros em vez de si mesma. Experimente imaginar essa história com algumas modificações. Troque o choque elétrico por um acidente de carro, a ambição médica pela carreira de influencer digital e o aumento da percepção sobrenatural pelo aumento da percepção natural de quem é obrigado a se afastar do celular, para perceber como trajetória de Lulli lembra o desenvolvimento de “Modo Avião”. A Netflix divulgou a sinopse sem identificar o autor da história. Mas a premissa também evoca outros filmes. A capacidade de ouvir pensamentos alheios via acidente banal é mais um sinal da americanização das comédias brasileiras, uma vez que se trata do mesmo ponto de partida de “Do que as Mulheres Gostam” (2000), que inclusive ganhou uma recentíssima versão feminina, “Do que os Homens Gostam” (2019). Além disso, junta-se ao filão de comédias teens de viagem no tempo, troca de corpos e similares, que reduzem a produção nacional à mera reciclagem das ideias fantasiosas de Sessões da Tarde clássicas – e, portanto, muito conhecidas. “Lulli” tem previsão de lançamento para 2021.

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    Ataque terrorista e tentativa de censura tornam Porta dos Fundos “mais populares que Jesus Cristo”

    9 de janeiro de 2020 /

    Foi John Lennon quem criou a expressão “mais populares que Jesus Cristo”, usada para dimensionar o sucesso mundial dos Beatles no auge da Beatlemania – e ao dizer isso quase acabou com a popularidade do grupo, acusado de sacrilégio. Ninguém pode dizer que o Porta dos Fundos comete mais sacrilégio que seu Especial de Natal. Mas, graças à controvérsia criada em torno dele, o nome do Porta dos Fundos passou a ser citado no mundo inteiro, e sempre ao lado do popstar mais popular de todos os tempos – autor do maior hit dos últimos dois mil anos, “Pai Nosso”. Após o ataque de inspiração terrorista e a tentativa de censura de “A Primeira Tentação de Cristo”, o Porta dos Fundos foi parar no New York Times, na Variety, no Washington Post, na BBC, etc. Nem quando os humoristas venceram o Emmy Internacional de melhor comédia – pelo Especial de Natal anterior, “Se Beber Não Ceie” – , houve tamanha cobertura. De modo que, se não ficaram exatamente mais populares que Jesus Cristo, tornaram-se, pelo menos, mais populares que o cantor da música “Jesus Cristo”, que é o artista de outro especial tradicional de fim de ano, Roberto Carlos. O jornal The New York Times afirmou que a tentativa de censurar o especial, já revertida pelo STF, “colocou o filme ao centro de um debate mais amplo sobre censura no Brasil”, mencionando a “guerra cultural do país, que tem crescido desde a eleição do presidente de extrema-direita Jair Bolsonaro em 2018”. A agência da rede BBC lembrou que Bolsonaro “disse uma vez que preferia ter um filho morto a um filho gay”, e acrescentou: “O filho dele, Eduardo Bolsonaro, chamou o especial da Netflix de ‘lixo’ no Twitter, acrescentando que o Porta dos Fundos ‘não representa a sociedade brasileira'”. E o Washington Post classificou o ataque conservador sofrido pelo Especial como “um dos mais fortes golpes contra a Netflix na América Latina, onde a plataforma produziu dezenas de projetos originais e enfrentou poucas medidas sérias que restringissem o que seus espectadores podem ou não assistir – especialmente num filme feito na e para a região”. A repercussão não ficou apenas na esfera da imprensa. Em entrevista à BBC News Brasil, o uruguaio Edison Lanza, relator da Comissão Interamericana de Direitos Humanos e principal autoridade da Organização dos Estados Americanos (OEA), defendeu o Porta dos Fundos. Ele afirmou que “não há dúvida” que houve tentativa de censura contra os humoristas. “O fato de um juiz determinar a proibição de um conteúdo com referência religiosa fere claramente a proibição de censura prévia, prevista no Capítulo 13” da Convenção Americana de Direitos Humanos. “O Netflix é um serviço pago, que depende de inscrição e as pessoas têm liberdade de assistir ou não. Ninguém é obrigado. Essa visão sobre Cristo não está sendo imposta”, ele completou, sobre “A Primeira Tentação de Cristo”. O especial também rendeu polêmica na Polônia, onde vice-premiê polonês Jaroslaw Gowin exigiu que a Netflix tirasse o programa de seu catálogo, e onde uma petição online expôs 1,5 milhão de poloneses ao nome do grupo e seu trabalho. “Todo ano, o grupo de ‘comédia’ brasileiro Porta dos Fundos produz um filme de Natal para atacar cristãos e o cristianismo”, diz a petição. Cada iniciativa contra o grupo alimentou uma cobertura mundial crescente, que teve novo capítulo nesta quinta (9/1), com a decisão de Dias Toffoli, presidente do STF, de proibir a censura. Para situar o caso, o jornal inglês The Guardian escreveu que um “juiz no Rio tinha ordenado a proibição do filme, revivendo alegações de censura sob o governo de extrema direita de Jair Bolsonaro”. A exposição da controvérsia ainda inspirou artigos dedicados a explicar ao público internacional quem afinal era o grupo “Back Door”, que representa um “big deal” no YouTube. Até o site “liberal” (de direita) americana Free the People dedicou um artigo bastante aprofundado para falar do grupo e defender seu direito de satirizar Jesus, sob a ótica da liberdade de expressão numa democracia capitalista. O mais curioso, porém, é constatar que o Porta dos Fundos tem recebido praticamente o mesmo espaço em publicações LGBTQIA+ e religiosas, de esquerda e de direita. Falando bem ou mal, todos divulgam seu nome… para cada vez mais pessoas, em cada vez mais países do mundo. Virou beatlemania, inclusive em algumas reações histéricas – coincidência ou não, Fabio Porchat até usa peruca de Beatle no especial.

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